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Relatório sobre técnicas de pesagem

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CENTRO UNIVERSITÁRIO FACEX - CAMPUS CAPIM MACIO
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (TURMA: CIVV1A)
DISCIPLINA: QUÍMICA BÁSICA
PROFESSORA: WALDENIA SOLANO
TÉCNICAS DE PESAGEM E MEDIDAS DE VOLUME
(Relatório referente à experimento realizado no dia 31 de Agosto de 2016)
Douglas Danilo Machado Morais (Mat.: 201622200124)
José Augusto Matias da Silva (Mat.: 201622200044)
Paulo Pereira Neto (Mat.: 201622200252)
NATAL - RN, SETEMBRO DE 2016.
SUMÁRIO
1. Introdução
2. Objetivos
3. Material Utilizado
4. Metodologia
5. Resultados e Cálculos
6. Discussão
7. Conclusões
8. Anexos
9. Referências
1. INTRODUÇÃO
Os estudos químicos evoluíram com o tempo transformando a utilização de alguns materiais e auxiliando a obtenção de resultados no comportamento das transformações químicas. O desenvolvimento de pesquisas colabora para o surgimento de novos dispositivos auxiliando o homem em tarefas de seu interesse e facilitando o trabalho manual realizado. As balanças representam um modelo inovador frequentemente utilizado por todos, mas que conferem um desenvolvimento tecnológico de estudos para aperfeiçoar sua utilização e melhorar os resultados obtidos.
No laboratório químico, uma das mais importantes e frequentes atividades desenvolvidas se detém da determinação de massas de substâncias para realização de procedimentos. Desde dissolução ou acréscimo de substâncias em misturas devem ser cautelosamente executadas seguindo-se a quantidade adequada para determinados tipos de componentes, com vista a obedecer o experimento realizado bem como o resultado que se deseja alcançar.
O acréscimo de determinada substância em uma mistura pode, se a dosagem representar uma porção maior do que o planejado, resultar em situações divergentes do esperado, conduzir para um erro grave crítico no sistema verificado ou até mesmo colaborar para situações catastróficas que resultem na perda de determinada parte do corpo ou mesmo explosões. É essencial que se tenha cuidado nas transformações realizadas no laboratório afim de se obter os resultados esperados sem causar danos maiores ao ambiente ou ao próprio indivíduo.
Os cuidados que devem ser tomados na realização de práticas laboratoriais devem ser levados em consideração ao se observar o risco que tem-se no transporte de substâncias e na utilização de material laboratorial. Contudo, toda evolução empregada na criação de novas tecnologias e o desenvolvimento de técnicas facilitam o uso de substâncias e tornam o laboratório um local seguro para se trabalhar de forma adequada e conseguir realizar as tarefas afim de se chegar aos resultados esperados.
2. OBJETIVOS
· Verificar conceitos fundamentados em sala de aula através da realização de aula prática, com embasamento na utilização dos materiais presentes no laboratório de química;
· Conhecer o ambiente e os materiais utilizados na preparação de experimentos químicos;
· Realizar monitoramento de pesagens de massas e verificar o grau de precisão em balanças de uso laboratorial; e
· Efetuar leitura de volume de líquidos e identificar variação existente nos diferentes tipos de vidraria do laboratório de química;
3. MATERIAL UTILIZADO
No experimento realizado utilizou-se de diversos aparatos disponíveis no laboratório para elaboração do trabalho proposto. A vidraria disponível encontrava-se disposta em uma bandeja coberta por papel toalha em cima da bancada, facilmente localizáveis para utilização nos experimento propostos. As balanças encontravam-se ajustáveis à bancada, limpas e fácil acesso para utilização.
3.1 Béquer
Instrumento utilizado em diversas atividades no laboratório, se assemelha a um copo pequeno possuindo um bico em sua parte superior. Feito de vidro, possui uma graduação para medida de volumes. Em nosso experimento utilizou-o como recipiente para comportar as substâncias utilizadas um béquer de 50ml.
3.2 Balança Eletrônica
Objeto de medição responsável por indicar com precisão a massa das substâncias trabalhadas. Apresenta uma cúpula com portas deslizantes que contribuem para que fatores externos como o ar não interfiram na medição da massa trabalhada.
3.3 Cloreto de Sódio
Cloreto de sódio (NaCL), ou sal de cozinha, como é amplamente conhecido. Em nosso experimento utilizou-o para dissolução no líquido trabalhado uma quantidade de massa de 5 gramas.
3.4 Água
Utilizou-se a água (H2O) em todo o desenvolvimento do experimento proposto, servindo na comparação dos objetos relacionados ou na dissolução do sólido utilizado.
3.5 Espátula
Objeto comprido que auxilia ao despejar pequenas quantidades de sólidos em um experimento, mistura ou recipiente. Utilizou-se na segunda etapa do nosso experimento para separar pequena quantidade de cloreto de sódio para pesagem.
3.6 Balança de Plataforma
Objeto de medição utilizado na aferição de massas com peso de até 3 casas decimais. Possui um prato redondo e três barras fixas com marcação que servem para indicar o peso encontrado no experimento desejado.
3.7 Erlenmeyer
Frasco em vidro utilizado para misturas, titulações e aquecimentos possui formato em cone sendo bastante útil na realização de tarefas no laboratório. Em nosso experimento utilizou-se um erlenmeyer de 125 ml para medição da massa de certa quantidade do líquido trabalhado.
3.8 Pisseta
Garrafa de plástico com bico fino contendo líquido necessário para utilização no experimento. Em nosso trabalho utilizou-se a água em todas as etapas.
3.9 Proveta
Tubo cilíndrico em vidro utilizado para medida aproximada de volumes, possui a extremidade superior aberta e uma base octogonal de sustentação. Em nosso experimento utilizou-se uma proveta de 10 ml e outra de 50 ml para medida de volumes do líquido trabalhado.
3.10 Pipeta
Instrumento cilíndrico de pequena espessura utilizado para sucção e transferência de líquidos em experimentos, com auxílio de pipetador. Pode ser de duas formas: cilíndrica ou volumétrica, contendo no segundo caso um balão sem marcações, sendo portanto utilizada para medição de volumes fixos de líquidos.
3.11 Pipetador
Objeto de plástico utilizado em conjunto com a pipeta para sucção e despejamento de líquidos. Possui controle regulável manual.
3.12 Tubos de ensaio
Tubos cilíndricos em vidro bastante utilizados no ambiente laboratorial para transferência de líquidos, transporte de substância ou mistura rápidas.
3.13 Bureta
Tubo cilíndrico comprido feito em vidro com uma pequena torneira em seu orifício inferior, utilizado para medidas precisas de volumes de líquido. Em nosso experimento utilizou-se uma bureta de 25 ml para comparação em sua precisão.
4. METODOLOGIA
Inicialmente, na etapa V.1 dos procedimentos, realizou-se a pesagem do béquer , para tanto abriu-se a porta da cúpula de acrílico que envolve a balança e colocou-se o recipiente no prato central da balança. Logo após tarou-se o peso do frasco utilizado, através do pressionamento de botão “tare” disponível na balança. Isso consiste no reconhecimento do peso do objeto utilizado zerando-se seu valor. Logo em seguida acrescentou-se 2,0g de cloreto de sódio [Imagem 01] ao interior do recipiente, com cuidado e com a utilização da espátula foi-se adicionando aos poucos os grãos de sal. Retirou-se o recipiente da balança de precisão e colocou-o na balança de plataforma. Anotou-se a diferenciação dos resultados obtidos.
Nos procedimentos realizados no tópico V.2 pesou-se na balança eletrônica o erlenmeyer de 125 ml. Tarou-se o peso de sua massa conforme os procedimentos visto no item anterior, em seguida adicionou-se com a utilização da pisseta 20 ml de água no interior da proveta [Imagem 02]. Transferiu-se o conteúdo líquido da proveta para o erlenmeyer e pesou-se a massa obtida pelo conjunto. Em seguida, retirou-se o recipiente da balança de precisão e colocou-o na balança de plataforma.
No primeiro passo da etapa seguinte de nosso experimento mediu-se 50 ml de água no béquer e transferiu-se o conteúdo líquido para o erlenmeyer, realizou-se a leitura da graduação no frasco e logo em seguida transferiu-seesse conteúdo para a proveta e efetuou-se a leitura da quantidade do líquido trabalhado. Anotou-se os resultado na tabela dada. Repetiu-se o procedimento e realizou-se o cálculo da média aritmética entre os valores obtidos.
No segundo passo da etapa V.3 utilizou-se a pipeta volumétrica, juntamente com o pipetador para realizar-se a sucção de 10 ml de água e logo em seguida transferiu-se o conteúdo para a proveta de 10 ml, efetuou-se a leitura do volume do recipiente, anotou-se os resultados obtidos e fez-se a média aritmética. 
No terceiro passo da etapa em curso pipetou-se com a utilização de pipeta graduada [Imagem 03] quantidades diferentes de água. Transferiu-se o volume do líquido encontrado para um tubo de ensaio. Logo depois, repetiu-se o procedimento quatro vezes com quantidades diferentes do volume líquido [Imagem 04].
No quarto passo do procedimento V.3 preencheu-se a bureta de 25 ml com água verificou-se o menisco encontrado e transferiu-se o conteúdo encontrado para a proveta de 50 ml [Imagem 05]. Anotou-se o conteúdo encontrado e logo em seguida repetiu-se o procedimento. Anotou-se o valor encontrado e fez-se o cálculo da média aritmética dos valores obtidos.
5. RESULTADOS E CÁLCULOS
No primeiro passo da tarefa V.1 verificou-se que o peso do béquer de 50 ml corresponde a 28,703g de massa;
No terceiro passo da tarefa V.1 verificou-se que o peso do béquer acrescido do peso de massa do cloreto de sódio (2g) corresponde a 30,703g;
No primeiro passo do experimento V.2 verificou-se que a massa correspondente ao peso do erlenmeyer de 125 ml consiste em 93,053g; [Imagem 01]
No segundo passo do experimento V.2 verificou-se na balança digital que o peso correspondente a 20 ml de água é igual a 19,521g;
No terceiro passo do experimento V.2 verificou-se que a massa correspondente ao peso do erlenmeyer acrescido do peso dos 20 ml de água adicionados constituem 112,574g;
Para a realização do experimento V.3 observou-se as marcas de graduação dos utensílios utilizados, anotou-se os resultados obtidos e efetuou-se a média aritmética dos resultados de acordo com a equação de média aritmética.
Fórmula 01 – Média aritmética.
No primeiro ponto do experimento V.3 verificou-se o observado na tabela a seguir:
Tabela 01 – Variação de volume em decorrência da vidrara utilizada.
	Leitura (em ml)
	Béquer
	Erlenmeyer
	Proveta Graduada
	1
	50
	52
	51
	2
	50
	51
	50
	Valor médio (ml)
	50 (ml)
	51,5 (ml)
	50,5 (ml)
No segundo tópico do experimento V.3 utilizando-se pipetas e provetas verificou-se o encontra-se na tabela a seguir:
Tabela 02 – Transferência de pipeta volumétrica para proveta.
	Leituras (ml)
	Pipeta Volumétrica
	Proveta
	1
	10
	10,1
	2
	10
	10,3
	Valor médio (ml)
	10 ± 0 (ml)
	10,2 (ml)
No quarto tópico do experimento V.3 verificou-se o encontrado na tabela 03:
Tabela 03 – Menisco encontrado na bureta e transferido para proveta.
	Leitura (ml)
	Bureta
	Proveta
	1
	25
	25
	2
	25
	26
	Valor médio (ml)
	25 ± 0 (ml)
	25,5 (ml)
Na terceira etapa do experimento V.3 verificou-se que a balança de precisão leva vantagem em relação a balança de plataforma, dado a pouca quantidade de massa utilizada no procedimento observou-se uma leve diferenciação nos resultados obtidos. Vale ressaltar ainda que, no segundo caso utiliza-se uma visão subjetiva do resultado final já que considera a observação [Imagem 02] para determinar o resultado enquanto que na balança de precisão o resultado final é dado numericamente.
6. DISCUSSÃO
As vidrarias podem apresentar volume variado ou preciso, sendo portanto necessário que se tenha um cuidado na seleção do artefato necessário a determinada utilização. Isso se justifica pelo fato de existirem objetos específicos para medição de substâncias com certo grau de precisão, em decorrência de fatores que podem ser desde externos quanto ao próprio tipo de substância que se deseja utilizar no experimento. A volatilidade de determinada substância pode aferir e modificar o experimento de tal forma que conduza para o encontro de resultados diferentes do esperado.
Observa-se ainda com o experimento que a superfície de um certo líquido, quando encontra-se no interior de determinado recipiente não se configura plana, formando uma espécie de concavidade denominada menisco. O menisco é o que torna necessário que o pesquisador tenha uma atenção redobrada no momento de constatação do volume indicado. Para tanto, a leitura da graduação deve ser sempre feita de maneira que a parte inferior do menisco tangencie o traço de aferição do material volumétrico. Os frascos devem sempre estar posicionados verticalmente em relação ao pesquisador, e sempre que possível em cima de uma superfície que contenha a mesma altura da direção do olhar.
Com os cuidados necessários, evita-se que aconteçam erros de paralaxe, que é o deslocamento de determinado ponto de visão quando não se observa o posicionamento do objeto corretamente.
7. CONCLUSÕES
Os instrumentos utilizados em laboratório possuem suas determinadas funcionalidades de acordo com sua utilização e com a atividade que se deseja desenvolver para chegar a determinado resultado. Deve- se levar em consideração isso quando se trabalha com medidas de substâncias e com a variação de fatores externos que podem interferir diretamente na execução de trabalhos manuais.
Portanto, conclui-se que os instrumentos utilizados no laboratório para uso de medição, possuem variações na exatidão das medidas e o volume das substâncias também podem variar de acordo com a vidraria utilizada no experimento.
8. ANEXOS
Imagem 01 – Cloreto de sódio sendo colocado em recipiente de vidro.
Imagem 1 - Sal sendo adicionado ao recipiente. Fonte: Autor.
Imagem 02 – Água sendo adicionada à proveta.
Imagem 2 – Água inserida em proveta. Fonte: Autor.
Imagem 03 – Pipetação.
Imagem 3 - Pipetação. Fonte: Autor.
Imagem 04 – Tubos de ensaio.
Imagem 4 - Tubos de ensaio. Fonte: Autor.
Imagem 05 – Bureta sendo preenchida.
Imagem 5 - Bureta sendo preenchida. Fonte: Autor.
Imagem 01 – Pesagem da massa de um erlenmeyer.
 
Imagem 6 - Massa do erlenmeyer. Fonte: Autor.
Imagem 02 – Visualização de uma balança de plataforma.
Imagem 7 - Balança de plataforma. Fonte: Autor.
9. REFERÊNCIAS
· Uso da Balança (Disponível em http://w3.ufsm.br/laequi/wp-content/uploads/2012/07/Uso-da-Balan%C3%A7a.pdf , acesso em 05 de Setembro de 2016.)
· A estrutura de um relatório ou trabalho científico – UFPA (Disponível em http://www.ufpa.br/metodologiza/relatorio_cientifico.rtf, acesso em 10 de Setembro de 2016.)
· Formatação nas normas da ABNT: Figuras (Disponível em http://formatacaoabnt.blogspot.com.br/2011/10/figuras.html, acesso em 10 de Setembro de 2016.)
· Relatório 2 – precisão de vidrarias laboratoriais (Dísponivel em http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfG6kAK/relatorio2, acesso em 12 de Setembro de 2016.)

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