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 	PEDAGOGIA 
 	 
 	 
 
 
 
 
PAMELA SAMARA APARECIDA REIS 
FLÁVIA DO NASCIMENTO SILVIA 
KATHELLYIN RENATA APARECIDA LUZIA 
 
 
 
 
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR GRUPAL: 
 
O TRABALHO DOCENTE DA DESIGUALDADE DE GÊNERO 
NO AMBIENTE ESCOLAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 	São José dos Campos 
 	2019 
 
 
 
 
 
PAMELA SAMARA APARECIDA REIS 
FLÁVIA DO NASCIMENTO SILVA 
KATHELLYIN RENATA APARECIDA LUZIA 
 
 
O TRABALHO DOCENTE DA DESIGUALDADE DE GÊNERO NO AMBIENTE ESCOLAR 
 
 
 
 
Trabalho de Produção textual interdisciplinar apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas: 
 
*Pscologia da Educação e da Aprendizagem: 
Prof° Mayra C F dos Santos 
 
*Ética,Política e Cidadania: Prof° José A L 
Machado 
 
*Políticas Públicas da Educação Básica: Prof° 
Natalia G dos Santos 
 
*Metodologia Científica: Prof° Regina C Adamuz 
 
*Educação e Diversidade: Prof° Natalia G G Diaz 
 
	*Práticas 	Pedagógicas 	Gestão 	da 
Aprendizagem: Prof°Renata de Souza Franca de 
Almeida 
 
 
 
 Tutor Eletrônico: Maria Cláudia T L da costa 
 
 Tutora Presencial: Maria Goretti Menezes Miacci 
 
 
 
 
 
São José dos Campos 
2019 
 
 
 
 
 
 SUMÁRIO 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................... 1
2. DESENVOLVIMENTO.......................................................................................... 1
 2.1 DESIGUALDADE DE GENERO NO AMBIENTE ESCOLAS ............................ 1
 2.2 A DESIGUALDADE E SUAS DIFERENÇAS NA ESCOLA. ............................... 1
 2.3 O NASCIMENTO DA DESIGUALDADE DE GÊNERO NAS ESCOLAS E SUAS
 DIFERENÇAS.......................................................................................................... 1
2.4 O PAPEL DA ESCOLA COM OS ALUNOS....................................................... 1
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................... 1
4. REFERÊNCIAS ................................................................................................... 1
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
A escola, por sua vez, é uma instituição rígida por um conjunto de normas e regras, que buscam unificar e delimitar a ação de seus sujeitos. Ou seja, a escola é constituída como um ‘espaço que comporta uma complexa trama de relações sociais entre os sujeitos envolvidos, que incluem alianças e conflitos, imposição de normas e estratégias individuais ou coletivas, de transgressão e de acordos’. 
 
Há ainda que se considerar que a escola é uma instituição social que pertence a uma estrutura social maior, que abrange os grupos sociais de que fazem parte as crianças pobres, bem como os daquelas cujo poder aquisitivo é maior e lhes oferece mais privilégios. Como a estrutura social é determinada pelo poder econômico, obviamente, a escola acaba por representar muito mais a cultura das classes privilegiadas, já que a própria estrutura a determina como a CULTURA PADRÃO. 
 
Está aí a raiz da escola das diferenças. A escola reproduz os interesses e os valores da sociedade. Importa para o seu interior e traduz para seus alunos a cultura e a linguagem padrão. Nesse contexto, crianças vindas de um meio que possibilita o acesso à informação através de textos escritos, jornais, livros, cinema, teatro e televisão, sem dúvida, sentir-se-ão muito mais à vontade na escola do que aquelas que pouco acesso tiveram a essas mesmas informações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. DESENVOLVIMENTO 
 
 
O conceito de gênero significa colocar-se contra a naturalização do feminino e obviamente do masculino. 
 
Espera-se que o aluno consiga compreender e descrever que o conceito de gênero na perspectiva construcionista considera que o gênero se concebe a partir das construções do mesmo ao longo da vida (história). 
 
O grande objetivo era ter uma escola pública sem descriminação, pluralista democrática, não excludente, capaz de incorporar toda a população escolar, independentemente da raça, etnia e sexo. 
 
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. De acordo com Kant, o ser humano é aquilo que a educação faz dele, dessa forma o ministério da educação poderia incluir temas relacionados a identidade de gênero nos planos da educação, deveria disponibilizar psicólogos nas escolas, a fim de que diminua o preconceito e promova uma futura sociedade com orientação de gênero. 
 
 
 2.1. DESIGUALDADE DE GÊNERO NO AMBIENTE ESCOLAR 
 
 
A escola tanta influenciar ativamente na formação dos sujeitos e da sociedade, quanto é influenciada por ela. 
 
Portanto, é tanto um espaço de reprodução de estrutura social e suas relações, quanto um espaço que pode promover transformação nelas. A influência ativa que os sujeitos sociais recebem da escola é uma reprodução completa do Estado, não havendo qualquer possibilidade dos sujeitos influenciarem o contexto escolar. 
 
Desde 1994 a escola plural que é a proposta política pedagógica assumida pela SMED traz como princípio entre outras coisas, o movimento de renovação pedagógica desencadeado pelos profissionais da educação, nos anos 70 e 80 o respeito a adversidade (Gomes 1997). 
 
É mais além de preconizar o respeito aos diversos ritmos de aprendizagem na escola como um espaço de diálogo cultural, buscou-se promover a igualdade e o direito as diferenças de gênero e raça no ambiente escolar. Espera-se que o aluno passa a reconhecer que os princípios da Escola plural consistem na renovação pedagógica, com respeito a adversidade na escola como espaço do diálogo cultural, bem como na promoção da igualdade e direitos as diferenças de gênero e raça no contexto escolar. 
 
O indivíduo de ser estimulado a perceber estas diferenças e reagir a elas quando necessário. Todo um conjunto de pressões extraescolares tornam a dinâmica interna da vida interescolar mais complexa de ser pensada, avaliada e contornada por gestores e educadores. 
 
Nas últimas décadas a sociedade brasileira sofreu mudanças significativas em relação aos valores referentes a sexualidade, exigindo assim, uma escola que se aproxime das necessidades reais atuais e contemple as demandas decorrentes do desenvolvimento pessoal e social do indivíduo. 
 
A vigilância e a censura da sexualidade orientam-se fundamentalmente, pelo alcance da normalidade (normalidade essa representada pelo heterossexual, no qual a identidade masculina e feminina se ajuntam as representações hegemônicas de cada gênero). 
 
Os estudos desenvolvidos dentro de uma perspectiva construcionista oferecem uma maneira de interpretar a realidade do sexual, das práticas eróticas e do gênero que ampliam e reforçam a tese de construção social da realidade- pois é disso que se trata sempre. 
 
As análises construcionistas em antropologia e sociologia das diversas culturas já tornaram possível reconhecer que os comportamentos atribuíveis ao ‘sexo feminino’ ou ao ‘sexo masculino’ são variáveis nos sistemas culturais e são por estes construídos, fabricados, impostos’. 
 
 
	2.2.	A DESIGUALDADE E SUAS DIFERENÇAS NA ESCOLA 
 
 
A desigualdade na educação é lamentada pelo governo e pela sociedade. Apesar disso, as diferenças de acesso e de qualidade continuam sem um questionamento eficaz, pois a isto são acrescentadas a distribuição das escolas provas e particulares e a decadência da escola rural quanto ao número de horas-aula, preparação docente e infraestrutura. Recentes estatísticas no âmbito regional sobre o efeito combinado de classe social e gênero indicam que as mulheres de qualquer idade escolas e pertencentes a qualquer estrato socioeconômico sofrem desvantagens no acesso à escola em relação aos homens. As medidas compensatórias para diminuir a desigualdade são mínimas na região. Outros fatores, inclusive o racismo e modelos de desenvolvimentosupostamente apolíticos, mantem-se fortemente arraigados nas políticas educacionais e até no comportamento latino-americano. 
 
Com o passar do tempo, os sistemas educacionais vieram a ser identificados- tanto na retórica governamental quanto na popular- como a fator mais importante para a democratização da sociedade. Empiricamente, é bem sabido que, embora a educação promova mobilidade social, ela tende, também, a reproduzir a distribuição social de classes, em qualquer dada sociedade. Essa estranha coexistência entre inclusão e exclusão merece cuidadoso escrutínio. Uma região geográfica que se presta a esse tipo de exame é a América Latina, que dispõe de um sistema educacional público de há muito estabelecido e onde as diferenças economias entre a população são das mais altas do mundo. 
 
 
 2.3. O NASCIMENTO DA DESIGUALDADE DE GÊNERO NAS ESCOLAS E 
SUAS DIFERENÇAS 
 
 
Nas sociedades tradicionais, a figura da escola como espaço educativo, assim como a de outras instituições sociais, não estava presente. 
 
A educação informal, tinha como proposito educar para a vida, para busca de satisfação das necessidades cotidianas, como o plantio e a colheita, a caça e a pesca e as longos e tranquilos momentos em que jovens reunidos ao redor das fogueiras ouviam os mais velhos contarem as histórias (mitos) da tradição oral do grupo. Nesses contatos, aprendiam a utilizar instrumentos de trabalho, incorporavam valores éticos, morais e regras de convivência. 
 
Essa ideia de submeter o outro ao poder de alguns- ou de pregar a homogeneidade e, ao mesmo tempo, reproduzir a inferioridade- de produto das condições históricas nas quais diferentes grupamentos humanos e sociedades estiveram por séculos envolvidos. Condições dentre os quais encontram-se as guerras, a escravatura, o genocídio, o racismo, a desqualificação, a transformação do outro em objeto ou recurso natural e uma sucessão de mecanismos de imposição econômica (tributação, colonialismo, neoliberalismo, e, por último, globalização neoliberal), de imposição política (cruzadas, império, estado colonial, a ditadura e , por último, democracia) e de imposição cultural (epistemicídio, missionação, assimilacionismo, e, por último, industrias culturais e culturas de massas). 
 
 Meninos e Meninas tem momentos de diferentes de amadurecimento, necessidades e capacidades físicas distintas e requerem condições e atenção especificas para cada gênero.
 Entretanto, o maior desafio quando falamos de igualdade de gênero, independente de idade, é a construção histórica e a nossa bagagem social.
 Ainda que lentamente venham se quebrando algumas injustiças sociais contra mulheres, percebemos uma sociedade bastante machista, com diversos privilégios.
 Dessa forma, o reflexo da nossa sociedade, em um modo geral é transplantado para suas diversas áreas e situações cotidianas, por exemplo; as escolas e a tentativa de igualdade entre os gêneros.
 
 
 
2.4 O PAPEL DA ESCOLA COM OS ALUNOS 
 
 
No horizonte das propostas, estava a implantação de uma nova concepção de educação e, por conseguinte, de uma nova lógica de ordenamento escolar. Pretendia-se um currículo mais diversificado culturalmente, que incorporasse atividades artísticas, valorizasse a história, a literatura, a abertura para a comunidade, sem descuidar das disciplinas tradicionais. 
 
Na escola transita a fala “Todos aqui são iguais, não tem essa de brancos, negros, amarelos, pobres, ricos, bonitos e feios. 
Esquece que todos os seres são diferentes, aliás a diferença é uma característica intrínseca a nós, de acordo com a genética; e negando as diferenças, instituem-se as desigualdades, as hierarquias, o racismo, enquanto, negação do outro”. 
 
O feminismo é um dos grandes precursores na luta do combate à desigualdade de gênero. O conceito FEMINISMO é muitas vezes relacionado ao conceito do MACHISMO como uma espécie de sinônimo. 
 
Deferentemente do que muitos pensam, enquanto o machismo prega, de fato a ideia de que homens são superiores as mulheres, o feminismo não defende que as mulheres sejam melhores que os homens ou que tenham mais direitos que eles. 
 
Apesar da igualdade de gênero ser um tema debatido pela sociedade contemporânea, as medidas práticas ainda são pouco executadas, inclusive no ambiente escolar; os Professores e Gestores precisam ser orientados a não reproduzir estereótipos e preconceitos dentro da escola. ‘‘Dentro das salas, quadras e laboratórios, não pode haver coisas de menino ou menina. E caso surgirem conflitos relacionados a gênero, deve ser abordado de forma clara, para que assim possa ser um aprendizado.’’
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 	Em virtude dos fatos mencionados conclui-se que a classe escolar é um avanço na sociedade, pois busca humanizar o atendimento de reabilitação da saúde da criança hospitalizada e promove uma interação paciente–equipe médica– família–profissionais da educação criando um diálogo entre os indivíduos contribuindo, no estado biopsicossocial da criança. 
Essa modalidade de ensino da educação em parceria com a saúde tem favorecido para diminuir o período de internação, garantindo os direitos da criança e do adolescente à escolarização e à saúde estabelecidos na constituição federal, e tem modificado o espaço deprimente do hospital em local de aprendizagem e encantamento, com ambientes coloridos e atraentes, tornando os momentos da internação menos doloroso. 
O pedagogo que deseja atuar nessa modalidade de ensino deve assumir, na sua prática cotidiana, uma postura de cuidado e comprometimento com o outro, entendendo as crianças e os adolescentes na sua totalidade, para que as ações pedagógicas no ambiente hospitalar ajudem na reabilitação da saúde dos indivíduos e contribua para o seu desenvolvimento global do aluno. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. REFERÊNCIAS 
 
 
GOOGLE.DESIGUALDADE DE GÊNERO 
 
WWW.SCIELODESIGUALDADEDEGENERO 
 
LIVRO: EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE- MARIO SERGIO MICHALISZYN 
 
LIVRO: A AÇÃO DOCENTE E A DIVERSIDADE HUMANA 
 
LIVRO: DIFERENTES NÃO DESIGUAIS
GOOGLE PESQUISA
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WWW.UNG.BR/NOTICIAS/ESCOLAS-PODEM-AUXILIAR-NO-COMBATE-DESGIGUALDADE-DE-GENERO.COM.BR

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