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Pilar essencial nos cuidados primários de saúde
Práticas tradicionais seguras e úteis
Conhecimento popular + Base científica
+
Medicina Tradicional
Drogas?
Fármacos? (Principio 
Ativo?)
Medicamento?
Fitoterápicos?
3
Diferença entre droga, fármaco 
e medicamento?
 Droga – Matéria prima mineral,
vegetal, ou animal da qual se podem
extrair um ou mais princípios ativos;
também nomeadas as substâncias
usadas para fins de recreação.
 Fármaco – Substância química de 
constituição conhecida usada para 
fins farmacêuticos
• Medicamento - Substância química
de constituição conhecida usada
para fins farmacêuticos que esteja
em uma forma farmacêutica.
Ácido acetilsalicílico
COOH
OCOCH3
5
Fármacos x Medicamento
6
Drogas
7
ASPIRINA PARACETAMOL
\\\
CUIDADO !
Diferença entre rémedio e veneno 
é somente a dose
Trombocitopenia Hepatotoxidade
EFEITOS COLATERAIS
Fitoterápicos 
É O PRODUTO OBTIDO EMPREGANDO-SE 
EXCLUSIVAMENTE MATÉRIAS-PRIMAS ATIVAS 
VEGETAIS, CARACTERIZADO PELO CONHECIMENTO DA 
EFICÁCIA E DOS RISCOS DE SEU USO, ASSIM COMO 
PELA REPRODUTIBILIDADE E CONSTÂNCIA DE SUA 
QUALIDADE. SUA EFICÁCIA E SEGURANÇA SÃO 
VALIDADAS
Fonte: RE CFN nº 402 de 2007 
9
Características dos Fitoterápicos 
10
Fitoterápico 
11
TERAPÊUTICA CARACTERIZADA PELO USO DE 
PLANTAS MEDICINAIS EM SUAS DIFERENTES 
FORMAS FARMACÊUTICAS, SEM A UTILIZAÇÃO DE 
SUBSTÂNCIAS ATIVAS ISOLADAS, AINDA QUE DE 
ORIGEM VEGETAL.
Fonte: RE CFN nº 402 de 2007 
Fitoterapia
Plantas Medicinais
São plantas que possuem 
propriedades reconhecidas 
de cura, prevenção ou 
tratamento sintomático de 
doenças, validadas em 
estudos (ARNOUS et al; 2005). 
Calêndula
Boa-noite
Fitoquímica ≠ Farmacognosia
• Farmacognosia: conhecimento sobre as
plantas (controle de qualidade, tipos de
extração e outros aspectos importantes);
• Fitoquímica: ciência que envolve o estudo
das substâncias químicas presentes nas
plantas;
Fitoterápicos, Fonte de Origem 
dos Medicamentos Alopáticos 
 Marco histórico no processo de desenvolvimento da
indústria farmacêutica mundial:
Rafaele Piria (1829)
1839
Felix Hoffman (1897)
Taxus brevifolia
Camptotheca acuminata
Projetos Farmácia Viva visa realizar o atendimento 
integrado da população em Fitoterapia, implementar 
uma horta de plantas medicinais, produzir 
medicamentos fitoterápicos e promover o resgate e 
a valorização a cultura popular no que se refere à 
utilização de plantas medicinais
PORTARIA Nº 886, DE 20 DE ABRIL DE 2010
Institui a Farmácia Viva no âmbito do Sistema Único 
de Saúde (SUS).
1983
FARMÁCIAS VIVAS
Plantas 
Medicinais
Químico
Farmacêutico
Biólogo
Agrônomo
Profissionais 
de Saúde
Comunidade
Nutricionista 
CFN 402/2007
QUALIDADE
SEGURANÇA
EFICÁCIA
CUSTO 
REDUZIDO
OPÇÃO 
TERAPÊUTICA DE 
BAIXO CUSTO
PREPARAÇÕES 
CASEIRAS 
SIMPLES
CHÁ MEDICINAL
DROGA VEGETAL COM FINS MEDICINAIS A SER
PREPARADA POR MEIO DE INFUSÃO, DECOCÇÃO
OU MACERAÇÃO EM ÁGUA PELO CONSUMIDOR.
FONTE: RE CFN Nº 556 DE 2015
 Chás
 Infusão
 Decocção ou cozimento;
 Maceração;
 Alcoolatura;
 Tinturas;
 Lambedor ou xarope;
 Emplastro;
 Unguento.
INFUSÃO
Preparação extrativa que
resulta do contato da planta com
água fervente.
Indicado para folhas e flores.
PODEM SER TAMPADAS E GUARDADAS EM 
GELADEIRA POR UM PERÍODO DE ATÉ 2 DIAS.
INFUSÃO
 Parte da planta ............................................... 05 g
 Água quantidade suficiente para.....................100 ml
1° Coloque as ervas numa vasilha previamente aquecida e despeje água 
fervendo por cima.
2° Tampe o recipiente usado para impedir que os óleos evaporem.
3° Deixe em infusão durante 1 a 5 minutos, coe e beba. 
4° Tomar ainda morna ou fria.
DECOCÇÃO
Preparação extrativa onde os princípios ativos 
são extraídos com água até a ebulição. Mais indicado 
para raízes, cascas e rizomas. 
USADO DEVIDO À RESISTÊNCIA DAS 
PAREDES CELULARES.
PREPARO DA DECOCÇÃO
1° Quebre a erva em pequenos pedaços, amasse-a com 
um pilão.
2° Coloque as ervas numa panela e cubra-as com água 
fria.
3° Deixe ferver , reduza o fogo, tampe e cozinhe em fogo 
baixo durante 10 a 15 minutos.
4° Coe e beba.
MACERAÇÃO
Preparação extrativa realizada a frio, que consiste em
colocar a parte da planta dentro de um recipiente
contendo água, álcool ou óleo. Ao fim do tempo previsto,
filtra-se o líquido.
GARRAFADA – USO POPULAR!
 Forma medicamentosa caseira que tem como veículo
vinho ou cachaça e partes de vegetais, cascas, frutos,
folhas, raízes ou flores, secas ou verdes, os quais ficam
em maceração por vários dias. Os raizeiros e
curandeiros têm por prática enterrar a mistura (DANTAS,
2007).
 CUIDADO: Conservação e Interações
medicamentosas!!
Preparação Magistral
 TINTURAS
 É uma preparação feita com álcool
diluído e partes da planta SECA e
triturada. Geralmente, usa-se 1
parte seca da erva, 2 partes de
água e 2 partes de álcool.
 ALCOOLATURA
 É uma preparação feita com álcool
diluído e partes da planta
FRESCA e triturada. Ex.: folhas de
hortelã.
Obtida em farmácia a partir de 
prescrições de profissionais habilitados
ou da indicação pelo farmacêutico.
LAMBEDOR OU XAROPE CASEIRO
 É uma preparação caseira, feita com rapadura, açúcar ou
mel. Usa-se uma proporção de cerca de 15 g da planta
para cada 100ml de xarope.
 PREPARO:
 Coloque a(s) planta(s) picada(s) e lavada(s) no mel ou na
calda de açúcar;
 Cozinhe em banho-maria ou temperatura branda, durante
10 minutos após a fervura, mexendo algumas vezes.
 Coe e coloque num vidro limpo com tampa e guarde em
local fresco e ao abrigo da luz.
EMPLASTRO
 Consiste em socar a planta fresca até
que se transforme em pasta, que é
usada enrolada em pano fino,
diretamente na área afetada.
UNGUENTO
 Consiste em juntar ao sumo ou ao
chá bem forte da planta, gordura
animal ou vegetal. Aquecer no fogo
até derreter a gordura. Misturar até
que esfrie e fique cremoso.
 Uso interno
 Oral
 Uso externo
 Inalação
 Gargarejo ou bochecho
 Banho
 Cataplasma
 Compressa
Utensílios caseiros Medida
1 copo de vidro comum
(americano)
150 mL
1 xícara de chá (grande) 100 mL
1 xícara de café (pequena) 50 mL
1 colher de sopa 10 mL
1 colhé de chá 2,5 mL
1 colher de café 20 gotas
Uso oral (interno)
Medidas práticas usadas em preparações
caseiras
Modo de usar as plantas medicinas
Uso externo
Inalação
Colocar água fervente sobre porções de plantas 
aromáticas dentro de uma vasilha. Aspirar o vapor pelo 
nariz através de um funil de papel. Cuidado com 
queimaduras!
Gargarejo ou Bochecho
Preparar o chá e fazer o gargarejo ou bochecho
Modo de usar as plantas medicinas
Uso externo
Banho
Preparar o chá, coar e realizar o banho
Cataplasma
Preparar o chá e com ele ainda quente adicionar farinha, fazendo 
uma papa. Colocar a papa ainda quente sobre um pano limpo e 
cobri-la com outro pano. Aplicar sobre o local.
Compressa
Embeber um pano ou algodão no chá da planta e aplicar na área 
afetada. Pode ser usada quente ou fria.
Modo de usar as plantas medicinas
Fitoterapia
Sistema Nervoso Central
 Tratamento de deficiência cognitiva: 
Ginkgo (Ginkgo biloba)
 Antidepressivo: Hipérico (Hypericum
perforatum)
 Ansiolítico: Kava-Kava (Piper methysticum)
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http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.indigenousremedies.com/files/Kava_Kava.jpg&imgrefurl=http://www.indigenousremedies.com/bulk_herbs.html&h=902&w=1007&sz=272&hl=pt-BR&start=1&tbnid=LIE63I2J3ZtHTM:&tbnh=134&tbnw=150&prev=/images?q=Kava-Kava+&gbv=2&hl=pt-BR&sa=G
Fitoterapia
Sistema Nervoso Central
Valeriana (Valeriana officinalis)
Maracujá Silvestre (Passiflora alata)Erva-cidreira (Melissa 
officinalis)
Lavanda (Lavandula 
officinalis)
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Fitoterapia
Sistema Cardiovascular
 Hipertensão leve e moderada
e Arterosclerose: Alho (Allium
sativum)
Sistema Cardiovascular
 Insuficiência venosa crônica:
Extrato da semente da Castanha-da-
índia (Aesculus hippocastanum)
Castanha da India
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Sistema Digestivo
Anorexia e Dispepsia: Absinto /Losna (Artemísia 
absinthum), 
 Folhas de Alcachofra (Cynara scolymus).
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Sistema Digestivo
Camomila (Matricaria recutita) Erva-cidreira (Melissa officinalis)
Anis (Pimpinella anisum) 
Alcachofra (Cynara scolymus)
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Sistema Digestivo
Gastrites e Úlceras: Camomila (Matricaria recutita) 
Raiz de Alcaçuz (Glycirrhiza glabra).
 Diarréia aguda: Chá verde (Camellia sinensis).
Sistema Digestivo - Constipação
Semente de linho (Linum usitatissimum),
 Semente e casca de Plantago (Psyllium),

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Sistema Digestivo - Constipação
 Cascas de Cáscara sagrada (Rhamnus purshianus), 
 Frutos e Folhas de Sene (Cassia angustifolia).
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Sistema Respiratório
 Tosse: Cascas de cumaru (Amburana
cearensis)
 Folha de Malva (Malva silvestris)
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.geocities.com/profberti/plantasmedicinais/althoff1.jpg&imgrefurl=http://www.geocities.com/profberti/plantasmedicinais/PLANTAB.htm&h=562&w=300&sz=23&hl=pt-BR&start=1&tbnid=3j1aVJ2MfHdkkM:&tbnh=133&tbnw=71&prev=/images?q=raiz+Althaea+officinalis+&gbv=2&hl=pt-BRIndicações ginecológicas - Fitoestrógenos
 Isoflavonas de soja 
(Glycine max L.)
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.websalud.com/recorte.php?xref=20050729salwsdsal_2&type=Ies&id=SCO&imgrefurl=http://www.websalud.com/articulo.html?xref=20050729salwsdsal_2&type=Tes&anchor=wsdfarpmd&h=151&w=151&sz=7&tbnid=QGrqkwgqN3-WrM:&tbnh=90&tbnw=90&hl=pt-BR&start=10&prev=/images?q=Isoflavonas&svnum=10&hl=pt-BR&lr=&sa=G
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.websalud.com/recorte.php?xref=20051103salwsdfar_1&type=Ies&id=SCO&imgrefurl=http://www.websalud.com/articulo.html?d_date=&xref=20051103salwsdfar_1&type=Tes&anchor=salwsdfar&h=151&w=151&sz=5&tbnid=MvPeQ33znsAMgM:&tbnh=90&tbnw=90&hl=pt-BR&start=12&prev=/images?q=Isoflavonas&svnum=10&hl=pt-BR&lr=&sa=G
Planta medicinal com potencial Cicatrizante
 Confrei (Symphytum officinale)
 Alantoína
Pele, Trauma, reumatismo e dor
 Flores de Camomila
(Matricaria recutita),
 Hamamelis
 (Hamamelis virginiana),
 Alecrim-pimenta
 (Lippia sidoides)
 Alfavaca-cravo
 (Ocimum gratissimum)
http://gblx.cache.el-mundo.net/elmundosalud/especiales/2003/12/aromaterapia/imagenes/camomila.jpg
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://academyhouse.mystarband.net/CommonWitchhazel.JPG&imgrefurl=http://academyhouse.mystarband.net/Halloween2004.htm&h=778&w=493&sz=89&hl=pt-BR&start=7&tbnid=5k1hsknpsNF_xM:&tbnh=142&tbnw=90&prev=/images?q=Hamamelis+virginiana),&gbv=2&hl=pt-BR&sa=G
Estudo Fitoquímico de Egletes viscosa (LESS)
(Macela)
➢ Correta Identificação do Material Vegetal 
Quimiotipos
Quimiotipos de Egletes viscosa
Quimiotipo-A Quimiotipo-B
H3COCO
( 2 )cis-isopinocarveíla 
OCOCH3
( 1 )
trans-pinocarveíla 
Aloe Vera arborensis
Aloe Vera barbadensis 
Aloina
Laxante em baixas 
concentrações 
Irritações severas em 
concentrações 
moderas ou alta 
Não possui Aloina
Fatores Extrínsecos 
Hortelã Pimenta 
(Mentha piperita)
Frio
Calor
Mentol
Mentofurano
Plantas medicinais
Conceitos populares equivocados
“Mitos e usos equivocados baseados 
exclusivamente no marketing e não 
em estudos clínicos conclusivos”
“Fitoterápicos seriam mais seguros em 
relação aos medicamentos 
tradicionais”.
“O mito do natural que não faz 
mal”.
ESTADOS UNIDOS – FDA
FITOTERÁPICOS SÃO SUPLEMENTOS NUTRICIONAIS.
NÃO É NECESSÁRIO SUBMETER DADOS DE SEGURANÇA E
EFICÁCIA AO FDA PARA A COMERCIALIZAÇÃO.
BRASIL – ANVISA
PORTARIA Nº 6 DE 1995 - PRAZOS PARA AS INDÚSTRIAS
FARMACÊUTICAS APRESENTAREM DADOS DE EFICÁCIA E
SEGURANÇA DOS MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS.
RDC Nº 17 DE 2000
RDC Nº 48 DE 16 DE MARÇO DE 2004
RDC Nº 14 DE 13 DE MARÇO DE 2010 - REGISTRO DE
MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS
INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 02 DE 13 DE MAIO DE 2014
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33832/259456/Formulario_de
_Fitoterapicos_da_Farmacopeia_Brasileira.pdf/c76283eb-29f6-4b15-
8755-2073e5b4c5bf
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33832/2909630/Memento+Fit
oterapico/a80ec477-bb36-4ae0-b1d2-e2461217e06b
LEGISLAÇÃO SOBRE 
PRESCRIÇÃO POR 
NUTRICIONISTAS
RESOLUÇÃO CFN Nº 402 DE 6 DE 
AGOSTO DE 2007
 REGULAMENTA A PRESCRIÇÃO PELO 
PROFISSIONAL NUTRICIONISTA DE 
FITOTERÁPICOS DE PLANTAS IN NATURA FRESCAS, 
OU COMO DROGA VEGETAL NAS SUAS 
DIFERENTES FORMAS FARMACÊUTICAS. 
RESOLUÇÃO CFN N° 525/2013
 REVOGA A RESOLUÇÃO Nº 402 DE 6 DE AGOSTO DE 
2007
 REGULAMENTA A PRÁTICA DA FITOTERAPIA PELO 
NUTRICIONISTA, ATRIBUINDO-LHE COMPETÊNCIA 
PARA, NAS MODALIDADES QUE ESPECIFICA, 
PRESCREVER PLANTAS MEDICINAIS, DROGAS 
VEGETAIS E FITOTERÁPICOS COMO 
COMPLEMENTO DA PRESCRIÇÃO DIETÉTICA E, DÁ 
OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
RESOLUÇÃO CFN N° 556/2015
 ALTERA AS RESOLUÇÕES Nº 416, DE 2008, E Nº 525, 
DE 2013, E ACRESCENTA DISPOSIÇÕES À 
REGULAMENTAÇÃO DA PRÁTICA DA FITOTERAPIA 
PARA O NUTRICIONISTA COMO COMPLEMENTO 
DA PRESCRIÇÃO DIETÉTICA.
RESOLUÇÃO CFN N° 525/2013
 Art. 2º. O Nutricionista poderá adotar a fitoterapia para
complementar a sua prescrição dietética somente
quando os produtos prescritos tiverem indicações de uso
relacionadas com o seu campo de atuação e estejam
embasadas em estudos científicos ou em uso tradicional
reconhecido.
Uso tradicional reconhecido
Aquele alicerçado no longo histórico de utilização no ser
humano demonstrado em documentação técnico
científica, sem evidências conhecidas ou informadas de
risco à saúde do usuário. (RDC 26 de 2014)
 Parágrafo Único. Ao adotar a Fitoterapia o
nutricionista deve basear-se em evidências
científicas quanto a critérios de eficácia e segurança,
considerar as contra indicações e oferecer
orientações técnicas necessárias para minimizar os
efeitos colaterais e adversos das interações com
outras plantas, com drogas vegetais, com
medicamentos e com os alimentos, assim como os
riscos da potencial toxicidade dos produtos
prescritos.
RESOLUÇÃO CFN N° 525/2013
Art. 3º. A competência para a prescrição de plantas
medicinais e drogas vegetais é atribuída ao nutricionista
sem especialização, enquanto a competência para
prescrição de fitoterápicos e de preparações magistrais é
atribuída exclusivamente ao nutricionista portador de
título de especialista ou certificado de pós-graduação lato
sensu nessa área.
RESOLUÇÃO CFN N° 556/2015
Art. 6º. A ementa da Resolução 525, de 2013, passa a vigorar com a
seguinte redação:
“Regulamenta a prática da Fitoterapia pelo nutricionista, atribuindo-lhe
competência para, nas modalidades que especifica, prescrever plantas
medicinais e chás medicinais, medicamentos fitoterápicos, produtos
tradicionais fitoterápicos e preparações magistrais de fitoterápicos
como complemento da prescrição dietética e dá outras providências.”
 OS NUTRICIONISTAS PODERÃO PRESCREVER
TODOS OS PRODUTOS* QUE TENHAM
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS RELACIONADAS AO
SEU CAMPO DE CONHECIMENTO ESPECÍFICO.
 *EXCETO OS PRODUTOS CUJA LEGISLAÇÃO
VIGENTE EXIJA PRESCRIÇÃO MÉDICA.
Arctostaphylos uva-ursi (uva-ursina) 
Cimicifuga racemosa (cimicifuga) 
Echinacea purpurea (equinácea) 
Ginkgo biloba (ginkgo)
Hypericum perforatum (hipérico) 
Piper methysticum (kava-kava) 
Serenoa repens (saw palmeto) 
Tanacetum parthenium (tanaceto) 
Valeriana officinalis (valeriana) 
FITOTERÁPICOS QUE NÃO PODEM SER PRESCRITOS POR 
NUTRICIONISTAS 
ANVISA - Instrução Normativa nº 5, de 12 de dezembro de 2008
Fitoterápicos semprescrição
médica
Nomenclatura botânica Zingiber officinale Rosc.
Nome popular Gengibre
Parte usada Rizomas
Padronização/Marcador Gingeróis (6-gingerol, 8-gingerol, 10-gingerol, 6-shogaol)
Derivado de droga vegetal Extratos
Indicações/Ações 
terapêuticas
Profilaxia de náuseas causada por movimento (cinetose) e pós-
cirúrgicas
Dose Diária Crianças acima de 6 anos: 16mg de gingeróis; adulto: 32mg de 
gingeróis
Via deAdministração Oral
Restrição de uso Venda sem prescrição médica
ANVISA - Instrução Normativa nº 5, de 12 de dezembro de 2008
Nomenclatura botânica Senna alexandrina Mill., Cassia angustifólia
Vahl ou Cassia senna L.
Nome popular Sene
Parte usada Folhas e frutos
Padronização/Marcador Derivados hidroxiantracênicos expressos
Derivado de droga vegetal Extratos/tintura
Indicações/Ações terapêuticas Laxativo
Dose Diária 30 mg de derivados hidroxiantracênicos 
expressos
Via de Administração Oral
Restrição de uso Venda sem prescrição médica
Fitoterápicos semprescrição
médica
ANVISA - Instrução Normativa nº 5, de 12 de dezembro de 2008
 Art. 8º. O nutricionista, ao prescrever os produtos 
objeto desta Resolução, deverá recomendar os de 
origem conhecida e com rotulagem adequada às 
normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária –
ANVISA
RESOLUÇÃO CFN N° 525/2013
RESOLUÇÃO CFN N° 525/2013
Art. 9º. A prescrição dos produtos objeto desta
Resolução exige pleno conhecimento do
assunto, cabendo ao nutricionista
responsabilidade ética, civil e criminal quanto
aos efeitos da sua prescrição na saúde do
paciente, considerando as reações adversas,
efeitos colaterais e interação com outras
plantas,medicamentos e alimentos assim
como os riscos da potencial toxicidade dos
produtos prescritos.
CRITÉRIOS IMPORTANTES NA PRESCRIÇÃO
IMPORTANTE !!!
 A prática de prescrição plantas medicinais constitui 
estratégia complementar à prescrição dietética 
elaborada pelo nutricionista. O profissional possui 
total autonomia para utilização dessas plantas quando 
julgar conveniente, diante de avaliação nutricional 
prévia 
IMPORTANTE !!!
- QUAL PARTE DA PLANTA UTILIZAR?
- QUAIS AS PROPRIEDADES TERAPÊUTICAS DA PLANTA? 
- QUAL A MELHOR MANEIRA DE UTILIZAÇÃO?
- QUAL A DOSAGEM?
- QUAL O TEMPO DO TRATAMENTO?
- AVALIAR TOXICIDADE, INTERAÇÕES E POSSÍVEIS EFEITOS 
COLATERAIS DAS PLANTAS.
- CONDIÇÃO ESPECIAL DO PACIENTE?
CUIDADOS!!!
 IDOSO
 GRAVIDEZ
 LACTAÇÃO
 HIPERTENSOS
 DIABÉTICOS
 INTERAÇÕES MEDICAMENTO X FITOTERÁPICOS
 INTERAÇÕES MEDICAMENTO X ALIMENTO
 ÚLCERAS ESTOMACAIS
 HIPERSENSIBILIDADE
 PROBLEMAS CARDÍACOS
 PROBLEMAS RENAIS
 PROBLEMAS HEPÁTICOS
 ALERGIAS A FRUTOS DO MAR
COMPOSIÇÃO DA PRESCRIÇÃO 
FITOTERÁPICOS
✓ Nome do paciente 
✓ Nomenclatura botânica, sendo opcional o nome popular 
✓ Parte usada 
✓ Forma farmacêutica/modo de preparo 
✓ Tempo de utilização 
✓ Dosagem 
✓ Frequência de uso 
✓ Horário 
✓ Data da prescrição
✓ Carimbo, CRN e assinatura
Art. 5º. A prescrição de plantas medicinais ou drogas 
vegetais deverá ser legível, conter o nome do paciente, 
data da prescrição e identificação completa do 
profissional prescritor (nome e número do CRN, 
assinatura, carimbo, endereço e forma de contato)
Exemplos
Nome:
Hibisco (Hibiscus sabdariffa), flores 
Uso interno
Infusão: usar 1 colher de sopa para 1 litro de
água. Verter a água fervente sobre a erva, tampar
e deixar em repouso durante 15 min.
Coar e beber quente ou frio
Deverá ser consumido no mesmo dia do preparo. 
Usar durante 3 dias.
Carimbo e assinatura
Cidade, data.
Exemplos
Nome:
Castanha-da-índia (Aesculus hippocastanum)-
sementes
Uso interno
Decocção: usar 1 colher de sopa para 1 litro de 
água. Ferver a água com erva durante 15 min.
Coar e tomar quente ou frio
Deverá ser consumido no mesmo dia do preparo. 
Usar durante 3dias.
Carimbo e assinatura
Cidade, data.
Considerações Finais
Bom senso e responsabilidade
Reflexão:
Por que recomendar este fitoterápico?
Quais seus benefícios?
E seusefeitos colaterais?
Fazparte de minha competência e formação?
Meu paciente saberá usar corretamente?
BOA NOITE!

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