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Atividade - Aparelho digestivo

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS 
MEDICINA VETERINÁRIA 
MORFOFISIOLOGIA APLICADA I 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- ATIVIDADE - 
 “ANATOMIA DO APARELHO DIGESTIVO” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Aluno: natan ferreira rocha______________ 
Professor: Temístocles Soares de Oliveira Neto__ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PATOS – PB 
2020
http://fiponline.edu.br/
http://fiponline.edu.br/
 
 
ATIVIDADE - APARELHO DIGESTIVO 
Descreva: 
 
1. Estruturas que fazem parte do aparelho digestivo? 
 
Boca: O termo boca designa não somente a cavidade e suas paredes, mas também 
as estruturas acessórias que se projetam (dentes, língua) e drenam (glândulas 
salivares) para dentro dela. A boca tem como principais funções a apreensão, a 
mastigação e a insalivação do alimento. Pode também desempenhar um papel na 
agressão e defesa, enquanto nos seres humanos é importante na formulação dos 
sons da fala. Na maioria das espécies funciona como via aérea quando o fluxo pelo 
nariz está prejudicado. A cavidade oral se inicia entre os lábios e continua em direção 
à faringe, por meio de um estreitamento caudal na região dos arcos palatoglosso.. 
Faringe: A faringe situa-se atrás da boca e se continua no esôfago. É uma câmara 
em forma de funil, encerrada dorsalmente entre a base do crânio e o primeiro par de 
vértebras cervicais, na laringe ventralmente, e nos músculos pterigoideos, mandíbula 
e parte dorsal do aparelho hioide lateralmente. 
Esôfago: O esôfago conduz alimento da faringe ao estômago. Esse tubo 
relativamente estreito tem início dorsalmente à cartilagem cricoide da laringe e segue 
a traqueia ao longo do pescoço, inicialmente inclinando-se para a esquerda, mas 
reassumindo uma posição mediana acima da traqueia antes ou logo depois da 
entrada do tórax. No tórax, corre no mediastino e, continuando além da bifurcação 
traqueal, passa sobre o coração antes de penetrar no hiato esofágico do diafragma. 
Segue então seu caminho sobre a margem dorsal do fígado, onde se junta ao 
estômago na região do cárdia. Portanto, é constituído de partes cervical, torácica e 
abdominal, embora a última seja muito curta. 
Estômago: O estômago, intercalado entre o esôfago e o intestino delgado, é a parte 
dilatada do trato digestório na qual se inicia o processo de digestão. É sucedido pelo 
intestino, que consiste em intestino delgado cranial (o principal órgão de digestão e 
absorção na maioria das espécies) e intestino grosso caudal (geralmente muito mais 
curto e especialmente relacionado com a desidratação dos resíduos alimentares). A 
dieta concentrada dos carnívoros é mais facilmente digerível, e esses animais têm 
estômago pequeno e simples e intestino relativamente curto e não complexo. O 
alimento dos herbívoros não é tão facilmente trabalhado. Além disso, a maior parte 
consiste em celuloses e outros carboidratos complexos que não são suscetíveis à 
ação das enzimas digestivas dos mamíferos. 
 Essas substâncias podem ser utilizadas somente se forem primeiramente 
quebradas por microrganismos simbióticos; esse é um processo relativamente lento 
que requer a provisão de uma grande câmara de fermentação onde o alimento pode 
ser estocado em um ambiente favorável à multiplicação e à atividade dos micro-
organismos. Em algumas espécies de herbívoros, tal câmara é suprida pelo estômago 
grande e subdividida, em outras por um volumoso e complicado intestino grosso. 
 
https://www.infoescola.com/anatomia-humana/sistema-digestorio/#boca
https://www.infoescola.com/anatomia-humana/sistema-digestorio/#faringe
https://www.infoescola.com/anatomia-humana/sistema-digestorio/#esofago
https://www.infoescola.com/anatomia-humana/sistema-digestorio/#estomago
 
 
Reto: implica um curso linear, mas frequentemente essa parte do intestino é 
desviada para um lado por pressão de outras vísceras, mais comumente a 
bexiga urinária distendida. O reto é a mais dorsal das vísceras pélvicas e se situa 
sobre os órgãos reprodutivos, bexiga urinária e uretra. Sua parte cranial tem a mesma 
relação com o peritônio que o cólon, mas difere à medida que o mesorreto encurta e a 
cobertura serosa seja refletida lateralmente para continuar no peritônio parietal da 
cavidade pélvica e ventralmente para continuar sobre os órgãos urogenitais. A parte 
terminal é toda retroperitonial e se relaciona diretamente com a vagina na fêmea, com 
a uretra no macho e ao diafragma pélvico em ambos os sexos. 
 
Anus: une o intestino ao exterior. É uma passagem curta que é derivada do 
proctódio, a invaginação do ectoderma de superfície. O lume é estreito na junção 
retoanal, onde a mucosa consiste em pregas longitudinais, normalmente comprimidas 
juntas para ocluir o orifício. A continência anal, entretanto, depende primariamente da 
presença de dois esfíncteres; o esfíncter anal interno é meramente um espessamento 
do músculo liso circular do intestino, mas o esfíncter externo é estriado, de origem 
somática e sob controle voluntário. 
 
Fígado: O fígado aparece como um divertículo endodérmico na junção dos 
intestinos anterior e médio. Divide-se rapidamente em um ramo cranial, que forma o 
tecido glandular e ductos hepáticos, e um ramo caudal, que forma a vesícula biliar e o 
ducto cístico. O ramo cranial emite processos digitiformes pelo mesoderma 
esplâncnico do septo transverso adjacente, deslocado aqui com a formação da prega 
da cabeça. À medida que os processos penetram o mesoderma, se envolvem com o 
sistema viteloumbilical de veias, que segue essa rota desde as membranas 
extraembrionárias. 
 
Pâncreas: O pâncreas origina-se da mesma parte do intestino anterior de onde o 
fígado provém. Há inicialmente dois primórdios: um é dorsal e o segundo é ventral e 
associado ao crescimento hepático .Mais tarde se fundem, permitindo a combinação 
dos dois sistemas de ductos, e a seguir um ou outro pode perder sua conexão com o 
intestino. O tecido das ilhotas se desenvolve por brotamento dos ductos. Tanto os 
componentes endócrinos quanto os exócrinos são competentes antes do nascimento. 
 
Intestino delgado: As principais funções do intestino delgado são digestão e 
absorção. A digestão é definida como a degradação enzimática do material ingerido 
em partículas prontas para absorção. Abrem-se ductos pancreáticos e biliares no 
intestino delgado: a secreção do pâncreas é a maior fonte de enzimas, e a bile é 
responsável pela emulsificação da gordura, essencial para a digestão. 
 
 
Intestino grosso: corresponde à parte terminal do canal alimentar e é responsável 
pela reabsorção de água e alguns sais minerais ainda presentes no alimento digerido 
que ali chega. Ele apresenta 1,5 metros de comprimento e 6,5 centímetros de 
diâmetro, sendo mais calibroso que o intestino delgado e conectando-se a este por 
uma junção em forma de “T”. 
 
 
 
 
https://www.biologianet.com/biologia-celular/agua.htm
https://www.biologianet.com/biologia-celular/sais-minerais.htm
https://www.biologianet.com/anatomia-fisiologia-animal/intestino-delgado.htm
 
 
2. Regiões topográficas da cavidade abdominal? 
 
Região cranial: 
Hipocondríaca direita 
Xifoidea 
Hipocondríaca esquerda 
 
Região media: 
Abdominal direito ou flanco direito 
Umbilical 
Abdominal lateral esquerdo ou flanco esquerdo 
 
Região caudal: 
Inguinal direita 
Púbica 
Inguinal esquerda 
 
 
3. Classificação do estômago com base no número de cavidades e 
tipo de epitélio da mucosa? 
 
 
Unicavitário (monogástrico) com apenas um compartimento 
 
Epitélio estr 
 
Pluricavitário (poligastrico) com diversos compartimentos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. Divisões do intestino delgado e grosso? 
Intestino delgado: 
Duodeno: O duodeno é curto e firmemente fixo ao teto abdominal por um curto 
mesoduodeno. A parte inicial se continua a partir da parte pilórica do estômago e 
passa em direção à parede corpórea direita, sendo desviada caudalmente para 
descer até um ponto entre o rim direito e a abertura pélvica. Então, segue 
medialmente, atrásda raiz do mesentério, antes de ascender uma distância curta; 
termina curvando-se ventralmente para entrar no mesentério, onde se continua como 
jejuno. 
Jejuno: O jejuno é a parte mais extensa do intestino delgado entre o duodeno e o 
íleo. Ele também apresenta a maior mobilidade e liberdade de todo o canal alimentar 
devido ao longo mesojejuno, o qual suspende o jejuno e o íleo do teto abdominal. O 
mesojejuno se une ao mesoíleo e apresenta a forma de um grande leque pendurado 
no teto abdominal (mesentério próprio), sendo que as alças do jejuno e o íleo se 
situam em sua margem distal livre. A parte bastante curta e em cacho com a qual se 
fixa à aorta é conhecida como raiz do mesentério (radix mesenterii). Ela inclui a artéria 
mesentérica cranial, o grande plexo mesentérico de nervos que circunda a artéria e os 
linfáticos intestinais. A margem livre é muito mais extensa e cheia de dobras, já que 
segue os giros do intestino. 
Íleo: O íleo é a porção terminal bastante curta do intestino delgado. A distinção entre 
jejuno e íleo é definida pela extensão proximal da prega ileocecal. Ele termina na 
união ileocecocólica com o óstio ileal na papila ileal, cuja localização exata varia de 
acordo com a espécie. A forte camada muscular o deixa mais firme que o jejuno e a 
mucosa é rica em tecido linfoide, o qual se agrega para formar os nódulos linfáticos 
agregados. Essa mesma camada muscular bem-desenvolvida é responsável pelo 
transporte unidirecional do material ingerido até o ceco. 
Intestino grosso: 
 
Ceco: O ceco é um segmento intestinal, de fundo cego, que se origina na junção do 
íleo e cólon. A divisão do cólon segue uma rotação do intestino embrionário que 
impõe uma conformação ao órgão adulto que lembra um ponto de interrogação 
 
Colo: O cólon é liso, sem sinais distintivos externos, tem calibre uniforme e 
significativamente — embora não acentuadamente — maior que aquele do intestino 
delgado. Está suspenso em todo o seu comprimento por um mesocólon 
moderadamente longo, o que permite a ele alguma mobilidade, e sua posição e 
relações variam dentro de certos limites; as flexuras que o dividem nas partes 
ascendente, transversa e descendente não são precisamente fixas. A curta parte 
ascendente se continua no eixo do íleo a partir de uma junção definida internamente 
por uma abertura ileocólica de aspecto e estrutura similares àquelas da origem do 
ceco. A parte transversa corre de lado a lado do abdome, da direita para a esquerda, 
 
 
entre o estômago cranialmente e a massa de intestino delgado e artéria mesentérica 
cranial caudalmente. A parte descendente é a mais longa; segue o flanco esquerdo 
antes de avançar medialmente para entrar na cavidade pélvica, onde continua como 
reto, sem outra demarcação visível além da passagem através do limite 
abdominopélvico. 
 
 
5. Localização do jejuno e ceco nas espécies de animais 
domésticos? 
 
Carnívoros: as alças do jejuno ocupam a parte ventral do abdome entre o estômago 
e a vesícula urinária, posicionando-se na camada profunda do omento maior. O 
mesojejuno longo oferece pouca oposição, o que permite que o intestino se mova 
livremente em resposta a outros movimentos, como o respiratório. 
 
O ceco posiciona-se na metade direita do abdome. Ele se fixa ao íleo pela prega 
ileocecal, a qual define a extensão proximal do íleo. No cão, o ceco é curto e 
apresenta forma espiral. 
 
Suíno: o jejuno também é suspenso por um longo mesentério e suas voltas 
compartilham a parte caudoventral do abdome com a massa do colo ascendente. 
Como grande parte deste último se posiciona na metade esquerda da cavidade 
abdominal, o jejuno se situa mais para a direita. 
 
Ceco se encontra na metade esquerda. Ele se fixa ao íleo pela prega ileocecal, a 
qual define a extensão proximal do íleo. 
 
Ruminantes: o rúmen ocupa um grande espaço na metade esquerda do abdome e, 
portanto, empurra os intestinos para a direita. A posição das alças do jejuno depende 
do preenchimento do rúmen e do tamanho do útero. Normalmente, elas se 
posicionam dentro do recesso supraomental junto ao colo ascendente, mas algumas 
alças também podem ser encontradas atrás do rúmen em oposição ao flanco 
esquerdo. 
 
Ceco posiciona-se na metade direita do abdome; Ele se fixa ao íleo pela prega 
ileocecal a qual define a extensão proximal do íleo. 
 
 
Equino: a maior parte do jejuno se encontra dentro da parte dorsal do abdome. Um 
grau considerável de mobilidade é conferido ao jejuno por seu longo mesentério, o 
que explica a alta prevalência de deslocamento do intestino como, por exemplo, pelo 
forame epiploico na bolsa omental, e outras condições, como evaginações e torções, 
que podem levar a cólica. 
 
Ceco posiciona-se na metade direita do abdome;. Ele se fixa ao íleo pela prega 
ileocecal, a qual define a extensão proximal do íleo. 
 
 
6. Diferenças anatômicas do fígado dos animais domésticos com 
base na quantidade de lobos? 
 
 
 
Carnívoros: Nos carnívoros, o fígado possui quatro lobos e quatro sublobos, bem 
como dois processos: ambos os lobos hepático esquerdo e direito são subdivididos 
em lobos medial e lateral, e o lobo caudado é subdivido no processo caudado e no 
processo papilar. 
 
Suíno: O fígado do suíno assemelha-se ao fígado do cão, mas não possui um 
processo papilar. 
 
Equino: No equino, o lobo esquerdo se subdivide apenas nos lobos medial e lateral, 
enquanto o lobo direito permanece sem divisão. O lobo caudado possui um processo 
caudado, mas não um processo papilar. 
 
Ruminantes: O fígado dos ruminantes não possui fissuras. Ele consiste em um lobo 
hepático direito e outro esquerdo, um lobo quadrado e um lobo com processo 
caudado e papilar.

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