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Laminados Cerâmicos

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Cerâmicas odontológicas 
Profª. Esp. Larissa P. Barcelar 
As CERÂMICAS são compostas de um ou mais 
metais com um elemento não metálico, normalmente O2. 
Elas são formadas por substâncias químicas estáveis fortes, 
duras, friáveis e inérteis, não-condutoras de energia térmica 
ou elétrica. 
 Anusavice et al., 2013; The Glossary of Prosthodontics Terms, 2005 
CERÂMICA 
PORCELANA 
Porcelana 
Família dos materiais 
cerâmicos compostos 
essencialmente por caolim, 
quartzo, e feldspato 
Pode-se dizer que toda 
porcelana é uma 
cerâmica 
Atualmente, os materiais empregados para a confecção de 
restaurações não contêm caulim. Portanto o termo mais 
correto seria “cêramica odontológica” 
Cerâmica 
Mas nem toda 
cerâmica é uma 
porcelana. 
A cerâmica é 
composta por 
elementos metálicos e 
não metálicos. 
A CERÂMICA ODONTOLÓGICA Pode ser 
considerada uma arte que foi desenvolvida ao longo dos anos 
por meio de treinamentos e experiências. Sua história tem 
cerca de 200 anos e iniciou no século XVIII. 
CONCEIÇÃO; Everton Nocchi, 2005 
Histórico 
1774 1789 
Duchateau 
 
De 
Chemant 
 
1955 1938 
Charles 
Pincus 
 
Buonocore 
Adesão 
Resina/dente 
 
1963 
A 1ª porcelana 
feldspática disponível 
comercialmente (Vita 
Zahnfabrik) 
1806 
Fonzi 
Pinos de 
Platina 
 
Mezzomo et al., 2006; Della Bona, 2009; Van Noort, 2009 
1965 
Aumento na 
resistência das 
feldspáticas, 
com o reforço 
da alumina 
“ Desde sua introdução na odontologia, as cerâmicas 
tem merecido atenção e destaque, e a principal razão 
para isso é que dificilmente algum outro material 
consegue reproduzir a beleza e a naturalidade dos 
dentes como as cerâmicas” 
CONCEIÇÃO; Everton Nocchi, 2005 
Por ser usada com sucesso há muitos 
anos, a cerâmica designada para 
odontologia sofreu muitas alterações e 
evoluiu muito, gerando diferentes tipos 
e ampliando muito suas indicações. 
Alexandre, Pedro ; Chain, Marcelo Carvalho; 2013 
Classificação 
Cerâmicas Feldspáticas (convencionais) 
Cerâmicas Reforçadas 
CONCEIÇÃO; Everton Nocchi, 2005 
Classificação 
Cerâmicas Feldspáticas (convencionais) 
Cerâmicas Reforçadas 
CONCEIÇÃO; Everton Nocchi, 2005 
Cerâmicas feldspáticas 
 Foi a primeira a ser introduzida na odontologia. É assim 
chamada devido a quantidade de feldspato ser maior do que 
os outros constituintes. 
 Composição: 
 feldspato - 75 a 85% 
 Silica ou quartzo - 12 a 22% 
 Caolim – 3 a 5% 
 Pigmentos 
 Corantes 
CONCEIÇÃO; Everton Nocchi, 2005 
Cerâmicas feldspáticas 
 Devido sua natureza vitrea, as cerâmicas convencionais 
apresentam uma excelente estética, biocompatibilidade, 
adequada solubilidade e corrosão ao meio bucal, além de 
serem isolantes térmicas e elétricas. 
 
 Resitência flexão = 60 a 90 MPa 
 
CONCEIÇÃO; Everton Nocchi, 2005 
Cerâmicas feldspáticas 
• Responsável 
basicamente pela 
translucidez do 
material 
Matriz 
vítrea 
 
• Responsável pela 
resistência 
Matriz 
cristalina 
CONCEIÇÃO; Everton Nocchi, 2005 
RESTAURAÇÃO METALOCERÂMICA 
 
 
INDICAÇÃO: 
 
Coroas unitárias anteriores e posteriores 
Dentes escurecidos 
Presença de núcleos metálicos 
PF extensas 
Casos conjugados com PPR 
PF com encaixes 
Dentes com alto valor e opacidade 
Estruturas sobre implante 
Mezzomo et al., 2006 
Mezzomo et al., 2006 
RESTAURAÇÃO 
METALOCERÂMICA 
Desvantagens: 
 
Estética 
Presença de metal na cervical 
 Pouca espessura de cerâmica na 
cervical 
Oxidação do metal alterando a 
coloração na região cervical 
Maior desgaste cervical 
Classificação 
Cerâmicas Feldspáticas (convencionais) 
Cerâmicas Reforçadas 
CONCEIÇÃO; Everton Nocchi, 2005 
“ Ao longo dos anos tem sido avaliadas 
alternativas para o fortalecimento das 
cerâmicas, a fim de dispensar o metal 
como base, contudo, sem prejuízo da 
resistência mecânica e friabilidade”. 
 
CERÂMICAS LIVRE DE METAL 
CERÂMICAS METALFREE 
Cerâmicas reforçadas 
 Se caracterizam, basicamente, por apresentar uma maior quantidade de 
fase cristalina em relação a cerâmica feldspática convencional. 
 Alumina 
 Leucita 
 Dissilicato de lítio 
 zircônia 
 Atuam como bloqueadores da propagação de fendas quando 
a cerâmica é submetida a tensões de tração, aumentando a 
resistência do material. 
CONCEIÇÃO; Everton Nocchi, 2005 
Cerâmicas feldspáticas 
reforçada com alumina 
A primeira cerâmica odontológica reforçada pelo 
aumento da fase cristalina foi a cerâmica alumizada, 
desenvolvida por McLean e Hughes em 1965. 
CONCEIÇÃO; Everton Nocchi, 2005 
Cerâmicas feldspáticas 
reforçada com alumina 
Similar a feldspática, + com 40% em peso de alumina à 
fase vítrea. 
 
Resistência de flexão 120 a 140 Mpa = 2 x mais resistente 
que a feldspática convencional. 
CONCEIÇÃO; Everton Nocchi, 2005 
Cerâmicas feldspáticas 
reforçada com alumina 
 
A alumina diminui a translucidez da cerâmica de forma 
significativa.  empregada como infraestrutura  
substitui o metal. 
 
 
CONCEIÇÃO; Everton Nocchi, 2005 
Cerâmicas feldspáticas 
reforçada com alumina 
Indicação: 
• Coroas totais 
• Inlays 
• Onlays 
 
 
CONCEIÇÃO; Everton Nocchi, 2005 
Cerâmicas feldspáticas 
reforçada com leucita 
 feldspática, reforçada com aproximadamente 50,6% em peso 
de cristais de leucita em uma matriz de vidro. 
 
A resitência a flexão = 140 Mpa 
 
Ausência de subestrutura metálica ou opaca, boa 
translucidez. 
 CONCEIÇÃO; Everton Nocchi, 2005 
Cerâmicas feldspáticas 
reforçada com leucita 
Indicação: 
• Inlays 
• Onlays 
• Facetas 
• Coroas totais 
CONCEIÇÃO; Everton Nocchi, 2005 
Cerâmicas feldspáticas 
reforçada com alto conteúdo de alumina 
Procera AllCeram (Nobel Biocare): sistema cerâmico 
descrito em 1993. 
Utiliza tecnologia CAD – CAM 
Consiste em uma infra estrutura de 99,5% de alumina 
Resistência a flexão = 650 Mpa 
CONCEIÇÃO; Everton Nocchi, 2005 
Cerâmicas feldspáticas 
reforçada com alto conteúdo de alumina 
Indicação: 
• Coroas totais anteriores e posteriores 
• Prótese fixas de três elementos para região anterior e 
posterior 
• Laminados 
CONCEIÇÃO; Everton Nocchi, 2005 
Cerâmicas feldspáticas 
reforçada com alto conteúdo de zircônia 
Procera AllZirconia (Nobel Biocare): 
Resitência a flexão = 900 Mpa 
Indicação: 
• Coroas anteriores e posteriores 
CONCEIÇÃO; Everton Nocchi, 2005 
Cerâmicas feldspáticas 
reforçada com alto conteúdo de zircônia 
Cercon zirconia (Dentsply –Degussa) : 
Cerâmica desenvolvida, que contem somente zircônia 
Resitência flexão = 900 MPa 
Indicação: 
• Copings para coroa total anterior e posterior 
• Infra estrutura de PPF de 3 elementos (anterior e posterior) 
CONCEIÇÃO; Everton Nocchi, 2005 
Cerâmicas de vidro 
ceramizado 
Esse grupo de cerâmicas caracteriza-se pelo fato de a Fase 
cristalina obtida a partir de um vidro por meio de um processo 
de cristalização controlada. 
• IPS Empress (Ivoclar) 
• IPS Empress 2 (Ivoclar) 
• Cergogold (Dentsply – Degussa) 
 
CONCEIÇÃO; Everton Nocchi, 2005 
Cerâmicas de vidro ceramizado 
Sistema cerâmico Matriz Resistência 
flexão 
Indicação 
IPS Empress 
(1983) 
30 a 40% aumento de cristais 
de leucita matriz vítrea 
110 a 130 MPa Laminados, inlays, 
onlays, coroas totais 
anteriores 
IPS Empress 2 
(2005) 
Duas cerâmicas de vidro 
a) Infraestrutura = 60% 
dissilicato de litio como 
principal na fase cristalina 
b) Cobertura = Cristais de 
fluropatita 
350 a 400 MPa Coroas totais 
anteriores e 
posteriores, próteses 
fixas de três elementos 
Cergogold (1999) Leucita como cristais de 
reforço 
100 MPa Inlays, onlays, coroas 
totais anteriores e 
laminados 
CONCEIÇÃO; Everton Nocchi, 2005 
Cerâmica infiltrada de 
vidro 
Essa cerâmica é utilizada como material de infra estruturae combina 
os processos de sinterizaçãoe infiltração de um vidro, sendo aplicada 
uma cerâmica feldspática de cobertura que apresenta um coeficiente 
de expansão térmica compatível com a cerâmica de infra estrutura. 
• In Ceram Alumina (Vita) 
• In Ceram zircônia (Vita) 
• In Ceram Spinell (Vita) 
 
 
CONCEIÇÃO; Everton Nocchi, 2005 
Cerâmica infiltrada de 
vidro 
Sistema cerâmico Resistência flexão Indicação 
In Ceram alumina (1988) 
A alta porcentagem de 
alumina (85%) torna a infra 
estrutura opaca 
400 MPa Coroas totais anteriores e 
posteriores 
Próteses fixas de 3 elementos 
anterior até pré molar. 
In Ceram Spinell 
Mistura alumina e magnésia 
= infra estrutura mais 
translúcida 
 
300 MPa Coroas totais anteriores, 
inlays, onlays 
In Ceram Zircônia 
Mistura de zicônia (20%) 
Alumina (67%) 
750 MPa Coroas totais posteriores , 
próteses fixas de 3 
elementos. 
CONCEIÇÃO; Everton Nocchi, 2005 
MÉTODOS DE PROCESSAMENTO 
ESTRATIFICAÇÃO 
Método convencional 
INDICAÇÃO 
Inlay, onlay, coroa total, PF 
 
VANTAGEM 
Estética 
 
DESVANTAGENS 
Porosidade interna 
Desajuste marginal devido contração 
Feldspáticas, reforçada com 
alumina, reforçada com leucita 
INDICAÇÃO 
Inlay, onlay, laminados, coroa total e PF de três elementos 
 
VANTAGEM 
Menos porosidades interna melhor propriedade mecânica 
PRENSADA 
Técnica da cera perdida 
Cor única 
 
Pode ser recoberto c/ porcelana feldspática 
(estratificação) 
 
Pode ser pintada superficialmente 
(maquiado) 
IPS Empress , IPS Empress 2, Cergogold 
FRESADA 
Sistema 
CAD/CAM 
Cor única 
 
Após a usinagem, 
pode ser pintada 
superficialmente 
(maquiado) 
All Ceram, AllZirconia, cercon zircônia 
Cerâmicas com alto conteúdo cristalino 
Menos porosidades interna 
Alta resistência 
SLIP- CASTING 
Técnica de colagem de barbotina (alumina umidecida) 
IN Ceram alumina, In Ceram Spinell, In 
Ceram zirconia 
Reatividade química ao ác. Fluorídrico 
Ácido 
fluorídrico 
Cerâmicas 
Cerâmica 
ácido resitente 
Cerâmica 
ácido sensível 
Ocorre degradação 
da fase vítrea, pelo 
condicionamento 
químico com ácido 
fluorídrico, gerando 
microrretenções 
 
Não ocorre 
degradação da fase 
vítrea pelo ácido 
fluorídrico , 
necessitando de 
condicionamento 
mecânico com 
jateamento com 
óxido de alumínio 
C
er
âm
ic
a 
ác
id
o
 s
en
sí
ve
l 
C
e
râm
ica ácid
o
 resisten
te
 
FELDSPÁTICA 
ÁCIDO-SENSÍVEL 
ÁC. FLUORÍDRICO 
 
DEGRADA A FASE VÍTREA 
MICRORRETENÇÕES 
Favorece união mecânica 
com o cimento 
Dissilicato de Lítio 
ÁCIDO-SENSÍVEL 
ÁC. FLUORÍDRICO 
 
DEGRADA A FASE VÍTREA 
MICRORRETENÇÕES 
Favorece união mecânica 
com o cimento 
ZIRCÔNIA 
ÁCIDO-RESISTENTE 
ÁC. FLUORÍDRICO 
 
NÃO DEGRADA A FASE 
 
 VÍTREA 
JATEAMENTO DE ÓX. DE Al 
ZIRCÔNIA 
ÁCIDO-RESISTENTE 
MICRORRETENÇÕES 
Favorece união mecânica 
com o cimento 
Sistema cerâmico 
 ácido sensível 
Tempo de 
condicionamento ácido 
Feldspáticas 120 a 150s 
Reforçadas por leucita 60s 
Reforçadas por dissilicato de lítio 20s 
Laminados 
cerâmicos 
“Atualmente, a odontologia está mudando 
seu enfoque da restauração de dentes 
cariados para o tratamento estético de 
dentes sadios. As pessoas procuram ter o 
sorriso perfeito, devido principalmente à 
influência dos meios de comunicação”. 
OKIDA, Ricardo Coelho et al; 2016 
“Nos dias atuais, os pacientes estão cada vez mais 
preocupados em ter um sorriso esteticamente 
favorável, que envolve dentes claros, bem alinhados 
e dentro dos padrões de beleza ditados pela 
sociedade contemporânea. Ter um sorriso bonito 
tem sido um referencial de saúde e sucesso, e pode 
estar relacionado a uma melhor perspectiva de 
oportunidades sociais e até profissionais”. 
OKIDA, Ricardo Coelho et al; 2016 
Facetas x lentes de contato 
Lentes de contato 
Facetas 
Peças cerâmicas com 
menos de 1mm de 
espessura 
Peças cerâmicas com 
1mm ou mais de 
espessura 
INDICAÇÕES 
Anomalias de cor 
 
Anomalias de forma 
 
Restaurações extensas 
 
Textura superficial 
anormal 
 
Falta de alinhamento 
dental 
 
Fechamento de diastemas 
CONTRA-INDICAÇÕES 
Remanescente insuficiente 
(+50%) 
 
Parafunção? 
 
Presença de doença 
periodontal 
 
Oclusão inadequada 
 
Vestibularização excessiva 
 
Paciente higienização 
deficiente 
 
 
CONTRA-INDICAÇÕES 
LENTES DE CONTATO 
Dentes muito escurecidos (mais de 
2 tons) 
 
 
 
1. Planejamento 
2. Preparo conservador 
3. Seleção correta da cerâmica 
4. Seleção de materiais de cimentação 
5. Acabamento e polimento 
6. Controle e manutenção 
Porcelain laminate veneers: Reasons 
for 25 years of success 
Calamia, Jhon R., AND Christine S. Calamia . Dental clinics North America 51.2 (2007): 399-417 
1. Planejamento 
2. Preparo conservador 
3. Seleção correta da cerâmica 
4. Seleção de materiais de cimentação 
5. Acabamento e polimento 
6. Controle e manutenção 
Porcelain laminate veneers: Reasons 
for 25 years of success 
Calamia, Jhon R., AND Christine S. Calamia . Dental clinics North America 51.2 (2007): 399-417 
“Uma das etapas que se fazem essenciais para 
o sucesso de qualquer tratamento, destaca-se o 
planejamento, sendo esta uma ferramenta 
imprescindível para a confecção de qualquer 
trabalho restaurador” 
1. Planejamento 
FONSECA, J.A; Indicações das facetas de porcelana em dentes anteriores como solução estética. 2014 
 
• Conhecimento do profissional na identificação 
dos problemas estéticos. 
 
• Adequado preenchimento da ficha clínica 
 
• Radiografia + fotografias + modelos de estudo 
(montados em ASA) 
 
1. Planejamento 
 
• É importante o profissional utilizar de 
enceramentos, mock-ups, imagens 
computadorizadas e provisórios de 
qualidade, a fim de que o paciente 
analise e opine durante o planejamento, 
para que ambos consigam chegar ao 
resultado final esperado. 
1. Planejamento 
Mock up = ensaio restaurador 
 
“é um método moderno de simulação, do 
planejamento que será executado, o mais 
próximo do real. Apresenta vantagens como: 
menor risco biológico, estético e 
funcional; demonstração de várias opções 
de tratamento; simulação do resultado 
estético e a aceitação prévia do 
tratamento pelo paciente”. 
1. Planejamento – mock up 
Pode ser: 
 
1. Direto (resina composta) rápido/ barato 
 
2. Indireto: (enceramento + resina 
bisacrílica) maior tempo / maior custo 
 mock up 
 Mock up 
 Resina bisacrílica 
Popularidade 
Alto 
custo 
Estética 
Reparos 
resina 
composta 
1. Planejamento 
2. Preparo conservador 
3. Seleção correta da cerâmica 
4. Seleção de materiais de cimentação 
5. Acabamento e polimento 
6. Controle e manutenção 
Porcelain laminate veneers: Reasons 
for 25 years of success 
Calamia, Jhon R., AND Christine S. Calamia . Dental clinics North America 51.2 (2007): 399-417 
2. PREPARO CONSERVADOR 
 
Por que criar 
espaço ? Quanto espaço ? 
Como criar 
espaço? 
2. PREPARO CONSERVADOR 
 
Por que criar 
espaço ? Quanto espaço ? 
Como criar 
espaço? 
2. PREPARO CONSERVADOR 
 
Por que criar 
espaço ? Quanto espaço ? 
Como criar 
espaço? 
2. PREPARO CONSERVADOR 
 
Por que criar 
espaço ? Quanto espaço ? 
Como criar 
espaço? 
Controle do desgaste 
com: Barreira de 
silicone 
Mock up 
• Técnica da silhueta 
(técnica mais utilizada até hoje) 
 
– Canaleta de orientação na cervical 
 
– Três sulcos de orientação na vestibular, no sentido cérvico 
incisal,levando em consideração a inclinação da face 
 
– Redução incisal 
 
– Arredondamento dos ângulos 
2. PREPARO CONSERVADOR 
Canaleta orientação na cervical (1011, 1012, 1013) 
• Sulcos de orientação na face vestibular, no sentido cérvico 
incisal (2135 ou 4138f) 
• Sulcos de orientação na face vestibular, no sentido cérvico 
incisal (2135 ou 4138f) 
• Redução incisal (4138) + sulcos proximais (2200) 
• Uniãodos sulcos + arredondamentos dos ângulos 
2. PREPARO CONSERVADOR 
Brocas 
1013 2135F 2135FF 4138 4141 4142 
2. PREPARO CONSERVADOR – 
envolvimento da borda incisal 
• Estética favorecida 
 
• Manuseio e prova da faceta com maior controle 
 
• Possibilita ajustes oclusais —> Guias 
 
• Restringe as fraturas de ângulo 
 
Controle do desgaste: 
Barreira de silicone 
Controle do desgaste com: 
Mock up 
Controle do desgaste com: 
Mock up 
Mock up 
Mock up 
Controle do desgaste com: 
Mock up 
Controle do desgaste com: 
Mock up 
Controle do desgaste com: 
Mock up 
Controle do desgaste com: 
Mock up 
1. Planejamento 
2. Preparo conservador 
3. Seleção correta da cerâmica + seleção cor + 
moldagem 
4. Seleção de materiais de cimentação 
5. Acabamento e polimento 
6. Controle e manutenção 
Porcelain laminate veneers: Reasons 
for 25 years of success 
Calamia, Jhon R., AND Christine S. Calamia . Dental clinics North America 51.2 (2007): 399-417 
“A moldagem é o ato clínico 
realizado para reproduzir, uma 
réplica negativa perfeita dos 
dentes e seus tecidos adjacentes. 
Por meio dessa réplica, é 
confeccionado o modelo de gesso, no 
qual as peças protéticas serão 
executados”. 
Moldagem 
Preparo subgengival  fio retrator 
gengival 
 
Material de moldagem = silicone de 
adição 
 
Técnica de passo único e dupla 
mistura 
 
Moldagem 
Fio retrator 
 
 
 
Fio retrator 
 
 
 
1. Planejamento 
2. Preparo conservador 
3. Seleção correta da cerâmica 
4. Seleção de materiais de cimentação 
5. Acabamento e polimento 
6. Controle e manutenção 
Porcelain laminate veneers: Reasons 
for 25 years of success 
Calamia, Jhon R., AND Christine S. Calamia . Dental clinics North America 51.2 (2007): 399-417 
4. Seleção de materiais de 
cimentação 
“ A cimentação tem como finalidade 
unir a estrutura dentária à peça 
laminada por meio do agente 
cimentante, fazendo com que ocorra 
um correto selamento marginal e 
adaptação da lâmina”. 
Da Silva, Ana Carolina Custódio et al; 2017 
 
A técnica de escolha para cimentação 
de laminados cerâmicos é a 
cimentação resinosa em vez da 
técnica de cimentação convencional 
com cimento de fosfato de zinco e 
cimento de ionômero de vidro. 
4. Seleção de materiais de 
cimentação 
 
4. Seleção de materiais de cimentação 
classificação cimentos resinoso 
Químico Possui 2 pastas ( base + catalisador), que são manipuladas e 
tomam presa após certo tempo 
Indicado para peças espessas 
Apresenta como desvantagem a falta de controle sobre o tempo 
de presa. 
Foto ativo Possui em sua formulação fotossensíveis, permitindo o controle 
total do tempo de trabalho pelo profisisonal 
Possibilita que a peça seja adequadamente adaptada e o excesso 
de cimento seja removido com cuidado. 
Indicado apenas para peças de espessura inferior a 2mm. 
Dupla ativação (dual) Alia as vantagens do sistema químico com o fotoativado. 
Possuem em sua formulação moléculas aminas, que não 
possuem estabilidade de cor. 
Não deve ser utilizado em peças pouco espessas, como lentes de 
contato. 
Na técnica de cimentação adesiva, é 
necessário tratamento específico do 
dente e da peça a ser cimentada. 
4. Seleção de materiais de 
cimentação 
 
Tratamento do dente Tratamento da peça cerâmica 
Profilaxia com pedra pomes 
 
Aplicação do ácido fluorídrico na peça com tempo 
de acordo com o tipo de cerâmica 
Lavagem com água e remoção total do 
produto 
 
Lavagem da peça por 1 minuto 
Aplicação de ácido fosfórico de 30s em 
esmalte e 15 seg em dentina 
 
Ressecamento da peça 
Lavagem com água por 1 minuto 
 
Aplicação do agente de união silano 
(esperar 1 minuto) 
Aplicação do sistema adesivo 
fotopolimerizável, este só será ativado 
simultaneamente ao cimento aplicado 
 
Aplicação do sistema adesivo fotopolimerizável, 
este só será ativado simultaneamente ao cimento 
aplicado 
Aplicação do cimento na peça ( cor foi selecionada 
anteriormente com pastas de seleção) 
Remoção do excesso de cimento com espátula e fio 
dental 
Fotopolimerização 
Esmalte após o 
condicionamento com ác. 
Fosfórico 37% 
Dentina após o condicionamento 
com ác. Fosfórico 37% 
Cerâmica após o condicionamento 
com ác. fluorídrico 
Cerâmica após o condicionamento com 
 ácido fluorídrico 
Silano 
Etapas da cimentação adesiva 
Prova seca 
1. Planejamento 
2. Preparo conservador 
3. Seleção correta da cerâmica 
4. Seleção de materiais de cimentação 
5. Acabamento e polimento 
6. Controle e manutenção 
Porcelain laminate veneers: Reasons 
for 25 years of success 
Calamia, Jhon R., AND Christine S. Calamia . Dental clinics North America 51.2 (2007): 399-417 
• O excesso de compósitos deve ser 
removido. 
 
• Polimento = menos placas 
5. Acabamento e polimento 
 
1. Planejamento 
2. Preparo conservador 
3. Seleção correta da cerâmica 
4. Seleção de materiais de cimentação 
5. Acabamento e polimento 
6. Controle e manutenção 
Porcelain laminate veneers: Reasons 
for 25 years of success 
Calamia, Jhon R., AND Christine S. Calamia . Dental clinics North America 51.2 (2007): 399-417 
• Instruções ao paciente (higienização) 
 
 
6. Controle e manutenção 
 
Planejamento Preparo 
Moldagem 
Prova seca 
Cimentação Mock up 
SELEÇÃO 
DE 
COR 
C 
O 
R 
SENSAÇÃO PSICOFÍSICA produzida no olho 
pela luz visível e interpretada pelo 
cérebro 
 
COR 
INTRÍNSECAS 
EXTRÍNSECAS 
Joiner, 2004 
Reflexão da luz 
Burkinshaw, 2004 
INTERPRETAÇÃO DA COR 
Fonte de luz Objeto Observador 
 
MATIZ 
Nome da cor (ex.: vermelho; verde; amarelo) 
Determina a pigmentação do dentes 
Sorensen; Torres, 1987 
 
A 
Amarelo-amarronzado 
B 
Amarelo 
C 
Cinza 
D 
Rosa avermelhado 
A B C D 
VALOR 
É a quantidade de CINZA presente na cor 
Tonalidade relativa do MATIZ 
Qualidade que distingue uma cor CLARA de ESCURA 
Bassanta; Bassanta, 1997 
+ BRANCO 
> VALOR 
- BRANCO 
< VALOR 
OPACO 
TRANSLÚCIDO 
Bassanta; Bassanta, 1997 
CROMA 
SATURAÇÃO, INTENSIDADE ou FORÇA do matiz 
O quanto é TÃO FORTE ou TÃO FRACA uma cor 
AUMENTA a medida que o ESMALTE DIMINUI 
É uma característica relacionada, exclusivamente, a DENTINA 
Monteiro et al., 2012 
A 
Amarelo-amarronzado 
B 
Amarelo 
C 
Cinza 
D 
Rosa avermelhado 
1 2 3 3,5 4 1 2 3 1 2 3 2 3 4 4 4 
> NÚMERO > CROMA 
Monteiro et al., 2012 
TRANSLUCIDEZ 
Efeito que mede a QUALIDADE de luz que passa pelo objeto 
Monteiro et al., 2012 
FLUORESCÊNCIA 
É a absorção de luz pelo material e uma emissão espontânea da mesma 
 
Sob luz de baixo comprimento de onda o dente reflete a cor azul-claro ou branco intenso 
Sikri, 2010 
Graduação pela qual a luz é TRANSMITIDA, em vez 
de refletida ou absorvida; 
 
Característica específica do ESMALTE sob a luz de 
alto comprimento de onda 
OPALESCÊNCIA 
Monteiro et al., 2012 
METAMERISMO 
Fenômeno pelo qual um mesmo objeto parece ter CORES DIFERENTES, sob 
tipos de LUZES DIFERENTES. 
Burkinshaw, 2004 ; Volpato et al., 2009 
 
C 
O 
R 
Método visual 
Método digital 
Associação de técnicas 
T
É
C
N
IC
A
S
 D
E
 S
E
L
E
Ç
Ã
O
 
C 
O 
R 
“ Determinar a cor da PPF em harmonia com a cor do 
dente natural e em consonância com cada paciente, 
levando-se em consideração aspectos inerentes ao 
individuo, como a idade e o desejo próprio, ainda é 
um grande desafio na odontologia restauradora 
estética. Além da correta escolha da cor, é 
imprescindível que haja comunicação de forma 
concisa, clara e eficiente, entre o clínico e o técnico 
do laboratório de prótese” T
É
C
N
IC
A
S
 D
E
 S
E
L
E
Ç
Ã
O
 
Alves, Nayara Silva; et al 2013 
ESCALAS DE COR 
LIMITAÇÕES: 
 
Observador 
Ambiente 
Material 
Ausência de fidelidade da escala 
Método visual 
Agrupada por matiz 
disposta por saturação 
A 
Amarelo-amarronzadoB 
Amarelo 
C 
Cinza 
D 
Rosa avermelhado 
CHROMASCOP 
VITA 3D MASTER 
L 
AMARELADO 
M 
AMARELO-VERMELHO 
R 
VERMELHO 
1 2 3 4 5 
MATIZ 
CROMA 
VALOR 
CROMA 
MATIZ 
ESPECTOFOTÔMETRO 
Método digital 
Não sofrem influência da luz externa 
 
Superiores ao método visual 
 
Fácil manuseio 
 
Não informa a policromaticidade dos 
dentes 
FOTOGRAFIA 
Método digital 
Registram imagens precisas 
 
Rica em detalhes (forma, textura, brilho, distribuição de cor) 
 
Análise comparativa com a paleta de cor da escala 
 
Programas digitais 
 
Envio do arquivo para o técnico 
Performace da máquina e da lente 
 
 
Tipo e regulagem da luz do Flash 
Camera reflex, lente macro 
Face V do dente da escala paralela a face V do dente 
luz flash circular gera luz direta, deixa com a 
imagem chapada em um único plano 
 
ajuste de baixa POT do flash 
Flash Twin gera luz direta, indireta e difusa 
melhor morfologia do dente e textura, com luz 
indireta 
1. Definir o VALOR 
1. Definir o VALOR 
A SELEÇÃO DE COR SOFRE 
INFLUÊNCIA: 
 
Morfologia dental 
Topografia superficial 
Translucidez real e aparente 
Textura interna e externa 
Alinhamento do dente 
Observador 
Cimento restaurador 
Fatores externos (cores ao redor, intensidade e temperatura da luz 
ambiente) 
Sexo 
Idade 
Etnia COR 
 
COMO FAZER A SELEÇÃO? 
“A determinação e a reprodução 
da cor com êxito são os mais 
importantes elementos para o 
SUCESSO ESTÉTICO e SATISFAÇÃO DO 
PACIENTE” 
Chu, et al., 2010 
Laminados cerâmicos – relato de caso 
 
 
Silva W, Cronemberger M, Montenegro G, Olímpio L, Pinto T. Laminados Cerâmicos – 
relato de caso. Full Dent. Sci. 2014;5(18):246-254. 
vista frontal dos dentes anteriores 
Laminados cerâmicos – relato de caso 
 
 
Silva W, Cronemberger M, Montenegro G, Olímpio L, Pinto T. Laminados Cerâmicos – 
relato de caso. Full Dent. Sci. 2014;5(18):246-254. 
Radiografia inicial 
Laminados cerâmicos – relato de caso 
 
 
Silva W, Cronemberger M, Montenegro G, Olímpio L, Pinto T. Laminados Cerâmicos – 
relato de caso. Full Dent. Sci. 2014;5(18):246-254. 
Preparo conservador dos dentes 
Laminados cerâmicos – relato de caso 
 
 
Silva W, Cronemberger M, Montenegro G, Olímpio L, Pinto T. Laminados Cerâmicos – 
relato de caso. Full Dent. Sci. 2014;5(18):246-254. 
Utilização de fio afastador contínuo 
Laminados cerâmicos – relato de caso 
 
 
Silva W, Cronemberger M, Montenegro G, Olímpio L, Pinto T. Laminados Cerâmicos – 
relato de caso. Full Dent. Sci. 2014;5(18):246-254. 
Remoção do fio contínuo antes da inserção do material flúido de moldagem 
Laminados cerâmicos – relato de caso 
 
 
Silva W, Cronemberger M, Montenegro G, Olímpio L, Pinto T. Laminados Cerâmicos – 
relato de caso. Full Dent. Sci. 2014;5(18):246-254. 
Inserção de material de moldagem fluído 
Laminados cerâmicos – relato de caso 
 
 
Silva W, Cronemberger M, Montenegro G, Olímpio L, Pinto T. Laminados Cerâmicos – 
relato de caso. Full Dent. Sci. 2014;5(18):246-254. 
Molde obtido 
Laminados cerâmicos – relato de caso 
 
 
Silva W, Cronemberger M, Montenegro G, Olímpio L, Pinto T. Laminados Cerâmicos – 
relato de caso. Full Dent. Sci. 2014;5(18):246-254. 
Encaixe da muralha de silicone sobre os dentes posteriores 
Laminados cerâmicos – relato de caso 
 
 
Silva W, Cronemberger M, Montenegro G, Olímpio L, Pinto T. Laminados Cerâmicos – 
relato de caso. Full Dent. Sci. 2014;5(18):246-254. 
Muralha de silicone com material para confecção dos provisórios 
Laminados cerâmicos – relato de caso 
 
 
Silva W, Cronemberger M, Montenegro G, Olímpio L, Pinto T. Laminados Cerâmicos – 
relato de caso. Full Dent. Sci. 2014;5(18):246-254. 
Facetas de porcelana, vista frontal 
Laminados cerâmicos – relato de caso 
 
 
Silva W, Cronemberger M, Montenegro G, Olímpio L, Pinto T. Laminados Cerâmicos – 
relato de caso. Full Dent. Sci. 2014;5(18):246-254. 
Peças com ácido fluorídrico a 12% por 20 segundos 
Laminados cerâmicos – relato de caso 
 
 
Silva W, Cronemberger M, Montenegro G, Olímpio L, Pinto T. Laminados Cerâmicos – 
relato de caso. Full Dent. Sci. 2014;5(18):246-254. 
Ácido fosfórico 37,5% para remoção de resíduos deixados pelo ácido fluorídrico 
Laminados cerâmicos – relato de caso 
 
 
Silva W, Cronemberger M, Montenegro G, Olímpio L, Pinto T. Laminados Cerâmicos – 
relato de caso. Full Dent. Sci. 2014;5(18):246-254. 
Aplicação de silano quimicamente ativado por 1 minuto 
Laminados cerâmicos – relato de caso 
 
 
Silva W, Cronemberger M, Montenegro G, Olímpio L, Pinto T. Laminados Cerâmicos – 
relato de caso. Full Dent. Sci. 2014;5(18):246-254. 
Aplicação do sistema adesivo nas peças 
Laminados cerâmicos – relato de caso 
 
 
Silva W, Cronemberger M, Montenegro G, Olímpio L, Pinto T. Laminados Cerâmicos – 
relato de caso. Full Dent. Sci. 2014;5(18):246-254. 
Ácido fosfórico 37% nos preparos dentais por 30 segundos 
Laminados cerâmicos – relato de caso 
 
 
Silva W, Cronemberger M, Montenegro G, Olímpio L, Pinto T. Laminados Cerâmicos – 
relato de caso. Full Dent. Sci. 2014;5(18):246-254. 
Aplicação do adesivo nos dentes 
Laminados cerâmicos – relato de caso 
 
 
Silva W, Cronemberger M, Montenegro G, Olímpio L, Pinto T. Laminados Cerâmicos – 
relato de caso. Full Dent. Sci. 2014;5(18):246-254. 
Aplicação do cimento resinoso fotopolimerizável 
Laminados cerâmicos – relato de caso 
 
 
Silva W, Cronemberger M, Montenegro G, Olímpio L, Pinto T. Laminados Cerâmicos – 
relato de caso. Full Dent. Sci. 2014;5(18):246-254. 
Inserção do cimento resinoso fotopolimerizável 
Laminados cerâmicos – relato de caso 
 
 
Silva W, Cronemberger M, Montenegro G, Olímpio L, Pinto T. Laminados Cerâmicos – 
relato de caso. Full Dent. Sci. 2014;5(18):246-254. 
Inserção do cimento resinoso fotopolimerizável 
Laminados cerâmicos – relato de caso 
 
 
Silva W, Cronemberger M, Montenegro G, Olímpio L, Pinto T. Laminados Cerâmicos – 
relato de caso. Full Dent. Sci. 2014;5(18):246-254. 
Peça posicionadas e excessos removidos 
Laminados cerâmicos – relato de caso 
 
 
Silva W, Cronemberger M, Montenegro G, Olímpio L, Pinto T. Laminados Cerâmicos – 
relato de caso. Full Dent. Sci. 2014;5(18):246-254. 
Sorriso final 
Obrigada por sua atenção! 
 
BOA NOITE!

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