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Análise Documentária: contribuições da Linguística e da Terminologia Análise Documentária “Conjunto de procedimentos utilizados para exprimir o conteúdo dos documentos científicos sob formas destinadas a facilitar a sua localização ou consulta.” (Gardin, 1987, p. 48-49, apud Kobashi, 2008, p. 48) Não é possível recuperar a informação documentária sem que haja uma ação anterior de tratamento. (Kobashi, 2008, p. 47) Análise Documentária Operação com textos, dividida em dois momentos: Análise Documentária análise e síntese (essencial X acessório) estruturação em novos textos (resumos) (Kobashi, 2008, p. 49) Atividades que envolvem a organização e representação da informação visam a priori o acesso e apropriação da mesma pelo usuário e pela sociedade de modo extensivo. (Maimone e Tálamo, 2011) Análise Documentária Tem como objeto de estudo a linguagem oral, escrita e representada e impacta áreas como Antropologia, Sociologia, Filosofia, Economia. (Mendonça, 2000, p. 53) Linguística A relação entre Ciência da Informação e a Linguística ocorre por intermédio da Análise Documentária. (Mendonça, 2000, p. 51) Linguística Principal objetivo: a observação dos discursos especializados (Maimone e Tálamo, 2011) Terminologia Surge em um contexto de transformações no sistema de produção da sociedade ocidental ocorridas a partir do desenvolvimento técnico-científico iniciado no século XVII. (Mendonça, 2000, p. 51) Terminologia “Essas transformações ampliaram o universo lexical das línguas já que cada descoberta ou invento passava a ser designado por um novo termo.” (Lima, 2006, p. 1, apud Maimone e Tálamo, 2011) Terminologia Buscam promover o encontro informação – usuário, utilizando-se de conhecimentos teóricos e práticos, de áreas como a Linguística e a Terminologia. (Maimone e Tálamo, 2011) Tesauros Linguística “O que significa?” Uso que é feito da palavra Terminologia “O que é?” Relação da palavra com o que está fora da linguagem (Dubuc, 1977, Rondeau, 1984, apud Lara, 2004) Linguística Palavra como unidade da língua Dicionários de língua (Lara, 2004) Terminologia Palavra como unidade que dá nome a um conceito de especialidade Glossários e dicionários técnicos A Contribuição da Terminologia para a constituição da Linguagem Documentária (LD): Ciclo Documentário: Entrada de Documentos Produtos Documentais Atividades de processamento Tratamento Documentário: Décadas de 50 e 60: Crescimento de conhecimento científico; Aumento na especialização das áreas do conhecimento : especialização Maior diálogo entre os campos do conhecimento: interdisciplinaridade. Solução: mudança de enfoque e da conceituação da recuperação de informação. Perspectiva de recuperação bibliográfica e normalização classificatória; Construção de índices com linguagens próprias. Visando a maior precisão na recuperação de documentos por área do conhecimento. Desenvolvimento das linguagens Documentárias (LDs) para a recuperação de informação: São linguagens construídas para a indexação, armazenamento e recuperação da informação. Correspondem à sistemas de símbolos, destinadas à “TRADUZIR” os conteúdos dos documentos. Dentre os vários produtos da sistematização desses estudos surgiram os TESAUROS, construídos em função de campos semânticos (Cintra, 1994, pp.23-24) LDs: funções e características. Tal como a LN, as LDs são sistemas simbólicos instituídos, que visam facilitar a comunicação. Sua função comunicativa (...) é restrita a contextos documentários, ou seja, as LDs devem tornar possível a comunicação USUÁRIO - SISTEMA. Através delas podemos representar, de maneira sintética, as informações materializadas nos textos. (Cintra, p.24) Modelos (teóricos) de comunicação: LN Modelo de Comunicação: Linguagem Especializada: Modelo de Comunicação: Linguagem Especializada Nesse esquema, não estão apenas presentes os elementos tradicionais com a Fonte (Emissor), o Canal e o Receptor, mas também a Linguagem (Código) e a Realidade. Comunicação especializada (ainda que faça uso da LN) é constituída principalmente pela terminologia do domínio específico em questão. Modelo de Comunicação: Linguagem Especializada: Na comunicação especializada, os interlocutores são especialistas, em maior ou menor grau sobre o assunto; o mundo de referência de sua comunicação se limita ao campo específico da especialidade, que se encontra mais formalmente conceituado. Não se trata, portanto do mundo expresso pela LN; seu sistema de significação inclui a LN e a terminologia específica da área; e os textos produzidos são fundamentalmente informativos e descritivos (LIMA, 1998, pp.17-18) Modelos de Documentação Documentária: Coelho Netto Limite do modelo de Netto: Quando o usuário se dirige ao catálogo de assuntos em busca de uma informação, ele não chega “diretamente” a informação, mas se depara com a Linguagem Documentária (LD); LD: instrumento construído pelo Sistema de Informação que tem por função representar a informação contida nos documentos do seu acervo. (LIMA, 1998, p.20) Modelo de Comunicação Documentária: Tratamento Documentário: LD A Linguagem Documentária: A LD ao codificar a informação presente em um documento, e ao permitir que esta informação seja decodificada pelo usuário, é o código capaz de viabilizar o processo denominado de comunicação documentária (LARA, 1993c, p.4) que se estabelece entre o Acervo de um Sistema de Informação e o seu usuário. Através de uma linguagem específica, a LD, os conteúdos informacionais de um documento são codificados pelo bibliotecário no tratamento e decodificados pelo usuário na recuperação da informação. (LIMA, 1998, p.21). Indexação: tradução da LN para a LD - Reagrupar Noções e Conceitos; - Selecionar Ideias; - Sintetizar dados; - Triar e Avaliar; Diferentemente da LN, os elementos da linguagem específica são selecionados de universos determinados e seu sistema de relações é construído, sendo indispensável, para utilizá-la, a existência de regras explícitas ( CINTRA, 1994, p.25) Linguagem Documentária: Cada LD específica representa um ponto de vista particular sobre a realidade. Como sistema de relações construído, o significado de cada um de seus elementos vai estar diretamente subordinado à definições correspondentes aos elementos colocados nas posições superiores do sistema. (CINTRA, 1994, p.25) Por ter como objetivo a identificação de conteúdos pertinentes em função das finalidades do sistema de uma forma sintética e, padronizada e unívoca, a AD opera com a tradução de textos em LN para uma LD, processo denominado indexão. A necessidade de tal operação é devido às características da própria LN: redundância; polissemia; variações idioletais. Elementos constitutivos das LDs, segundo Gardin: 1) Um léxico, identificado com uma lista de elementos descritores, devidamente filtrados e depurados: Ex: Delito; Crime Comum; Crime de Administração Pública; Crime de incolumidade pública; Crime contra a ordem econômica... Ação Penal; Condenação Criminal; Decisão Terminativa... Tesauro da Justiça Eleitoral (TSE) : 2) Uma rede paradigmática para traduzir certas relações essenciais e, geralmente estáveis, entre os descritores. Essa rede deve ser organizada de maneira lógico-semântica, corresponde a uma organização dos descritores numa forma que se poderia chamar classificatória: Elementos constitutivos das LDs, segundo Gardin: Relação: Gênero-Espécie Relação: parte -todo. 3) Uma rede sintagmática destinada a expressar as relações contingentes (acidentais: determinadas pelo contexto particular em que aparecem) entre os descritores. Elementos constitutivos das LDs, segundo Gardin: A criação das LDs seguem políticas de indexação estabelecidas.Assim, as LD devem ser construídas de tal forma que seja possível o controle de vocabulário, que garantirá que a cada unidade preferencial integrada numa LD corresponda um conceito ou noção. Essa correspondência é assegurada através das terminologias de especialidade. Necessidade de diferenciar e precisar o uso das palavras: Vocabulário; nomenclatura e terminologia. As LDs, não se confundem com léxicos, vocabulários, nomenclaturas e terminologias, embora incorporem elementos de todos eles (CINTRA, 1994, p.27) Terminologia: Se refere ao conjunto de termos de uma área, termos relacionados e definidos rigorosamente para designar as noções que lhe são úteis. Trata-se de um sistema de termos organizados, estruturados a partir de noções particulares. Todo conhecimento técnico-científico se desdobra num universo de linguagem. A linguagem condiciona o conhecimento objetivo, determinando os limites de sua formulação. Logo: a atividade terminológica é parte constitutiva da atividade técnico-científica. (CINTRA, 1994, p.27) LDs e Terminologia: As LDs mais consistentes para a representação documentária dispõem de um vocabulário que integra, de um lado, elementos da linguagem de especialidade e das terminologias e, de outro, da LN que é a linguagem dos usuários (CINTRA, 1994, pp.30-31) Construção dos Tesauros e a importância da terminologia: O código de construção que estrutura o Tesauro (que fundamenta a organização hierárquica fundamental do tesauro) é de natureza institucional, e seus limites dependem dos contratos de natureza social, supondo modelos socioculturais e ideológicos determinados (TÁLAMO, LARA, KOBASHi, 1992, p.198) A inclusão do Banco Mundial entre os bancos de desenvolvimento pressupõe a aceitação de ‘desenvolvimento’ proposta pela instituição responsável pela elaboração do Macrotesauro (OCDE e as Nações Unidas). Outra conceitualização de ‘desenvolvimento’ poderia implicar a exclusão do referido banco do conjunto das instituições voltadas para o desenvolvimento (TÁLAMO, LARA, KOBASHI, 1992, p.198) Interface entre terminologia e AD: O tesauro, para se constituir como instrumento efetivo de controle terminológico e de representação de informação, deve sustentar-se em um dicionário terminológico. A partir desse controle terminológico, a rede de relações lógico-semânticas entre dos desertores definir-se-iam com maior clareza, beneficiando tanto o trabalho de indexação, quanto a elaboração de equações de busca. (TÁLAMO, LARA E KOBASHI, 1992, p.199) Análise Documentária: Contribuições da Linguística Para Bahktin, o enunciado é a unidade concreta e real da comunicação discursiva, uma vez que o discurso só pode existir na forma de enunciados concretos e singulares pertencentes aos sujeitos discursivos de uma ou outra esfera da atividade e comunicações humanas. “ A língua em sua integridade concreta e viva e não a língua como objeto específico da linguística, obtido por meio de uma abstração absolutamente legítima e necessária de alguns aspectos da vida concreta do discurso” (BAHKTIN,1997,p.181) “ O discurso é uma representação culturalmente construída pela realidade, não uma cópia exata.(...)”. Foucault Estudo de caso A linguística e a ciência da informação: estudos de uma interseção Ercilia Severina Mendonça (20000) Link: http://www.scielo.br/pdf/ci/v29n3/a06v29n3 http://www.scielo.br/pdf/ci/v29n3/a06v29n3 Ercilia Mendonça: - Graduação em Biblioteconomia e Documentação pela UniRio (1993); - Especialização em Organização do Conhecimento para Recuperação da Informação, pela UniRio; - Especialização em Formação de Docente Universitário, pela UniRio; - Mestrado em Ciência da Informação - UFF/ IBICT; - Bibliotecária da Secretaria Municipal da Saúde (SMS) do Rio de Janeiro - Coordenadora do curso Organização da Produção de Conhecimento Científico da SMS-RJ “Pretendeu-se (...) colocar em pauta a questão da linguística no âmbito da ciência da informação, verificando a importância isolada e conjunta dessas duas disciplinas, o grau de interação e comprometimento que cada uma assume diante das perspectivas do conhecimento humano. A partir desses dados, julgamos ser esta pesquisa um aval importante para a adoção de disciplinas ligadas ao campo da linguística, como a terminologia, nos currículos inerentes à formação de profissionais bibliotecários, documentalistas, que lidam com a área da ciência da informação” (MENDONÇA, 2000, p. 51) Metodologia Sete periódicos analisados: • Revista de biblioteconomia e Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul; • Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação de São Paulo; • Revista da Escola de Biblioteconomia da Universidade Federal de Minas Gerais; • Revista Perspectiva em Ciência da Informação da UFMG (substituiu a anterior); • Revista de Biblioteconomia de Brasília; • Revista Informare do Instituto Brasileiro de Informação Ciência e Tecnologia – IBICT; • Revista Ciência da Informação do IBICT Metodologia Um periódico escolhido: Revista Ciência da Informação, do IBICT (Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia) - Concentrava maior número de artigos relacionando Ciência da Informação e Linguística; - Publicação vigente de 1972 a 1998 - 59 edições; - Total de 42 artigos coletados (19 deles de 1990 a 1998) Grupos analisados Grupos Temáticos Subgrupos temáticos 1. Abordagem textual (teórico) 1.1 Abordagem geral e profunda dos aspectos da linguagem e da linguagem documentária. 1.2 A estruturação e a representação do conhecimento através de elementos da linguagem e da psicologia cognitiva. 1.3 Os parâmetros das áreas da documentação e da pesquisa. 1.4 As novas disciplinas que interagem no campo da ciência da informação. 2. Linguística e Bibliometria. (quantitativo) 2.1 A validade da Lei de Zipf na quantificação da informação. 3. A representação da informação, abordagem semântica, conceitual e terminológica. (temático) 3.1 A tradução do termo descritor e a temática do empréstimo linguístico. 3.2 Questões e contribuições filosóficas na representação do conhecimento. 3.3 As relações e contribuições lexicográficas. 3.4 A estruturação de conceitos visando à recuperação da informação. Grupos analisados Grupos Temáticos Subgrupos temáticos 4. O estudo da indexação automática e da linguagem natural. (aplicativo) 4.1 As abordagens da indexação automática que estudam a aplicação operacional da estrutura de projetos. 4.2 A recuperação automática e o processamento eletrônico da informação em base de dados. 4.3 O uso do sintagma nominal no encadeamento da informação. 5. As relações curriculares. (ensino) 5.1 As relações curriculares da linguística com a biblioteconomia, a documentação e a ciência da informação. 6. As tecnologias dos sistemas especialistas e a inteligência artificial. (tecnológico) 6.1 Os sistemas especialistas e a temática da inteligência artificial para uso na recuperação da informação. 7. A classificação decimal universal e a linguística. (normativo) 7.1 O atraso no desenvolvimento da CDU em relação ao campo linguístico. 7.2 A ausência de normalização e o uso da linguagem nas tabelas de classificação “Então não estaríamos estado, nós, bibliotecários e documentaristas, a fazer linguística sem o saber – quase diríamos sem a saber? – a criar linguagens que desejamos tão significativas quanto a natural? a traduzirmos em códigos os textos em nossa custódia? a frasear-lhes o conteúdo em resumos sinaléticos ou informativos, produzindo documentos derivados que dão acesso aos primários, numa palavra, ao comunicarmos ao leitor mensagens que no intuito de lhe responderem as questões, os autores confiaram ao nosso zelo e guarda?” (WANDERLEY, Manoel Adolpho. Linguagem documentária, acesso à informação : aspectos do problema. Ciência da Informação,Rio de Janeiro, v. 2, n. 2, p. 175-217, 1973. p. 175) Conclusões - Exercitaram-se várias formas de linguagem: linguagem documentária, linguagem de indexação, linguagem bibliométrica, etc. O essencial de todas estas linguagens não são as suas partes, mas sim o todo, que é a linguagem, que torna as partes dependentes de um princípio de análise, pois a linguagem é o próprio objeto do conhecimento. - O acesso à informação, a análise de conteúdo, a estruturação de conceitos, a representação e a geração de novos conhecimentos implicam uma série de linguagens que são dependentes entre si. Conclusões - As abordagens bibliométricas, indexatórias e tecnológicas demonstraram afinidades ímpares pelo seu grau de dependência das linguagens, pois uma interfere na concepção da outra. - Alguns teóricos da área da informação não reconhecem esta dependência, e isto se deve ao fato de a ciência da informação ser uma ciência relativamente nova e imatura. - Apesar de pouca literatura produzida a respeito desta interseção e apesar da dispersão constatada ao longo dessas três décadas, este é o caminho, pois os estudos e pesquisas efetivados e o debate fazem parte da construção do arcabouço teórico, conferindo validade ao conhecimento produzido. Conclusões - Quem se ocupar de como, quando, onde, por que a informação surge e quem a produz e qual o seu fluxo e destino final também deverá se ocupar da linguagem das linguagens como meio de viabilizar o seu objeto de estudo, e esta é a tarefa da ciência da informação. - É no ato de conhecer (linguagem) e de representar (conteúdo) que a ciência da informação definirá o seu objeto de estudo – a informação –, e esta informação não pode ser formulada sem uma linguagem dependente, porém própria. A ciência da informação não deve esperar soluções prontas provenientes da linguística, pois esta está redimensionando o seu campo teórico, escolhendo universos de pesquisa mais limitados e desenvolvendo novas perspectivas com o objetivo de explicar o seu fenômeno. Conclusões - A sugestão de que seja implantada, nas universidades brasileiras, no âmbito da graduação e da pós-graduação em biblioteconomia e documentação, a disciplina terminologia, com a finalidade de preparar melhor esses profissionais que atuarão na área de organização do conhecimento e a recuperação da informação, uma vez que a indústria das línguas e o mercado tecnológico dominam a área da informação. - A linguagem atualmente assume grande importância diante do poder tecnológico, e a língua é o principal patrimônio, que tem na terminologia um instrumento de política linguística. - Formar profissionais competentes com múltiplas possibilidades de atuação, que poderão desenvolver as suas atividades em qualquer área do conhecimento humano. Linguística e terminologia: contribuições para a elaboração de tesauros em ciência da informação Giovana Deliberali Maimone e Maria de Fátima Gonçalves Moreira Tálamo Língua, linguística e linguagem Dicotomia saussurianas • • Signo linguístico: significante + significado • • • Características do signo lingüístico • • • Langue (Língua) e Parole (Fala) • • Tabela 1: Língua e Fala Eixos da linguagem • • Plano do conteúdo e plano da expressão • Linguística documentária • CINTRA, A. M.; TÁLAMO, M. F.; LARA, M. L.; KOBASHI, N. Para entender as linguagens documentárias. São Para: Editora Polis, 1994. KOBASHI, N.Y. Linguística textual e elaboração de informações documentárias: algumas reflexões. In: GASPAR, N. R.; ROMÃO, L. M. S. (Orgs.). Discurso e texto: multiplicidade de sentidos na Ciência da Informação. São Carlos: EduFscar, 2008. V.1, p. 47-66. KOBASHI, N. Y. Análise documentária e representação da informação. INFORMARE, Rio de Janeiro, v. 2, n. 2, p. 5 – 27, jul. / dez. 1996. LARA, M. L. G. de. Diferenças conceituais sobre termos e definições e implicações na organização da linguagem documentária. Ciência da Informação, Brasília, v. 33, n. 2, p. 91-96, maio./ago. 2004. LIMA, V. M. A. Terminologia, comunicação e representação documentária. São Paulo: Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo, 1998 (dissertação de mestrado). MAIMONE, G. D.; TÁLAMO, M. F. T. G. A. M. Linguística e terminologia: contribuições para a elaboração de tesauros em ciência da informação. DataGramaZero, v. 12, n. 2, p. A05-0, 2011. Disponível em: <http://www.brapci.inf.br/v/a/10072>. Acesso em: 29 Maio 2018. MENDONÇA, E. S. A lingüística e a ciência da informação: estudos de uma interseção. Ciência da Informação, Brasília, v. 29, n. 3, p. 50-70, set./dez. 2000. TÁLAMO, M.; LARA, M.; KOBASHI, N. Contribuição da terminologia para a elaboração de tesauro. Ciência da Informação, Brasília, V.21, n.3, p.197-200, set./dez. 1992.