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Câmara clara e câmara escura

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Técnica de câmara escura 
e controle de qualidade 
Profª: Tatiane Araújo
Técnica em radiologia médica
Tecnóloga em radiologia
Especialista em imaginologia
 
História da radiologia
1. Wilhelm Conrad Roentgen
Desde a descoberta dos raios x a radiologia tem evoluído de tal forma que hoje é uma das mais importantes áreas de diagnóstico na saúde contribuindo fortemente para o avanço no campo da medicina, desde o diagnóstico ao tratamento, como por exemplo, no auxílio á cirurgia.
Foi Wilhelm Conrad Roentgen quem descobriu os raios X ocasionalmente em 1895.
Após muitas investigações para perceber que tipo de radiação era aquela, no dia 22 de Dezembro do mesmo ano fez a radiação atravessar a mão da esposa durante 14 minutos obtendo a primeira radiografia da história.
A descoberta de ROENTGEN
Em 1895 Roentgen tentava detectar a radiação eletromagnética de alta frequência prevista já por Helmhltz, que sugeria a sua interação fraca com a matéria e o seu poder de penetração.
Naquela noite, no laboratório, Roentgen estudava o fenômeno da luminescência.
No escuro, ligou o tubo de raios catódicos á eletricidade e notou um brilho quase imperceptível. 
Desligou a eletricidade e o brilho desapareceu.
 Repetiu a experiência e verificou que o brilho provinha de umas placas de platino cianeto de bário que se encontravam na sala. 
O brilho persistiu até quando colocou um livro e uma folha de alumínio entre o tubo e a placa.
 Não se tratavam de raios catódicos porque se sabia que estes eram rapidamente absorvidos no ar.
 Assim, passadas algumas semanas desde que Roentgen tentava perceber que tipo de radiação era aquela, este chamou-lhe radiação X. 
No dia 22 de Dezembro fez a radiação atravessar a mão da mulher atingindo do outro lado a chapa fotográfica.
4
Laboratório de Roentgen na foto abaixo:
Depois de semanas de investigação Roentgen fez uma série de observações e conclui que os raios X: causam fluorescência em certas substâncias, enegrecem placas fotográficas, eram de radiação eletromagnéticas, pois não sofre desvios em campos elétricos ou magnéticos, são diferentes dos raios catódicos e por fim, tornam-se mais penetrantes após passarem por absorvedores.
Com estas descobertas estava dado o início ao desenvolvimento da Radiologia, de meios para ver o organismo, como a ressonância magnética, o ultra som, e a medicina nuclear. 
Também através deste desenvolvimento tomou-se consciência dos malefícios da radiação devido ao surgimento das primeiras lesões provocadas pela manipulação da radiação.
A rápida evolução do Rx aconteceu com a descoberta da tomografia computorizada que rendeu um Nobel ao inglês Godfrey Hounsfield e ao americano Aflan Corrnack em 1979
Na tomografia Computorizada o paciente fica no interior de um grande anel que gira em torno dele. O anel emite e capta a radiação de muitos ângulos diferentes.
Ampola de raios-X hoje 
Tubo com alto vácuo com função de produção de raios-x. 
Ânodo:
É o pólo positivo do tubo de raios-x. O ânodo recebe os elétrons emitidos pelo cátodo, quando os elétrons se chocam contra o ânodo 99% são transformados em calor e apenas 1% em raios-x. O material mais usado no ânodo é o tungstênio em base de cobre por ser adequado na dissipação do calor. 
Tipos: 
Fixo: Aparelhos portáteis. 
Giratório: Aparelhos de maior porte
Cátodo:
È o pólo negativo do tubo de raios-x. É constituído pelo filamento (pequeno fio em espiral) e o sistema de focagem (cavidade). Tem função básica de emitir elétrons em forma de feixe em direção ao anodo a partir de um circuito elétrico. 
Filamento: 
A maioria dos aparelhos de Raios-x possui 02 filamentos focais; 
Foco Fino - permite maior resolução da imagem, mas também tem limitado a sua capacidade de carga. 
Foco Grosso – permite maior carga, porém tem uma imagem de menor resolução.
 Componentes do Laboratório de Radiologia 
Chassi: 
Acessório que dá suporte a película radiográfica com finalidade de impedir a entrada de luz nesta película durante a realização do exame. 
Tamanhos: 
13x18 
15x40 
18x24 
24x30 
30x40 
35x35 
35x43 
 Écran: 
Acessório composto por tipo de fósforo, conversores da radiação x em luz visível, permitindo também a redução considerável da dose no paciente, além de melhorar a qualidade da imagem radiográfica. 
Bandeja: 
Local onde se coloca o chassi para obtenção de uma radiografia na mesa de exame. 
Colimador: 
Conjunto de dispositivo com finalidade de reduzir o feixe de radiação no campo a ser radiografado.
 Estativa: 
Suporte pertencente ao aparelho com função de sustentar a ampola, o buck e outros componentes. 
Mesa de comando: 
Mesa onde se liga e desliga o aparelho e se gradua os fatores radiológicos.
História da radiologia no Brasil
Há 110 anos, foi registrada a criação de uma importante descoberta médica, o primeiro aparelho de raios X, desenvolvido por Wilhelm Conrad Roentgen, na Alemanha. Passados pouco mais de dois anos, o médico brasileiro José Carlos Ferreira Pires já produzia as primeiras radiografias com finalidades diagnósticas da América do Sul, em Formiga, Minas Gerais
O primeiro aparelho de raios X chegou ao País em 1897. 
Fabricado pela Siemens, o aparelho era rudimentar, com bobinas de Rhumkorff de 70 cm cada uma e tubos tipo Crookes. Naquela época, a cidade de Formiga não contava com eletricidade e para colocar o aparelho em funcionamento, era necessário alimentá-lo com baterias e pilhas Leclancher rudimentares de 0,75 HP.
 Os resultados não foram satisfatórios e então Dr. Pires decidiu instalar um motor fixo de gasolina que funcionava como um gerador elétrico.
Com ajuda da mulher, filhos, amigos e um manual de instruções, Dr. Pires colocou o aparelho em funcionamento e, com chapas de vidro fotográfico, passou a produzir as primeiras radiografias.
A primeira chapa radiográfica, feita em 1898, foi de um corpo estranho na mão do então ministro Lauro Muller, um de seus primeiros clientes. Entre 1899 e 1912, Dr. Pires adquiriu todos os tipos de tubos fabricados pela Siemens
O tempo necessário para produzir a chapa radiográfica era longo. Uma radiografia de tórax levava cerca de 30 minutos e uma de crânio em torno de 45 minutos.
 O extenso período da exposição não permitia que o paciente ficasse sem respirar, comprometendo a boa definição da imagem. Outro inconveniente era a intensa radiação que se espalhava.
Na década de 50, após uma exposição do Departamento de Radiologia da Associação Médica de Minas Gerais, o aparelho foi enviado para o exterior, por falta de interesse das entidades governamentais em criar um museu histórico no País, naquela ocasião.
 Atualmente, o primeiro aparelho de raios X utilizado no Brasil encontra-se no Internacional Museu of Surgical Science, em Chicago, nos Estados Unidos.
As observações e pesquisas do Dr. Pires possibilitaram a publicação de muitos trabalhos em revistas científicas e congressos médicos.
Foi na área de Radiologia e Radioterapia, por seu pioneirismo, em que publicou seus melhores trabalhos:
Localização de corpos estranhos pelos raios X (final do século XIX);
Diagnóstico das aortites pelos raios X (1900);
Perigo da ação dos raios X sobre os tecidos (1901);
Possibilidade da ação profunda dos raios X (1902);
Técnica radiológica do tubo gastrointestinal com emprego de radiopacos (1911).
Dotado de privilegiada inteligência e incrível conhecimento médico, Dr. Pires contribuiu e muito para o progresso da ciência no Brasil e no exterior.
 Após seu falecimento, em 1912, seus familiares mantiveram intactos seus consultórios com aparelhos de raios X e sua notável biblioteca.
Considerado um dos principais nomes da medicina brasileira, recebeu diversas homenagens.
 Em 1906, Dr. Pires recebeu a medalha de 1a classe de mérito científico e humanitário, no XV Congresso Internacional de Medicina em Lisboa, do qual foi membro. Recentemente, em 1998, em comemoração aos 100 anos da Radiologia Mineira, em Belo Horizonte,o Congresso Brasileiro de Radiologia foi dedicado à sua homenagem.
VAMOS ESTUDAR ALGUMAS DATAS IMPORTANTES DA DESCOBERTA DOS RX
No final do século XIX, mais precisamente no dia 8 de novembro de 1895 foram descobertos os Raios X pelo físico alemão Wilhelm Conrad Roetgen ao ver sua mão projetada numa tela enquanto trabalhava com radiações. 
Por ser muito perspicaz e inteligente imaginou que de um tubo em que ele trabalhava deveria estar sendo emitido um tipo especial de onda que tinha a capacidade de atravessar o corpo humano.
Como era uma radiação invisível, ele a chamou de Raios X. Sua descoberta valeu-lhe o prêmio Nobel de Física em 1901.
Na época - começo do século XX - ocorreu uma revolução no meio médico, trazendo um grande avanço no diagnóstico por imagem.
Desde esta época até os dias de hoje surgiram várias modificações nos aparelhos iniciais a fim de se reduzir a radiação ionizante usada nos pacientes, pois acima de uma certa quantidade é prejudicial à saúde. Assim foram surgindo tubos de Raios X, diafragmas para reduzir a quantidade de Raios X assim diminuindo a radiação secundária que, além de prejudicar o paciente, piorava a imagem final.
Em abril de 1896, fez-se a primeira radiografia de um projétil de arma de fogo no interior do crânio de um paciente, essa radiografia foi feita na Inglaterra pelo Dr. Nelson.
Em novembro de 1899, Oppenhein descreveu a destruição da sela túrcica por um tumor hipofisário.
Em março de 1911, Hensxhen radiografou o conduto auditivo interno alargado por um tumor do nervo acústico (VIII par.).
Em novembro de 1912, Lackett e Stenvard descobriram ar nos Ventrículos ocasionados por uma fratura do crânio.
Um neurocirurgião de Baltimore, Dandy, em 1918, desenvolveu a ventriculografia cerebral, substituindo o líquor por ar. Assim ele trouxe grande contribuição no diagnóstico dos tumores cerebrais.
Por volta de 1931, J. Licord desenvolveu a mielografia com a introdução de um produto radiopaco no espaço subaracnóide lombar.
Em julho de 1927, Egaz Moniz desenvolveu a angiografia cerebral pela introdução de contraste na artéria carótida com punção cervical. Ao apresentar seu trabalho na Sociedade de Neurologia de Paris, ele disse: "Nós tínhamos conquistado um pouco do desconhecido, aspiração suprema dos homens que trabalham e lutam no domínio da investigação".
A evolução dos equipamentos trouxe novos métodos.
No Brasil, Manuel de Abreu desenvolveu a Abreugrafia, um método rápido de cadastramento de pacientes para se fazer radiografias do tórax, tendo sido reconhecida mundialmente.
Em 1952, desenvolveu-se a técnica da angiografia da artéria vertebral por punção da artéria femoral na coxa passando um cateter que ia até a região cervical, pela aorta.
Por volta de 1970 através de cateteres para angiografia, começou-se a ocluir os vasos tumorais surgindo assim a radiologia intervencionista e terapêutica. Assim, nos dias de hoje, usam-se cateteres que dilatam e desobstruem até coronárias, simplesmente passando-os pela artéria femoral do paciente, com anestesia local, evitando nesses casos cirurgias extracorpóreas para desobstrução de artérias (famosas pontes de safena).
Também na década de 1970, um engenheiro inglês, J. Hounsfield, desenvolveu a Tomografia Computadorizada, acoplando o Raio X a um computador. Ele ganhou o prêmio Nobel de Física e Medicina.
Até então as densidades conhecidas nos Raios X eram ossos, gorduras, líquidos e partes moles. Com esse método, devido a sua alta sensibilidade foi possível separar as partes moles assim visualizando sem agredir o paciente, o tecido cerebral demonstrando-se o liquor, a substância cinzenta e a substância branca.
 Até essa época, as imagens do nosso corpo eram obtidas pela passagem do feixe de Raios X pelo corpo, que sofria atenuação e precipitava os sais de prata numa película chamada filme radiográfico que era então processada.
 Com essa nova técnica, o feixe de Raios X atenuado pelo corpo sensibilizava de maneiras diferentes os detectores de radiação. Essas diferenças eram então analisadas pelo computador que fornecia uma imagem do corpo humano em fatias transversais em um monitor e depois passada para um filme radiográfico.
tomografia computadorizada revolucionou o diagnóstico por imagem, pois sem agressão alguma ao paciente, obtemos imagens em secções transversais de todo o organismo. Hoje se pode diagnosticar em 10 minutos tumor "in situ" de até 1mm de diâmetro localizado na intimidade do cérebro como por exemplo um microneurinoma no interior do conduto auditivo interno e um micropinealoma na intimidade da glândula pineal.
O homem, não satisfeito ainda, descobriu e colocou em aplicação clínica a Ressonância Nuclear Magnética por volta de 1980. Ela obtém imagens do nosso corpo similares às da tomografia computadorizada, só que com várias vantagens adicionais. Não utiliza radiação ionizante, raramente necessita uso de contraste e são obtidas imagens nos três planos: sagital, coronal e transversal.
A ressonância resulta da interação dos núcleos dos átomos, os prótons de Hidrogênio de número ímpar, com um campo magnético intenso e ondas de radiofrequência. Sob a ação dessas duas energias, os prótons de hidrogênio ficam altamente energizados e emitem um um sinal que apresenta uma diferença entre os tecidos normais e os tecidos patológicos. Essa diferença de sinal é analisada por um computador que mostra uma imagem precisa em secções nos três planos.
Serviço de radiologia 
 
 Câmara clara e câmara escura
Definição
É a sala no serviço de radiologia no qual no seu interior desenvolve-se os processos de manuseio e revelação das películas radiográficas. Caracteriza-se pela ausência de luz natural e presença de luz artificial de baixa intensidade(luz de segurança). 
 Localização:
Deve ser localizada, de preferência, entre as salas de exame ou mais próximo possível delas, encurtando o deslocamento dos profissionais e evitando o desperdício de tempo.
 Divisão:
A câmara escura pode ser dividida em 2 maneiras:
Parte seca
Parte úmida
PARTE SECA: Destinada ao manuseio e guarda das películas e chassis radiográficos.
 Aparte seca da câmara escura esta constituída de um balcão com gaveta basculante, com divisórias para guardar o filme. 
o Balcão serve para colocar o chassi na hora de carregar e descarregar. 
Há serviços que distribuem a caixa de filmes em cima do balcão, outros usam a gaveta basculante.
componentes da parte seca:
Balcão
chassis
porta chassis
passador de basculante
colgadura
porta colgadura
luz de segurança
BALCÃO: LOCAL ONDE SE GUARDA OS FILMES VIRGENS. UTILIZADO TAMBÉM NO MANUSEIO DAS PELÍCULAS E CHASSIS.
CHASSIS: ESTOJO METÁLICO OU DE PLÁSTICO QUE TEM COMO FUNÇÃO PROTEGER O FILME FORA DO AMBIENTE DE ILUMINAÇÃO DE SEGURANÇA.
PORTA CHASSIS: É UMA ESTANTE COM DIVISÓRIAS, PARA GUARDAR OS CHASSIS EM POSIÇÃO VERTICAL, NORMALMENTE ACIMA DO BALCÃO.
PASSADOR DE CHASSIS: acessório que comunica a sala de exames com a câmara escura. ele se divide em filmes batidos e filmes virgens.
quando um operador de câmara escura abre uma das partes( batidos ou virgens), por dentro da sala de câmara escura, o técnico não consegue abri-lo pela sala de exames e vice versa. isto serve para que não ocorra a entrada de luz na câmara escura.
deve ter suas paredes revestidas por material absorvedor de rx (chumbo), a fim de evitar radiação dispersa na câmara escura. deve ser posicionada o mais distante possível da fonte de rx.
GAVETA BASCULANTE: local onde se guarda os filmes virgens. esta gaveta é feita com várias divisórias, onde colocamos os filmes. é composta de um sistema de molas, onde o operador abre a gaveta e retira o filme e ao soltá-la, a mesma, fecha-se automaticamente.
COLGADURA: acessório utilizado para fixação das películas para o procedimento manual. são armações metálicas com presilhas superiores e inferiores. constituídas de aço inox, evita a corrosão.PORTA COLGADURA: são pedaços de madeira ou ferro, preso a parede com finalidade de pendurar a colgadura, evitando que as mesmas fiquem espalhadas pelo chão.
LUZ DE SEGURANÇA: devemos utilizar luminárias de cor âmbar(alaranjados), com uma potência de 6.5 a 10w. a luminária deve ser posicionada a uma distância do balcão de 120cm . 
lembre-se que o filme radiográfico após serem expostos ao rx tornam-se mais sensíveis a incidência de luz.portanto o seu manuseio deve ser o mais rápido possível.
Existe também a luz branca utilizada para limpeza dos tanques, preparo de químicos e limpeza geral.
 COMPONENTES DA PARTE ÚMIDA:
TANQUE DE REVELAÇÃO, FIXAÇÃO E LAVAGEM
TOALHA
TORNEIRA
TANQUE DE REVELAÇÃO: é um tanque de aço inox ou plástico, normalmente de 20 a 40 litros, contendo em seu interior substâncias com finalidade de revelar a imagem radiográfica que se encontra em estado latente, transformando-se em real.
TANQUE DE FIXAÇÃO: é idêntico ao anterior, só que a substância encontrada em seu interior, tem finalidade de fixar a imagem radiográfica tornando-a permanente.
TANQUE DE LAVAGEM: é idêntico ao anterior, só que bem maior e em seu interior contém água corrente, para que não haja impregnação de substâncias químicas, a qual poderia manchar as radiografias.
 ACESSÓRIOS:
TERMÔMETRO E TIMER: destinado ao controle de temperatura e tempo de revelação, no processo manual. a tabela de controle da temperatura e tempo encontra-se obrigatória conforme a norma 453/98. no processo automático o tempo e temperatura também devem ser medidos e averiguados com frequência.
HIGRÔMETRO: utilizado para medir umidade relativa do ar na câmara escura.
OBS: A TEMPERATURA NA CÂMARA ESCURA DEVE VARIAR ENTRE 18 E 24° C, PARA MELHOR CONSERVAÇÃO DOS FILMES E PROCESSAMENTO DAS RADIOGRAFIAS.
A UMIDADE RELATIVA DO AR DEVE SER POR VOLTA DOS 50%.
TEMPERATURA: o controle de manutenção da temperatura deve ser feito de modo a manter a temperatura ambiente em torno de 18°c e 24 °c, com umidade relativa do ar em torno de 40 a 60%.
 CÂMARA CLARA
É A SALA NO SERVIÇO DE RADIOLOGIA DESTINADA A AVALIAÇÃO DAS RADIOGRAFIAS PELOS MÉDICOS OU PROFISSIONAIS DA ÁREA DE RADIOLOGIA(TÉCNICOS OU TECNÓLOGOS) DIFERENTE DA CÂMARA ESCURA, A CÂMARA CLARA TEM A PRESENÇA DA LUZ NATURAL.
Vamos Contextualiar!!!!!!
Baseado no assunto discutido hoje, faça um breve resumo sobre a importância da descoberta dos raios- x, para medicina,destacando os principais pontos sobre sua descoberta:

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