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Aula no 8: Circuitos RL e RC série alimentados por fonte de tensão alternada: Corrente, Tensões, Impedância, Potência Complexa, Potência Ativa, Potência Reativa, Fator de Potência INTRODUÇÃO Em circuitos com excitação senoidal a potência é representada na forma de POTÊNCIA COMPLEXA: Na forma retangular: S = P + j Q, onde S = Potência Complexa (VA – Volt-Ampere) P = Potência Ativa (W - Watt) Q = Potência Reativa (Var - Volt-Ampere Reativo) Na forma polar: S = |S|, onde |S| = Potência Aparente (VA – Volt-Ampere) = Ângulo do fator de potência O triângulo de potências representa a potência complexa na forma gráfica: Figura 8.1 – Triângulo de Potências S Q |S| P As relações entre S, P, Q, |S| e são: |𝑆| = √𝑃2 + 𝑄2 𝜑 = 𝑡𝑔−1 ( 𝑄 𝑃 ) 𝑃 = |𝑆| cos 𝜑 𝑄 = |𝑆| 𝑠𝑒𝑛 𝜑 A potência ativa P está associada à potência nos resistores, ou, de forma genérica, é a parcela da potência elétrica total fornecida a uma carga, que é transformada para uma outra forma útil de energia, como calor, movimento, luz, etc, através de dispositivos como resistores, motores e lâmpadas. A potência reativa Q está associada à propriedade de indutores e capacitores, que, sob determinadas condições, armazenam e liberam energia elétrica. Esta energia não tem utilidade prática. O FATOR DE POTÊNCIA é definido como 𝐹𝑃 = cos 𝜑 = 𝑃 |𝑆| Pela equação acima pode-se observar que o FATOR DE POTÊNCIA representa a parcela da potência total |S| que é ativa, ou seja, que é utilizada para a produção de calor, força motriz e luz, necessárias para todas as atividades da sociedade e, em particular, para a produção industrial. As potências complexa, ativa e reativa são calculadas através das expressões abaixo: |𝑆| = |𝑉| |𝐼|, onde |V|e|I| são os valores eficazes da tensão e corrente 𝑃 = |𝑉𝑅| |𝐼𝑅| = 𝑅 |𝐼| 2 = |𝑉𝑅| 2 𝑅 , onde |VR|e|IR| são os valores eficazes da tensão e corrente no resistor 𝑄 = |𝑉𝑋| |𝐼𝑋| = 𝑋|𝐼| 2 = |𝑉𝑋| 2 𝑋 , onde |VX|e|IX| são os valores eficazes da tensão e corrente na reatância OBJETIVOS: Verificar experimentalmente o comportamento do circuito RL quando alimentado por uma fonte alternada Verificar experimentalmente o comportamento do circuito RC quando alimentado por uma fonte alternada Identificar a potência ativa, reativa e fator de potência nos circuitos RL e RC MATERIAIS/EQUIPAMENTOS: 1 indutor: L=0,2H e RL=11,5 1 capacitor de 10F 1 resistor de 100 1 fonte de tensão alternada – varivolt 2 multímetros digitais Multimedidor digital (ou Wattímetro, Varímetro e Cossifímetro) PROCEDIMENTOS: 1ª PARTE: CIRCUITO RL SÉRIE 1. Cálculos: Calcular |I|, |VR|, |VL|, P, Q, |S| e FP no circuito da figura 6.2. Anotar os valores calculados na tabela 6.1. f = 60 Hz. 𝑋𝐿 = 𝜔𝐿 = 2𝜋𝑓𝐿 𝑍 = 𝑅 + 𝑅𝐿 + 𝑗 𝑋𝐿 = 𝑅𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 + 𝑗 𝑋𝐿 |𝑍| = √𝑅𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 2 + 𝑋𝐿 2 |𝐼| = |𝑉| |𝑍| |𝑉𝑅| = 𝑅 . |𝐼| |𝑉𝐿| = |𝑅𝐿 + 𝑗𝑋𝐿| . |𝐼| 𝑃 = (𝑅𝐿 + 𝑅) . |𝐼| 2 𝑄𝐿 = 𝑋𝐿 . |𝐼| 2 |𝑆| = √𝑃2 + 𝑄𝐿 2 𝐹𝑃 = 𝑃 |𝑆| 2. Montar o circuito da figura 8.2. Medir os valores de |I|, |VR|, |VL|, P, Q, |S| e FP. Anotar os valores medidos na tabela 8.1. Tabela 8.1 |I| (mA) |VR| (V) |VL| (V) P (W) Q (VAr) |S| (VA) FP Calculado Medido Figura 8.2 – Circuito RL I Multimedidor 100 + VR - + 11,5 VL 100 V 0,2 H - 2ª PARTE: CIRCUITO RC SÉRIE 1. Cálculos: Calcular |I|, |VR|, |VC|, P, Q, |S| e FP no circuito da figura 6.3. Anotar os valores calculados na tabela 6.2. f = 60 Hz. 𝑋𝐶 = 1 𝜔𝐶 = 1 2𝜋𝑓𝐶 𝑍 = 𝑅 − 𝑗 𝑋𝐶 |𝑍| = √𝑅2 + 𝑋𝐶 2 |𝐼| = |𝑉| |𝑍| |𝑉𝑅| = 𝑅 . |𝐼| |𝑉𝐶| = 𝑋𝐶 . |𝐼| 𝑃 = 𝑅 . |𝐼|2 𝑄𝐶 = −𝑋𝐶 . |𝐼| 2 |𝑆| = √𝑃2 + 𝑄𝐶 2 𝐹𝑃 = 𝑃 |𝑆| 2. Montar o circuito da figura 8.3. Medir os valores de |I|, |VR|, |VC|, P, Q, |S| e FP. Anotar os valores medidos na tabela 8.2. Tabela 8.2 |I| (mA) |VR| (V) |VC| (V) P (W) Q (VAr) |S| (VA) FP Calculado Medido V Varivolt A V V Figura 8.3 – Circuito RC I Multimedidor 100 + VR - + 10F VC - 100 V ANÁLISE DE RESULTADOS E CONCLUSÕES 1. No circuito RL alimentado por uma fonte alternada existe uma tensão sobre o indutor. A que se deve esta tensão? 2. No circuito RC alimentado por uma fonte alternada existe uma tensão sobre o capacitor. A que se deve esta tensão? V Varivolt A V V Aula no 9: Circuito RLC série alimentado por fonte de tensão alternada: Corrente, Tensões, Impedância, Potência Complexa, Potência Ativa, Potência Reativa, Fator de Potência, Ressonância OBJETIVOS: Verificar experimentalmente o comportamento do circuito RLC quando alimentado por uma fonte alternada Verificar experimentalmente o comportamento do circuito RLC na condição de ressonância MATERIAIS/EQUIPAMENTOS: 1 indutor: L=0,2H e RL=11,5 1 capacitor de 10F 1 resistor de 100 1 fonte de tensão alternada – varivolt 2 multímetros digitais Multimedidor digital (ou Wattímetro, Varímetro e Cossifímetro) PROCEDIMENTOS: 1ª PARTE: CIRCUITO RLC SÉRIE 1. Cálculos: Calcular |I|, |VR|, |VL|, |Vc|, P, Q, |S| e FP no circuito da figura 9.1. Anotar os valores calculados na tabela 7.1. f = 60 Hz. 𝑋𝐿 = 𝜔𝐿 = 2𝜋𝑓𝐿 𝑋𝐶 = 1 𝜔𝐶 = 1 2𝜋𝑓𝐶 𝑍 = 𝑅 + 𝑅𝐿 + 𝑗 𝑋𝐿 − 𝑗 𝑋𝐶 = 𝑅𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 + 𝑗 𝑋𝐿 − 𝑗 𝑋𝐶 = 𝑅𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 + 𝑗 𝑋 𝑋 = 𝑋𝐿 − 𝑋𝐶 |𝑍| = √𝑅𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 2 + (𝑋𝐿 − 𝑋𝐶) 2 = √𝑅𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 2 + 𝑋2 |𝐼| = |𝑉| |𝑍| |𝑉𝑅| = 𝑅 . |𝐼| |𝑉𝐿| = |𝑅𝐿 + 𝑗𝑋𝐿| . |𝐼| |𝑉𝐶| = 𝑋𝐶 . |𝐼| 𝑃 = (𝑅𝐿 + 𝑅) . |𝐼| 2 𝑄𝐿 = 𝑋𝐿 . |𝐼| 2 𝑄𝐶 = −𝑋𝐶 . |𝐼| 2 𝑄 = 𝑄𝐿 − 𝑄𝐶 |𝑆| = √𝑃2 + 𝑄2 𝐹𝑃 = 𝑃 |𝑆| 2. Calcular a tensão sobre o conjunto INDUTOR+CAPACITOR. Anotar o valor na tabela 9.3. Observe que |VL + VC| = |ZL + ZC|. |I| 3. Montar o circuito da figura 9.1. Medir os valores de |I|, |VR|,|VL|, |VC|, P, Q, |S| e FP. Anotar os valores medidos na tabela 9.1. 4. Medir a tensão sobre o conjunto INDUTOR+CAPACITOR. Anotar o valor na tabela 9.3 Tabela 9.1 - Valores do Circuito RLC |I| (mA) |VR| (V) |VL| (V) |VC| (V) P (W) Q (VAr) |S| (VA) FP Calculado Medido Figura 9.1 – Circuito RLC I Multimedidor R + VR - + RL VL L - VC + - C 2ª PARTE: CIRCUITO RLC SÉRIE RESSONANTE O circuito RLC série é ressonante quando, embora possuindo indutor e capacitor, tem impedância puramente resistiva, ou seja, 𝑍 = 𝑅𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 + 𝑗 𝑋𝐿 − 𝑗 𝑋𝐶 = 𝑅𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 + 𝑗 𝑋 = 𝑅𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 , 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑅𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑖𝑛𝑐𝑙𝑢𝑖 𝑎 𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝑖𝑛𝑑𝑢𝑡𝑜𝑟 Logo 𝑋 = 𝑋𝐿 − 𝑋𝐶 = 0 → 𝑋𝐿 = 𝑋𝐶 Na condição de ressonância o módulo da impedância |Z| é mínimo, pois é limitada somente pelas resistências e, portanto, a corrente |I|é máxima. Além disso a potência reativa Q é nula, havendo somente potência ativa P. 1. Cálculos: Considerando o valor de C do circuito, calcular a indutância LR que resulta na ressonância do circuito. 𝑋𝐿 = 𝑋𝐶 → 𝜔𝐿𝑅 = 1 𝜔𝐶 → 𝐿𝑅 = 1 𝜔2𝐶 , 𝑓 = 60 𝐻𝑧 LR = H 2. Calcular |I|, |VR|, |VL|, |Vc|, P, Q, |S| e FP na condição de ressonância. Anotar os valores calculados na tabela 9.2. f = 60 Hz.ATENÇÃO: A indutância que resulta na condição de ressonância LR pode ser obtida com a associação de 2 indutores em série e com a introdução de núcleo de aço ou de ferro. Neste caso a resistência total dos indutores é de 2 x 11,5 = 23 . Este valor deve ser considerado nos cálculos. 3. Calcular a tensão sobre o conjunto INDUTOR+CAPACITOR. Anotar o valor na tabela 9.3. Observe que |VL + VC| = |ZL + ZC|. |I| Tabela 9.2 – Valores do Circuito RLC Ressonante V Varivolt A V V |I| (mA) |VR| (V) |VL| (V) |VC| (V) P (W) Q (VAr) |S| (VA) FP Calculado Medido Tabela 9.3 – Valores da Tensão Sobre o Conjunto INDUTOR + CAPACITOR no Circuito RLC Ressonante NÃO RESSONANTE RESSONANTE |VL + VC| (V) |VL + VC| (V) Calculado Medido 4. Introduzir no circuito da figura 9.1 a indutância que resulta na condição de ressonância. Medir os valores de |I|, |VR|,|VL|, |VC|, P, Q, |S| e FP. Anotar os valores medidos na tabela 9.2. ATENÇÃO: A indutância que resulta na condição de ressonância LR pode ser obtida com a associação de 2 indutores em série e com a introdução de núcleo de aço ou de ferro. Neste caso a resistência total dos indutores é de 2 x 11,5 = 23 . Este valor deve ser considerado nos cálculos. 5. Medir a tensão sobre o conjunto INDUTOR+CAPACITOR. Anotar o valor na tabela 7.3 ANÁLISE DE RESULTADOS E CONCLUSÕES 1. Comparar os valores medidos com os calculados. Houve alguma discrepância? 2. Comparar a corrente |I| do circuito RLC NÃO RESSONANTE com a corrente do circuito RESSONANTE. O que se observa? Justifique. 3. Comparar a potência ativa P do circuito RLC NÃO RESSONANTE com a potência ativa do circuito RESSONANTE. O que se observa? Justifique. 4. Comparar a potência reativa Q do circuito RLC NÃO RESSONANTE com a potência reativa do circuito RESSONANTE. O que se observa? Justifique. 5. Comparar o fator de potência FP do circuito RLC NÃO RESSONANTE com o fator de potência do circuito RESSONANTE. O que se observa? Justifique. Aula no 10: Correção do Fator de Potência INTRODUÇÃO As principais cargas e equipamentos elétricos presentes no ambiente industrial possuem componentes indutivas, como motores elétricos, lâmpadas fluorescentes e transformadores, e, com isto, o fator de potência da instalação pode ter um valor inferior ao considerado aceitável. No Brasil a legislação estabelece em 0,92 o valor mínimo para o FP e, sempre que o mesmo for inferior a este valor, é necessária a sua correção com a introdução de um capacitor em paralelo como indicado na figura 10.2. A figura 10.1 ilustra o efeito da introdução do capacitor, compensando a potência reativa indutiva e reduzindo a potência reativa total. Na figura 10.1 considera-se que S1, P1, Q1, cos 1 e 1, representam a potência complexa, a potência ativa, a potência reativa, FP e o respectivo ângulo, SEM a correção do fator de potência e que S2, P2, Q2, cos 2 e 2, representam a potência complexa, a potência ativa, a potência reativa, FP e o respectivo ângulo, COM a correção do fator de potência. A potência reativa CAPACITIVA é representada por QC. Figura 10.1 – Diagrama de Potências – Correção do FP S1 QC Q1 S2 - Final Q2 1 2 P1=P2=P QC DESENVOLVIMENTO MATEMÁTICO No circuito da figura 10.2 a introdução do capacitor não afeta a potência ativa, portanto 𝑃1 = 𝑃2 = 𝑃 𝑃1 = 𝑃 = |𝑆1| cos 𝜑1 , 𝑄1 = |𝑆1| sen 𝜑1 → |𝑆1| = 𝑃 cos 𝜑1 = 𝑄1 sin 𝜑1 → 𝑄1 = 𝑃 sin 𝜑1 cos 𝜑1 = 𝑃 tan 𝜑1 𝑃2 = 𝑃 = |𝑆2| cos 𝜑2 , 𝑄2 = |𝑆2| sen 𝜑2 → |𝑆1| = 𝑃 cos 𝜑2 = 𝑄2 sin 𝜑2 → 𝑄2 = 𝑃 sin 𝜑2 cos 𝜑2 = 𝑃 tan 𝜑2 𝑄2 = 𝑄1 − 𝑄𝐶 → 𝑄𝐶 = 𝑄1 − 𝑄2 𝑄𝐶 = 𝑃 tan 𝜑1 − 𝑃 tan 𝜑2 = 𝑃 (tan 𝜑1 − tan 𝜑2) Como |𝑆| = |𝑉|2 |𝑍| → |𝑍| = |𝑉|2 |𝑆| , 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑐𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑡𝑜𝑟 𝑋𝐶 = |𝑉|2 𝑄𝐶 𝑒 𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑋𝐶 = 1 2𝜋𝑓𝐶 → 𝐶 = 1 2𝜋𝑓𝑋𝐶 OBJETIVOS: Apresentar os conceitos relativos ao fator de potência Apresentar os procedimentos adotados para a correção do fator de potência MATERIAIS/EQUIPAMENTOS: 2 indutores: L=0,2H e RL=11,5 1 capacitor de 10F 2 capacitores de 2F 1 resistor de 100 1 fonte de tensão alternada – varivolt 2 multímetros digitais Multimedidor digital (ou Wattímetro, Varímetro e Cossifímetro) PROCEDIMENTOS: 1ª PARTE: CÁLCULO DO FATOR DE POTÊNCIA DO CIRCUITO SEM O CAPACITOR 1. Calcular a potência aparente |S1|, a potência ativa P1, a potência reativa Q1, o fator de potência FP1 e o ângulo 1 do circuito da figura 10.2 SEM o capacitor. Anotar o resultado na tabela 10.1. Tabela 10.1 SEM CORREÇÃO DO FP COM CORREÇÃO DO FP FP1 (cos 1) Ângulo (1) |S1| (VA) P1 (W) Q1 (Var) FP (cos 2) Ângulo (2) |S2| (VA) P2 (W) Q2 (Var) Calculados Medidos Figura 10.2 – Circuito Para Correção do Fator de Potência (R + RL) (100 + 11,5) C L = 0,2 H Varivolt A V 2ª PARTE: DETERMINAÇÃO DO CAPACITOR A SER UTILIZADO 2. Calcular o valor do capacitor C que leva o fator de potência a 0,92. Anotar o resultado na tabela 10.2. 3. Pesquisar entre os capacitores disponíveis no laboratório aquele, ou a associação, que mais se aproxima do valor calculado no item 2. Anotar o resultado na tabela 10.2. 4. Medir a capacitância/associação selecionada e anote na tabela 10.2. Utilizar o multímetro digital. Tabela 10.2 - Capacitância Capacitância (F) Calculado Medido 3ª PARTE: CÁLCULO DO FATOR DE POTÊNCIA DO CIRCUITO COM O CAPACITOR 5. Calcular a potência aparente |S2|, a potência ativa P2, a potência reativa Q2, o fator de potência FP2 e o ângulo 2 do circuito da figura 10.2 COM o capacitor determinado no item 3. Anotar o resultado na tabela 10.1. 4ª PARTE: MONTAGENS E MEDIÇÕES DO CIRCUITO SEM O CAPACITOR E COM O CAPACITOR 6. Montar o circuito da figura 10.2, SEM o capacitor, e medir a potência aparente |S1|, a potência ativa P1, a potência reativa Q1 , o fator de potência FP1 e o ângulo 1 do circuito da figura 10.2. Anotar o resultado na tabela 10.1. 7. Introduzir o capacitor no circuito montado, e medir a potência aparente |S2|, a potência ativa P2, a potência reativa Q2, o fator de potência FP2 e o ângulo 2 do circuito da figura 10.2. Anotar o resultado na tabela 10.1 ANÁLISE DE RESULTADOS E CONCLUSÕES 1. A correção do fator de potência foi atendida? 2. Qual é o significado do fator de potência? 3. Por que o fator de potência das instalações industriais deve ser corrigido? 4. Como o fator de potência de instalações industriais é monitorado e quais são as sanções aplicáveis quando o valor for inferior a 0,92? Aula no 11: Circuitos de Iluminação: Incandescente, Fluorescente, Fluorescente Compacta, Mista, LED OBJETIVOS: Verificar experimentalmente as propriedades e características de diferentes tipos de lâmpadas utilizadas em instalações elétricas em geral e, em particular, no ambiente industrial. MATERIAIS/EQUIPAMENTOS: 1 fonte de tensão alternada – varivolt 2 multímetros digitais 1 Multimedidor digital (ou Wattímetro, Varímetro e Cossifímetro) 1 Módulo de lâmpada incandescente 1 Módulo de lâmpada fluorescente 1 Módulo de lâmpada fluorescente compacta 1 Módulo de lâmpada mista 1 Módulo de lâmpada de LED 1 Luxímetro PROCEDIMENTOS: 1ª PARTE: LÂMPADAS INCANDESCENTES 1. Anotar na tabela 11.1 as características técnicas (dados nominais) da lâmpada INCANDESCENTE: Tensão e Potência. O fator de potência é unitário. 2. Calcular a corrente e potência da lâmpada INCANDESCENTE no circuito da figura 11.1. Anotar os resultados na tabela11.1. 3. Utilizando o ohmímetro, medir a resistência da lâmpada. Anotar o resultado na tabela 11.1. 4. Montar o circuito da figura 11.1 com a lâmpada INCANDESCENTE. O circuito deverá ser alimentado com tensão nominal da lâmpada utilizada. 5. Medir a corrente, potência e fator de potência. Anotar o resultado na tabela 11.1. 6. Ajustar, através do varivolt, a tensão em 70%, 85% e 100% da tensão nominal e, utilizando o luxímetro, medir a intensidade luminosa a 50 cm da lâmpada, para cada caso. Medir também, para cada caso, a corrente, potência e FP. Anotar os resultados na tabela 11.2. Tabela 11.1 – Características de Diferentes Tipos de Lâmpadas Dados Nominais Valores Calculados Valores Medidos Tipo de Lâmpada Tensão (V) Potência (W) FP Corrente (A) Potência (W) Corrente (A) Potência (W) FP Resistência () Incandescente 1 Fluorescente Fluorescente Compacta Mista LED Tabela 11.2 – Comportamento com Diferentes Valores de Tensão – Lâmpada Incandescente Lâmpada Incandescente Tensão (%) Tensão (V) Corrente (A) Potência Aparente (VA) Potência Ativa (W) Potência Reativa (VAr) FP Iluminância (Lux) 70 85 100 Figura 11.1 – Montagem Para Levantamento das Características de Lâmpadas I Multimedidor Lâmpada 2ª PARTE: LÂMPADAS FLUORESCENTES 1. Anotar na tabela 11.1 as características técnicas (dados nominais) da lâmpada FLUORESCENTE: Tensão, Potência e Fator de Potência. 2. Calcular a corrente e potência da lâmpada FLUORESCENTE no circuito da figura 11.1. Anotar os resultados na tabela 11.1. 3. Utilizando o ohmímetro, medir a resistência da lâmpada. Anotar o resultado na tabela 11.1. 4. Montar o circuito da figura 11.1 com a lâmpada FLUORESCENTE. O circuito deverá ser alimentado com tensão nominal da lâmpada utilizada. 5. Medir a corrente, potência e fator de potência. Anotar o resultado na tabela 11.1. 6. Ajustar, através do varivolt, a tensão em 70%, 85% e 100% da tensão nominal e, utilizando o luxímetro, medir a intensidade luminosa a 50 cm da lâmpada, para cada caso. Medir também, para cada caso, a corrente, potência e FP. Anotar os resultados na tabela 11.3. Tabela 11.3 – Comportamento com Diferentes Valores de Tensão – Lâmpada Fluorescente Lâmpada Fluorescente Tensão (%) Tensão (V) Corrente (A) Potência Aparente (VA) Potência Ativa (W) Potência Reativa (VAr) FP Iluminância (Lux) 70 85 100 Varivolt A V 3ª PARTE: LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS 1. Anotar na tabela 11.1 as características técnicas (dados nominais) da lâmpada FLUORESCENTE COMPACTA: Tensão, Potência e Fator de Potência. 2. Calcular a corrente e potência da lâmpada FLUORESCENTE COMPACTA no circuito da figura 11.1. Anotar os resultados na tabela 11.1. 3. Utilizando o ohmímetro, medir a resistência da lâmpada. Anotar o resultado na tabela 11.1. 4. Montar o circuito da figura 11.1 com a lâmpada FLUORESCENTE COMPACTA. O circuito deverá ser alimentado com tensão nominal da lâmpada utilizada. 5. Medir a corrente, potência e fator de potência. Anotar o resultado na tabela 11.1. 6. Ajustar, através do varivolt, a tensão em 70%, 85% e 100% da tensão nominal e, utilizando o luxímetro, medir a intensidade luminosa a 50 cm da lâmpada, para cada caso. Medir também, para cada caso, a corrente, potência e FP. Anotar os resultados na tabela 11.4. Tabela 11.4 – Comportamento com Diferentes Valores de Tensão – Lâmpada Fluorescente Compacta Lâmpada Fluorescente Compacta Tensão (%) Tensão (V) Corrente (A) Potência Aparente (VA) Potência Ativa (W) Potência Reativa (VAr) FP Iluminância (Lux) 70 85 100 4ª PARTE: LÂMPADAS MISTAS 1. Anotar na tabela 11.1 as características técnicas (dados nominais) da lâmpada MISTA: Tensão, Potência e Fator de Potência. 2. Calcular a corrente e potência da lâmpada MISTA no circuito da figura 11.1. Anotar os resultados na tabela 11.1. 3. Utilizando o ohmímetro, medir a resistência da lâmpada. Anotar o resultado na tabela 11.1. 4. Montar o circuito da figura 11.1 com a lâmpada MISTA. O circuito deverá ser alimentado com tensão nominal da lâmpada utilizada. 5. Medir a corrente, potência e fator de potência. Anotar o resultado na tabela 11.1. 6. Ajustar, através do varivolt, a tensão em 70%, 85% e 100% da tensão nominal e, utilizando o luxímetro, medir a intensidade luminosa a 50 cm da lâmpada, para cada caso. Medir também, para cada caso, a corrente, potência e FP. Anotar os resultados na tabela 11.5. Tabela 11.5 – Comportamento com Diferentes Valores de Tensão – Lâmpada Mista Lâmpada Mista Tensão (%) Tensão (V) Corrente (A) Potência Aparente (VA) Potência Ativa (W) Potência Reativa (VAr) FP Iluminância (Lux) 70 85 100 5ª PARTE: LÂMPADAS DE LED 1. Anotar na tabela 11.1 as características técnicas (dados nominais) da lâmpada DE LED: Tensão, Potência e Fator de Potência. 2. Calcular a corrente e potência da lâmpada DE LED no circuito da figura 11.1. Anotar os resultados na tabela 11.1. 3. Utilizando o ohmímetro, medir a resistência da lâmpada. Anotar o resultado na tabela 11.1. 4. Montar o circuito da figura 11.1 com a lâmpada DE LED. O circuito deverá ser alimentado com tensão nominal da lâmpada utilizada. 5. Medir a corrente, potência e fator de potência. Anotar o resultado na tabela 11.1. 6. Ajustar, através do varivolt, a tensão em 70%, 85% e 100% da tensão nominal e, utilizando o luxímetro, medir a intensidade luminosa a 50 cm da lâmpada, para cada caso. Medir também, para cada caso, a corrente, potência e FP. Anotar os resultados na tabela 11.6. Tabela 11.6 – Comportamento com Diferentes Valores de Tensão – Lâmpada de LED Lâmpada de LED Tensão (%) Tensão (V) Corrente (A) Potência Aparente (VA) Potência Ativa (W) Potência Reativa (VAr) FP Iluminância (Lux) 70 85 100 ANÁLISE DE RESULTADOS E CONCLUSÕES 1. Calcular para cada tipo de lâmpada analisado a relação Lux/Watt e Lux/VA para o caso de 100% da tensão nominal. Anotar os valores na tabela 11.7. Tabela 11.7 – Relação LUX/WATT das Lâmpadas Analisadas Lâmpada LUX/WATT para 50 cm de distância com 100% da tensão nominal LUX/VA para 50 cm de distância com 100% da tensão nominal Incandescente Fluorescente Fluorescente Compacta Mista LED 2. Com base nos resultados obtidos entre os casos analisados, qual se apresenta como mais eficiente? 3. E quanto à potência reativa? O que se pode afirmar? 4. O que se pode concluir sobre o comportamento das lâmpadas testadas frente a diferentes valores de tensão aplicada? 5. Pesquise e descreva o princípio de funcionamento de cada tipo de lâmpada estudado. 6. O que se pode afirmar quanto ao fator de potência das lâmpadas estudadas? Aula no 12: Dispositivos de Proteção: Disjuntores Termomagnéticos e Dispositivos DR INTRODUÇÃO: Os dispositivos de proteção são elementos essenciais para o bom funcionamento dos sistemas elétricos. De forma geral se destinam a identificar a ocorrência de FALHAS nos sistemas, como curtos-circuitos, e a atuar isolando a menor parcela do sistema afetada pela FALTA. Existem diversos tipos em diferentes funções e aplicações, como fusíveis, relés, disjuntores, etc. Nesta prática serão analisados dois dispositivos de proteção bastante utilizados em instalações elétricas de baixa tensão, a saber: disjuntores termomagnéticos e dispositivos DR. Os disjuntores termomagnéticos promovem a proteção contra curtos-circuitos e sobrecorrentes e são, ao mesmo tempo, dispositivosde manobra, sensores e atuadores. A proteção contra curtos-circuitos é feita pela unidade magnética e tem ação instantânea. E a proteção contra sobrecorrentes é feita através da unidade térmica e tem a sua ação temporizada. As curvas (tempo x corrente) apresentadas na figura 1 ilustram a característica de operação dos disjuntores termomagnéticos. São apresentadas as curvas B e C, que possuem tempos de atuação distintos. Figura 12.1 – Curvas Características B e C de Atuação de Disjuntores Termomagnéticos Os dispositivos DR são capazes de detectar e interromper a ocorrência de choques elétricos. Uma vez identificado o choque, o dispositivo atua quando este atingir o valor de 30 mA. OBJETIVOS: Apresentar o disjuntor termomagnético, suas funções, princípio de funcionamento e características de operação. Apresentar o dispositivo DR, sua função, princípio de funcionamento e característica de operação. Verificar experimentalmente as características operação do disjuntor termomagnético. Verificar experimentalmente a atuação do dispositivo DR. MATERIAIS/EQUIPAMENTOS: 1 Disjuntor Termomagnético IN = 2 A, monopolar, curva C 1 Dispositivo DR 1 Resistores de 50 - 500 W 1 Resistor 100 1 Potenciômetro PROCEDIMENTOS: 1ª PARTE: DISJUNTORES TERMOMAGNÉTICOS Proteção contra curtos-circuitos – ação magnética (instantânea) 1. Calcular a corrente que circulará pelo disjuntor na condição de CURTO-CIRCUITO? Observe que está inserido um resistor de 10 com a função de limitar esta corrente. A corrente de curto-circuito corresponde a quantos múltiplos da corrente nominal do disjuntor? A corrente de curto-circuito será 𝐼𝐶𝐶 = 127 𝑉 10 Ω = 12,7 𝐴, corresponde a 12,7 𝐴 2 𝐴 = 6,35 múltiplos da corrente nominal do disjuntor, que é de 2 A. Observe que na curva C da figura 10.1 o valor de múltiplo 𝐼 𝐼𝑛 = 6,35 corresponde à região de ATUAÇÃO INSTANTÂNEA do disjuntor. 2. Montar o circuito da figura 12.2 e, CUIDADOSAMENTE, promover um curto-circuito nos terminais de saída e verifique a atuação do disjuntor. 3. Quanto tempo, após a ocorrência do curto-circuito, o disjuntor atuou? Figura 12.2 – Montagem para teste de Operação Por Curto-Circuito em Disjuntor RESISTOR PARA LIMITAÇÃO DISJUNTOR DA CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO 10 – 200W FASE 127 V CURTO ICC CIRCUITO NEUTRO Proteção contra sobrecorrentes – ação térmica (temporizada) Figura 12.3 – Montagem para teste de Operação Por Sobrecorrente em Disjuntor Termomagnético DISJUNTOR 50 – 500W FASE IS 127 V NEUTRO 1. Calcular a corrente que circulará pelo disjuntor na condição de SOBRE-CORRENTE? Observe que está inserido 1 resistor de 50 em série. A corrente corresponde a quantos múltiplos da corrente nominal do disjuntor? A corrente será 𝐼𝑆 = 127 𝑉 50 Ω = 2,54 𝐴, corresponde a 2,54 𝐴 2 𝐴 = 1,27 múltiplos da corrente nominal do disjuntor, que é de 2 A. Observe que na curva C da figura 12.1 o valor de múltiplo 𝐼 𝐼𝑛 = 1,27 corresponde à região de ATUAÇÃO TEMPORIZADA do disjuntor. 2. Montar o circuito da figura 12.3 e colocar o disjuntor na posição LIGADO. 3. Medir o tempo de atuação do disjuntor. 2ª PARTE: DISPOSITIVOS DR (DIFERENCIAL RESIDUAL) 1. Montar o circuito da figura 12.4. 2. Ajustar o potenciômetro em seu valor máximo. 3. Reduzir lentamente a resistência do potenciômetro, monitorando a corrente ICHOQUE, até a atuação do DR. 4. Anotar o valor de ICHOQUE para a atuação do DR. Este valor corresponde à especificação do DR? Figura 12.4 – Montagem para teste de Operação de Dispositivo DR ICARGA FASE 100 127 V NEUTRO ICHOQUE A POTENCIÔMETRO ANÁLISE DE RESULTADOS E CONCLUSÕES 1. Pesquisar e descrever o princípio de operação do disjuntor termomagnético. 2. Apresente as funções do disjuntor termomagnético. 3. Pesquisar e descrever o princípio de operação do dispositivo DR. 4. Apresente as funções do dispositivo DR. Aulas 13 e 14: Circuitos Trifásicos Conexão Estrela e Triângulo: Alimentação de Motor Trifásico, Medição de Potência, Fator de Potência OBJETIVOS: Nesta unidade será estudado o comportamento, montagem e medição de um circuito trifásico equilibrado em conexão estrela e triângulo. MATERIAIS/EQUIPAMENTOS: 3 indutores: L=0,2H e RL=11,5 3 resistores de 100 3 multímetros digitais Fonte de tensão alternada trifásica Multimedidor digital PROCEDIMENTOS: 1ª PARTE: 1. Utilizando os componentes disponíveis no laboratório, propor um sistema trifásico equilibrado com a carga conectada em Y, observando a limitação de corrente de linha (máximo de 4A). Desenhar o circuito proposto. 2. Efetuar os cálculos para as correntes de linha e de fase (nas 3 fases), corrente de neutro, potência ativa monofásica, potência ativa trifásica e fator de potência. Considere que a tensão de fase da fonte é VAN = 1270° V (rms), sequência positiva (sequência abc). 3. Montar o circuito na bancada, realizando medições das correntes de linha e de fase, da corrente de neutro, das tensões de linha e de fase, da tensão na carga, do FP e da potência monofásica e trifásica. 4. Fazer uma tabela de dados com os dados calculados e medidos. Tabela de Dados – carga Y Grandeza Vlinha (V) Vcarga (V) Ia (A) Ib (A) Ic (A) In (A) P (W) P3 (W) FP Valor calculado Valor medido 2ª PARTE: 1. Utilizando os componentes disponíveis no laboratório, propor um sistema trifásico equilibrado com a carga conectada em Δ, observando a limitação de corrente de linha (máximo de 4A). Desenhar o circuito proposto. 2. Efetuar os cálculos para as correntes de linha e de fase (nas 3 fases), potência ativa monofásica, potência ativa trifásica e fator de potência. Considere que a tensão de fase da fonte é VAN = 1270° V (rms), sequência positiva (sequência abc). 3. Montar o circuito na bancada, realizando medições das correntes de linha e de fase, das tensões de linha e da tensão na carga, do FP e da potência monofásica e trifásica. 4. Fazer uma tabela de dados com os dados calculados e medidos. Tabela de Dados – carga Δ Grandeza Vcarga (V) Ia (A) Ib (A) Ic (A) Iab (A) Ibc (A) Ica (A) Pfase (W) PTOTAL (W) FP Valor calculado Valor medido ANÁLISE DE RESULTADOS E CONCLUSÕES 1. O que significa o termo equilibrado? 2. Na carga em Y equilibrada, o que acontece se desconectarmos o neutro? Porquê? 3. Relacionar a potência ativa monofásica e trifásica, analisando o resultado. 4. Qual o FP da carga 3? 5. Se conectarmos primeiramente uma carga em Y e depois uma em à mesma fonte trifásica, qual ficará submetida a maior tensão? Supondo que a tensão da fonte é VAN = 2200° V (rms), qual será a tensão a que cada carga (Y e ) ficará submetida? 6. Quando a carga é conectada em triângulo há a presença do neutro? 7. Considerando a carga em triângulo, comparar a corrente de linha com a corrente de fase; qual a relação entre elas? Defina corrente de linha e corrente de fase. 8. Comparar as potências nas cargas equilibrada em Y e em Δ. Aula no 15: Controles: Interruptores, Relé Foto-Elétrico, Sensor de Presença OBJETIVOS: Apresentar o esquema de conexões de diferentes tipos de controles utilizados em instalações elétricas. MATERIAIS/EQUIPAMENTOS: 1 Lâmpada 1 Interruptor simples 2 Interruptores Paralelos (3-WAY) 1 Interruptor Intermediário (4-WAY)1 Relé Foto-elétrico 1 Sensor de Presença PROCEDIMENTOS: Montar os circuitos conforme os esquemas abaixo e verificar o seu funcionamento. 1ª PARTE: INTERRUPTORES SIMPLES, THREE-WAY E FOUR-WAY INTERRUPTOR SIMPLES Figura 15.1 – Montagem para Interruptor Simples INTERRUPTOR SIMPLES RETORNO FASE LÂMPADA NEUTRO INTERRUPTOR PARALELO (THREE-WAY) Figura 15.2 – Montagem para Interruptor Paralelo (three-way) 3W RETORNO 3W RETORNO DUPLO SIMPLES FASE LÂMPADA NEUTRO INTERRUPTOR INTERMEDIÁRIO (FOUR-WAY) Figura 15.3 – Montagem para Interruptor Intermediário (four-way) 3W RETORNO 4W RETORNO 3W DUPLO DUPLO RETORNO FASE SIMPLES LÂMPADA NEUTRO 2ª PARTE: RELÉ FOTO-ELÉTRICO Figura 15.4 – Montagem para Relé Foto-Elétrico RELÉ FOTO-ELÉTRICO RETORNO LÂMPADA FASE NEUTRO 3ª PARTE: SENSOR DE PRESENÇA Figura 15.5 – Montagem para Sensor de Presença SENSOR DE PRESENÇA RETORNO LÂMPADA FASE NEUTRO
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