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Manejo do Solo para Cultivo de Melão

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Solo 
Preparo do solo 
Cultivo em nível 
Adubos verdes e coquetéis vegetais 
Adubos orgânicos 
O uso e manejo do solo, sem uma avaliação prévia das suas potencialidades e 
limitações, tem sido um dos motivos da degradação dos recursos naturais 
fundamentais para a sobrevivência do homem. A degradação, os altos índices de 
salinidade ou manejo equivocado, por meio do excesso de água, adubações, tráfego 
de máquinas e falta de um planejamento incluindo sistemas de culturas e sistemas 
de preparo do solo estão ameaçando as oportunidades e flexibilidades de aumentar 
os serviços prestados pela natureza e, consequentemente, leva ao aumento de 
demanda em investimentos para a conservação de solos e recuperação de áreas 
degradadas. A exploração agrícola com o cultivo de melão em sistemas irrigados, nos 
solos do Semiárido Tropical brasileiro, pode causar degradação dos solos e 
consequentemente ameaçar a qualidade e a sustentabilidade do agronegócio da 
região. O solo degradado não exerce suas funções e com isso compõe sistemas não 
sustentáveis de produção agrícola. 
A principal função ou A única função do solo, no início do desenvolvimento da ciência 
do solo, era servir de meio para o crescimento das plantas. A partir da década de 
1990, outras funções do solo passaram a ser reconhecidas, entre elas destacam-se 
a capacidade de regular e compartimentalizar o fluxo de água no ambiente, estocar 
e promover a ciclagem de elementos importantes para o desenvolvimento das 
plantas e animais e atuar como um tampão ambiental, ou seja, ter a capacidade de 
não deixar elementos ou substâncias tóxicas entrarem na cadeia alimentar. Portanto, 
o solo para ter qualidade deve ser capaz de fornecer condições adequadas para o 
crescimento e desenvolvimento das plantas, fracionar e regular os fluxos da água, 
promover a ciclagem de elementos importantes como Carbono (C), Nitrogênio (N), 
Fósforo (P), e Potássio (K), entre outros; e de uma abordagem ampla, promover a 
saúde e o bem estar de plantas e animais. A perda de qualidade do solo das áreas 
está associada aos problemas que vêm ocorrendo com o uso inadequado dos 
recursos naturais, de insumos e práticas agrícolas. A utilização de práticas de manejo 
e conservação do solo adequadas, considerando-se os parâmetros de qualidade e 
análise dos principais problemas físicos, químicos e biológicos devem ser abordados 
de forma sistêmica para contribuir para a sustentabilidade dos solos cultivados com 
melão. 
Solo 
 
http://www.cpatsa.embrapa.br:8080/sistema_producao/spmelao/manejo_do_solo.html#1
http://www.cpatsa.embrapa.br:8080/sistema_producao/spmelao/manejo_do_solo.html#2
http://www.cpatsa.embrapa.br:8080/sistema_producao/spmelao/manejo_do_solo.html#3
http://www.cpatsa.embrapa.br:8080/sistema_producao/spmelao/manejo_do_solo.html#4
http://www.cpatsa.embrapa.br:8080/sistema_producao/spmelao/manejo_do_solo.html#5
http://www.cpatsa.embrapa.br:8080/sistema_producao/spmelao/manejo_do_solo.html#topo
O solo é um recurso fundamental para a agricultura e o ambiente. Este é constituído 
pelas fases sólida, líquida e gasosa. A fase sólida é forma da por material mineral e 
orgânico, sendo a proporção de cada um desses componentes variável de solo para 
solo. Um solo ideal para o desenvolvimento das plantas seria aquele que 
apresentasse: profundidade adequada ao armazenamento de água e ao crescimento 
das raízes; ser composto por 45% de parte mineral, 5% de parte orgânica, 25% de 
parte gasosa e 25% de parte líquida; ter suprimento adequado de nutrientes, sem 
excesso de elementos tóxicos; textura média, boa estrutura para fácil movimento de 
ar, água e raízes, e boa atividade biológica; friabilidade e boa drenagem. Com isso, 
pode-se verificar que análise do solo adequado para o cultivo do melão é complexa, 
não pode ser avaliado somente por meio de uma análise química, por exemplo. 
A cultura do melão se adapta a diferentes tipos de solos, como Argissolos e 
Latossolos, mas não se desenvolve bem naqueles de baixadas úmidas, com má 
drenagem como, por exemplo, os Gleissolos e nos tipos muito arenosos e rasos como 
os Neossolos Quartzarênicos, Regossolos e Neossolos Litólicos. Os solos arenosos 
causam mais desgaste aos implementos de preparo, são mais propensos à 
compactação e muito sensíveis à erosão após preparados. 
O sistema radicular do meloeiro é, normalmente, superficial, concentrando-se a 30 
cm de profundidade, porém, em solos profundos e bem arejados (Argissolos e 
Latossolos de textura média), atinge profundidades acima de 1 m. Por isso, deve-se 
dar preferência a terrenos com boa exposição ao sol, escolhendo-se os solos férteis, 
com 80 cm ou mais de profundidade, de textura média (franco-arenoso ou areno-
argiloso), com boa porosidade e que possibilitem o maior desenvolvimento do 
sistema radicular, a melhor infiltração da água, drenagem mais fácil e apresentem 
teores de matéria orgânica adequados. Os solos argilosos, como os Vertissolos, por 
serem pegajosos quando úmidos e duros quando seco, são difíceis de preparar e, 
nestes casos, recomenda-se o plantio em camalhões para proporcionar melhor 
drenagem e aeração. Em solos mais rasos deve-se dar preferência ao cultivo 
fertirrigado, pois neste sistema a aplicação de água e fertilizantes se dá dentro de 30 
cm a 50 cm da superfície do solo. 
O meloeiro é exigente quanto à fertilidade do solo. No que diz respeito à reação do 
solo, capacidade de troca de cátions e saturação por bases, comporta-se melhor em 
solos que apresentem faixa de pH entre 6 e 7,5, boa capacidade de troca de cátions 
e saturação por bases de 60% a 70%, sendo esta a faixa mais favorável para 
assegurar o melhor desenvolvimento e produtividade da cultura. Solos com alta 
capacidade de retenção de umidade também são interessantes para a cultura do 
melão. 
Quando cultivados em solos salinos e sálicos a produção pode diminuir 25% quando 
a condutividade elétrica for igual a 4 dS/m e de 50% , quando igual a 6 dS/m. É 
necessário avaliar, antes do plantio, a adequação das condições de aptidão 
edafoclimáticas do local para o cultivo do meloeiro. 
 
Preparo do solo 
 
As operações de preparo do solo devem ser realizadas com base em critérios 
conservacionistas, considerando-se a textura do solo e a declividade do terreno. 
Em áreas não cultivadas anteriormente, o preparo inicial do solo inclui a limpeza da 
área por desmatamento, aração e gradagem. Em áreas já cultivadas, a aração pode 
ser precedida de uma passada de roçadeira ou grade de discos. Em áreas que 
apresentam camadas compactadas e/ou adensadas, recomenda-se realizar uma 
subsolagem. Para complementar a aração, costuma-se gradear a área, facilitando as 
operações subsequentes e a implantação da cultura. Em geral, a profundidade de 
aração é de 30 cm enquanto a da gradagem é de cerca de 20 cm. . Nessas operações 
é comum a incorporação do calcário. 
Durante a gradagem deve-se evitar o destorroamento excessivo do solo, deixando-
se os torrões que servem para fixação das gavinhas e, ainda, reduzem a área de 
contato do fruto com a superfície do solo, diminuindo, portanto, a formação da 
"mancha de encosto". Esta mancha, quando acentuada, deprecia a qualidade 
comercial do melão. O sulcamento para aplicação do adubo orgânico e dos demais 
fertilizantes de fundação deve ser feito, no sentido perpendicular à direção dos ventos 
dominantes, para evitar que a planta seja contorcida pelos ventos. Os adubos 
recomendados pelo resultado da análise do solo são, em seguida, misturados ao solo 
com o auxílio de um cultivador ou enxada. Para plantios em pequenas áreas, pode 
ser usado o sistema de covas, que devem ser abertas com enxada, podendo obedecer 
ao seguinte espaçamento 2 m x 0,40 m ou 2 x 0,50 m (uma planta por cova) e 2 x 
1 m (duas plantas por cova)., Em certas condições, cultivo no período chuvoso ou 
solo com baixa drenagem é recomendável o fazer canteiros com largura de 1 m a 1,5m e altura de 15 cm a 25 cm, seguido do sulcamento com a finalidade já especificada. 
Cultivo em nível 
 
http://www.cpatsa.embrapa.br:8080/sistema_producao/spmelao/manejo_do_solo.html#topo
http://www.cpatsa.embrapa.br:8080/sistema_producao/spmelao/manejo_do_solo.html#topo
Uma prática que deve ser observada, quando o terreno apresentar declividade, no 
manejo da cultura do melão é o plantio em nível. As linhas de plantio ou os canteiros 
devem ser feitos seguindo as “curvas de nível”. O plantio em nível diminui o arraste 
de partículas de solo por enxurradas, provenientes das chuvas de alta intensidade 
concentradas em curto período. Deve-se analisar esta prática no conjunto das 
tomodas de decisão pois implica em alterações no dimencionamento do sistema de 
irrigação quando este for feito por gotejamento. Outras práticas culturais, como a 
utilização de adubos verdes e coquetéis vegetais podem trazer os measmos benefíos 
para a cultura. 
Adubos verdes e coquetéis vegetais 
 
Tanto a utilização de adubos verdes, plantas solteiras, ou a utilização de coquetéis 
vegetais, mistura de leguminosas, oleaginosas e gramíneas associados ao não 
revolvimento do solo pode ser uma estratégia de manejo viável para os solos do 
Semiárido Tropical brasileiro, para o cultivo do melão. Nestes sistemas, as espécies 
vegetais podem ser semeadas após a colheita do melão ou antecedendo o plantio do 
mesmo.Quando atingem o estádio de pleno florescimento são cortadas ou 
dessecadas e depositadas sobre o solo. Este manejo permite a movimentação dos 
nutrientes das camadas mais profundas do solo, extraídos por meio do sistema 
radicular, para a sua superfície, após o corte da fitomassa dos adubos verdes e sua 
decomposição pela ação do ambiente. Além disso, serve como cobertura morta, 
reduzindo a perda de água do sistema e é fonte de matéria orgânica para o solo. 
Porém, a liberação de nutrientes desses coquetéis vegetais depende das 
características dos mesmos (interação entre as espécies utilizadas, do manejo da 
fitomassa, da época de semeadura e de corte, da composição química do resíduo 
vegetal e sua relação C/N) e das condições edafoclimáticas (pluviosidade, aeração, 
temperatura, atividade macro e microbiológica do solo, e do tipo de solo). 
Tanto os adubos verdes como os coquetéis vegetais podem promover melhorias no 
sistema solo, dentre elas destacam-se: 
a) Protegem o solo das chuvas de elevada intensidade que ocorrem no Semiárido em 
períodos muito concentrados, evitando a desagregação do solo e o selamento 
superficial. 
b) Facilitam a infiltração da água no solo pela redução da velocidade de escoamento 
da enxurrada e a formação de canalículos após a decomposição das raízes. 
http://www.cpatsa.embrapa.br:8080/sistema_producao/spmelao/manejo_do_solo.html#topo
c) Permitem a manutenção e elevação do teor de matéria orgânica do solo pelo aporte 
contínuo de material vegetal. 
d) Reduzem as oscilações de temperatura da camada superficial do solo, com reflexo 
em menor evaporação e maior disponibilidade de água às plantas. 
e) Rompem as camadas adensadas de solo, por meio do sistema radicular agressivo 
de algumas espécies, funcionando como uma subsolagem biológica. 
f) Melhoram a estrutura do solo em função da massa de raízes produzidas e das 
substâncias orgânicas por elas liberadas, resultando num processo de cimentação, 
aumentando o tamanho dos agregados do solo. 
g) Aportam nitrogênio a partir do uso de leguminosas, possibilitando a redução do 
uso deste nutriente na cultura em sucessão. 
h) Reciclam nutrientes através do sistema radicular profundo de algumas espécies. 
i) Reduzem a lixiviação de nutrientes, em especial do nitrato ( NO-3). 
j) Diminuem a população de plantas espontâneas através de efeito alelopático e/ou 
supressor. 
k) Fornecem substrato para os microorganismos do solo, considerados como os 
principais agentes na formação e estabilização dos agregados. 
Adubos orgânicos 
 
Além da adubação convencional, a utilização de adubos orgânicos pode ser uma 
estratégia adotada para o cultivo de melão. Adubos orgânicos são resíduos utilizados 
na agricultura e que contêm elevados teores de componentes orgânicos, como 
lignina, celulose, lipídios, graxas, carboidratos óleos e, principalmente, nutrientes. O 
carbono é o elemento principal existente nestes compostos, mas, destaca-se, 
também, a presença de N, P, K, Ca, Mg e micronutrientes. A adubação orgânica pode 
ser definida como a deposição de resíduos orgânicos de diferentes origens sobre o 
solo com o objetivo de melhorar as propriedades físicas, químicas e biológicas do 
mesmo. Em termos gerais, os adubos orgânicos podem ser agrupados em: 
a) Origem animal (esterco de caprinos, ovinos, bovinos e outros animais). 
b) Origem vegetal (adubos verdes e coberturas mortas). 
http://www.cpatsa.embrapa.br:8080/sistema_producao/spmelao/manejo_do_solo.html#topo
c) Resíduo urbano (lixo sólido e lodo de esgoto). 
d) Resíduos industriais (cinzas e outros). 
e) Compostos orgânicos (vermicomposto). 
f) Biofertilizantes (enriquecidos ou não). 
g) Adubos orgânicos comerciais. 
A adubação orgânica apresenta importantes vantagens: a) aumenta a matéria 
orgânica do solo, b) melhora a estrutura do solo, c) aumenta a capacidade de 
retenção de água para as plantas, d) aumenta a infiltração da água da chuva, e) 
aumenta a CTC, f) complexa ou solubiliza alguns elementos químicos tóxicos ou 
essenciais às plantas (Fe, Zn, Mn, Cu, Co, Mo), g) diminui os efeitos tóxicos do Al ,. 
h) aumenta a atividade microbiana do solo. 
Os resíduos orgânicos geralmente contêm uma pequena fração mineral (solúvel em 
água, ácidos diluídos ou soluções salinas), enquanto a maior parte é constituída de 
compostos orgânicos, os quais devem ser transformados enzimaticamente, para 
tornar os nutrientes disponíveis às plantas. Este processo é denominado de 
mineralização, sendo influenciado de acordo com o suprimento de oxigênio, com as 
características do material orgânico e com as condições ambientais. Considerando 
que a relação C/N da microbiota decompositora de resíduos no solo apresenta valor 
aproximado de 10:1, e que sejam liberadas duas moléculas de CO2 para cada carbono 
incorporado à biomassa microbiana, a mineralização de N pode ocorrer com a adição 
de resíduos com relação C/N menor que 30:1. Esta relação de C volatilizado e C 
incorporado à biomassa pode, entretanto, ser muito variável, dependendo 
principalmente da temperatura, do suprimento de oxigênio e da umidade. 
A composição físico-química dos estercos tem grande variação. A quantidade de 
nutrientes, especialmente de N, P2O5 e K2O, está diretamente relacionada com o teor 
de massa seca dos estercos. O esterco é considerado sólido se a matéria seca for 
maior que 20%, pastoso se for de 8% a 20% e líquido se for menor de 8%. O teor 
de nitrogênio, fósforo e potássio está diretamente relacionado com alimentação e 
tamanho dos animais, e com parâmetros fisiológicos. O N é a característica principal 
que é usada na recomendação de adubação, em função de ser o nutriente que as 
plantas mais necessitam. O aproveitamento da urina nos estábulos ou pocilgas é 
fundamental porque, em média, 50% do N existente nos dejetos animais é 
proveniente da mesma. 
A distribuição do esterco no solo merece alguns cuidados, os quais estão relacionados 
com os horários de aplicação no solo e sua incorporação ou não. Os horários para a 
aplicação devem ser até 10h da manhã, principalmente em dias quentes ou à 
tardinha. O esterco não incorporado ao solo pode perder, em média, 30% do 
nitrogênio. 
As fontes de matéria orgânica podem apresentar teores bastante diferenciados de N, 
P2O5 e K2O. No cálculo da quantidade de nutrientes contidos em uma tonelada de 
esterco sólido, ou 1.000 L de esterco líquido, deve-se considerar a concentração de 
nutrientes na matéria seca e o índice de eficiência de liberação do nutriente, da forma 
orgânicapara a mineral, no primeiro e segundo ano. 
Vale salientar que os adubos orgânicos constituem uma excelente fonte para o aporte 
de microelementos, via de regra, não contemplados nas formulações químicas 
convencionais que se limitam aos macroelementos.

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