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Direito Penal Avaliando Aprendizado

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03/05/2020 Estácio: Alunos
simulado.estacio.br/alunos/ 1/3
Acerto: 0,1 / 0,1
O Joaquim policial militar, no exercício de suas funções, mata o conhecido criminoso Salamadro, revidando tiros
desferidos por este meliante. A partir dos estudos realizados sobre as causas excludentes de ilicitude, é correto
afirmar que Joaquim não praticou crime porque agiu em:
 legítima defesa, consoante o disposto no art. 23, II, do Código Penal;
estado de necessidade, consoante o disposto no art. 23, I, do Código Penal;
estrito cumprimento de dever legal, consoante o disposto no art. 23, III, do Código Penal;
influência de violenta emoção, consoante o disposto no art.28, I, do Código Penal;
exercício regular de direito, consoante o disposto no art. 23, III, do Código Penal;
Respondido em 03/05/2020 17:59:51
Compare com a sua resposta: A lei editada é inconstitucional, pois, nos termos do art. 22, I, da Constituição, compete
privativamente à União legislar sobre matéria penal.
Acerto: 0,1 / 0,1
Pretendendo matá-lo, Fulano coloca veneno no café de Sicrano. Sem saber do envenenamento, Sicrano ingere o café.
Logo em seguida, Fulano, arrependido, prescreve o antídoto a Sicrano, que sobrevive, sem qualquer sequela. Diante
disso, é correto afirmar que se trata de hipótese de: (132º. Exame da OAB/SP - VUNESP).
 arrependimento eficaz, pois Fulano impediu voluntariamente que o resultado se produzisse;
irrelevante penal;
tentativa, pois o resultado não se consumou por circunstâncias alheias à vontade de Fulano;
arrependimento posterior, pois o dano foi reparado por Fulano até o recebimento da denúncia;
crime impossível, pois o meio empregado por Fulano era absolutamente ineficaz para obtenção do resultado
pretendido;
Respondido em 03/05/2020 17:54:04
Compare com a sua resposta: Neste item o aluno deverá demonstrar as três teorias (atividade, resultado e
ubiqüidade) que visam determinar o momento do crime, sendo que seguimos a teoria da atividade, recepcionada pelo
art. 4º. do CP. No caso em tela, não poderá haver a responsabilização criminal do menor. 2. Aqui o aluno deverá
demonstrar que é um mito a idéia de que não existe reprovação à conduta de um menor. Haverá a aplicação de
legislação específica, isto é, o Estatuto da Criança e do Adolescente, que prevê a medidas sócio educativas para o caso
em tela, não devendo ficar impune o menor que entrou em conflito com a lei.
Acerto: 0,1 / 0,1
A mãe que deixa de amamentar o filho, causando-lhe a morte, comete um crime:
 omissivo impróprio.
comissivo.
plurissubjetivo.
omissivo puro.
formal.
Respondido em 03/05/2020 17:49:52
Compare com a sua resposta: a) Sim. Como o mandado apresentava erro de destinatário, a ordem não se dirigia a
Cesar, não tendo ele o dever jurídico de suportá-la. Injusta é a agressão não permitida pela ordem jurídica, em razão
do que o agredido não está juridicamente obrigado a suportá-la. O ato do oficial não lhe era justo, permitido,
autorizado, e a reação de Cesar foi em legítima defesa.b) Quanto ao oficial, putativo estrito cumprimento do dever
legal.
 Questão1
 Questão2
 Questão3
4
03/05/2020 Estácio: Alunos
simulado.estacio.br/alunos/ 2/3
Acerto: 0,1 / 0,1
"Um jovem morreu na noite de quinta-feira (14), na frente de uma faculdade particular na Rodovia JK, no bairro
Jardim Equatorial, Zona Sul de Macapá. Segundo o Centro Integrado de Operações de Defesa Social (Ciodes), ele foi
atingido por tiros após tentar assaltar uma policial militar. O suspeito teria tentando roubar o celular da vítima, que
estaria dentro do carro dela, estacionado na frente da instituição. Ela não estaria em serviço. De acordo com o
comandante do Batalhão de Radio Patrulha Militar do Amapá (BRPM), Paulo Matias, a policial estava dentro do veículo
quando foi abordada. O suspeito teria ameaçado a PM com uma arma tipo espingarda. Ela teria reagido e efetuado os
disparos. `Quando chegou lá, ao fazer uso do celular para informar a pessoa que ela tinha ido buscar, [a policial] foi
surpreendida com o indivíduo que colocou a mão para dentro do carro e tentou subtrair o celular da mão dela. Os dois
ficaram medindo força. Como ele viu que ela estava resistindo, tentou ameaçá-la com uma garrucha [espingarda]
curta, do tamanho de um revólver. Nisso, viu que ele estava armado. Ela, que já estava com a outra mão segurando a
pistola dela, fez vários disparos na direção dele, até que ele caísse, relatou o comandante. Ainda segundo Paulo
Matias, a policial prestou depoimento no Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp), do Bairro
Pacoval, na Zona Norte da capital, e em seguida foi liberada."
(G1. Jovem é morto a tiros em Macapá ao tentar assaltar uma policial, diz PM. Disponível em: <
http://g1.globo.com/ap/amapa/noticia/2016/01/jovem-e-morto-tiros-em-macapa-ao-tentar-assaltar-uma-policial-diz-
pm.html >.
 Acesso em 15 de janeiro de 2016.) O caso descrito acima retrata uma tentativa frustrada de assalto em que,
contrariando as estatísticas e as recomendações de especialistas em segurança pública, a vítima reagiu ao assalto e
conseguiu conter o assaltante, sem que sofresse danos. No caso relatado, a autora dos disparos de arma de fogo que
vitimaram o agressor era policial militar. Em sua defesa, pode ser alegado:
estado de necessidade, pois a autora dos disparos estava em situação de perigo atual e, nessa condição, lesou
o bem do agente "a vida" para não ser sacrificar o seu direito, cujo sacrifício, nas circunstâncias, não era
razoável exigir-se (arts. 23, I, e 24, CP);
 
estrito cumprimento do dever legal, pois a autora dos disparos era policial militar, cuja função é justamente
usar os meios necessários para combater a violência. O seu dever de agir é imposto pela lei, portanto, um
comportamento lícito. Nesse caso, o cumprimento de um dever originário em lei não pode determinar a sua
responsabilidade penal, sob pena de impor aos jurisdicionados um paradoxo;
 legítima defesa, pois a autora dos disparos usando de meios necessários, reagiu à injusta agressão atual do
seu direito, estando presente a situação de emergência e uma atitude justificada (art. 25 do CP);
 
erro de proibição, pois a vítima entendia que estava agindo licitamente ao alvejar o assaltante, uma vez que
na condição de policial militar atuou com o objetivo de proteger a sociedade, sendo sua conduta justa; 
legítima defesa putativa, que constitui exemplo de erro sobre os pressupostos fáticos de uma causa de
justificação, em que a autora dos disparos teve uma falsa compreensão da situação em que se encontrava,
achando que poderia ter atuado para proteger a sua integridade;
Respondido em 03/05/2020 17:51:18
Compare com a sua resposta:
Trata-se de erro provocado por terceiro, art. 20, § 2º, CP, no qual só responde
quem causou o erro.
Acerto: 0,1 / 0,1
Wilson, competente professor de uma autoescola, guia seu carro por uma avenida à beira-mar. No banco do carona
está sua noiva, Ivana. No meio do percurso, Wilson e Ivana começam a discutir: a moça reclama da alta velocidade
empreendida. Assustada, Ivana grita com Wilson, dizendo que, se ele continuasse naquela velocidade, poderia
facilmente perder o controle do carro e atropelar alguém. Wilson, por sua vez, responde que Ivana deveria deixar de
ser medrosa e que nada aconteceria, pois se sua profissão era ensinar os outros a dirigir, ninguém poderia ser mais
competente do que ele na condução de um veículo. Todavia, ao fazer uma curva, o automóvel derrapa na areia trazida
para o asfalto por conta dos ventos do litoral, o carro fica desgovernado e acaba ocorrendo o atropelamento de uma
pessoa que passava pelo local. A vítima do atropelamento falece instantaneamente. Wilson e Ivana sofrem pequenas
escoriações. Cumpre destacar que a perícia feita no local constatou excesso de velocidade. Nesse sentido, com base
no caso narrado, é correto afirmar que, em relação à vítima do atropelamento, Wilson agiu com: (XII EXAME DO
ORDEM UNIFICADO. Modificado)
dolo direto.
culpa inconsciente.
 culpa consciente.
dolo indiretoeventual.
dolo indireto alternativo
Respondido em 03/05/2020 17:52:11
 Questão
 Questão5
03/05/2020 Estácio: Alunos
simulado.estacio.br/alunos/ 3/3
Compare com a sua resposta: O acadêmico pode desenvolver sua resposta pautando-se nas seguintes diretrizes: a)
proibição de lei vaga ou imprecisa em decorrência do princípio da taxatividade. Assim, não poderia o legislador prever
um tipo penal com o seguinte dizer: "matar", visto que surge uma lacuna: matar, mas o quê? Uma pessoa, uma planta
ou um animal? b) proibição de analogia incriminadora, isto é, aplicar para um caso não previsto ou contemplado em lei
a norma legal, como, por exemplo, incriminar pelo crime do art. 338 do Código Penal, o estrangeiro que foi
extraditado do nosso país.
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