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Revista Sabores Ajinomoto 40

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M A I S S A B O R E Q U A L I D A D E P A R A S U A V I D A
ED. 40 • MAIO DE 2019
Quiaboé tudo de bom
Saúde concentrada
Conheça o importante papel 
de castanhas, amêndoas 
e outras oleaginosas 
Tudo se transforma
Sobras de geladeira 
viram sopa, ragu, 
pudim de festa e até 
muffin salgado
Papelada 
em ordem
Como organizar 
e arquivar 
comprovantes 
e documentos
Turismo guloso
Rotas brasileiras para 
conhecer chocolates, 
queijos, vinhos, 
cafés e cervejas
Picadinho 
de carne 
com quiabo
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Ele já foi patinho feio e agora está na moda
Quiaboé tudo de bom
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4. Aperitivo – Canapés e beliscos levinhos 
e fáceis de fazer, que não pesam na consciência
5. Ideias – Jeitos criativos de exibir lembretes 
e deixá-los à vista da família
6. Menu – Como preparar quatro pratos 
deliciosos, de ragu a pudim, a partir das sobras 
na geladeira 
10. Lições para sua casa – Como deixar 
a papelada em ordem, arquivando corretamente 
contas e documentos 
12. Tudo de bom – O quiabo, que já foi 
o patinho feio da feira, virou moda e ganhou 
preparos inusitados
16. Descubra – Rotas temáticas para 
conhecer o Brasil com base em seus chocolates, 
queijos, vinhos, cafés e cervejas
20. Bem-estar – Mais do que 
distração, ocupar as mãos é um recurso 
eficiente para equilibrar corpo e mente
22. Beleza – Crochê, tricô e bordados 
voltaram com força total e fazem bonito 
na moda do dia a dia
24. Profissão – Chefs confeiteiros 
são cada vez mais valorizados por 
restaurantes, docerias e indústrias
26. Vida saudável – O importante 
papel das oleaginosas na composição 
de uma dieta equilibrada 
32. Dica da edição – Práticas e rápidas, as 
massas de liquidificador rendem receitas doces e salgadas 
35. Cantinho do leitor – Inspirada na culinária árabe, 
a kafta no espeto também pode ser assada no forno
26
6
35
• Coordenação e Conselho editorial Marketing-Nutrição 
• Coordenação-geral Editora 4 Capas • Diretora responsável 
Mariella Lazaretti • Diretor executivo Georges Schnyder 
• Direção de arte Ana Lucia Caldas 
• Editora Flávia G. Pinho • Revisão Ruth Figueiredo
• Fotos Ricardo D’Angelo 
• Produção culinária Fabiana Badra Eid (assistente: Roseli Querino) 
• Produção de objetos Cristina Esquilante
Jornalista responsável Mariella Lazaretti • MTb no 15.457 PARA FALAR COM A REVIS TA, ENVIAR CAR TAS E SUGES TÕES
PESOS E MEDIDAS
1 xícara (chá) de...
Açúcar = 150 g
Amido de milho = 100 g
Arroz = 170 g
Farinha de rosca = 140 g
Farinha de trigo = 110 g
Fubá = 120 g
Manteiga = 200 g
Qualquer líquido = 200 ml
Queijo ralado = 100 g
1 colher (sopa) de...
Açúcar = 12 g
Amido de milho = 8 g
Farinha de trigo = 9 g
Fermento químico = 12 g
Manteiga = 15 g
Qualquer líquido = 15 ml
1 colher (chá) de...
Sal = 5 g
Vem novidade por aí
Reparou bem na capa desta edição? A revista que acaba de chegar às suas mãos é a 40, 
um número muito emblemático para nós. Ele significa que Sabores Ajinomoto já é 
uma publicação madura, que estabeleceu um canal de contato estreito e prazeroso 
com os consumidores de nossas marcas. Desde agosto de 2009, levamos a esse grupo 
tão seleto de leitores uma coleção de dicas espertas para a administração do lar, re-
portagens exclusivas sobre saúde, bem-estar, moda e beleza e, claro, muitas receitas 
de encher os olhos e dar água na boca. Mas, sabe de uma coisa? Achamos que ela 
pode ser ainda melhor. Portanto, prepare-se – a edição de número 41, que começou 
a ser produzida, virá com muitas novidades. Teremos a estreia de várias seções, temas 
inéditos e um novo projeto gráfico, para que você tenha ainda mais vontade de devorar 
a revista. Até lá, e boa leitura! 
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ABR_FIT_Anuncio_OK.pdf 1 21/03/2019 16:20
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Salgadinho é bom e todo mundo gosta, mas não é sempre que a gente está 
disposto a absorver tanta caloria, não é mesmo? A seguir, algumas dicas de 
como preparar petiscos leves, incluindo uma receita testada pela Oficina do 
Sabor®, a Cozinha Experimental da Ajinomoto. 
• Troque as torradas e fatias de pão convencional pelas integrais ou por 
chips de tubérculos ou legumes, como batata-doce ou inhame. Já é possível 
encontrar versões assadas prontas nos supermercados.
• Patês à base de iogurte, cream cheese, queijo cottage, ricota ou creme de 
leite light são alternativas mais leves aos cremes gordurosos, como a maionese 
por exemplo – processe com azeite, legumes, oleaginosas...
• Faça palitinhos caprese: é só espetar no palito um tomatinho, uma bolota 
de muçarela e uma folha de manjericão.
• Corte legumes crus em palitos (cenoura, pepino, salsão, erva-doce) e sirva 
em copinhos ou no prato, acompanhados de um ou mais patês.
Beliscos 
OVOS RECHEADOS
INGREDIENTES
6 ovos já cozidos e 
cortados ao meio; 
meia colher (chá) de 
AJI-SAL®; 1 colher 
(sopa) de requeijão 
cremoso; 2 colheres 
(sopa) de cenoura ralada, 
no ralo fino; 1 colher (sopa) 
de salsa picada
MODO DE PREPARO
1. Em uma superfície lisa, 
coloque os ovos e com cuidado 
retire a gema. 2. Transfira-as 
para uma tigela média, junte 
o AJI-SAL®, o requeijão, a 
cenoura e a salsa, e mexa até 
obter uma mistura homogênea. 
3. Com o auxílio de um saco de 
confeitar, sem bico, distribua o 
recheio na cavidade dos ovos. 
Sirva em seguida.
DICAS: se preferir, em vez de saco 
de confeitar, disponha o recheio 
com o auxílio de duas colheres.
Quer mais inspiração? 
Preparamos uma seleção incrível de receitas de petiscos. Elas estão no site
www.saboresajinomoto.com.br/colecao/canapes-e-petiscos
Canapés picantes Canapés de Vono® Dip de abóbora
Conserva de pepinoAperitivo de legumes 
com molho
Pão sueco com 
patê de abacate
E ainda: dip de grão-de-bico, de tofu, de tomate e o aperitivo do folião.
Id
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Multiúso
Lousa, 
quadro de 
cortiça, apoio 
para bloco, 
caneta e 
giz, tudo na 
mesma peça.
Cara nova
Recortadas e decoradas com 
tecidos, as placas de cortiça dão 
vida nova às paredes.
Minivaral
Na base do cabide próprio 
para calças, minipregadores de 
plástico fixam papéis e fotos.
Fácil de apagar
Sobre o quadrinho envidraçado, 
é só escrever o recado com 
caneta apagável para vidro. 
Tudo à vista
Penduradas, pranchetas escolares 
exibem receitas, listas de afazeres 
e o que mais for preciso.
Sugestões charmosas – e muito fáceis de executar – 
para você deixar os lembretes e bilhetinhos sempre à vista
esquecerPara não
Risque e rabisque
A tábua de cozinha vira suporte 
para o rolo de notas (feito com 
bobina para calculadora), 
vários clipes e porta-caneta.
Arco-íris
Nesta tábua, as cores 
organizam os dias 
ou identificam os 
membros da família.
Reciclagem
Rolhas compõem um quadro de avisos 
bem original – tachinhas coladas dão 
novo uso aos pregadores.
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30 
minutos
6 
porções Fácil
Imagine tudo o que você tem hoje na geladeira. Agora separe um terço dos alimentos ali guardados e jogue--os no lixo. Parece bizarro, não? Pois esse é o tanto 
que se desperdiça de alimentos em todo o mundo, segun-
do estimativa da Organização das Nações Unidas para 
a Alimentação e a Agricultura (FAO). De acordo com a 
entidade internacional, cerca de 30% de toda a comida 
que se produz no planeta, o equivalente a 1,3 bilhão de 
toneladas de alimentos, vai parar na lixeira. 
Para mudar a realidade do mundo, o primeiro passo 
é começar implantando mudanças dentro de casa. Que 
tal criar o hábito de inventar jeitos gostosos de aproveitar 
as sobras? Vale não só para alimentospreparados, como 
arroz, feijão, purê de batata ou legumes refogados, como 
para vegetais in natura. Sabe aquela cenoura que sobrou 
INGREDIENTES
1 colher (sopa) de azeite de oliva; 1 dente de alho grande picado; 1 cebola pequena picada 
(100 g); 400 g de sobras de churrasco picadas (linguiça, picanha, etc); 1 xícara (chá) de polpa de 
tomate (200 g); 2 tomates médios, bem maduros, picados (300 g); meia cenoura média picada 
(75 g); 1 colher (chá) de pimenta-dedo-de-moça, sem semente, picada; 4 colheres (sopa) de vinho 
tinto seco (60 ml); meia colher (chá) de AJI-NO-MOTO®
MODO DE PREPARO
1. Em uma panela média, coloque o azeite e leve ao fogo alto para aquecer. Junte o alho e a cebola, e refogue 
por 2 minutos, ou até dourar. 2. Acrescente as sobras de churrasco, e refogue por 1 minuto, ou até envolver 
completamente. 3. Adicione a polpa de tomate, o tomate, a cenoura, a pimenta, o vinho e o AJI-NO-MOTO®, e 
misture. 4. Deixe cozinhar, em fogo baixo, por 20 minutos, ou até o ragu reduzir. Retire do fogo e sirva em seguida.
MUFFIN DE ARROZ 
COZIDO E PRESUNTO 
INGREDIENTES
2 colheres (sopa) de 
óleo; meia xícara (chá) 
de leite (100 ml); 
1 ovo; 1 xícara (chá) de 
arroz já cozido (140 g); 1 sachê de 
Tempero SAZÓN® Laranja; 3 colheres 
(sopa) de farinha de trigo; meia colher 
(sopa) de fermento em pó; meia colher (sopa) 
de salsa picada; 1 xícara (chá) de queijo 
muçarela ralado (100 g); meia xícara (chá) 
de presunto picado (60 g); 2 e meia colheres 
(sopa) de queijo parmesão ralado
MODO DE PREPARO
1. No copo do liquidificador, coloque o óleo, 
o leite, o ovo, o arroz cozido e o Tempero 
SAZÓN®, e bata, em potência alta, por 
1 minuto, ou até ficar homogêneo. 2. Transfira 
para uma tigela grande e junte a farinha de 
trigo, aos poucos, misturando por 1 minuto, 
ou até formar uma massa homogênea. 
3. Acrescente o fermento e a salsa, e misture 
delicadamente. 4. Distribua metade da 
massa em 5 fôrmas próprias para muffin 
(7 cm de diâmetro), untadas e enfarinhadas. 
Adicione a muçarela e o presunto, e cubra 
com o restante da massa. 5. Polvilhe com 
o queijo ralado e leve ao forno médio 
(180 graus), preaquecido, por 30 minutos, 
 ou até dourarem. 6. Retire do forno, 
desenforme-os com cuidado e sirva em seguida.
15 minutos 
(+30 minutos 
de forno)
5 
porções
Fácil
Eis o nosso desafio: passe 
a enxergar as sobras da 
geladeira com outros olhos
RAGU DE CHURRASCO
sozinha no fundo da gaveta? Trate de usá-la antes que fique 
murcha. Cascas e talos que geralmente são descartados 
também têm proveito – ricos em fibras, costumam ter o 
mesmo sabor da parte considerada nobre. 
Nesta reportagem, reunimos quatro receitas inspiradoras, to-
das elaboradas pela Oficina do Sabor®, a Cozinha Experimental 
da Ajinomoto. Sobrou churrasco? Aprenda como transformá-lo 
em um saboroso ragu, ótimo para servir sobre o macarrão. 
Tem arroz cozido na geladeira? Em vez do tradicional bolinho, 
experimente usá-lo para preparar muffins fofinhos, que levam 
muçarela e presunto na massa. As sobras são de frango assado 
e repolho refogado? A solução é uma sopa quentinha, tempe-
rada com Caldo SAZÓN® Bacon defumado. Para finalizar, 
ensinamos como transformar pão francês amanhecido em um 
pudim rústico, daqueles de impressionar as visitas. 
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15 minutos (+30 minutos 
de geladeira e 
30 minutos de forno)
6 
porções
Muito
fácil
PUDIM RÚSTICO DE PÃO 
INGREDIENTES
2 colheres (sopa) 
de uvas-passas 
escuras, sem 
sementes; 
2 colheres 
(sopa) de água; 
3 pães franceses 
amanhecidos e 
rasgados em pedaços pequenos; 
2 xícaras (chá) de leite (400 ml); 
1 sachê de MID® Maracujá; 
3 ovos; 3 colheres (sopa) de açúcar; 
1 colher (sopa) de manteiga sem 
sal, derretida
MODO DE PREPARO
1. Em uma tigela pequena, coloque 
as passas e a água, e leve ao 
micro-ondas, em potência máxima, 
por 50 segundos. Retire do micro- 
-ondas e escorra. 2. Em um 
refratário médio untado com 
manteiga e polvilhado com açúcar, 
acomode o pão e as passas. 
Reserve. 3. No copo do liquidificador, 
coloque o leite, o MID®, os ovos, o 
açúcar e a manteiga, e bata por 
1 minuto ou até obter uma mistura 
homogênea. 4. Passe por uma 
peneira e regue a mistura de pães 
e passas. Cubra com filme plástico 
e leve à geladeira, por 30 minutos, 
para descansar. Leve ao forno médio 
(180 graus), preaquecido, por 
30 minutos, ou até dourar. 5. Retire 
do forno e sirva em seguida.
SOPA DE REPOLHO E FRANGO
 
INGREDIENTES
2 colheres (sopa) de azeite de oliva; 
1 cebola pequena picada (100 g); 
1 dente de alho picado; 1 e meia 
xícara (chá) de repolho verde 
refogado (25 g); 4 xícaras (chá) de 
água (800 ml); 2 sachês de Caldo SAZÓN® Bacon 
defumado; 1 tomate pequeno, sem sementes, 
picado (130 g); meia cenoura média, em cubos 
pequenos (75 g); meio talo de salsão, em fatias 
finas (15 g); 2 xícaras (chá) de frango assado bem 
desfiado (250 g); 2 colheres (sopa) de salsa picada
MODO DE PREPARO
1. Em uma panela média, coloque o azeite e leve ao fogo alto 
para aquecer. Junte a cebola e o alho, e refogue por 2 minutos, 
ou até dourarem. 2. Acrescente o repolho, a água e o 
Caldo SAZÓN®, e misture. 3. Retire do fogo, transfira 
metade do caldo para o copo do liquidificador, e bata, 
em potência alta, por 1 minuto, ou até formar um caldo 
homogêneo. 4. Retorne a mistura à panela, adicione o 
tomate, a cenoura, o salsão e o frango, e misture até envolver 
completamente. 5. Tampe e deixe cozinhar, em fogo 
médio, por 15 minutos, ou até que a cenoura fique macia. 
6. Retire do fogo, polvilhe com a salsa e sirva em seguida.
30 
minutos
9 
porções
Muito
fácil
FRANGO E 
REPOLHO
SOBROU
PÃO 
FRANCÊS
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Mais receitas a partir de sobras
• O livro Bonito, Barato e Gostoso – Cozinhando com sobras, de Pedro Asbeg (editora 7 Letras), 
traz receitas como tomate recheado com sobras de arroz. 
• A coleção Ana Maria Braga – Aproveitamento de Sobras (editora Alaúde) é composta de dez volumes 
e pode ser comprada pelo site www.avonstore.com.br. 
• O Sesc disponibiliza on-line, e de graça, o livro de receitas Boas Formas para Evitar o Desperdício 
(mesabrasil.sescsp.org.br/media/1014/receitas_n1.pdf ).
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10
Saiba que documentos e comprovantes precisam 
ser guardados – e como organizá-los
EM ORDEM
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Não faltam opções de arquivos para organizar os papéis
Caixas plásticas
Prefira as que têm trilhos para 
apoiar pastas suspensas
Arquivo em L
Os documentos devem ser 
guardados dentro de pastas
Fichários com divisórias
Para cada compartimento, 
um tipo de comprovante
Mobiliário
Boa opção para quem 
não tem problema de espaço
Arrumação em três passos
 1o passo – Garimpe todos os 
papéis espalhados pela casa, junte-os 
sobre a mesa e já descarte o que não 
serve, como propagandas, receitas 
médicas velhas, cartões já expirados, 
manuais e notas fiscais de produtos 
fora de uso. Guarde apenas os que têm 
valor afetivo em uma caixa à parte.
 2o passo – Separe a papelada 
em dois grandes grupos. No primeiro, 
vão os comprovantes e recibos do ano 
em curso – eles serão necessários, por 
exemplo, para a declaração do Imposto 
de Renda. No segundo grupo, coloque 
papéis mais antigos, aqueles que serão 
armazenados por segurança. Escolha 
uma pasta ou arquivopara cada um 
desses grupos e não se esqueça de 
identificá-los com etiquetas.
 3o passo – Para evitar que a 
bagunça se repita, providencie uma 
caixa de “entrada” em local de 
fácil acesso, como as usadas nos 
escritórios. Ali vão parar as contas 
que ainda serão pagas e as demais 
pendências a resolver. Depois de 
quitados, todos os boletos devem ir 
imediatamente para a pasta do ano em 
curso – aquela do 2o passo, lembra? 
Papelada
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Caixa de correspondência
Porta de entrada das contas 
ainda a pagar
O que guardar – e por quanto tempo
Por 5 anos
• Comprovantes de pagamento de contas de água, luz, telefone e gás
• Boletos de mensalidades escolares
• Recibos de tributos em geral, como IPTU, IPVA e Imposto de Renda
• Comprovantes de pagamento de taxa de condomínio – o Idec aconselha 
 pedir anualmente à administradora uma declaração de que não há débito, 
 para evitar o acúmulo de papéis 
• Boletos pagos de planos de saúde
• Faturas quitadas de cartões de crédito
• Comprovantes de pagamento de profissionais liberais, como advogados, 
 médicos, encanadores e professores particulares 
Por 3 anos
• Recibos de quitação de aluguéis – esse é o prazo que o locador tem para 
 cobrar pagamentos em atraso
Por 1 ano
• Comprovantes de seguros em geral, inclusive seguro saúde 
Até a quitação
• Recibos de quitação de consórcio
• Comprovantes de pagamento das parcelas de financiamentos em geral, 
 como carros e imóveis
Até o fim do prazo de garantia 
• Notas fiscais de móveis, eletrodomésticos, eletroeletrônicos, 
 veículos e qualquer produto ou serviço que tenha garantia de fábrica 
Para sempre
• Documentos pessoais, mesmo vencidos
• Contratos
• Escrituras
• Certidões 
• Carnês do INSS
evante a mão quem nunca 
se sentiu aflito diante da 
papelada que se acumula. 
Conforme os anos passam, parece 
que os documentos, boletos pagos 
e contratos se reproduzem espon-
taneamente. Mas nem tudo precisa 
ser guardado para sempre – o Ar-
tigo 206 do Código Civil brasileiro 
estipula regras para a prescrição 
de dívidas. Traduzindo, é o prazo 
que as empresas têm para cobrar 
uma dívida. Encerrado esse prazo, 
os comprovantes podem ser des-
cartados. Na reportagem a seguir, 
além de conferir as recomendações 
do Instituto Brasileiro de Defesa 
do Consumidor (Idec), você vai 
ler dicas preciosas que vão ajudar 
na hora de organizar os papéis – 
incluindo sugestões de arquivos e 
pastas, para que a papelada não 
tome conta da casa. 
Importante! Não é preciso imprimir 
comprovantes de pagamentos feitos pela 
internet – eles ficam disponíveis nos sites 
dos bancos pelo prazo exigido por lei.
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Injustiçado há tempos por causa da baba, o quiabo 
deu a volta por cima e entrou nos menus dos chefs
O patinho feio da feira, quem diria, chegou à alta gastronomia. Tem muito chef de cozinha famoso colocando quiabo no cardápio – e nos mais inusitados preparos. Tem chips de quiabo crocante como 
tira-gosto; quiabo grelhado, empanado ou bem fritinho como acompa-
nhamento; quiabo tostado na churrasqueira; salada de quiabo, sopa e 
até risoto. O que não quer dizer que esse vegetal nativo da África tenha 
perdido espaço nas receitas tradicionais do Brasil, muito pelo contrário. 
Ele continua indispensável, por exemplo, no preparo do caruru, um dos 
pratos mais conhecidos da cozinha baiana, e no irresistível frango com 
quiabo mineiro. 
A baba é o principal argumento para quem diz detestar o vegetal. A 
chef Ana Luiza Trajano ensina seu truque para removê-la no livro Misture 
a Gosto – Glossário de Ingredientes do Brasil (Melhoramentos): “O 
segredo para retirar a ‘baba’, substância viscosa que aparece quando se 
corta o quiabo, é lavar, secar bem e só então levar à panela”. Mas quer 
saber? Vale a pena olhar a baba com olhos mais simpáticos, afinal ela é 
saborosa e contém uma quantidade considerável de fibras solúveis, as 
chamadas mucilagens, que aumentam a sensação de saciedade. Sem 
falar que o quiabo é leve (cerca de 30 kcal em cada porção de 100 g) e 
rico em minerais.
Deu vontade de aderir à moda? Então, teste as receitas exclusivas 
desta reportagem. Tem quiabo empanado com VONO® Chef Creme 
de Cebola, uma criativa versão recheada com carne moída, que leva 
Tempero SAZÓN® Sabores do Nordeste, e um delicioso picadinho de 
alcatra com quiabo preparado com SATIS!® Molho Shoyu Tradicional. 
Escolha o seu preferido e já para a cozinha! 
QUIABO RECHEADO
 
INGREDIENTES
500 g de quiabos cortados 
ao meio no sentido do 
comprimento; 400 g de 
patinho bovino moído; 
1 sachê de Tempero SAZÓN® 
Sabores do Nordeste; 
2 pitadas de sal; 1 cebola 
pequena ralada (100 g)
MODO DE PREPARO
1. Em uma superfície 
lisa, disponha os quiabos 
e retire as sementes 
cuidadosamente. 2. Em uma 
tigela pequena, coloque a 
carne moída, o Tempero 
SAZÓN®, o sal e a cebola, 
e misture. 3. Disponha os 
quiabos em uma assadeira 
grande, previamente 
untada, e recheie-os com a 
carne moída temperada. 
4. Leve ao forno médio 
(180 graus), preaquecido, por 
20 minutos, ou até a carne 
dourar e os quiabos ficarem 
macios. Retire do forno e 
sirva em seguida.
 
Quiabo de luxo
Já ouviu falar de caviar de 
quiabo? A invenção é da chef 
gaúcha Roberta Sudbrack, que 
foi responsável pela cozinha do 
Palácio do Planalto no governo 
Fernando Henrique Cardoso e, hoje, 
tem restaurantes no Rio de Janeiro. 
Para preparar a iguaria, Roberta 
abre os quiabos pelo comprimento 
com a ponta da faca, remove as 
sementes (sem os filamentos) e 
as tempera com azeite, uma 
pitada de sal e outra de açúcar. 
Segundo a chef, é dentro das 
sementes que se concentra boa 
parte do sabor do quiabo.
preconceito
25 minutos 
(+20 minutos 
de forno)
4 
porções
Pouco
fácil
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QUIABO EMPANADO
 
INGREDIENTES
1 ovo; 1 e meia xícara (chá) 
de água bem gelada (300 ml); 
1 e meia xícara (chá) de farinha 
de trigo (170 g); 1 envelope 
de VONO® Chef Creme de 
Cebola; 500 g de quiabos 
cortados ao meio no sentido 
do comprimento
MODO DE PREPARO
1. Em uma tigela grande, 
coloque o ovo e a água, e 
misture sem bater. Junte a 
farinha de trigo e a VONO®, e 
misture até ficar homogêneo. 
2. Passe os quiabos na massa 
e frite-os em imersão, em 
óleo não muito quente, aos 
poucos, por 3 minutos, ou até 
dourarem. 3. Escorra em papel 
toalha e sirva em seguida.
INGREDIENTES
2 colheres (sopa) de óleo; 200 g de 
quiabos cortados em rodelas; 400 g 
de alcatra bovina, em cubos médios; 
1 cebola pequena, em pétalas finas 
(100 g); 2 colheres (sopa) de SATIS!® 
Molho Shoyu Tradicional; 1 pitada 
de pimenta-do-reino preta moída; 
1 cenoura média, em cubos pequenos 
(180 g); 1 xícara (chá) de água (200 ml)
 
30 
minutos
8 
porções
Pouco
fácil
MODO DE PREPARO
1. Em uma panela média, coloque metade do óleo e leve ao fogo 
alto para aquecer. Junte o quiabo e refogue por 3 minutos, ou até 
dourar. Retire do fogo e reserve. 2. Na mesma panela, aqueça 
o óleo restante, junte a carne e frite, aos poucos, por 8 minutos, 
ou até dourar. 3. Acrescente a cebola, o SATIS!®, a pimenta, 
a cenoura e a água, e cozinhe em fogo médio, com a panela 
semitampada, por 15 minutos, ou até a cenoura ficar macia. 
4. Adicione o quiabo reservado e cozinhe por mais 2 minutos. 
Retire do fogo e sirva em seguida.
 
35 
minutos
5 
porções Fácil
PICADINHO DE CARNE COM QUIABO
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Imagine visitar antigas fazendas de 
cacau e conhecer a fundo como a fruta 
vira chocolate. Ou percorrer cervejarias 
artesanais e degustá-las dos tanques 
de fermentação. Esses e outros roteiros 
temáticos relacionados ao universo 
da comida e da bebida atraem muitos 
turistas no Brasil. Conheça alguns deles
Rotas 
deliciosas
I N T E R I O R D E S Ã O P A U L O 
Você sabia que o estado de São Paulo faz 
queijos que não ficam atrás dos mineiros? 
Sorte que esses talentosos queijeiros, que 
trabalham com leite de vaca, de cabra e 
de ovelha, se uniram para criar uma rota 
turística. São dez pequenas proprieda-
des localizadas em Joanópolis, Amparo, 
Itapetininga, São João da Boa Vista, São 
José do Rio Pardo, Pardinho, Cabreúva, 
Bofete e Porto Feliz. Com agendamento 
prévio (caminhodoqueijopaulista.com), 
é possível ver os animais de perto e acom-
panhar todo o processo de fabricação. 
I L H É U S , B A H I A
Em julho de 2018, a BA-262, rodovia 
que liga Ilhéus a Uruçuca, virou rota 
turística dedicada à produção do cho-
colate. No trecho de 40 km, é possível 
visitar antigas fazendas dos barões 
do cacau, conhecer as plantações no 
meio da floresta, entrar em uma fá-
brica de chocolate e, claro, fartar-se 
nas degustações. Algumas proprie-
dades são famosas – nos casarões 
centenários foram gravadas cenas da 
novela Renascer, exibida pela Globo 
em 1993. Hoje, os proprietários e her-
deiros abrem as portas para visitantes 
de passagem, mas alguns também 
servem almoços e até hospedam os 
turistas. Nesses casos, é obrigatório 
reservar antes. Informações no site 
estradadochocolate.com.br
Estrada 
do chocolate
Caminho do queijo 
artesanal paulista
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Vans partem da cafeteria Unique, no centro de 
São Lourenço, e vão até Carmo de Minas, a 35 km, 
onde fica a Fazenda Sertão. No passeio a pé, os 
visitantes conhecem a plantação, provam os frutos 
de café maduros, ouvem sobre a história do café 
no Brasil e no mundo e, no casarão, degustam a 
bebida com quitutes mineiros. Quem preferir pode 
chegar à fazenda pelos ares, de balão, sobrevoando 
o cafezal de manhã bem cedinho – depois do pouso, 
tem café da manhã servido na sede centenária. 
Informações: uniquecafes.com.br. 
Rota do café especial
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Vale dos vinhedos
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Composto por mais de 30 vinícolas, 
o vale fica no encontro dos municí-
pios Bento Gonçalves, Garibaldi e 
Monte Belo do Sul. A paisagem rural 
lembra um cartão-postal europeu. 
Sempre de portas abertas, os pro-
prietários recebem os turistas com 
degustações, almoços, passeios a 
pé entre as parreiras e festas temá-
ticas – algumas vinícolas oferecem 
hospedagem também. Quem visita 
o vale no começo do ano, entre ja-
neiro e fevereiro, pode participar da 
colheita das uvas, conhecida como 
vindima (valedosvinhedos.com.br). 
Reconhecida oficialmente como a Capital Nacional da Cerveja, 
a cidade de Blumenau (SC) é o ponto de partida para conhecer 
o chamado Vale Europeu, onde se enfileiram 13 cervejarias ar-
tesanais. Elas estão espalhadas por sete municípios (Blumenau, 
Gaspar, Pomerode, Timbó, Guabiruba, Ibirama e Brusque) e ofe-
recem ao visitante experiências bem distintas. Dá para conferir, 
ao vivo, como se fabrica cerveja; provar rótulos novos direto dos 
tanques de fermentação; e, nos bares e restaurantes, degustar 
diversas variedades de chope na companhia de petiscos e pratos 
de sotaque alemão. Reservas: valedacerveja.com. 
Vale da cerveja
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á reparou como o movimento “faça você mesmo” está 
em alta? Dos home centers (lojas de material de cons-
trução e reforma) aos sites de culinária e decoração, não 
faltam estímulos para que as pessoas experimentem produzir 
algo com as próprias mãos. Pode ser assar o pão, fabricar um 
banquinho de madeira, tecer um pulôver de tricô ou simples-
mente desenhar – não importa. O que vale para os adeptos 
desse movimento de alcance mundial, conhecido pela sigla 
em inglês DIY (do it yourself), é acordar velhas habilidades 
que andavam adormecidas, descobrir talentos inesperados 
e, mais do que tudo, curtir bons momentos e se desestressar. 
Dedicar-se a trabalhos manuais, porém, é muito mais 
do que uma estratégia para passar o tempo. Segundo a 
terapeuta ocupacional Ana Cristina Fulini, do Hospital Santa 
Mônica, em São Paulo, trabalhos criativos desenvolvidos 
de forma livre e espontânea, ou seja, sem que haja alguém 
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Entenda por que os trabalhos 
manuais ajudam a manter 
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Faz bem
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cobrando prazos e determinando qual deve ser o resultado, 
são fundamentais para alcançar – e manter – o equilíbrio 
emocional. “Trabalhos manuais artísticos vão além do fazer. 
A criação é a oportunidade de vermos coisas pela primeira 
vez, produzirmos e representarmos uma ideia que é somente 
nossa e comunicarmos coisas sobre nós, como traumas, 
bloqueios e medos, que não conseguimos expressar com 
a fala”, afirma. 
É importante observar alguns procedimentos, para que 
o trabalho manual tenha esse bem-vindo efeito colateral. 
Confira os conselhos da especialista.
Isso ou aquilo?
Na hora de decidir a que trabalho manual se dedicar, dê a 
preferência para assuntos com os quais já tenha alguma 
afinidade. Amantes da boa mesa, por exemplo, podem se 
encantar cozinhando. Quem ama moda tem mais chance 
de gostar de costurar, de tricotar ou de fazer crochê (apro-
veite para ler a reportagem sobre o artesanato na moda, 
na pág. 22). E não é preciso ter grande habilidade. “Para 
que a atividade tenha efeito terapêutico, o processo é mais 
importante do que o resultado”, afirma Ana Cristina. 
Programe-se
Invista um tempinho no planejamento: pesquise sobre os 
materiais necessários, escolha um ambiente apropriado e 
confortável, defina a rotina de trabalho. Essa organização 
faz com que a atividade seja mais prazerosa. 
Sozinho ou acompanhado?
Depende do perfil de cada um, diz Ana Cristina. “Para 
algumas pessoas, é importante compartilhar momentos 
de produção artística. Para outras, o processo individual é 
mais rico.” Quem opta por trabalhar sozinho pode receber 
uma dose extra de entusiasmo ao se conectar a outros 
praticantes, mesmo que a distância – as redes sociais es-
tão repletas de grupos que se dedicam aos mais variados 
hobbies, basta procurar. 
Onde se inspirar
www.saboresajinomoto.com.br
www.arquitrecos.com
www.crochetrico.com.br
www.blogdamarcenaria.com.br
www.acostureirinha.com
www.comocriarbijuterias.com.br
blog.plantei.com.br
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Estão em alta os trabalhos feitos à mão, como crochê, tricô e bordados
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F az tempo que eles invadiram o mundo da moda pela primeira vez – eram os anos 1970, o auge da era hippie. Naquela época, a onda era sempre incluir no look uma peça de crochê feito à mão, de preferência bem colorida. “Valia 
desde roupas, como saias e coletes, aos acessórios, como as grandes bolsas à 
tiracolo”, diz a consultora de moda e estilo Kátia Simone.Mas a moda passou. 
Nas décadas seguintes, o surgimento das grandes redes de varejo de moda e a 
valorização da industrialização deixaram os trabalhos artesanais de lado. “O 
artesanato exige tempo, por ser feito à mão, e custa mais pela exclusividade. 
Talvez por isso as roupas produzidas em série, 
que aparecem em todas as prateleiras de uma 
hora para outra, tenham conquistado a pre-
ferência”, Kátia avalia. 
Mas não é que o artesanato voltou com 
força total? Segundo a consultora, em todo o 
mundo vê-se a valorização do que é exclusivo, 
fora de padronização, o que tem a ver com o 
conceito do consumo consciente. Muita gente 
habilidosa decidiu tirar as agulhas da gaveta para 
arriscar produzir as próprias roupas – e as redes 
sociais deram uma ajudinha. “Os artesãos mostram e 
vendem seus produtos assim que terminam de fazê-los. Um 
belo exemplo foi a febre dos biquínis e maiôs de crochê, que começou há uns 
quatro verões, chegou às saídas de praia e deve continuar. Com a chegada 
do inverno, seguramente vão voltar os pulôveres em tamanhos gigantes, os 
xales e as polainas de tricô feitos com agulhas grossas.”
Além do crochê e do tricô, os bordados à mão também estão com tudo. 
E não é preciso reservá-los a ocasiões especiais – já se veem por aí muitos 
jeans e camisetas com lindos bordados. Até os paetês e lantejoulas, quem 
diria, deixaram o universo das festas e da moda noite para brilhar durante 
o dia. Nesse caso, recomenda Kátia, convém usar o bom-senso. “Bordados 
com brilho discreto têm espaço garantido na moda do dia a dia. Agora, 
quando o trabalho é mais rebuscado, com pedrarias e cores fortes, melhor 
guardar para festas.”
modana
22
Nesta página, o crochê na 
forma de top, vestido, blusa 
e bolsa. O estilo hippie serve 
de inspiração, mas o look é 
contemporâneo
À esquerda, o tricô feito à mão é 
tendência para peças em modelagem 
máxi, como pulôveres e cardigans. 
Acima, bordados artesanais entram 
na moda do dia a dia e vão do jeans 
às peças românticas
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A chef confeiteira Patricia Bertolucci conta 
sobre as crescentes oportunidades do setor
tarefas. Hoje, é diferente: a mão de 
obra especializada sai na frente por 
unir técnica e conhecimento das ten-
dências no mercado mundial.”
Motivados pela crescente deman-
da, cursos de confeitaria pipocam pelo 
Brasil, desde os rápidos, para leigos, 
até os profissionalizantes, que po-
dem ser de nível técnico ou superior. 
Para quem pretende seguir carreira, 
Patricia sugere começar pelo curso de 
gastronomia e, depois, investir na es-
pecialização. “A formação de chef de 
cozinha é muito útil para quem quer 
trabalhar com alta confeitaria. A prá-
tica do curso permite adquirir agili-
dade em técnicas importantes, como 
cortes, cozimento e conhecimento dos 
ingredientes, ajuda a compreender a 
dinâmica global da cozinha, a mon-
tar planos de trabalho, a desenvolver 
tarefas em equipe e a dominar toda 
a parte administrativa e de gestão de 
um empreendimento”, afirma.
O mundo da confeitaria, diz Patri-
cia, é feito de detalhes. Receitas de do-
ces não costumam permitir improvisos 
ou imprecisões. Portanto, ser perfeccio-
nista e paciente são requisitos básicos 
para se tornar um bom confeiteiro. “É 
importante ser exigente, dar atenção 
aos detalhes, ter habilidade manual e 
organização e boa noção de estética”, 
diz. Além disso, cada segmento dentro 
da confeitaria tem demandas especí-
ficas. O profissional que trabalha em 
empresas de catering, que fornecem 
doces para eventos, lidam com produ-
ções em grandes quantidades e preci-
sam ser craques no planejamento. Já Musse de chocolate, creme de papaia com cassis, sorvete. Não faz muito tempo, essas eram as prin-cipais sobremesas oferecidas por boa parte dos 
restaurantes, dos populares aos mais requintados. Mas as 
coisas estão mudando – e como! Nos últimos cinco anos, o 
universo da confeitaria adquiriu novo status no Brasil e, não 
raro, é possível encontrar menus de sobremesas assinados 
por profissionais famosos e premiados. Ao mesmo tempo, 
docerias, padarias, supermercados e até indústrias passa-
ram a investir em receitas doces cada vez mais caprichadas. 
Como era de esperar, o mercado de trabalho mudou de per-
fil e passou a exigir profissionais com formação à altura – 
Onde aprender
Doce
gente como a chef confeiteira Patricia Bertolucci. 
Formada pela escola de hotelaria do Senac, ela se espe-
cializou na Austrália e fundou, em 2014, a The Cake Room, 
empresa que faz doces para eventos por encomenda. Além 
disso, é professora de pós-graduação em confeitaria e pa-
nificação da Universidade Anhembi Morumbi, em São 
Paulo. Em seu dia a dia, Patricia vê que tipo de profissional 
encontra mais oportunidades. “Há alguns anos, os confei-
teiros eram ‘crias’ dos estabelecimentos: começavam como 
lavadores de pratos, evoluíam e, eventualmente, viravam 
ajudantes de confeitaria até se tornar confeiteiros. Perma-
neciam na função por anos, repetindo sempre as mesmas 
Cursos livres
• No Senac-SP (www.sp.senac.br), o curso Formação Básica 
em Confeitaria acontece em várias unidades e tem duração 
de 48 horas.
• A doceira celebridade Dani Noce ministra um curso de 
confeitaria, com 18 aulas, na plataforma on-line Curseria 
(confeitariacomdaninoce.com.br). 
Nível técnico
• O curso profissionalizante Técnico em Confeitaria 
do Senac-SP (www.sp.senac.br), em Sorocaba e Santos, 
tem duração de 800 horas. 
• A escola Chocolate Academy (www.chocolate-academy.com), 
mantida em São Paulo pela Callebaut, fabricante belga 
de chocolate, oferece cursos de confeitaria clássica e outros 
com foco em chocolate. 
Nível superior
• Oferecido como pós-graduação pela Universidade Anhembi 
Morumbi (portal.anhembi.br), o curso Especialização em 
Confeitaria e Panificação dura três semestres e acontece no 
campus Vila Olímpia, na capital paulista.
• No campus de Curitiba da PucPR (www.pucpr.br), o curso 
de pós-graduação Pâtisserie Clássica e Contemporânea tem aulas 
quinzenais durante 20 meses. 
“É importante ser 
exigente, dar atenção 
aos detalhes, ter 
habilidade manual 
e organização e boa 
noção de estética”
a confeitaria dos restaurantes e docerias é pensada para ser durável – e, apesar 
disso, chegar sempre fresquinha e bonita à mesa. 
O grau de especialização do profissional, explica Patricia, determina a remu-
neração inicial. Em São Paulo, nos estabelecimentos da capital, um ajudante de 
confeitaria começa com salário de 1.250 reais, enquanto um chef confeiteiro de 
um grande hotel pode chegar a faturar 6.000 reais por mês. A boa notícia é que 
as oportunidades não estão somente na capital. “Há postos de trabalho nas ci-
dades menores, tanto que recebemos em nosso curso uma grande quantidade 
de alunos de fora de São Paulo.” 
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Deliciosas, elas também são 
fundamentais para a saúde
N o dicionário, oleaginoso é tudo aquilo que contém óleo. Assim, fica fácil entender o que as oleaginosas têm em comum – são castanhas e sementes ricas em gordura. Não por acaso, elas são mencionadas com frequência nos consultórios dos médicos e nutricionistas. Muito nutritivas, as oleaginosas garantem o aporte de substâncias 
fundamentais para o bom funcionamento do organismo. Sem falar de como são gostosas! Geralmente custam caro, 
é verdade, mas pequenas quantidades são suficientes para trazer benefícios à saúde e fazer a diferença em qualquer 
receita. Nesta entrevista exclusiva, a nutricionista Aline Richter, vice-presidente da Associação Paulista de Nutrição 
(Apan), conta tintim por tintim por que as oleaginosas são tão importantes para a dieta do dia a dia. 
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oleaginosas
TUDO O 
QUE VOCÊ 
PRECISA
SABER 
SOBRE AS 
Por que devemos ingerir 
oleaginosas regularmente?
Elas são ricas em gorduras monoinsaturadas e poli-
-insaturadas, consideradas boas para a saúde,e contêm 
proteína, fibras, ferro, cálcio, ácido fólico, zinco, cobre, 
selênio, manganês, magnésio e vitamina E. Importan-
te é saber que seus compostos bioativos, ou seja, as 
substâncias que desempenham papéis importantes 
no organismo, estão mais presentes na “pele” das 
castanhas, aquela parte mais escurinha.
Que benefícios proporcionam à saúde?
O consumo regular das oleaginosas está associado ao 
menor risco de diabetes e de doenças cardiovasculares. 
Além disso, estudos relacionam o consumo de oleagi-
nosas à redução da circunferência abdominal e do LDL 
(colesterol “ruim”) e ao aumento do HDL (colesterol 
“bom”). As oleaginosas ainda podem contribuir para 
o fortalecimento do sistema imunológico.
Qual a recomendação 
de consumo diário?
Segundo a American Dietetic Association (ADA), a 
recomendação é de 30 gramas de oleaginosas por dia, 
mais ou menos o que cabe na palma de uma mão.
Como consumi-las?
Podem ser ingeridas cruas, desde que o armazenamento 
seja adequado. O ideal é guardá-las em geladeira, por 
curtos períodos de tempo, em recipientes fechados 
para a gordura não oxidar. Assim também se evitam 
o sabor rançoso e a contaminação por fungos. Nesse 
caso, as oleaginosas adquirem coloração esbranquiçada 
e podem causar candidíase de repetição e escamação 
na pele, entre outros problemas.
Oleaginosas cozidas dentro de 
receitas mantêm as mesmas 
propriedades nutricionais? 
Depende. Temperaturas muito altas provocam a perda 
de alguns nutrientes. O selênio, por exemplo, não re-
siste a mais de 150 oC. No entanto, quando aquecidas 
a temperaturas baixas, as oleaginosas liberam mais 
os óleos essenciais – é uma boa opção. 
É verdade que as oleaginosas 
são muito calóricas? 
Sim, porque são fontes predominantemente de gor-
duras. Em média, uma porção (30 g) de castanhas 
variadas contém de 150 a 200 calorias. 
 
O consumo em quantidade acima 
da recomendada é arriscado? 
Sim, pois tudo o que consumimos além de nossas neces-
sidades pode causar problemas de saúde. Oleaginosas 
podem ser bem alergênicas e causar problemas de pele, 
como acne e dermatites, até problemas gastrointestinais, 
como diarreia. O selênio em excesso provoca fragilidade 
e perda de unhas e cabelo, distúrbios gastrointestinais, 
mau hálito, fadiga, irritações e anormalidades no siste-
ma nervoso. Para controlar esse potencial alergênico, 
recomenda-se comer pequenas porções e fazer um 
rodízio de variedades de oleaginosas. Também ajuda 
deixá-las de molho na água, por 3 a 6 horas, para facilitar 
a digestão. Depois, é só aquecê-
-las em temperatura baixa para 
recuperar-lhes a crocância.
Amêndoas
Nozes Castanhas-de-caju
No Brasil, as variedades mais comuns são as 
amêndoas, as nozes, as castanhas-de-caju, 
as castanhas-do-pará (também conhecidas 
como castanhas-do-brasil) e o amendoim. 
Além disso, entram na lista avelãs, pistaches, 
macadâmias e castanhas de baru, 
típicas do cerrado. 
As oleaginosas Castanhas-do-pará 
(também conhecidas 
como castanhas-do-brasil)
Amendoins Avelãs
Pistaches Macadâmias
Castanhas 
de baru
Aline Richter, vice-presidente 
da Associação Paulista 
de Nutrição (Apan)
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BOLO INTEGRAL DE 
BANANA E NOZES
 
INGREDIENTES
4 ovos; 1 xícara (chá) de 
óleo (200 ml); 1 e meia xícara 
(chá) de açúcar (230 g); 
3 bananas-prata maduras, 
amassadas (340 g); 1 xícara 
(chá) de farinha de trigo 
integral peneirada (110 g); 
1 xícara (chá) de farinha de 
aveia peneirada (110 g); 
1 sachê de MID® Baunilha 
com Limão; 1 xícara (chá) de 
nozes picadas (100 g); 1 colher 
(sopa) de fermento em pó
MODO DE PREPARO
1. No copo do liquidificador, 
coloque os ovos, o óleo, 
o açúcar e a banana, e 
bata, em potência média, 
por 1 minuto, ou até ficar 
homogêneo. 2. Junte a 
farinha de trigo integral, a 
farinha de aveia e o MID®, e 
misture delicadamente até 
ficar homogêneo. Adicione as 
nozes e o fermento, e misture 
novamente. 3. Transfira 
para uma fôrma de furo 
central (23 cm de diâmetro), 
untada e enfarinhada, e leve 
ao forno médio (180 graus), 
preaquecido, por 40 minutos, 
ou até que, depois de espetado 
um palito na massa, este saia 
limpo. 4. Retire do forno e 
deixe amornar. Desenforme e 
sirva em seguida. 
INGREDIENTES
Molho – 1 e meia xícara (chá) de 
castanha-de-caju, sem sal, inteira 
(180 g); 4 e meia xícaras (chá) de 
água (900 ml); 1 colher (chá) de 
vinagre de maçã; 1 colher (chá) de 
suco de limão; 1 sachê de Tempero SAZÓN® Saladas
Peras – 4 peras williams pequenas cortadas ao meio 
(400 g); 2 colheres (sopa) de mel; 2 colheres (sopa) 
de suco de laranja; 6 colheres (sopa) de queijo tipo 
gorgonzola esfarelado (50 g)
Salada – folhas de 1 maço grande de rúcula
MODO DE PREPARO
Prepare o molho – 1. Em uma tigela média, coloque 
1 xícara (chá) da castanha-de-caju, cubra com 3 xícaras 
(chá) da água, deixe demolhar por 12 horas e escorra. 
2. No copo do liquidificador, coloque as castanhas 
demolhadas, a água restante, o vinagre, o limão 
e o Tempero SAZÓN®, e bata, em potência alta, 
por 2 minutos, ou até formar um creme. 3. Pique a 
castanha-de-caju restante, junte ao molho e misture. 
4. Cubra com filme plástico e reserve na geladeira até 
o momento de servir.
Prepare as peras – 1. Em uma assadeira retangular 
média, coloque as peras, corte-as ao meio e, com o 
auxílio de uma colher, retire parte do miolo com as 
sementes. 2. Deixe-as com a casca virada para baixo, 
pincele com metade do suco de laranja e do mel, e 
leve ao forno alto (200 graus), por 30 minutos, ou até 
dourarem. 3. Retire do forno, pincele com a mistura de 
suco de laranja e mel restante e recheie cada metade 
com meia colher (sopa) de gorgonzola. 4. Retorne ao 
forno médio (180 graus), por mais 3 minutos, ou até o 
queijo derreter. Retire do forno e espere amornar.
Montagem – Em uma travessa grande, disponha a 
rúcula e as peras. Regue com o molho e sirva em seguida.
SALADA DE PERA COM GORGONZOLA AO MOLHO DE CASTANHA
20 minutos 
(+12 horas de geladeira e 
33 minutos de forno)
4 
porções Fácil
 
15 minutos 
(+40 minutos 
de forno)
10 
porções Fácil
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PEIXE COM CROSTA DE CASTANHA-DO-BRASIL
 
INGREDIENTES
6 postas de salmão com pele (600 g); 1 e meia colher (chá) de SABOR A MI® 
sem Pimenta; 1 e meia colher (sopa) de suco de limão; meia xícara (chá) de 
castanhas-do-brasil, inteiras (50 g); 1 colher (sopa) de queijo tipo parmesão 
ralado; 2 colheres (sopa) de azeite de oliva; 2 colheres (sopa) de farinha de 
rosca; 1 clara de ovo; 2 colheres (sopa) de óleo
MODO DE PREPARO
1. Em uma tigela grande, coloque o peixe, tempere com metade do SABOR A MI® e o 
suco de limão, cubra com filme plástico e leve à geladeira, por 30 minutos, para tomar gosto. 
2. Enquanto isso, coloque as castanhas no copo do liquidificador e pulse por 1 minuto, ou até 
obter uma farofa. 3. Transfira para uma tigela média, junte o queijo ralado, o azeite, o restante 
do SABOR A MI® e a farinha de rosca, e misture. 4. Disponha o peixe em uma assadeira grande 
antiaderente, com a pele virada para baixo. 5. Espalhe a clara de ovo na superfície do peixe, 
cubra com a farofa, pressionando para aderir, e leve ao forno médio (180 graus), preaquecido, 
por 20 minutos, ou até a farofa ficar levemente dourada. Retire do forno e sirva em seguida.
DICA: se desejar, substitua o salmão por pirarucu, pescada branca ou pintado.20 minutos 
(+30 minutos de geladeira 
e 20 minutos de forno)
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H á exatos 75 anos, em 1944, era lançado o primei-ro liquidificador brasileiro – o Nêutron, da Walita. Desenhado pelo proprietário da marca, Waldemar 
Clemente, ele tinha copo de vidro e um único botão liga/
desliga. De lá para cá, convenhamos, desaprendemos como se 
vive sem liquidificador. Afinal, como resistir àquelas receitas 
ótimas, práticas e facílimas de fazer, que só um liquidificador 
pode proporcionar? Bom exemplo são as massas, que ficam 
prontas em poucos minutos. No liquidificador, é possível 
preparar massa de bolo, de pizza, de pão, de torta doce ou 
salgada, de bolinha de queijo e até de coxinha. 
Práticas e rápidas, elas rendem receitas doces e salgadas 
Massas
liquidificadorde
INGREDIENTES
Recheio – 2 colheres (sopa) de óleo; meia 
cebola pequena picada (50 g); 1 peito de 
frango médio, cozido e desfiado (300 g); 
1 colher (chá) de AJI-SAL® com Pimenta; 
1 tomate médio picado (150 g)
Massa – 3 ovos; 3 colheres (sopa) de azeite 
de oliva; 1 xícara (chá) de leite (200 ml); 
2 mandioquinhas grandes, cozidas e amassadas 
(400 g); 6 colheres (sopa) de farinha de trigo (60 g); 
meia colher (chá) de AJI-SAL® com Pimenta; 
1 colher (sopa) de fermento em pó
MODO DE PREPARO
Prepare o recheio – 1. Em uma panela média, coloque 
TORTA DE MANDIOQUINHA COM FRANGO
o óleo e leve ao fogo alto para aquecer. 2. Junte a cebola 
e refogue por 3 minutos, ou até ficar transparente. 
3. Adicione o frango e frite por 3 minutos, ou até dourar. 
4. Acrescente o AJI-SAL® e o tomate, e refogue por mais 
2 minutos. Retire do fogo e reserve.
Prepare a massa – 1. No copo do liquidificador, coloque 
os ovos, o azeite, o leite, a mandioquinha, a farinha de 
trigo e o AJI-SAL®, e bata, em velocidade média, por 
3 minutos, ou até ficar homogêneo. 2. Junte o fermento 
e bata rapidamente. 3. Transfira metade da massa para 
uma assadeira redonda (23 cm de diâmetro), untada e 
enfarinhada, disponha o recheio reservado e cubra com o 
restante da massa. 4. Leve ao forno médio (180 graus), 
preaquecido, por 30 minutos, ou até dourar levemente.
Espere amornar e sirva em seguida.
20 minutos 
(+30 minutos 
de forno)
8 
porções Fácil
Sabores Ajinomoto traz duas receitas para você como 
inspiração. Uma é a de torta cremosa de mandioquinha 
com frango desfiado, que faz bonito no lanche – e, cortada 
em cubinhos, vira até comida de festa. A massa, à base de 
mandioquinha cozida e amassada, você bate no liquidifi-
cador por 3 minutos. O segredo está no fermento químico 
em pó – depois de assada, a torta fica fofinha e aerada. 
A outra é uma torta doce bem diferente. Por cima da massa, 
que leva ricota e MID® Limão, vai uma cobertura de maçãs 
gala cortadas em gomos, com casca e tudo. Você vai ver 
que combinação incrível de sabores.
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* Enviando a receita, você estará automaticamente concordando com sua publicação.
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Você também pode
Caixa Postal 78.680, CEP 03533-971, São Paulo, SP. Ou e-mail: sac@br.ajinomoto.com, 
lembrando-se de colocar no assunto “Cantinho do leitor”
participar desta seção
É muito fácil! Basta enviar sua receita preparada com algum 
produto Ajinomoto para o endereço ou e-mail abaixo: 
KAFTA
 
INGREDIENTES
1,2 kg de patinho bovino 
moído; 1 sachê de Caldo 
SAZÓN® Picanha na Brasa; 
1 colher (chá) de orégano; 
2 colheres (sopa) de 
cheiro-verde picado; 1 cebola 
pequena picada (100 g); 
1 dente de alho picado
MODO DE PREPARO
1. Em uma tigela média, 
coloque a carne moída, o 
Caldo SAZÓN®, o orégano, o 
cheiro-verde, a cebola e o alho, 
e misture. 2. Modele cordões 
de 14 cm de comprimento 
e espete palitos de bambu 
no centro de cada um. 
3. Disponha em uma assadeira 
retangular grande e leve ao 
forno médio (180 graus), 
preaquecido, por 30 minutos, 
ou até dourar. Retire do forno 
e sirva em seguida.
Clássico árabe
A kafta é um dos pratos mais tradicionais do Oriente Médio. A versão original, 
à base de carne bovina ou de carneiro, rica em temperos, pode ser modelada em 
forma de um pequeno bolo achatado e, depois, levada à grelha. Aqui no Brasil, 
porém, o formato que se tornou mais popular é o comprido, modelado no espeto. 
E foi assim que a leitora Susana Ramires Machado Cortes, de Porto Alegre, ideali-
zou sua kafta. Preparada com patinho bovino moído, leva orégano, cheiro-verde, 
cebola, alho e Caldo SAZÓN® Picanha na Brasa, que reforça o gostinho defuma-
do. Sabe qual é a melhor parte? A kafta da Susana é assada no forno – além de 
saudável, não deixa sujeira na cozinha.
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15 minutos 
(+45 minutos 
de forno)
8 
porções Fácil
TORTA CREMOSA DE RICOTA
 
INGREDIENTES
3 ovos; 1 xícara (chá) de leite (200 ml); meia xícara (chá) de óleo (100 ml); 
1 xícara (chá) de ricota amassada (140 g); 1 xícara (chá) de açúcar (150 g); 
1 sachê de MID® Limão; 1 e meia xícara (chá) de farinha de trigo (170 g); 
meia colher (sopa) de fermento em pó; 1 maçã tipo gala pequena cortada 
em gomos finos (120 g)
MODO DE PREPARO
1. No copo do liquidificador, coloque os ovos, o leite, o óleo, a ricota, o açúcar e o MID®, e bata 
por 1 minuto, ou até obter uma massa homogênea. 2. Transfira para uma tigela média, junte a 
farinha de trigo, e misture até ficar uniforme. 3. Acrescente o fermento e misture delicadamente. 
4. Disponha a massa em uma assadeira retangular média (20 x 30 cm), untada e enfarinhada, e 
cubra a superfície com a maçã. 5. Leve ao forno médio (180 graus), preaquecido, por 45 minutos, 
ou até dourar a superfície. 6. Retire do forno e espere amornar. Sirva em seguida.
10 minutos 
(+30 minutos 
de forno)
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porções Fácil
 
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