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FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS – FMU Escola de Ciências da Saúde Graduação em Enfermagem Ana Paula da Silva Valesini – RA: 2357822. Camilla Pereira Tintel – RA: 1792960. David Camargo – RA: 3022685. Karina Aparecida Moreira – RA: 74840601. Maria de Lourdes Lins Dantas Bastos – RA: 6167537. Sabrina Leite dos Santos – RA: 2333481. Thayna Alvarina Jesus Moreira – RA: 6121647. Vitor Gomes de Almeira – RA: 2949803. Professor(a): Jozélia Gomes Pacheco Ferreira. Disciplina: Sistemas Digestório e Endócrino. HEPATITE: O que é, causas, fatores de risco, diagnóstico, tratamento e prognóstico. SÃO PAULO 2020 Sumário Introdução.............................................................................................................................................3 Etiologia...............................................................................................................................................3 Fatores de risco.....................................................................................................................................4 Sintomas...............................................................................................................................................5 Hepatites Virais – Modos de Transmissão............................................................................................6 Principais características dos vírus que causam hepatites virais:.........................................................6 Diagnóstico...........................................................................................................................................7 Exames inespecíficos:..........................................................................................................................7 Exames específicos disponíveis em casos de Hepatites Virais:...........................................................7 Tratamentos..........................................................................................................................................8 Prognóstico...........................................................................................................................................9 Referências Bibliográficas:................................................................................................................14 Introdução Hepatite é a inflamação do fígado, caracterizada como uma série de doenças causadas por diferentes etiologias e que possuem o hepatotropismo em comum. No ponto de vista clínico-laboratorial os tipos de hepatites possuem semelhanças, mas apresentam diferenças importantes quanto à sua evolção. Com a inflamação, os hepatócitos são destruídos ocasionando diversas complicações orgânicas devido a perda de função do fígado. Os tipos mais comuns de hepatite, são as hepatites virais. Entre outras causas a hepatite também pode ser causada por infecções generalizadas que acabam por acometer o fígado, por substâncias tóxicas como bebidas alcóolicas e medicamentos e por distúrbios da imunidade em casos de hepatite auto-imune. A hepatite pode surgir de forma rápida e com sintomas mais intensos nos casos de hepatites agudas ou mais lentamente e menos sintomática ou assintomática nos casos de hepatites crônicas. As hepatites virais podem ser organizadas em grupos de acordo com o seu meio de transmissão, sendo as hepatites A e E transmitidas por meio oral-fecal e as hepatites B, C e D por meio parenteral e essa organização é feita para fins de vigilância epidemiológica. São pelo menos sete tipos de vírus caracterizados e as principais diferenças entre os vírus são a capacidade ou incapacidade de evoluir a doença para quadros crônicos e a possibilidade de comprometimento sistêmico relevante. A grande importância da hepatite da-se também às complicações agudas e crônicas da doença, já que os vírus determinam enorme variedade de apresentações clínicas, podendo ser o portador assintomático de uma hepatite aguda ou crônica, até um carcinoma hepatocelular ou uma cirrose. Etiologia Hepatites virais: Os agentes etiológicos mais importantes do ponto de vista clínico e epidemiológico são designados por letras do alfabeto (vírus A, vírus B, vírus C, vírus D e vírus E). Estes vírus têm predileção para infectar hepatócitos e atuam de maneira diferente quanto às formas de transmissão e evolução clínica. São designados pelas seguintes siglas: vírus da hepatite A (HAV), vírus da hepatite B (HBV), vírus da hepatite C (HCV), vírus da hepatite D (HDV) e vírus da hepatite E (HEV). Existem alguns outros vírus com impacto clínico e epidemiológico que também podem causar hepatite (ex: TTV, vírus G, SEV-V). Hepatite bacteriana: A doença pode ser provocada por bactérias que passam a circular no sangue e que têm a capacidade de provocar alterações hepáticas. Geralmente, as bactérias do tipo gram-negativo (que reagem negativamente à coloração de Gram), em especial a Salmonela. Outras bactérias intestinais, como Pseudomonas, Pasteurelas e E. Coli, também podem causar hepatite bacteriana. Algumas causas de hepatite Vírus Hepatite A – HAV. Hepatite B – HBV. Hepatite C – HCV. Hepatite D – HDV. Hepatite E – HEV. Por Citomegalovírus Por Epstein Barr Por outros vírus (TT, vírus G, SEV-V). Bacterianas Hepatite trans-infecciosa Distúrbios de Imunidade Hepatite autoimune Cirrose biliar primária Colangite esclerosante primária Síndrome mista / de sobreposição Distúrbios do metabolismo Esteato-hepatite não alcóolica Hemocromatose Deficiência de alfa-1-antitripsina Doença de Wilson Substâncias tóxicas Hepatite alcóolica Outros Fatores de risco Hepatite A: Viajar para regiões com alto indice de contaminação por hepatite A. Ingerir água não filtrada, comer frutos do mar cru ou mal cozinho. Ser HIV positivo do sistema imonolóogico comprometido. Hepatite B: Pessoas do sexo masculino, histórico familiar de carcinoma hepatocelular, idade avançada, abuso de álcool, histórico de reversão de Anti HBE para HBCAg e presença de cirrose. Hepatite C: Que estão realizando diálise por muito tempo. Tem contato com o sangue no trabalho (EX: Profissionais da área da saúde). Injetam drogas ilicitas e compartilham agulhas com alguém que tem hepatite C. Receberam sangue ou órgãos de doador contaminado. Hepatite D: Ter relação sexual sem camisinha com pessoa infectada. Mulheres infectadas durante a gestação, parto e na amamentação. Em casos de transfusão de sangue infectado. Pelo compartilhamento de materiais para o uso de drogas, (EX: Seringas, agulhas, cachimbos, higiene pessoal, lâminas de barbear, escova de dente). Hepatite E: Fecal oral, a disseminação da infecção nos países em desenvolvimentos. Hepatite Bacteriana: Pré-existência de infecções localizadas, geralmente, no sistema digestivo, urinário ou respiratório. Sabe-se que algumas doenças, como a tuberculose, são apontadas como as principais enfermidades que possibilitam o surgimento da hepatite. Se não controlada, as bactérias da infecção alcançam o fluxo sanguíneo e afetam o fígado. Hepatite autoimune: São fatores desencadeantes (vírus, medicação) e a suscetibilidade genética (HLA DR3 está frequentemente associado a hepatite grave e HLA DR4 está frequentemente associado a doença menos grave). Hepatite alcóolica: quantidade de álcool ingerida, duração (tempo) da ingestão, continuidade, sexo feminino, desnutrição, substâncias hepatotóxicas em bebidas alcoólicas, outras condições patológicas (obesidade, deposição de ferro), hepatites pelos vírus B e C, fator genético (predisponente). Sintomas Os sintomas variam conforme o tipo de hepatite: Hepatite virais (A, C, D e E): Podem não apresentam sinais ou sintomas da doença, por discretos que sejam, mas quando ocorrem os sintomas mais comuns são: Febre, icterícia (pele e olhos amarelados), náuseas e vômito,mal-estar, desconforto abdominal, falta de apetite, urina com cor laranja escuro e fezes esbranquiçadas. Hepatite B: Muitas vezes a hepatite B não apresenta sintomas e só é descoberta anos após a infecção, quando pode ter evoluído para cura espontânea ou para um quadro crônico, possivelmente com cirrose ou câncer de fígado. Hepatite Alcóolica: Os sintomas iniciais desse tipo de hepatite são muito semelhantes aos da hepatite A. Em casos mais avançados, pode apresentar sinais como: Ascite, convulsões, mudanças de comportamento devido às toxinas liberadas pelo fígado e insuficiência renal e hepática. Hepatite Autoimune: Os sintomas desse quadro podem surgir de repente e incluem: Fadiga, desconforto abdominal, icterícia, aumento do fígado, aparecimento de veias pela pele, áreas de vermelhidão na pele, dor nas articulações e redução da menstruação em mulheres. Hepatites Virais – Modos de Transmissão As formas de transmissão podem ser classificadas em dois grupos: o grupo de transmissão fecal-oral (HAV e HEV) tem seu mecanismo de transmissão ligado a condições de saneamento básico, higiene pessoal, qualidade da água e dos alimentos. O segundo grupo (HBV, HCV, e HDV) possui diversos mecanismos de transmissão, como o parenteral, sexual, compartilhamento de objetos contaminados (agulhas, seringas, escovas de dente), utensílios para colocação de piercing e confecção de tatuagens e outros instrumentos usados para uso de drogas injetáveis e inaláveis. Há também o risco de transmissão através de acidentes perfurocortantes, procedimentos cirúrgicos e odontológicos e hemodiálises sem as adequadas normas de biossegurança. Na HBV A transmissão por via sexual é mais comum para do que para o HCV. Na hepatite C poderá ocorrer a transmissão principalmente em pessoa com múltiplos parceiros, coinfectada com o HIV, com alguma lesão genital (DST), alta carga viral do HCV e doença hepática avançada. Os vírus das hepatites B, C e D possuem também a via de transmissão vertical (da mãe para o bebê). Geralmente, a transmissão ocorre no momento do parto, sendo a via transplacentária incomum. Na hepatite C, a transmissão vertical é bem menos freqüente, podendo ocorrer em aproximadamente 6% dos casos. Entretanto, se a mãe for co- infectada com o HIV, este percentual sobe para até 17%. A transmissão vertical não é relevante em casos de HAV e HEV. Principais características dos vírus que causam hepatites virais: Agente etiológico Genoma Modo de transmissão Período de incubação Periodo de transmissibilidade HAV RNA Fecal-oral 15-45 dias (média 30 dias) Desde duas semanas antes do início dos sintomas até o final da segunda semana da doença. HBV DNA Sexual, parenteral, percutânea, vertical 30-180 dias (média 60 a 90 dias) Duas a três semanas antes dos primeiros sintomas, se mantendo durante a evolução clínica da doença. O portador crônico pode transmitir o HBV durante anos. HCV RNA Sexual, parenteral, 15-150 dias Uma semana antes do percutânea, vertical início dos sintomas e mantém-se enquanto o paciente apresentar HCV-RNA detectável. HDV RNA Sexual, parenteral, percutânea, vertical 30-180 dias Uma semana antes do início dos sintomas da infecção conjunta (HBV e HDV). Na superinfecção não se conhece este período. HEV RNA Fecal-oral 14-60 dias (média 42 dias) Duas semanas antes do início dos sintomas até o final da segunda semana da doença. Diagnóstico Exames inespecíficos: Aminotransferases: Aspartato aminotransferase (AST/TGO) e a alanino aminotransferase (ALT/TGP) são marcadores de agressão hepatocelular. Billirubinas: Elevam-se após o aumento das aminotransferases e, nas formas agudas, podem alcançar valores 20 a 25 vezes acima do normal. Proteínas séricas: Apresenta alterações somente nas hepatites crônicas e cirrose, a albumina apresenta diminuição acentuada e progressiva. Fosfatase alcalina: Há poucas alterações nas hepatites por vírus, mas percebe-se em níveis elevados nas formas colestáticas. Gama-glutamiltransferase (GGT): Geralmente, há aumento em casos de icterícias obstrutivas, hepatopatias alcóolicas, hepatites tóxico-medicamentosas ou tumores hepáticos. Percebe-se elevação discreta em casos de hepatites virais. Atividade de Protrombina: O alargamento do tempo de protrombina indica deterioração das funções hepáticas em casos de hepatite crônica e fulminante. Alfafetoproteína: Apresenta valores elevados em casos de hepatites crônicas. Não tem valor clínico em quadros agudos da doença. Hemograma: Habitualmente ocorre leucopenia e a presença de leucocitose pode sugerir intensa necrose hepatocelular. Em casos de HCV percebe-se plaquetopenia. Exames específicos disponíveis em casos de Hepatites Virais: Marcadores sorológicos: Hepatite A: Anti-HAV IgM e Anti-HAV IgG. Hepatite B: HbsAg, Anti-HBc, Anti-Hbs, HbeAg e Anti-Hbe. Hepatite C: Anti-HCV e HCV-RNA. Hepatite D: Anti-HDV (total). Hepatite E: Anti-HEV ou Anti-HEV ImG. Tratamentos Hepatite Aguda: Não há tratamento específico para formas agudas de hepatite. Caso necessário, o tratamento é sintomático. Recomenda-se o repouso até normalização das aminotransferases. Dieta pobre em gordura e rica em carboidratos. Restrição do consumo de álcool por até 6 meses. Medicamentos devem ser administrados somente sob recomendação médica para evitar o agravamento do dano hepático. Hepatite Crônica: Faz-se necessária a biópsia do tecido hepático para indicação do tratamento específico. O exame anátomo-patológico avalia o grau de atividade necro-inflamatória e de fibrose do tecido hepático. Nas formas crônicas de hepatite B e C há diretrizes definidas por meio de portarias do Ministério da Saúde. Devido à alta complexidade do tratamento, acompanhamento e manejo dos efeitos colaterais, deve ser realizado em serviços especializados (média ou alta complexidade do SUS). O tratamento da hepatite B crônica está indicado nas seguintes situações: • HBsAg (+) por mais de seis meses; • HBeAg (+) ou HBV-DNA > 30 mil cópias/ml (fase de replicação); • ALT/TGP > duas vezes o limite superior da normalidade; • Biópsia hepática com atividade inflamatória moderada a intensa (> A2) e/ou fibrose moderada a intensa (> F1), segundo critério da Sociedade Brasileira de Patologia/Metavir. ausência de contra-indicação ao tratamento. O tratamento da hepatite C crônica está indicado nas seguintes situações: • Anti-HCV (+) e HCV-RNA (+); • ALT/ TGP > 1,5 vez o limite superior da normalidade; • Biópsia hepática com atividade inflamatória moderada a intensa (> A2) e/ou fibrose moderada a intensa (> F1), segundo critério da Sociedade Brasileira de Patologia/Metavir; • Ausência de contra-indicação ao tratamento. Tratamento de Hepatite B crônica: Interferon (IFN) via subcutânea por 4 meses, 5 MUI/dia ou 10 MUI 3x/semana ou Lamivudina (LMV) via oral por 12 meses, 100 mg/dia. Tratamento de Hepatite C crônica (genótipo 1): Interferon (IFN) peguilado via subcutânia + Ribavirina (RBV) via oral por 12 meses. IFN peguilado a2a 180 µg/semana ou IFN peguilado a2b 1,5µg/kg/semana + 11-15mg/kg/dia. Tratamento de Hepatite C crônica (genótipo 2): Interferon (IFN) via subcutânia + Ribavirina (RBV) via oral por 6 meses. IFN a2a ou a2b 3 MUI 3x/semana + 11- 15mg/kg/dia. Tratamento para Hepatite autoimune: Administração de prednisolona, isolada ou em combinação com fármacos de modificadores da doença como a azatioprina ou micofenolato de mofetil. É normalmente necessário tratamento ao longo da vida para evitar a recorrência. Tratamento para hepatite alcóolica: Abstenção total de bebidas alcóolicas, repouso, tratamento sintomático, correção dos distúrbios hidroeletrolíticos e metabólicos, administração endovenosa de aminoácidos, soluções ricas em aminoácidos ramificados, erradicação, corticoesteróides, esteróides anabolizantes,Propiltiuracil, Colchicina, Ácido Ursodesoxicólico, S-adenosil-L-metionina (Same), Fosfatidilcolina, N-acetilcisteína EV, Pentoxifilina, Silimarina, infusão de insulina e glucagon. Prognóstico Hepatite A: Geralmente após 3 meses o paciente já está recuperado. A forma fulminante, apesar de rara (menos que 1% dos casos), apresenta prognóstico ruim. O quadro clínico é mais intenso à medida que aumenta a idade do paciente. Hepatite B: O indivíduo resolve a infecção e fica livre dos vírus em cerca de 90% a 95% dos casos, exceto nos casos de hepatite fulminante (<1% dos casos), hepatite B na criança (90% de chance de cronificação em menores de 1 ano e 20% a 50% para aquelas que se infectaram entre 1 e 5 anos de idade) e pacientes com algum tipo de imunodeficiência. Entre os pacientes que tornam-se portadores crônicos, o prognóstico está ligado à presença de replicação do vírus. A presença destes marcadores determina maior deposição de fibrose no fígado, o que pode resultar na formação de cirrose hepática. Hepatite C: Ocorre cronificação em 60% a 90% dos casos, dos quais. Este quadro crônico pode ter evolução para cirrose e hepatocarcinoma. O uso concomitante de bebida alcoólica, em pacientes portadores do HCV, determina maior propensão para desenvolver cirrose hepática. Hepatite D: Na superinfecção há um índice de cronicidade de 80%, considerado significantemente maior se comparado ao que ocorre na co-infecção (3%), além de determinar na maioria das vezes uma evolução rápida para cirrose. Na co-infecção pode haver uma taxa maior de casos que evoluíram para hepatite fulminante. Hepatite E: Em gestantes, a hepatite é mais grave e pode apresentar formas fulminantes. A taxa de mortalidade em gestantes pode chegar a 25%, especialmente no terceiro trimestre, podendo ocorrer em qualquer período da gestação. Também há referências de abortos e mortes intra-uterinas. Não há relato de evolução para a cronicidade ou viremia persistente. Hepatite autoimune: Em casos de diagnóstico tardio, pode haver cirrose ou hepatite grave que levem o paciente à morte. Neste estágio da doença o transplante hepático é a única opção de tratamento, sendo a curto ou a longo prazo. Hepatite alcóolica: É determinado pelo grau de acometimento da inflamação e cirrose hepática. A esteatose em si e hepatite alcóolica são reversíveis uma vez que há abstenção do consumo de bebidas alcóolicas. Já os casos de evolução para cirrose e fibrose são irreversíveis. Fígado humano saudável: Fígado humano com hepatite viral: Fígado humano com cirrose: Fígado humano com esteatose: Referências Bibliográficas: 1. Hepatite: causas, sintomas, diagnóstico, prevenção e tratamento. . Ministério da Saúde. Disponível em: https://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/hepatite. Acesso em: 30 mar. 2020. 2. Hepatite B. Departamento de Doenças Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-br/publico-geral/hv/o-que-sao- hepatites/hepatite-b. Acesso em: 30 mar. 2020. 3. Hepatite C. Departamento de Doenças Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-br/publico-geral/hv/o-que-sao- hepatites/hepatite-c. Acesso em: 30 mar. 2020. 4. Hepatites Virais. Secretaria da Saúde. 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