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CLASSIFICAÇÃO DAS SOCIEDADES EMPRESÁRIAS -1 (1)

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FACULDADE DE ANICUNS 
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS 
CURSO DE DIRETO 
 
 
 
ACADÊMICA: 
 
MÔNICA CUSTÓDIO DOS SANTOS 
 
 
 
 
 
“CLASSIFICAÇÃO DAS SOCIEDADES EMPRESÁRIAS” 
 
 
 
 
 
 
ANICUNS 
ABRIL /2020 
INTRODUÇÃO 
 
O direito comercial possui um conjunto de normas jurídicas que regula as atividades 
profissionais dos empresários. Mas surgem dúvidas em relação a qual tipo de sociedade 
empresária escolher quando da abertura da empresa. 
"Quando há a constituição de um ente societário, há a criação de um novo ser, 
independente da pessoa dos sócios integrantes, que possuem direitos e obrigações próprias". 
(CREPALDI & CREPALDI, 2009, p. 77) 
São muitos os tipos de empresas nos sistemas legais do Brasil. Esses tipos incluem 
sociedade, empresa individual e outros tipos específicos de organização. 
O aspecto essencial que as diferencia das sociedades empresárias é o fato de não 
possuírem uma organização e uma estrutura típica de uma empresa, não sendo regidas, ao 
menos em tese, pelas regras de mercado e de concorrência que são típicas das empresas em 
geral. 
Observa-se, portanto, que o tipo societário adotado não indica necessariamente qual a 
natureza da sociedade (se simples ou empresária), sendo necessário observar outras 
características da sociedade para se chegar a uma adequada categorização e se aplicar o 
regime jurídico correspondente. 
A sociedade empresária estar constituída nos seguintes tipos jurídicos: Sociedade 
Limitada, Sociedade em Nome Coletivo, Sociedade Anônima, Sociedade em Comandita 
Simples, Sociedade em Comandita por ações. 
Nesse caso, mostrarei os tipos de classificações das sociedades empresarias segundo 
os seus tipos jurídicos. 
 
 
 
SOCIEDADES EMPRESÁRIAS 
 
Sociedade empresária: uma aglutinação de esforços de diversos agentes, 
interessados nos lucros que uma atividade econômica complexa, de grande porte, que exige 
muitos investimentos e diferentes capacitações, promete propiciar. É a que explora uma 
empresa, ou seja, desenvolve atividade econômica de produção ou circulação de bens e 
serviços, normalmente sob a forma de sociedade limitada ou sociedade anônima. Duas são as 
espécies de sociedades no direito brasileiro: a simples e a empresária. A sociedade simples 
explora atividades econômicas específicas e sua disciplina jurídica se aplica subsidiariamente 
à das sociedades empresárias contratuais e às cooperativas. 
Sociedade empresária, por sua vez, é a pessoa jurídica que explora uma empresa. A 
própria sociedade é titular da atividade econômica. O termo é diferente de sociedade 
empresarial, que designa uma sociedade de empresários. No caso em questão, a pessoa 
jurídica é o agente económico organizador da empresa. É incorreto considerar os integrantes 
da sociedade empresária como os titulares da empresa, porque essa qualidade é a da pessoa 
jurídica, e não de seus membros. 
No Direito Societário, empresário, para todos os efeitos, é a sociedade, e não seus 
sócios. Estes serão chamados de empreendedores (investem capital e são responsáveis pela 
concepção e condução do negócio) ou investidores (aquele que contribui apenas com o capital 
para o desenvolvimento da empresa. 
Sociedade empresária é um conceito mais amplo que sociedade comercial, pois 
abarca uma das maneiras de organizar, a partir de investimentos comuns de mais de um 
agente, a atividade econômica de produção ou circulação de bens e serviços. 
 
 
 
 
 
Tipos de sociedade 
(a) Sociedade Dependente de Autorização - Determinadas sociedades possuem 
restrições especificas para a sua constituição e funcionamento. São dependentes de 
autorização para funcionar todas as sociedades estrangeiras e algumas sociedades 
nacionais, tais como, as sociedades anônimas de capital aberto, as sociedades de 
capital autorizado, a empresa pública, a sociedade de economia mista e as 
sociedades que seguem regime jurídico diferenciado. 
Impõe a lei que a empresa dependente de Autorização tem de funcionar no prazo de 
12 meses após concedida a autorização, sob pena de ser considerada caduca. 
(arts.1.123 e 1.124). 
Fica ressalvado que, o Poder Executivo pode, a qualquer tempo, cassar a autorização 
concedida a sociedade nacional ou estrangeira se infringir disposição de ordem 
pública ou praticar atos contrários aos fins declarados no seu estatuto. (art.1.125) 
(b) Sociedade Nacional - aquela organizada de conformidade com a lei brasileira e que 
tenha no País a sede de sua administração (47.1.126). 
O fato de todos os sócios serem estrangeiros e o capital social também ser, não tem 
relevância, pois a sociedade não se confunde com a pessoa dos sócios. 
(c) Sociedade Estrangeira - é aquela que não possui sede no Brasil e/ou não esta 
organizada consoante à legislação brasileira. 
Qualquer que seja seu objeto, não pode funcionar no País, sem autorização do 
Chefe do Poder Executivo Federal, ainda que por estabelecimento subordinados. 
Pode, todavia, ressalvados os casos expressos em lei, ser acionista de sociedade 
anônima brasileira (art. 1.134). 
A autorização se dá por meio de Decreto. Obtido o decreto a sociedade estrangeira 
necessita ser registrada no local onde exercerá suas atividades. 
"Art. 1.138 - A sociedade estrangeira autorizada a funcionar é obrigada a ter, 
permanentemente, representante no Brasil, com poderes para resolver quaisquer 
questões e receber citação judicial pela sociedade. 
Parágrafo único - O representante somente pode agir perante terceiros depois de 
arquivado e averbado o instrumento de sua nomeação.". 
Nome empresarial: art. 1.137, p. ún. — "com o nome que tiver no país de origem, 
podendo acrescentar as palavras "do Brasil" ou "para o Brasil". 
Nacionalização da sociedade estrangeira: art. 1.141 
 
 
 CLASSIFICAÇÃO DAS SOCIEDADES EMPRESÁRIAS 
 
 
 
(d) Sociedade de pessoas - Aquela sociedade em que a realização do objeto social 
depende fundamentalmente dos atributos individuais dos sócios. A pessoa do sócio é 
mais importante que sua contribuição material para a sociedade. Ex.: duas pessoas 
que se organizam para criar uma empresa de prestação de serviços. 
Como os atributos individuais do adquirente de uma participação podem interferir na 
realização do objeto social, a cessão da participação societária depende da anuência 
dos demais sócios. O ingresso de novo sócio está condicionado à aceitação dos outros 
sócios, cujos interesses podem ser afetados. 
São sociedades de pessoas: 
 Sociedades em nome coletivo; 
 Sociedades em comandita simples em relação aos sócios comanditados; e 
 Sociedade limitada quando houver omissão no contrato social. 
 
A sociedade limitada é considerada pela maioria da doutrina como sociedade de 
pessoas. No entanto, poderá ter caráter personalista ou capitalista, de acordo com a vontade 
dos sócios, que poderão convencionar cláusulas que permitam ou não a livre negociação das 
cotas a estranhos (art. 1.057 do CC). Caso o contrato social seja omisso quanto á possibilidade 
de cessão de cotas sociais a terceiros estranhos, referido negócio poderá ser obstado por sócio 
1.Sua estrutura
ou sócios que representam ¼ do capital social, acentuando em tal hipótese o seu caráter de 
sociedade de pessoas. 
 
(e) Sociedades de Capitais - Nesse tipo de sociedade, as aptidões, a personalidade e o 
caráter do sócio são irrelevantes para o sucesso ou insucesso da empresa explorada 
pela sociedade. Por exemplo: quando uma pessoa compra uma ação de uma 
instituição financeira, as qualidades subjetivas desse acionista não interferem de 
forma nenhuma com o desempenho da sociedade bancária. O único fator a considerar 
é a contribuição material dada para a sociedade. O sócio pode alienar sua 
participação societária a quem querque seja independentemente da anuência dos 
demais. 
Obs.: atualmente não se pode mais a firmar categoricamente que toda sociedade 
limitada é uma sociedade de pessoas e que toda sociedade anônima é uma sociedade 
de capital. 
 
São sociedades de capital: 
 
 Sociedade limitada quando houver cláusula contratual expressa nesse sentido; 
 Sociedades anônimas; e 
 Sociedades comandita por ações 
 
 
2. Extensão da responsabilidade dos sócios pelas dívidas sociais 
Em razão do princípio da autonomia patrimonial, ou seja, da personalização da 
sociedade empresária, os sócios não respondem, em regra, pelas obrigações desta. A 
responsabilidade dos sócios pelas obrigações da sociedade é sempre subsidiária. Isto quer 
dizer que sua eventual responsabilidade por dívidas sociais tem por pressuposto o integral 
comprometimento do patrimônio social. É subsidiária no sentido de que se segue à 
responsabilidade da própria sociedade. Se o patrimônio social não for suficiente para integral 
pagamento dos credores da sociedade, o saldo passivo poderá ser reclamado dos sócios, em 
algumas sociedades de forma ilimitada e, em outras, os credores somente poderão alcançar 
dos patrimônios particulares um determinado limite. 
Portanto, as sociedades empresárias, segundo o critério que considera a 
responsabilidade dos sócios pelas obrigações sociais, dividem-se em: 
(a) Ilimitada - Destaca- se que a responsabilidade que pode ou não sofrer limitações é a 
que diz respeito à responsabilidade pessoal do sócio por dívidas da sociedade, ou 
seja, a possibilidade de os credores da sociedade executarem o patrimônio pessoal 
dos sócios para satisfação de obrigações sociais. A responsabilidade dos sócios é que 
será limitada ou ilimitada. A responsabilidade da sociedade será sempre ilimitada. 
Nas sociedades de responsabilidade ilimitada os sócios respondem ilimitadamente, 
ou seja, esgotado o patrimônio da sociedade, os credores poderão executar todo o 
restante da dívida social no patrimônio dos sócios, sem limite. 
São as seguintes: 
 A sociedade em nome coletivo; e 
 Todas as sociedades irregulares ou de fato (ou sociedade em comum, conforme 
denominação adotada pelo CC/2002). 
 
(b) Limitada - Nesta sociedade todos os sócios respondem limitadamente pelas 
obrigações sociais, ou seja, seu patrimônio pessoal, em principio, não pode ser 
executado para a satisfação de débitos sociais. Sendo possível executar o seu 
patrimônio pessoal, eventualmente, haverá um limite de responsabilidade. 
São as seguintes: 
 Sociedade anônima e sociedade em comandita por ações para o acionista não diretor 
– a responsabilidade do acionista é limitada ao valor não integralizado da parte do 
capital social que ele subscreveu (ou seja, da parte em que ele se comprometeu a 
contribuir para a formação do capital social); e 
 Sociedade limitada e sociedade em comandita simples para o sócio comanditário – a 
responsabilidade dos sócios cotistas é limitada à importância do total do capital 
social. 
 
(c) Mista: Partes dos sócios respondem limitadamente pelas obrigações sociais e a outra 
parte dos sócios responde ilimitadamente pelas obrigações sociais. 
São as seguintes: 
 Sociedades em Comandita Simples (C/S): Sócio comanditado – responde 
ilimitadamente pelas obrigações sociais. Sócio comanditário – responde 
limitadamente pelas obrigações sociais. 
 Sociedade em Comandita por Ações (C/A): Os sócios diretores respondem 
ilimitadamente pelas obrigações sociais. Os demais acionistas respondem 
limitadamente. 
 
3. Regime de constituição e dissolução 
Um determinado grupo de tipos societários tem a sua constituição e dissolução 
disciplinadas pelo Código Civil de 2002. Outro grupo de tipos societários rege-se pelas 
normas da Lei 6.404/76. 
Cada grupo societário é regido por critérios de constituição e dissolução específicos: 
(a) Sociedades contratuais – O ato constitutivo é o contrato social e para a 
dissolução é necessária a vontade majoritária dos sócios, a morte ou a 
expulsão dos sócios. Ressalva-se aqui o direito dos sócios, mesmo contra a 
vontade da maioria, de manter a sociedade. O diploma jurídico aplicável na 
dissolução é a Lei das Sociedades por Ações. 
 
São sociedades contratuais: 
 Sociedade em nome coletivo; 
 Sociedade em comandita simples; 
 Sociedade limitada. 
 
(b) Sociedades institucionais - são sociedades institucionais: a sociedade 
anônima e a sociedade em comandita por ações. Seu ato regulamentar é o 
estatuto social. As causas de dissolução podem ser a vontade da maioria dos 
sócios, bem como a intervenção e liquidação extrajudicial. As sociedades 
institucionais são regidas pelas normas específicas da Lei 6.404/03 
 
São institucionais: 
 A sociedade anônima; 
 Sociedade em comandita por ações. 
 
 
 TIPOS DE SOCIDADES EMPRESÁRIAS 
 
SOCIEDADE EM NOME COLETIVO. 
Originou-se na Idade Média, na Itália, e teve seu surgimento no fato de que os irmãos que 
recebiam, por herança, os negócios de seu ancestral os mantinham em nome coletivo. Era uma 
sociedade composto essencialmente por familiares. 
Dessas sociedades familiares é que surgiram as sociedades em nome coletivo, que passaram a 
ser formadas não exclusivamente por membros de uma mesma família, mas por pessoas 
cuja vínculo se estabelece pelo contrato social. 
A principal característica dessa sociedade é a responsabilidade ilimitada dos sócios 
que a compõem. 
A sociedade em nome coletivo não admite sócio pessoa jurídica. 
Destaca-se que a limitação de responsabilidade que os sócios podem estabelecer (art. 
1039, CC/02) produz efeitos somente entre eles, e não a terceiros. Perante os credores da 
sociedade a responsabilidade dos sócios de uma sociedade em nome coletivo é sempre 
ilimitada. 
A sociedade em nome coletivo é regida subsidiariamente pelas normas da sociedade 
simples. 
Esta sociedade: 
 Existência mínima de dois sócios, podendo ser admitidos sócios de indústria; 
 Deve sempre adotar firma social como espécie de nome empresarial (arts. 104 
e 1157 do CC/02) 
 Não admite a participação de incapaz 
 Os sócios tem ampla liberdade para disciplinar as suas relações sociais, desde 
que não desnaturem o tipo societário escolhido. 
 É uma sociedade de pessoas. 
 A sua administração compete aos próprios sócios, não se admitindo a 
designação de não sócio para desempenho de tal mister. 
Vantagens da sociedade em nome coletivo: 
 Não existe um montante mínimo de capital social obrigatório; 
 Solidariedade entre os empresários perante os credores; 
 Partilha de conhecimentos e de responsabilidades entre sócios; 
 Facilidade de obtenção de crédito bancário; 
 Admissão de sócios de indústria; 
 As entradas dos sócios podem ser em indústria, dinheiro ou outros bens; 
 Os sócios de indústria não respondem pelas perdas sociais nas relações 
internas. 
 
Desvantagens da sociedade em nome coletivo: 
 Apesar de serem admitidas contribuições de indústria, o seu montante não é 
computado no capital social; 
 Diluição do controlo da empresa; 
 Possibilidade de se verificarem conflitos entre os sócios; 
 Responsabilidade subsidiária aos restantes sócios; 
 Risco de afetação do património pessoal dos sócios às dívidas da empresa; 
 Obrigatoriedade de trabalhar em regime de contabilidade organizada; 
 Complexidade de constituição e de dissolução da sociedade. 
 
 
Sociedade em comandita simples 
 
"É um tipo societário raro em nossos dias, mas que visa diferenciar sócios 
investidores e sócios administradores, incluindo em face da responsabilidade subsidiária pelas 
obrigações sociais". (MAMEDE, 2010, p. 95) 
Neste tipo de sociedade os sócios se dividem em duas categorias, Comanditados e 
Comanditário. 
https://www.economias.pt/contabilidade-organizada/
 Comanditados: os que efetivamente negociam, e a quem o direito reserva 
responsabilidade ilimitada. Comanditário: os que investem bens ou capital no empreendimento, e a quem o 
direito reserva responsabilidade limitada. 
As semelhanças das normas da sociedade em nome coletivo são usadas nesta 
soledade também, cabendo os mesmos direitos e obrigações aos comanditados. 
 Sociedade em comandita simples: responsabilidade ilimitada do sócio 
comanditado e limitada do sócio comanditário; 
 Nome: firma ou razão social mencionando apenas o nome dos sócios 
comanditados; 
 O comanditado tem que ser pessoa física; 
 Só o comanditado pode administrar a sociedade. 
 
Sociedade Limitada 
A Sociedade Limitada, ou como muitos a conhecem, LTDA, é o tipo societário mais 
conhecido do Brasil e o mais escolhido pelos empresários. Isso decorre, principalmente, da 
sua relativa simplicidade de registro e administração, bem como por conta da limitação da 
responsabilidade existente entre os sócios. 
Ela possui esse nome devido a uma característica muito marcante. A responsabilidade 
de cada um dos membros da sociedade é limitada ao seu percentual no capital social da 
empresa, por isso esse tipo societário tem esse nome. 
A sociedade limitada é contratual. 
 De acordo com o art. 1052, a responsabilidade dos sócios é restrita ao valor 
das cotas que cada um titulariza, desde que o capital social esteja totalmente 
integralizado, ou seja, enquanto o capital não estiver integralizado, a responsabilidade 
dos sócios é solidária e qualquer um poderá ser compelido a cumprir o montante que 
falta. 
https://www.contabeis.com.br/societario/capital_social/
Esta sociedade pode adotar firma ou denominação, conforme dispõe o art. 
1158 do CC/02. Importante: parágrafo 3° do art. 1158 do CC. 
Caso o contrato social nada disponha a respeito, nas omissões do capitulo IV 
do livro II, a sociedade limitada deverá ser regida pelas regras da sociedade simples. 
Porém, o CC/02 autoriza que nas omissões do mencionado capitulo a sociedade limitada 
seja regida pela lei 6.404/76 (lei das sociedades anônimas), desde que haja previsão 
expressa no contrato social. 
O capital social pode ser dividido em cotas iguais ou desiguais, e pode ser 
integralizado com dinheiro ou bens. 
O indivíduo não pode integralizar o capital social com serviços (sócio de 
indústria). 
Com relação à regra para cessão de cotas na sociedade limitada, vale destacar 
que, se o contrato nada dispuser, o sócio pode ceder sua cota, total ou parcialmente: 
a) Para quem já seja sócio, independente da audiência dos demais sócios. 
b) Para quem não seja sócio, se não houver oposição de mais de ¼ do capital 
social. 
Sobre a responsabilidade do cedente e do cessionário deve-se aplicar a regra das 
sociedades simples prevista no art.1003, qual seja ambos ficam solidariamente 
responsáveis por 2 anos pelas obrigações contraídas até a data da cessão. 
Em relação à administração da sociedade, o parágrafo único do art. 1060 destaca 
que quando ela for atribuída a todos os sócios, aquela que ingressar posteriormente não 
adquire esta qualidade automaticamente. 
Assim como na sociedade simples, na sociedade limitada também se admite 
administradores não sócio, variando somente o quórum para a sua eleição: 
a) Se o capital social ainda não estiver integralizado, exige-se unanimidade. 
b) Se o capital já estiver integralizado exige-se 2/3 do capital social. 
 
Responsabilidade subsidiária tem benefício de ordem. 
 Responsabilidade solidária não tem benefício de ordem. 
Além da averbação no registro competente, quando a nomeação do administrador 
for feita em ato separado, seu tempo de posse deverá constar do livro das atas da 
administração. Quando seus poderes cessarem, deverá haver nova averbação, no prazo de 10 
dias. Para destituir sócio nomeado administrador no contrato social, exige-se o quórum de 2/3 
do capital social. 
Quando houver mais de 10 sócios, a deliberação deverá ser feita obrigatoriamente em 
assembleia. As formalidades de convocação serão dispensadas quando todos os sócios 
comparecerem ou declararem ciência inequívoca. 
Em regra, as assembleias e reuniões, são convocadas pelos administradores, mas nos 
casos previstos em lei poderão também ser convocadas pelos sócios ou pelo conselho fiscal. O 
quórum de instalação da assembleia será: 
a) 3/4 na primeira convocação. 
b) Qualquer número na segunda convocação. 
 
O quórum de deliberação varia de acordo com a matéria tratada: 
 ¾ do capital para: 
 Modificação do contrato social. 
 Incorporação, fusão, dissolução ou cessação do estado de liquidação. 
 Mais da metade do capital social: 
 Designação dos administradores quando feita em separado. 
 Destituição dos administradores. 
 Remuneração dos administradores quando não prevista no contrato social. 
 Pedido de recuperação judicial. 
 
 Maioria de votos dos presentes: 
 Demais casos previstos na lei ou no contrato (desde que o contrato não exija 
quórum mais elevado). 
 
 Art. 1.080 do CC. Sem haver a desconsideração da personalidade jurídica 
poderá atingir o patrimánio do sócio no caso deste artigo. 
 
o EIR ELE (art. 980 A) 
EIRELE não é empresário individual nem uma sociedade empresária, mas sim uma 
figura sui generes. 
A lei 12.441/2011 acrescentou o artigo 980 A ao código civil trazendo nova figura 
denominada EIRELI (empresa individual de responsabilidade limitada) como nova espécie de 
pessoa jurídica de direito privado (art. 44, VI, CC/02). 
Destaca-se que a EIRELI não acabou coma figura do empresário individual, pois 
representa um meio termo entre este e as sociedades reguladas pelo código. 
 Requisitos da EIRELI: 
 Unipessoalidade: terá um único titular (pessoa física ou jurídica) que terá 
responsabilidade limitada ao capital integralizado. Se for pessoa Fisica só 
poderá figurar em uma EIRELL. 
 Capital social devidamente integralizado e que represente o mínimo de 100 
vezes o maior salário mínimo vigente no país. O capital social não é dividido 
em cotas e deve estar devidamente integralizado no momento da 
constituição. Não cabe contribuição que consista em serviços em virtude do 
§ 6° do artigo 980-A do CC/02, que remete às normas aplicáveis às 
sociedades limitadas. 
 Poderá adotar firma ou denominação como espécie de nome empresarial e 
poderá ser registrada tanto na junta comercial quanto no registro civil de 
pessoas jurídicas. 
 A administração pode ser exercida por outra pessoa que não seja o titular. 
 Ademais, cabe aplicação da desconsideração da personalidade jurídica à 
EIRELI. 
 
 
Sociedade em comandita por ações (lei 6.404/76) 
 
Ensinou Rubens Requião que a sociedade em comandita por ações é uma sociedade 
comercial híbrida: tem aspectos de comandita e de sociedade anônima. 
O Código Civil, no artigo 1090, assim define: 
―A sociedade em comandita por ações tem o capital dividido em ações, regendo-se 
pelas normas relativas à sociedade anônima, sem prejuízo das modificações constantes deste 
Capítulo, e opera sob firma ou denominação.‖ 
Sendo assim a sociedade em comandita por ações reger-se-á pelas normas relativas 
às sociedades anônimas, no que estas lhe forem adequadas. Poderá comerciar sua firma ou 
razão social, não lhe sendo vedado o uso de denominação. Dispõe-se que a denominação ou 
firma deve ser seguida das palavras ―Comandita por Ações‖, por extenso ou abreviadamente. 
Nessa espécie de sociedade, a responsabilidade do sócio poderá ser limitada ou 
ilimitada dependendo da disposição ―contratual‖ (art. 1.095), mas, observada a lei especial, as 
sociedades cooperativas serão: 
a) De responsabilidade limitada, quando a responsabilidade do associado pelos 
compromissos se limitar ao valor do capital por ele subscrito (art. 11); 
b) De responsabilidade ilimitada, quando a responsabilidade do associado 
pelos compromissos da sociedade for pessoal, solidária e não tiver limite 
(art. 12). 
Observando-se que a responsabilidade do associado para com terceiros, como 
membroda sociedade, somente poderá ser invocada depois de judicialmente exigida da 
cooperativa (art. 13). 
No caso da sociedade adotar firma, dela só fará parte os nomes dos diretores ou 
gerentes, os quais ficam ilimitadamente e solidariamente responsáveis nos termos da lei, pelas 
obrigações sociais. 
Essa espécie de sociedade não admite administração ou gerência de pessoa que não 
seja acionista, precisamente devido à responsabilidade ilimitada e solidária que a atinge. Os 
diretores ou gerentes são nomeados, sem limite de tempo, no estatuto, e somente poderão ser 
destituídos por deliberação de acionistas que representem dois terços, no mínimo, do capital 
social, ficando responsáveis pelas obrigações contraídas sob sua administração. 
Havendo mais de um diretor, serão solidariamente responsáveis, depois de esgotados 
os bens sociais (artigo 1.091, § 1º do Código Civil). Se o diretor for destituído ou exonerado, 
continuará durante dois anos, responsável pelas obrigações sociais contraídas sob a sua 
administração, a teor do artigo 1091, § 3º). 
Os demais acionistas comanditários não têm responsabilidade a não ser pela 
integralização de suas ações, tal como nas sociedades anônimas. 
 Características: 
São características das sociedades cooperativas (art. 1.094 do CC): 
I. Variabilidade, ou dispensa do capital social; 
II. Concurso de sócios em número mínimo necessário a compor a 
administração da sociedade, sem limitação de número máximo; 
III. Limitação do valor da soma de quotas do capital social que cada sócio 
poderá tomar; 
IV. Intransferibilidade das quotas do capital a terceiros estranhos à sociedade, 
ainda que por herança; 
V. Quórum, para a assembleia geral funcionar e deliberar, fundado no mínimo 
de sócios presentes à reunião, e não no capital representado; 
VI. Direito de cada sócio a um só voto nas deliberações, tenha ou não capital a 
sociedade, e qualquer que seja o valor de sua participação; 
VII. Distribuição dos resultados, proporcionalmente ao valor das operações 
efetuadas pelo sócio com a sociedade, podendo ser atribuído juro fixo ao 
capital realizado; 
VIII. Indivisibilidade do fundo de reserva entre os sócios, ainda que em caso de 
dissolução da sociedade. 
O art. 4º da Lei 5.764/1971 também apresenta um rol de características das 
cooperativas (como, por exemplo, a adesão voluntária do associado) e deixa claro que se trata 
de ―sociedade de pessoas, com forma e natureza jurídica próprias, de natureza civil‖, bem 
como não há ―objetivo de lucro‖ (art. 3º). 
 
A assembleia geral não pode, sem o consentimento dos direitos ou gerentes, mudar o 
objeto essencial da sociedade prorrogar lhe o prazo de duração, aumentar ou diminuir o 
capital social, criar debêntures ou partes beneficiárias nem aprovar a participação em grupo de 
sociedade. 
Não poderá a sociedade comandita por ações possuir conselho de administração, 
autorização estatutária de aumento de capital e emissão de bônus de subscrição. 
 Transformação, incorporação, fusão e cisão da sociedade. 
 
 Transformação: é a operação pela qual uma sociedade passa de uma 
espécie para outra, sem que isso signifique a extinção da sociedade anterior 
e a criação de uma nova. 
 Incorporação: é a operação de concentração societária em que uma ou mais 
sociedades são absolvidas por entra, que as sucede em todos os direitos e 
assume todas as suas obrigações. 
 Fusão: é operação de concentração de empresas, na qual duas ou mais 
sociedades se unem, resultando dessa união uma nova sociedade que, 
diante da extinção de todos os direitos e obrigações. 
 Cisão: ocorre coma transferência de parcela ou do total do patrimônio da 
companhia para uma ou mais sociedades já existentes ou constituídas para 
esse fim. 
 
Sociedades Anônimas 
As sociedades anônimas ou companhias são regidas por lei especial, a lei 
6.404176. Suas características gerais são: 
 São sempre sociedades empresárias 
 São registradas na junta comercial. 
 São sociedades de capital 
 São sociedades institucionais 
 Adotam denominação 
 O capital é dividido em ações 
 Os acionistas sempre tem responsabilidade limitada. 
Constituição: 
A formação do capital social tem duas fases: 
 Subscrição 
 Integralização. 
O ato de subscrição garante ao indivíduo o direito de adquirir ações, 
através da integralização, que é o ato de efetiva disposição patrimonial. A 
subscrição pode ser: 
 Particular: também chamada de constituição simultânea. Aqui, os 
próprios fundadores já tem o capital necessário. 
 Pública: também conhecida por constituição sucessiva. Aqui, os 
fundadores não possuem todo o capital social desejado, 
necessitando, para completa-lo buscar a captação de investidores. 
Nesta hipótese, é necessário um prévio registro na CVM 
(Comissão de Valores Mobiliários). Essa venda de ações deverá, 
obrigatoriamente, ser intermediada por uma instituição financeira. 
Pelo menos 10% do capital social já deve estar realizado como 
forma de entrada. No caso de instituições financeiras, este 
percentual mínimo é de 50%. O depósito destes valores deve ser 
feito junto ao banco do Brasil ou em outro estabelecimento 
bancário autorizado pela CVM. 
Após a subscrição (seja ela pública ou privada), deverá haver uma 
assembleia de constituição da companhia, da qual fazem parte todos os 
subscritores. Seu objetivo é deliberar pela constituição da companhia e avaliação 
dos bens. 
A companhia pode ser constituída por assembleia ou por escritura 
pública. Após a assembleia é que se promoverá o registro da sociedade na junta 
comercial. 
A segunda etapa de formação do capital social é a integralização das 
respectivas ações subscritas. É possível integralizar as ações com dinheiro ou bens 
suscetíveis de avaliação econômica. 
Avaliação de bens: 
 A assembleia geral dos subscritores nomeará 3 peritos ou empresa 
especializada e lhe assinalará um prazo para elaboração de laudo técnico. 
 Uma segunda assembleia deverá ser instalada para conhecer o laudo. Os 
peritos deverão estar presentes para sanar quaisquer dúvidas. 
 
 Ações: 
 
As diferenças entre ações se justificam pelos variados objetivos dos acionistas. Os 
acionistas empreendedores buscam participar ativamente da vida da companhia, por isso vão 
procurar adquirir ações com direito de voto. 
As ações representam frações ideais do capital social. 
 As ações ordinárias são básicas. Conferem aos seus acionistas os 
direitos essenciais do art. 109, LSA e o direito a voto. 
 Já as ações preferenciais conferem uma vantagem ao seu titular. Essa 
vantagem é, geralmente, de ordem financeira. As vantagens enumeradas no 
art. 17, LSA são exemplificativas. 
 Já as ações de fruição são aquelas que forma amortizadas, ou seja, 
receberam antecipadamente valores aos quais teriam direito em casa de 
liquidação da sociedade. 
As ações podem ser ainda divididas em classes. Entretanto, as ações ordinárias das 
companhias abertas não podem ser divididas em classes. Mas as das companhias fechadas 
podem. 
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Por fim, as ações também podem ser classificadas quanto à forma de circulação. O 
que confere a titularidade de uma ação é o seu registro. As ações nominativas são 
registradas no livro de registro de ações nominativas. Esse registro é feito nos próprios 
livros da sociedade e as transferências só produzem efeitos se averbadas no livro próprio. 
Porém, este controle pode ser delegado à instituição financeira, no caso das ações 
escriturais. 
Debêntures (art. 52 da lei 6.404/76): 
É uma forma que a companhia tem de conseguir capitalizar sem ter que recorrer a 
empréstimos tradicionais em instituições financeiras. 
A deliberação para emissão de debêntures é de competência privativa da assembleia 
geral. 
 
 
 Órgãos da sociedade anônima. 
 
 Assembleia geral: É o órgão máximo. Tem existência obrigatória. Dela 
participam todos os acionistas, inclusive aqueles que não têmdireito de 
voto. 
 Conselho de administração: Órgão facultativo, que receberá delegações da 
Assembleia geral. É composto de pelo menos 3 conselheiros, acionistas 
ou não, eleitos pela assembleia geral. 
Obs.: é o órgão obrigatório para companhias abertas, de capital autorizado 
e sociedades de economia mista. 
 Diretoria: É órgão executivo da companhia. Executa as ordens e 
orientações do conselho de administrado, se houver, ou da assembleia 
geral. É órgão obrigatório. Mínimo de 2 diretores acionistas ou não. 
 Conselho fiscal: É órgão obrigatório. Sua função é fiscalizar os órgãos 
administrativos da companhia. Mínimo 3 e máximo de 5 membros, 
acionistas ou não. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conclusão 
 
O presente trabalho ao tratar das classificações das sociedades empresaria, traz para o 
leitor uma interessante exposição que resulta numa absorção de conhecimento, a respeito das 
peculiaridades dessa sociedade, que possibilitam a sua identificação e, a partir dessa 
exposição facilita o entendimento dos indivíduos em relação a ela, e consequentemente 
orienta. Pois atualmente, as relações são dinâmicas e mutáveis, e deparamos de frente com 
essa sociedade e, nada melhor, do que ser um indivíduo que compreende aquilo que o 
circunda, ou até mesmo, o que pratique. 
Conclui-se que existem mais vários tipos societários para cada tipo de sociedade 
que uma pessoa queira exercer e cada um tem sua responsabilidade, sua utilização 
especifica, e sua importância no mundo empresarial. 
Destarte, o conteúdo trabalhado, é de imensa importância não só para o Direito 
Empresarial, mas também para a vida em sociedade, a qual é regida por relações, presente no 
Código Civil. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referências Bibliográfica 
 
ROVAI, L. Armando. Direito de Empresa. 
 
COELHO, U. Fabio. Curso de Direito Comercial. Volume 01 e 02. Ed. Saraiva. São Paulo. 
 
NEGRÃO, Ricardo. Manual de Direito Comercial e de Empresa Volume 02. São Paulo. 
 
ALMEIDA, P. Amador. Manual das Sociedades Comerciais – Direito de Empresa. 
 
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pura-e-sociedade-simples-limitada (08/07/2017) 
 
https://maamyys.jusbrasil.com.br/artigos/167708313/direito-empresarial-sociedades-
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http://www.guiaempreendedor.com/4-tipos-de-sociedade-que-voce-pode-ter-em-seu-novo-
negocio/ (08/07/2017) 
 
http://www.cartaforense.com.br/conteudo/artigos/constituicao-de-sociedade-empresaria-por-
escritura-publica/14398 (08/07/2017)

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