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A Língua Portuguesa na BNCC Prof. Ana Paula Piola O que é a BNCC? “A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica”. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ normativo: ADJETIVO 1. Que é referente a preceitos, leis ou normas; 2. Diz-se do que ou de quem tem o mesmo valor que uma lei ou uma norma; 3. Que apresenta ou assinala leis ou preceitos. (Etm. do francês: normatif) “CONJUNTO ORGÂNICO E PROGRESSIVO”: Relativo a um sistema integrado, que visa o desenvolvimento a partir de diferentes níveis de complexidade, contínuo e continuado. “APRENDIZADOS ESSENCIAIS”: Aquilo que é necessário conhecer, a base. https://www.lexico.pt http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ A área das linguagens “As atividades humanas realizam-se nas práticas sociais, mediadas por diferentes linguagens: verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e, contemporaneamente, digital. Por meio dessas práticas, as pessoas interagem consigo mesmas e com os outros, constituindo-se como sujeitos sociais. Nessas interações, estão imbricados conhecimentos, atitudes e valores culturais, morais e éticos”. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ A área das linguagens “A finalidade é possibilitar aos estudantes participar de práticas de linguagem diversificadas, que lhes permitam ampliar suas capacidades expressivas em manifestações artísticas, corporais e linguísticas, como também seus conhecimentos sobre essas linguagens, em continuidade às experiências vividas na Educação Infantil”. ANOS INICIAIS: Foco: alfabetização e letramento. ANOS FINAIS: Foco: ampliação de formas de expressão, pensamento crítico, formas de análise, etc. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ O que a BNCC diz sobre o ensino de lp? “Assume-se aqui a perspectiva enunciativo-discursiva de linguagem, já assumida em outros documentos, como os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), para os quais a linguagem é “uma forma de ação interindividual orientada para uma finalidade específica; um processo de interlocução que se realiza nas práticas sociais existentes numa sociedade, nos distintos momentos de sua história” (BRASIL, 1998, p. 20)”. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ Foco: texto UNIDADE DE ESTUDO E TRABALHO: TEXTO Relacionar diferentes textos e seus contextos de produção; Propiciar práticas de linguagem; Identificar diferentes gêneros textuais e seus contextos de uso; Relacionar linguagens a esferas sociais, observando sua diversidade; Identificar a norma-padrão da língua, as variações de linguagens, os diferentes tipos de texto e discurso; Desenvolver capacidade de leitura, produção e tratamento das linguagens, tendo em vista um olhar crítico-social. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ Experiências, participação, criticidade... “Ao componente Língua Portuguesa cabe, então, proporcionar aos estudantes experiências que contribuam para a ampliação dos letramentos, de forma a possibilitar a participação significativa e crítica nas diversas práticas sociais permeadas/constituídas pela oralidade, pela escrita e por outras linguagens”. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ Práticas de linguagem contemporâneas A BNCC chama a atenção do educador para o fato de que, hoje, os gêneros e os textos existentes são MULTISSEMIÓTICOS e MULTIMIDIÁTICOS. O termo “multissemiótico” refere-se ao texto que apresenta diferentes modalidades de linguagem em um mesmo espaço – não basta o leitor ater-se somente ao léxico, pois existe certa hibridização entre texto escrito (linguagem verbal) e imagem, som, movimento, etc. “(...) o leitor precisa reconhecer outras unidades além do léxico verbal, ou seja, precisa perceber as unidades dessas outras modalidades e integrá-las. Imagem, som, movimento, design são categorias de signos organizadas por elementos de natureza diversa, que precisam ser decodificados em unidades que vão contribuir para a construção do sentido” (COSCARELLI; NOVAIS, 2010, p. 39). Práticas de linguagem contemporâneas Já o termo “MULTIMIDIÁTICOS” refere-se às múltiplas mídias existentes na atualidade: escrita, sonora, digital, etc. “Hoje, no entanto, nossas tecnologias estão nos movendo da era da 'escrita' para a era da 'autoria multimidiática'(ver PURVES, 1998 e BOLTER, 1998), em que documentos e imagens de notações verbais e textos escritos propriamente ditos são meros componentes de objetos mais amplos de construção de significados. Os significados das palavras e imagens, lidas ou ouvidas, vistas de forma estática ou em mudança, são diferentes em função dos contextos em que elas aparecem - contextos que consistem significativamente de componentes de outras mídias. Os significados em outras mídias não são fixos e aditivos (o significado da palavra mais o significado da imagem), mas sim, multiplicativos (o significado da palavra se modifica através do contexto imagético e o significado da imagem se modifica pelo contexto textual) fazendo do todo algo muito maior do que a simples soma das partes (ver LEMKE 1994a, 1998). Além disso, todo letramento é letramento multimidiático: você nunca pode construir significado com a língua de forma isolada. É preciso que haja sempre uma realização visual ou vocal de signos linguísticos que também carrega significado não-linguístico (por ex.: tom da voz ou estilo da ortografia)” (LEMKE, 2010[1998], p. 456) integração de linguagens EXEMPLOS: AUGUSTO DE CAMPOS “A primavera endoideceu”, Sergio Caparelli. https://www.youtube.com/watch?v=eusBEkn2ABQ “Isto não é um poema”, Arnaldo Antunes. https://g1.globo.com/ba/bahia/noticia/2018/10/17/investigacao-policial-conclui-que-morte-de-moa-do-katende-foi-motivada-por-briga-politica-inquerito-foi-enviado-ao-mp.ghtml “[Hoje em dia] Não só é possível acessar conteúdos variados em diferentes mídias, como também produzir e publicar fotos, vídeos diversos, podcasts, infográficos, enciclopédias colaborativas, revistas e livros digitais etc. Depois de ler um livro de literatura ou assistir a um filme, pode-se postar comentários em redes sociais específicas, seguir diretores, autores, escritores, acompanhar de perto seu trabalho; podemos produzir playlists, vlogs, vídeos-minuto, escrever fanfics, produzir e-zines, nos tornar um booktuber, dentre outras muitas possibilidades. Em tese, a Web é democrática: todos podem acessá-la e alimentá-la continuamente. Mas se esse espaço é livre e bastante familiar para crianças, adolescentes e jovens de hoje, por que a escola teria que, de alguma forma, considerá-lo?” http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ O COMPROMISSO DA educação COM o olhar sobre as MÍDIAS O COMPROMISSO DA educação COM o olhar sobre as MÍDIAS “Ser familiarizado e usar não significa necessariamente levar em conta as dimensões ética, estética e política desse uso, nem tampouco lidar de forma crítica com os conteúdos que circulam na Web”. OLHAR CRÍTICO: Trata-se de um compromisso ÉTICO, ESTÉTICO E POLÍTICO reconhecer essas mídias; É preciso desenvolver um olhar crítico sobre o que aparece na Web; É preciso identificar o que é fidedigno, o que é fake, bem como fomentar debates acerca desse espaço de democratização; Busca-se criar um ambiente de diversidade, respeito e investigação. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ Outros compromissos da lp Além de preocupar-se com o estudo do texto, tomando por base seus aspectos multissemióticos e multimidiáticos, a BNCC também chama a atenção para: O FUTURO DA PRODUÇÃO TEXTUAL E DAS PROFISSÕES DIGITAIS – MEMES, GIFs, etc.; AS INÚMERAS LÍNGUAS EXISTENTES NO BRASIL; A DIVERSIDADE LINGUÍSTICA E O PRECONCEITO LINGUÍSTICO; OS REPERTÓRIOS CULTURAIS; OS DIFERENTES LETRAMENTOS; AS DESIGUALDADES SOCIAIS. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ A BNCC vai orientar o educadora organizar práticas de linguagem a partir dos seguintes eixos: EIXO DA LEITURA: “(...) compreende as práticas de linguagem que decorrem da interação ativa do leitor/ouvinte/espectador com os textos escritos, orais e multissemióticos e de sua interpretação, sendo exemplos as leituras para: fruição estética de textos e obras literárias; pesquisa e embasamento de trabalhos escolares e acadêmicos; realização de procedimentos; conhecimento, discussão e debate sobre temas sociais relevantes; sustentar a reivindicação de algo no contexto de atuação da vida pública”. EIXO DA PRODUÇÃO DE TEXTOS: “compreende as práticas de linguagem relacionadas à interação e à autoria (individual ou coletiva) do texto escrito, oral e multissemiótico, com diferentes finalidades e projetos enunciativos como, por exemplo, construir um álbum de personagens famosas, de heróis/heroínas ou de vilões ou vilãs; produzir um almanaque que retrate as práticas culturais da comunidade; narrar fatos cotidianos, de forma crítica, lírica ou bem-humorada em uma crônica; comentar e indicar diferentes produções culturais por meio de resenhas ou de playlists comentadas; descrever, avaliar e recomendar (ou não) um game em uma resenha, gameplay ou vlog (...)” COMO FAZER? AS PRÁTICAS E OS EIXOS EIXO DA ORALIDADE: “(...) compreende as práticas de linguagem que ocorrem em situação oral com ou sem contato face a face, como aula dialogada, webconferência, mensagem gravada, spot de campanha, jingle, seminário, debate, programa de rádio, entrevista, declamação de poemas (com ou sem efeitos sonoros), peça teatral, apresentação de cantigas e canções, playlist comentada de músicas, vlog de game, contação de histórias, diferentes tipos de podcasts e vídeos, dentre outras. Envolve também a oralização de textos em situações socialmente significativas e interações e discussões envolvendo temáticas e outras dimensões linguísticas do trabalho nos diferentes campos de atuação”. EIXO DA ANÁLISE LINGUÍSTICA E SEMIÓTICA: “(...) envolve os procedimentos e estratégias (meta)cognitivas de análise e avaliação consciente, durante os processos de leitura e de produção de textos, (...) seja no que se refere às formas de composição dos textos, determinadas pelos gêneros (orais, escritos e multissemióticos) e pela situação de produção, seja no que se refere aos estilos adotados nos textos, com forte impacto nos efeitos de sentido”. COMO FAZER? AS PRÁTICAS E OS EIXOS COMO FAZER? Os campos de atuação COMO FAZER? AS HABILIDADES Atividade 01 Leitura da BNCC em grupos: GRUPO 01: 2º ano – p. 98 a 111 GRUPO 02: 3º ano – p. 112 a 135 GRUPO 03: 4º ano – p. 112 a 135 GRUPO 04: 5º ano – p. 112 a 135 Grifar e anotar palavras-chave relacionadas a cada ano/série; Identificar dúvidas. Proposta de atividade: 2 A sala será dividida em grupos; Cada grupo ficará responsável por criar uma sequência didática vinculada a um ano/série; Na próxima aula, os grupos deverão apresentar essa sequência, explicando como funcionam as atividades propostas. TEXTO-BASE: A sequência didática na perspectiva da avaliação formativa. IN: LEAL, Telma F.; SUASSUNA, Lívia. Ensino de Língua Portuguesa na Educação Básica. Editora Autêntica. O QUE FAZER? Baixar a BNCC e ler as páginas 89 a 135 [Link: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf] A partir do ano/série sorteado, escolher um campo de atuação e, pelo menos, duas habilidades vinculadas a ele para criar a atividade; Organizar um PPT com o passo a passo das aulas. SEQUÊNCIA DIDÁTICA Proposta de atividade O que não pode faltar na sequência didática e nos planos de aula: NOME DA ATIVIDADE; FAIXA ETÁRIA (ANO/SÉRIE); DURAÇÃO DA ATIVIDADE; OBJETIVOS GERAIS; OBJETIVOS ESPECÍFICOS; CAMPO DE ATUAÇÃO; HABILIDADES; DESENVOLVIMENTO (passo a passo se sequência didática); FORMAS DE AVALIAÇÃO. Você poderá consultar toda a BNCC para realizar esse trabalho. EXEMPLO: Suposição: 3º ano CAMPO DE ATUAÇÃO: Vida Cotidiana (pp. 120 e 121) Proposta de atividade NOME DA ATIVIDADE: A escrita da carta pessoal e diário, e sua relação com o livro “A bolsa amarela”, de Lygia Bojunga. FAIXA ETÁRIA: 8 anos (3º ano); DURAÇÃO DA ATIVIDADE: seis aulas de 45 minutos; OBJETIVOS GERAIS: realizar a leitura em voz alta e de forma coletiva, identificar diferentes gêneros textuais, identificar a variação linguística presente nos textos escritos, produzir textos escritos, compartilhar a criação com os colegas, realizar roda de conversa. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: identificar o gênero textual carta pessoal e diário, identificar e reproduzir a linguagem coloquial, exercitar a escrita dos gêneros, compreender a estrutura dos gêneros, socializar percepções, desenvolver habilidades socio-emocionais, etc. Proposta de atividade CAMPO DE ATUAÇÃO: Vida Cotidiana; HABILIDADES: (EF03LP12) Ler e compreender, com autonomia, cartas pessoais e diários, com expressão de sentimentos e opiniões, dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, de acordo com as convenções do gênero carta e considerando a situação comunicativa e o tema/assunto do texto. (EF03LP13) Planejar e produzir cartas pessoais e diários, com expressão de sentimentos e opiniões, dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, de acordo com as convenções dos gêneros carta e diário e considerando a situação comunicativa e o tema/assunto do texto. PASSO A PASSO – sequência didática AULA 01 – apresentação da situação Apresentar o livro “A Bolsa Amarela”, de Lygia Bojunga, para os alunos, identificando o nome da autora, ilustrador, editora, etc.; Analisar, junto aos alunos, a capa do livro, e estimular a enumeração de expectativas sobre a leitura: “Qual é o tema desse livro?”, “O que a ilustração da capa pode ter a ver com o conteúdo?”, etc. 34 PASSO A PASSO AULA 01 – apresentação da situação 3. Realizar a leitura das primeiras páginas do livro (pp. 11 a 17), atentando para a necessidade de eloquência, diferentes tons de voz, etc.; 4. Questionar, aos alunos, sobre a escrita de Raquel – O que ela está escrevendo? Com quem ela está se correspondendo? Por quê? 5. Identificar se os alunos alguma vez já escreveram cartas pessoais, desabafos, etc. – Qual a importância desse tipo de texto?; 6. Indagar que tipo de informação pode haver nesse tipo de escrita – O que gostamos de escrever aos nossos melhores amigos, ou ao nosso diário/blog/instagram, etc. Módulo 01: 7. Lição de casa: escrever uma carta pessoal de forma livre. 35 PASSO A PASSO AULA 02 – Módulo 02 Socialização da lição de casa: identificar o que os alunos trouxeram de registro – Eles conhecem a estrutura de uma carta pessoal? Qual linguagem utilizaram? 2. Roda de conversa: identificar se os alunos conseguem verbalizar como deve ser a estrutura de uma carta pessoal, e se a linguagem é formal ou informal nesse gênero textual; Módulo 03: 3. Criar uma carta pessoal coletiva e registrá-la, na lousa, mostrando a importância da estrutura de uma carta pessoal; 4. Realizar um sorteio na sala: “Correspondente secreto” – explicar que será escrita uma carta pessoal a esse colega sorteado; Módulo 04 : 5. Realizar a escrita de um rascunho de carta, a ser entregue para a professora no fim da aula. 36 PASSO A PASSO AULA 04 – Módulo 05 – Produção final Devolução das “cartas-rascunhos” com apontamentos – estimular a correção de palavras incorretas, rever temas, etc. Realizar escrita da versão final da carta pessoal utilizando canetinhas, lápis coloridos, adesivos, etc. [Interdisciplinaridade: Artes] Realizar a troca das cartas. LIÇÃO DE CASA: Pesquisar o que é um diário e, se possível, trazer exemplos. AULA 05 – DIÁRIO – Módulo 06 Roda de conversa sobre a experiência e retomada da estrutura da carta, tipo de linguagem utilizada, etc., comparando-a à do diário. Confecção de mapa mental na lousa - CARTA PESSOAL X DIÁRIO 37 PASSO A PASSO AULA 05 – Apresentação do gênero diário Entregar um diário a cada um dos alunos e estimular reflexões sobre esse item: Você escreveria em um diário? Vocêdaria um diário de presente a alguém? Hoje em dia, ainda é possível utilizar um diário? Para que esse gênero textual pode ser importante? 2. Apresentar, de maneira breve, a história de Anne Frank e a importância que o diário teve em sua vida e na história mundial. 3. Estimular que as crianças escrevam em seus diários, em casa. AULA 06 – Avaliação Realizar roda de conversa sobre o que foi estudado e autoavaliação: O que eu já sabia e o que eu aprendi? 38 LER PARA A PRÓXIMA AULA: ALVES, Maria de Fátima. A escrita de textos na sala de aula: uma abordagem sobre as condições de produção. Disponível em: http://www.mundoalfal.org/CDAnaisXVII/trabalhos/R1145 -1.pdf. Acesso em jan./2020 Texto: A sequência didática na perspectiva da avaliação formativa. IN: LEAL, Telma F.; SUASSUNA, Lívia. Ensino de Língua Portuguesa na Educação Básica. Editora Autêntica. BOJUNGA, Lygia. A bolsa amarela. Editora AGIR: 1993. https://pt.slideshare.net/IaraCrissiumal/lygia-bojunga-nunes-a-bolsa-amarela. Acesso em: jan./2020. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Base nacional comum curricular. Brasília, DF, 2016. Disponível em: < http://basenacionalcomum.mec.gov.br/#/site/inicio . Acesso em: jan./2020. LEMKE, J. L. Letramento metamidiático: transformando significados e mídias. Tradução de Clara Dornelles. Revista Trabalhos em Linguística Aplicada, v. 49, n. 2. Campinas: DLA/IEL/UNICAMP, July/Dec. 2010[1998]. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-18132010000200009&script=sci_arttext, Acesso em jan./2020. Referências bibliográficas
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