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Tabela de origem e inserção. 
 
MÚSCULO ORIGEM INSERÇÃO AÇÃO 
ESTERNOCLEIDOMASTÓIDEO Parte esternal: 
superfície anterior 
do manúbrio. Parte 
clavicular: 
superfície superior 
do 1\3 medial da 
clavícula. 
Superfície lateral 
do processo 
mastoide, metade 
lateral da linha 
média nucal 
superior do osso 
occipital. 
Flexão e rotação 
da cabeça, eleva a 
parede torácica. 
PEITORAL MAIOR Metade esternal da 
clavícula, esterno 
até a 7º costela. 
Crista do tubérculo 
maior do sulco 
intertubercular do 
úmero. 
Flexiona, aduz e 
roda medialmente 
o braço. 
PEITORAL MENOR Superfície externa 
da margem 
superior das 
costelas 3º e 5º. 
Processo coracóide 
da escápula. 
Rota e faz 
protusão da 
escapula, 
estabilizando-a 
contra a parede do 
toráx. 
SERRÁTIL ANTERIOR Superfície externas 
das 8 e 9 costelas 
Face anterior da 
margem medial da 
escápula. 
Protrusão da 
escápula e a 
mantém contra a 
parede do tórax. 
RETO DO ABDOME Sínfise púbica e 
crista púbica. 
Processo Xifóide, 
cartilagens costais 
5º -7º 
Flexiona a tronco e 
comprime o 
abdome para 
auxiliar na 
defecação, micção, 
expiração forçada 
e no parto. 
OBLÍQUO EXTERNO DO 
ABDOME 
Faces externas das 
costelas V a XII. 
Linha Alba, 
tubérculo púbico e 
metade anterior da 
crista ilíaca. 
Comprime e 
sustenta as 
vísceras 
abdominais, 
flexiona e roda o 
tronco. 
OBLÍQUO INTERNO DO 
ABDOME 
Fáscia 
toracolombar, dois 
terços anteriores 
da crista Ilíaca e 
tecido conjuntivo 
situado 
profundamente ao 
terço lateral do 
ligamento inguinal. 
Margem inferior 
das costelas 10º e 
12º, linha Alba, 
púbis, via foice 
inguinal (tendão 
conjuntivo). 
Comprime e 
sustenta as 
vísceras 
abdominais, 
flexiona e roda o 
tronco. 
 
TRANSVERSO DO 
ABDOME 
Faces internas das 7° 
a 12° cartilagens 
costais, aponeurose 
toracolombar, crista 
ilíaca e tecido 
conjuntivo situado 
profundamente ao 
terço lateral do 
ligamento inguinal. 
Linha Alba com 
aponeurose do M. 
oblíquio interno do 
abdome, crista 
púbica e linha 
pectínea do púbis 
através da foice 
inguinal. 
Comprime e sustenta 
as vísceras do 
abdome. 
QUADRADO LOMBAR Metade medial da 
margem inferior da 
12º costela, 
extremidades dos 
processos 
costiformes 
lombares. 
Ligamento 
ileolombar, lábio 
interno da crista 
ilíaca. 
Estende e flexiona 
lateralmente a 
coluna vertebral; fixa 
a 12º costela durante 
a inspiração. 
TRAPÉZIO Linha nucal da 
protuberância 
occipital externa, 
ligamento nucal dos 
processos espinhosos 
da sétima vértebra 
cervical e de todas as 
vértebras torácicas. 
Clavícula, acrômio e 
espinha da escápula 
As fibras superiores 
elevam a escápula; as 
fibras médias 
aduzem a escápula; 
as fibras inferiores 
deprimem a escápula 
e rodam a escápula 
superiormente; as 
fibras superiores e 
inferiores, em 
conjunto, rodam a 
escápula 
superiormente; 
estabiliza a escápula. 
LATÍSSIMO DO 
DORSO 
Processos espinhosos 
da 6º vertebra 
torácica à 5º vertebra 
lombar, crista ilíaca e 
ultimas três costelas. 
Úmero sulco 
intertubecular. 
Estende abduz e roda 
medialmente o 
braço. 
ROMBÓIDE MAIOR Processos espinhosos 
da segunda a quinta 
vértebras torácicas 
Margem medial da 
escápula, abaixo da 
base da espinha da 
escápula. 
Fixa a escápula de 
encontro à parente 
torácica; retração e 
rotação da escápula, 
abaixando a cavidade 
glenoidal. 
ROMBÓIDE MENOR Ligamento nucal, 
processo espinhoso 
da 8º vértebra 
cervical, e 1º 
vértebra torácica 
Margem medial da 
espinha da escápula. 
Fixa a escápula de 
encontro à parente 
torácica; retração e 
rotação da escápula, 
abaixando a cavidade 
glenoidal. 
LEVANTADOR DA 
ESCÁPULA 
Tubérculos 
posteriores dos 
Margem medial da 
escápula , desde o 
Eleva medialmente a 
escápula e roda 
processos 
transversos das 
vértebras, 1º a 6º 
cervical. 
ângulo superior até a 
espinha da escapula. 
inferiormente a 
cavidade glenoidal. 
ERETOR DA ESPINHA Face dorsal do sacro, 
crista ilíaca, 
ligamento sacro 
espinal, ligamento 
supraespinal, 
processos espinhosos 
das vértebras 
lombares inferiores e 
das vértebras sacrais. 
Iliocostal: ângulos 
das costelas 
inferiores, processos 
transversos cervicais. 
Longuíssimo: entre 
os tubérculos e 
ângulos das costelas, 
processos 
transversos das 
vértebras cervicais e 
torácicas, processo 
mastoide. 
Espinal: processos 
espinhosos das 
vértebras cervicais e 
das vértebras 
torácicas superiores. 
Estende e inclina 
lateralmente a 
coluna vertebral e a 
cabeça 
DELTÓIDE Terço lateral da 
superfície anterior da 
clavícula, região 
lateral do acrômio, 
margem inferior da 
espinha da escápula. 
Tuberosidade para o 
m. deltóide do 
úmero. 
Parte clavicular: 
flexiona e roda 
medialmente o 
braço. 
Parte acromial: 
abduz o braço. 
Parte espinal: 
estende e roda 
lateralmente o braço. 
SUPRA-ESPINAL Fossa supraespinal 
da escápula. 
Face superior do 
tubérculo maior do 
úmero. 
Inicia a abdução do 
braço e age com os 
músculos do 
manguito rotador. 
INFRA-ESPINAL Fossa infraespinal da 
escápula e fáscia do 
braço. 
Superfície 
lateroposterior do 
tubérculo maior do 
úmero. 
Rotação lateral do 
braço (com o 
músculo redondo 
maior). 
REDONDO MAIOR Face posterior do 
ângulo inferior da 
escápula. 
Lábio medial do sulco 
intertubercular do 
úmero. 
Aduz e roda 
medialmente o 
braço. 
REDONDO MENOR 2\3superior da 
margem lateral da 
escápula. 
Superfície inferior do 
tubérculo maior do 
úmero. 
Roda lateralmente o 
braço. 
SUBESCAPULAR Fossa subescapular 
(maior parte da face 
anterior da 
escápula). 
Tubérculo menor do 
úmero. 
Roda medialmente e 
aduz o braço na 
articulação do 
ombro. Auxilia na 
manutenção da 
cabeça do úmero na 
cavidade glenoidal. 
BÍCEPS BRAQUIAL 
CABEÇA LONGA 
Tubérculo 
supraglenoidal da 
escápula 
Tuberosidade do 
rádio e fáscia do 
antebraço através da 
aponeurose do m. 
bíceps braquial. 
Supina o antebraço e 
flete o antebraço, 
quando está em 
posição de 
supinação. 
BÍCEPS BRAQUIAL 
CABEÇA CURTA 
Extremidade do 
processo coracoide 
da escápula 
Tuberosidade do 
rádio e fáscia do 
antebraço através da 
aponeurose do m. 
bíceps braquial 
Supina o antebraço e 
flete o antebraço, 
quando está em 
posição de 
supinação. 
CORACOBRAQUIAL Extremidade do 
processo coracoide 
da escápula. 
Terço médio da face 
medial do úmero. 
Flexor e adutor do 
braço na articulação 
do ombro. 
BRAQUIAL Face anterior da 
metade do úmero. 
Processo coronoide e 
tuberosidade da 
ulna. 
Flexiona o antebraço 
na articulação do 
cotovelo. 
TRÍCEPS BRAQUIAL 
CABEÇA LONGA 
Tubérculo 
infraglenoidal da 
escápula. 
Superfície posterior 
do olécrano. 
Estende o antebraço 
na articulação do 
cotovelo; a cabeça 
longa estabiliza a 
cabeça do úmero 
abduzindo e estende 
e aduz o braço na 
articulação do 
ombro. 
TRÍCEPS BRAQUIAL 
CABEÇA CURTA 
Metade superior 
posterior do úmero 
Superfície posterior 
do olécrano. 
TRÍCEPS BRAQUIAL 
CABEÇA MEDIAL 
2\3 distais da face 
medial e posterior do 
úmero. 
Superfície posterior 
do olécrano. 
ANCÔNEO Superfície posterior 
do epicôndilo lateral 
do úmero. 
Superfície lateral do 
olécrano e face 
posterior da parte 
proximal da ulna. 
Auxilia o músculo 
tríceps braquial na 
extensão do braço 
(articulação do 
cotovelo); Pode 
abduzir a ulna 
durante a pronação. 
FLEXOR SUPERFICIAL 
DOS DEDOS 
Cabeça umeroulnar 
no epicôndilo medial 
e cabeça radial na 
metade superior da 
margem anterior 
Falanges médias dos 
quatro dedos 
mediais. 
Flete as falanges 
médias dos quatro 
dedos mediais; 
flexiona a mão na 
articulação 
radiocarpal do 
punho. 
FLEXOR RADIAL DO 
CARPO 
Epicôndilo medial do 
úmero. 
Segundo e terceiro 
metacarpais 
Flexiona e aduz a 
mão na articulação 
do punho. 
FLEXOR ULNAR DO 
CARPO 
Cabeça umeral: no 
epicôndilo medial do 
úmero. 
Cabeça ulnar: no 
olecrano e margem 
posterior da ulna. 
Pisiforme, hámulo do 
osso hamato e quinto 
metacarpal.Flete e aduz a mão 
(no punho). 
PALMAR LONGO Epicôndilo medial do 
úmero. 
Metade distal do 
retináculo dos 
músculos flexores e 
Flexiona a mão na 
articulação 
radiocarpal do 
aponeuroses palmar. punho, e tensiona a 
aponeurose palmar. 
PRONADOR 
REDONDO 
Duas cabeças: 
epicôndilo madial do 
úmero e processo 
coronoide da ulna. 
À meia distância, ao 
longo da face lateral 
do radio. 
Pronação do 
antebraço, auxilia na 
flexão do antebraço 
na articulação do 
cotovelo. 
FLEXOR PROFUNDO 
DOS DEDOS 
Face anterior e 
medial ¾ proximais 
da ulna e da 
membrana 
interóssea do 
antebraço. 
Superfície palmar da 
base das falanges 
distais dos quatro 
dedos mediais. 
Flexiona as falanges 
distais dos quatro 
dedos mediais e 
auxilia a flexão da 
mão na articulação 
radiocarpal do 
punho. 
PRONADOR 
QUADRADO 
Face anterior do 
quarto distal da ulna. 
Face anterior do 
quarto distal rádio. 
Pronação do 
antebraço. 
FLEXOR LONGO DO 
POLEGAR 
Face anterior do 
rádio e membrana 
interóssea adjacente. 
Base da falange distal 
do polegar. 
Flexiona as falanges 
do polegar(1° dedo). 
BRAQUIORRADIAL Dois terços proximais 
da crista 
supraepicondilar do 
úmero. 
Face lateral da 
extremidade distal 
do rádio proximal ao 
processo estiloide. 
Flexão relativamente 
fraca do antebraço, 
máxima quando o 
antebraço está em 
pronação média. 
EXTENSOR RADIAL 
LONGO DO CARPO 
Crista 
supraepicondilar 
lateral do úmero. 
Face dorsal da base 
do segundo 
metacarpal. 
Estende e abduz a 
mão na articulação 
radiocarpal. 
EXTENSOR RADIAL 
CURTO DO CARPO 
Epicôndilo lateral do 
úmero. 
Face dorsal da base 
do osso metacarpal 
III. 
Estende e abduz a 
mão na articulação 
radiocarpal. 
EXTENSOR DOS 
DEDOS 
Epicôndilo lateral do 
úmero. 
Expansões 
extensoras dos 4 
dedos mediais. 
Estende os quatro 
dedos mediais 
basicamente nas 
articulações 
metacarpofalângicas, 
secundamente nas 
articulações 
interfalânficas. 
EXTENSOR ULNAR 
DO CARPO 
Epicôndilo lateral do 
úmero; margem 
posterior da ulna por 
uma aponeurose 
compartilhada. 
Face dorsal da base 
do quinto 
metacarpal. 
Estende e abduz a 
mão na articulação 
radiocarpal. 
EXTENSOR DO DEDO 
MÍNIMO 
Epicôndilo lateral do 
úmero. 
Expansão do músculo 
extensor do dedo 
mínimo. 
Estende o 5° dedo 
(dedo mínimo). 
SUPINADOR Epicôndilo lateral do 
úmero; ligamentos 
colaterais radial e 
anular do rádio. 
Faces lateral, 
posterior e anterior 
do terço proximal do 
rádio. 
Supina o antebraço. 
TENSOR DA FÁSCIA Espinha ilíaca Trato iliiotibial, que Abduz e roda 
LATA anterossuperior; 
parte anterior da 
crista ilíaca. 
se fixa ao côndilo 
lateral da tíbia 
medialmente a coxa; 
mantém o nível da 
pelve quando o 
membro ipsilateral 
está sustentando 
peso e avança o lado 
oposto (não 
sustentado) durante 
a fase de balanço. 
GLÚTEO MÁXIMO Ílio posterior à linha 
glútea posteior; face 
dorsal do sacro e 
cóccix; ligamento 
sacrotuberal. 
Trato iliotibial, que se 
insere no côndilo 
lateral da tíbia; 
algumas fibras 
inserem-se na 
tuberosidade glútea 
do fêmur. 
Estende a coxa 
quando flexionada; 
auxilia na rotação 
lateral e abduz a 
coxa. 
GLÚTEO MÉDIO Face externa do ílio 
entre as linhas 
glúteas anterior e 
posterior. 
Face lateral do 
trocanter maior do 
fêmur 
Abduz e roda 
medialmente a coxa; 
na articulação do 
quadril; estabiliza a 
pelve no lado do 
apoio, quando o 
outro membro 
inferior deixa o solo. 
GLÚTEO MÍNIMO Face externa do ílio 
entre as linhas 
glúteas anterior e 
inferior 
Face anterior do 
trocanter maior do 
fêmur. 
Abduz e roda 
medialmente a coxa; 
mantém o nível da 
pelve quando o 
membro ipsilateral 
está sustentando 
peso e avança o lado 
oposto (não 
sustentado) durante 
a fase de balanço. 
PIRIFORME Face anterior do 
sacro(2º e 4º 
vertebras sacrais); 
ligamento 
sacrotuberal. 
Margem superior do 
trocanter maior do 
fêmur. 
Roda lateralmente a 
coxa estendida e 
abduz a coxa fletida; 
estabiliza a cabeça do 
fêmur no acetábulo. 
SARTÓRIO Espinha ilíaca 
anterossuperior e 
parte superior da 
incisura inferior a ela. 
Parte superior da 
face medial da tíbia. 
Flete, abduz e gira 
lateralmente a coxa 
na articulação do 
quadril; flete a perna 
na articulação do 
joelho (fazendo a 
rotação medial da 
perna quando o 
joelho está fletido). 
RETO FEMORAL Espinha ilíaca 
anteroinferior e ílio 
superior ao 
Patela por meio do 
tendão do 
quadríceps e depois 
Todas as quatro 
cabeças estendem a 
perna na articulação 
acetábulo. na tuberosidade da 
tíbia. 
do joelho; sozinho o 
músculo reto da coxa 
também flexiona a 
coxa na articulação 
do quadril. 
VASTO MEDIAL Linha 
intertrocantérica e 
lábio medial da linha 
áspera do fêmur 
Patela por meio do 
tendão do 
quadríceps e depois 
na tuberosidade da 
tíbia. 
Todas as quatro 
cabeças estendem a 
perna na articulação 
do joelho; sozinho o 
músculo reto da coxa 
também flexiona a 
coxa na articulação 
do quadril. 
VASTO INTERMÉDIO Faces anterior e 
lateral do corpo do 
fêmur. 
Patela por meio do 
tendão do 
quadríceps e depois 
na tuberosidade da 
tíbia. 
Todas as quatro 
cabeças estendem a 
perna na articulação 
do joelho; sozinho o 
músculo reto da coxa 
também flexiona a 
coxa na articulação 
do quadril. 
VASTO LATERAL Trocanter maior e 
lábio lateral da linha 
áspera do fêmur. 
Patela por meio do 
tendão do 
quadríceps e depois 
na tuberosidade da 
tíbia. 
Todas as quatro 
cabeças estendem a 
perna na articulação 
do joelho; sozinho o 
músculo reto da coxa 
também flexiona a 
coxa na articulação 
do quadril. 
ILIOPSOAS (M. ILÍACO 
+ M. PSOAS MAIOR) 
Crista ilíaca, fossa 
ilíaca, asa do sacro e 
ligamentos 
sacroilíacos 
anteriores. Laterais 
das vertébras 12 a 55 
e discos situados 
entre elas; processos 
tranversos de todas 
as vértebras 
lombares. 
Inserção: Tendão do 
m. psoas maior, 
trocanter menor e 
parte do fêmur distal 
a ele. Trocanter 
menor do fêmur. 
Atuam 
conjuntamente na 
flexão da coxa na 
articulação do 
quadril e na 
estabilização dessa 
articulação. 
ADUTOR LONGO Corpo do pubis 
inferior à crista 
púbica. 
Terço médio da linha 
áspera do fêmur. 
Aduz a coxa. 
ADUTOR CURTO Corpo e ramo inferior 
do púbis. 
Linha pectínea e 
parte proximal da 
linha áspera do 
fêmur. 
Aduz a coxa; flete-a 
parcialmente. 
ADUTOR MAGNO Parte adutora: ramo 
inferior do púbis, 
ramo do ísquio. Parte 
associada aos 
Parte adutora: 
tuberosidade glútea, 
linha áspera, linha 
supracondilar medial. 
Aduz a coxa. Parte 
adutora: flete a coxa. 
Parte associada aos 
isquiotibiais: estende 
músculos 
isquiotibiais: 
túberculo isquiático. 
Parte associada aos 
músculos 
isquiotibiais: 
tubérculo adutor do 
fêmur. 
a coxa. 
GRÁCIL Corpo e ramo inferior 
do púbis. 
Inserção: Parte 
superior da face 
medial da tíbia. 
Aduz a coxa; flete a 
perna; auxilia a 
rotação medial da 
perna. 
PECTÍNEO Ramo superior do 
púbis. 
Inserção: Linha 
pectínea do femur, 
imediatamente 
inferior ao trocanter 
menor. 
Aduz e flete a coxa; 
auxilia a rotação 
medial da coxa. 
SEMITENDÍNEO Tubérculo isquiático. Inserção: Face medial 
da parte superior da 
tíbia. 
Ação: Estende a coxa; 
flerte a perna e a gira 
medialmente quando 
o joelho está fletido. 
Quando a coxa e a 
perna estão fletidas, 
esses músculos 
podem estender o 
tronco. 
SEMIMEMBRANÁCEO Tubérculo isquiático. Parte posterior do 
côndilo medial da 
tibia. A inserção 
rebatida forma o 
ligamento poplíteo 
oblíquio. 
Estende a coxa; flerte 
a perna e a gira 
medialmente quando 
o joelho está fletido. 
Quando a coxa e a 
perna estão fletidas, 
esses músculos 
podem estender o 
tronco. 
BÍCEPS FEMORAL 
CABEÇA LONGA 
Túber isquiático. Face lateral da 
cabeça da fíbula. O 
tendão é dividido 
nesse local pelo 
ligamento colateral 
fibular do joelho. 
Flete a perna e roda-
se lateralmente 
quando o joelho está 
fletido; estende a 
coxa. 
BÍCEPS FEMORAL 
CABEÇA CURTA 
Linhaáspera e linha 
supracondilar lateral 
do fêmur. 
Face lateral da 
cabeça da fíbula. O 
tendão é dividido 
nesse local pelo 
ligamento colateral 
fibular do joelho. 
Flete a perna e roda-
se lateralmente 
quando o joelho está 
fletido; estende a 
coxa. 
TIBIAL ANTERIOR Côndilo lateral e 
metade superior da 
face lateral da tibia e 
membrana 
interóssea. 
Faces medial e 
inferior do 
cuneiforme medial e 
base do metatarsal I. 
Flexão dorsal do 
tornozelo e inversão 
do pé. 
EXTENSOR LONGO 
DO HÁLUX 
Parte média da face 
anterior da fíbula e 
Face dorsal da base 
da falange distal do 
Estende o hálux e faz 
a dorsiflexão do 
membrana 
interóssea. 
hálux. tornozelo. 
EXTENSOR LONGO 
DOS DEDOS 
Côndilo lateral da 
tíbia e três quartos 
superiores da face 
medial da fíbula e 
membrana 
interóssea. 
Falanges média e 
distal dos quatro 
dedos laterais. 
Estende os quatro 
dedos laterais e faz a 
dorsiflexão do 
tornozelo. 
FIBULAR LONGO Cabeça e dos terços 
superiores da face 
lateral da fíbula. 
Base do metatarsal I 
e cuneiforme medial 
Eversão do pé e 
flexão plantar fraca 
do tornozelo. 
FIBULAR CURTO Dois terços inferiores 
da face lateral da 
fíbula. 
Face dorsal da 
tuberosidade na face 
lateral da base do 
quinto metatarsal. 
Eversão do pé e 
flexão plantar fraca 
do tornozelo. 
TRÍCEPS SURAL No terço distal tanto 
músculo sóleo 
quanto o 
gastrocnêmio se 
fundem em um 
tendão de Aquiles. 
Calcâneo posterior. Flexão plantar na 
articulação superior 
do tornozelo, 
permitindo a 
elevação do 
calcanhar contra a 
gravidade quando 
andamos ou 
saltamos. Músculo 
mais forte supinador 
da articulação 
inferior do tornozelo. 
GASTROCNÊMIO 
CABEÇA MEDIAL 
Face poplítea do 
fêmur, superior ao 
côndilo medial. 
Face posterior do 
calcâneo através do 
tendão do calcâneo. 
Faz flexão plantar do 
tornozelo quando o 
joelho é estendido; 
eleva o calcanhar 
durante a marcha; 
flete a perna na 
articulação do joelho. 
GASTROCNÊMIO 
CABEÇA LATERAL 
Face lateral do 
côndilo lateral do 
fêmur. 
Face posterior do 
calcâneo através do 
tendão do calcâneo. 
Faz flexão plantar do 
tornozelo quando o 
joelho é estendido; 
eleva o calcanhar 
durante a marcha; 
flete a perna na 
articulação do joelho. 
SÓLEO Face posterior da 
cabeça e quarto 
superior da face 
posterior da fíbula; 
linha para o m. sóleo 
e terço médio da 
margem medial da 
tíbia; e arco tendíneo 
que se estende entre 
as inserções ósseas. 
Face posterior do 
calcâneo através do 
tendão do calcâneo. 
Realiza a flexão 
plantar do tornozelo 
independentemente 
da posição do joelho; 
estabiliza a perna 
sobre o pé. 
POPLÍTEO Face lateral do 
côndilo lateral do 
fêmur e menisco 
lateral. 
Face posterior da 
tibia superiormente à 
linha para o m. sóleo. 
Flete fracamente o 
joelho e “destrava-o” 
girando o fêmur 5° 
sobre a tíbia do 
membro não 
apoiado. 
FLEXOR LONGO DOS 
DEDOS 
Parte medial da face 
posterior da tíbia 
inferiormente à linha 
para o m. sóleo; por 
um tendão largo à 
fíbula. 
Bases das falanges 
distais dos dedos 2 a 
5. 
Flete os quatro dedos 
laterais; faz a flexão 
plantar do tornozelo; 
sustenta os arcos 
longitudinais do pé. 
TIBIAL POSTERIOR Membrana 
interóssea; face 
posterior da tíbia 
inferior à linha para o 
M. sóleo; face 
posterior da fíbula. 
Tuberosidade do 
navicular, 
cuneiforme, cubóide 
e sustentáculo do 
tálus; bases dos 
metatarsais II, III e IV. 
Faz a flexão do 
tornozelo; inverte o 
pé. 
EXTENSOR CURTO 
DOS DEDOS 
Calcâneo; ligamento 
talocalcâneo 
interósseo; raiz do 
retináculo inferior 
dos músculos 
extensores. 
Tendões do M. 
extensor longo do 2° 
ao 4° dedo. 
Ajuda o músculo 
extensor longo dos 
dedos a estender do 
2° ao 4° dedos nas 
articulações 
metatarsofalângicas 
e interfalângicas. 
 
 
 
Referências bibliográficas: Gerard J. Tortora, Bryan Derrickson. Corpo humano: fundamentos 
de anatomia e fisiologia. 8ª Ed. (2012). Frank H. Netter. Atlas de anatomia humana. 6ª Ed. 
(2015). Keith L. Moore, Arthur F. Dalley, Anne M. R. Agur. Anatomia orientada para a clínica - 
7ª Ed. (2014). Theodore Dimon, Jr. Ilustrado por John qualter. Anatomia do corpo em 
movimento – 2 ª Ed. (2010). Keith L. Moore, Arthur F. Dalley, Anne M. R. Agur. Anatomia 
orientada para a clínica - 8 ª Ed. (2019)

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