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Produto turistico

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Escola Superior De Hotelaria E Turismo De Inhambane
Geografia e Mercados Turísticos 
Gestão Hoteleira
2o ano
Discentes: 
Anagita Burine
Ibraimo Caroa
Lilia Francisco
Mércia Primeiro
Sidik Omar Gulamo
	Docente: dra. Tania Jeque 
 Inhambane, aos 05 de Maio de 2016
1.INTRODUÇÃO
O crescimento económico de um país tem como base a produção. Desde a pequena à larga escala, em todos os sectores deve haver produção.
 Moçambique se acha com défice no seu orçamento, com uma divida enorme com o exterior e com fraca rentabilidade. Mas não é o fim do mundo. Ainda que não de modo tão satisfatório a curto prazo, há produção em Moçambique e há produtos característicos do País. De entre os quais temos o produto turístico. 
Para um profissional de turismo ou hotelaria é crucial o conhecimento aprofundado do produto turístico, desde a sua composição às suas características. Todo o operador turístico tem um produto por vender e uma das velhas, porém, eficientes estratégias é conhecer o produto, pois esse conhecimento transmite confiança e credibilidade, amplia os meios de apresentação, agrega valores ao produto e atrai mais clientes.
O conhecimento do produto a oferecer, ajuda também a operacionalizar de forma eficiente e eficaz os 5P’s de Marketing (Produto, Preço, Praça, Promoção e Pessoa). Conhecendo o produto (o seu valor e características), melhor se estipula o preço de acordo com o público-alvo e os meios de promoção ou divulgação do mesmo. Ainda no Marketing, a partir dos anos 60 a orientação do Marketing é “faz aquilo que podes vender” e uma das formas de ter sucesso é a velha tática do conhecimento do produto.
É na perspetiva de saciar esta necessidade, nos futuros hoteleiros e animadores turísticos que este trabalho foi realizado. Moçambique possui um rico potencial para se tornar um destino referencial, mas o seu produto ainda carece de melhoramento. Ao longo da leitura será possível compreender que produto turístico se acha em Moçambique após, claro, de uma definição do produto turístico, seus componentes e características. Feito isso, apresenta-se, de forma genérica, aqueles que são os desafios para Moçambique no âmbito da diversificação do produto turístico.
	PG.1
1.1 Objetivo
1.1.1Geral 
· Compreender o produto turístico moçambicano;
 1.1.2Especifico
 
· Identificar o produto turístico em Moçambique;
· Caracterizar o produto turístico;
· Indicar os desafios de Moçambique em termo de diversificação do produto turístico. 
1.2 Metodologia
De acordo com Dencker apud Lakatos & Markoni ( 2002), a metodologia esta relacionada com os objetivos e a finalidade de um trabalho, e deve descrever todos os passos que serão dados para atingir os objectivos propostos.
Para a elaboração e redação do trabalho recorreu-se a procura e busca de informações através do uso procedimentos metodológicos com vista a permitir uma maior familiarização com o tema e garantir o alcance dos objetivos já referidos. Assim, para levantamento das fontes que sustentaram o trabalho, serviu-se da:
Pesquisa Bibliográfica: consistiu na consulta de materiais publicados (livros e artigos científicos) que constituíram a principal base na sustentação para a recolha de informações relativas a Produto Turístico. 
Pesquisa Virtual: constituiu na consulta de algumas páginas da internet, com objetivo de selecionar materiais que complementem as bases teóricas da pesquisa. 
Pesquisa analítica- recorreu se a este instrumento para facilitar compreensão do objeto em causa, através da análise das informações recolhidas durante a pesquisa bibliográfica e virtual;
PG.2
2.REFERENCIAL TEÓRICO 
2.1 Discussão conceitual
 
Produto 
Kotler e Armstrong (1999) definem produto como “algo que pode ser oferecido a um mercado para apreciação, aquisição, uso ou consumo e que pode satisfazer um desejo ou uma necessidade”. Estes produtos, segundo os mesmos autores, incluem mais do que apenas bens tangíveis mas também os intangíveis. 
Produto turístico 
Segundo Valls apud Ignarra (1999) produto turístico “apresenta-se como um aglomerado, um amálgama, uma constelação de elementos tangíveis e intangíveis, em particular. Entre os tangíveis estão os bens, os recursos, as infra-estruturas e os equipamentos; entre os intangíveis, encontra-se os serviços, a gestão, a imagem da marca e o preço.” 
O produto turístico pode ser, também, um conjunto de bens e serviços produzidos em diversas unidades económicas que sofre uma agregação no mercado ao serem postos em destaque os atrativos turísticos (BENI, 2001). 
Assim sendo entende-se produto turístico como sendo todos os bens e serviços disponível no mercado para satisfação das necessidades e desejos dos turistas. 
PG.3
2.2 Composição do produto turístico 
O produto turístico é um conjunto de elementos que individualmente; de modo separado não podem se denominar produto turístico. Uma praia, por exemplo, por mais atrativa que possa ser por si só não pode ser um produto turístico.
Ignarra (1999) aponta, como componentes do produto turístico, os seguintes:
· Recursos: naturais (clima, solo, paisagens, fauna, flora e outros) e culturais (patrimônio arquitetónico, cultura local, gastronomia, artesanato e outros);
· Bens e Serviços: produtos alimentícios, materiais esportivos, serviços recetivos, atrações etc.;
· Infraestrutura e equipamentos: estradas, meios de hospedagens, restaurantes etc.;
· Gestão: a forma como o produto é gerido e ofertado;
· Imagem da marca: como este produto é percebido pelos consumidores;
· Preço: o valor a ser pago deve ser proporcional ao serviço a ser oferecido.
2.3 Características do produto turístico
O produto turístico apresenta características que o diferenciam dos demais produtos. Segundo MTB (Ministério do Turismo do Brasil) o produto turístico caracteriza-se, por ser:
· Intangível: por ser um bem de consumo abstrato e intangível, o turista não pode tocar ou armazenar o produto, bem como transportá-lo em uma mala, ele vive a experiência e a guarda na memória;
· Estático: pois não é possível mudar a localização de uma atração turística;
· Perecível: por exemplo se a visitação, ou hospedagem não acontecer no período esperado, o prejuízo não pode ser recuperado. A venda perdida não poderá mais ser feita; 
· Limitado: a produção de serviços é limitada à determinada quantidade, num determinado tempo e espaço;
· Sazonal: concentra-se em algumas épocas e locais específicos, o que acaba por induzir a criação de produtos diferenciados para serem vendidos ao longo de todo o ano;
· Sistêmico: todos os produtos e serviços de uma atração turística estão interligados. Como o turista necessita de produtos e serviços variados, a ausência de um deles poderá inviabilizar ou dificultar a experiência vivida pelo turista; PG.4
· Variável em seu valor percebido: a avaliação feita pelo turista será de acordo com a qualidade da experiência vivida por ele, que pode ser diferente da experiência de outros na mesma viagem; 
· Simultâneo: o turista consome o produto ao mesmo tempo em que o serviço é prestado.
· Difícil de controlar: uma vez que o turista avalia os serviços prestados posteriormente à sua experiência, torna-se mais difícil o controlo da qualidade do produto turístico.
2.4 Produto turístico existente em Moçambique 
Na década de setenta, o país era considerado um dos destinos turísticos de primeira classe a nível do continente Africano, uma vez que o sector da indústria turística desempenhava um papel importantíssimo na economia do pais, desenvolvido em três produtos turísticos a saber: as praias espalhadas ao longo do litoral, a fauna e flora na região sul e centro, sendo mais característico na região central e por fim o ambiente dinâmico oferecido pelos centros urbanos que concentra-se principalmente nas zonas sul e centro do país.
De forma segmentada a região sul, é responsável por 60% de atividade turística, concretamente em termos de acomodacao, e os 18% pertencem a região centro e por fim menos de 25% representandoa região norte.
2.4.1 Região sul
Segundo Mitur, (2004) o turismo “encontra-se concentrado no sul do país. A cidade de Maputo e as províncias de Maputo, Gaza e Inhambane detêm 50 % da capacidade total de estabelecimentos registados.”
Maputo é o portal primário para Moçambique relativamente a negócios e lazer.
Nota-se que esta região está a beneficiar de níveis consideravelmente elevados de desenvolvimento e detém a melhor infraestrutura de todo o país, o tipo de turismo frequentemente praticado é:
· O turismo de negócios que encontra-se concentrado em Maputo-cidade, PG.5
· O turismo de lazer concentra-se na província de Inhambane uma vez que alberga o maior número de facilidades de acomodação, correspondendo neste momento, à zona do país que recebe maior número de turistas ligados ao lazer.
Na região sul, está a desenvolver- se em várias partes das províncias de Maputo, Gaza e Inhambane, centros de desenvolvimento que incluem a Ponta do Ouro e a Ponta Malongane para desportos aquáticos, Macaneta, Bilene e Xai-Xai para turismo familiar e a zona costeira de Inhambane, (MITUR,2004).
2.4.2 Região centro
Não se pode falar do turismo do “extremo” sul e norte, sem falar-se da região central que separa os dois extremos já mencionados, a atividade turística na região central nos tempos remotos desempenhou um papel de relevo no turismo em Moçambique.
A mesma região contribui atualmente com 18% do total da capacidade de alojamento que existe no país (MITUR,2004), é na região central onde encontramos o ponto mais alto dos país (monte Binga, na cordilheira de chimanemane), as pinturas rupestres, o histórico parque nacional de Gorongosa (propicio a pratica do safari), famoso grande Hotel beira, o centro económico de importância regional e por fim a segunda cidade de Moçambique a fabulosa e histórica cidade da Beira com as suas praias de Sofala que no período colonial constituíam uma grande a atracão turística.
Desenvolvida pela companhia de Moçambique no seculo XIX, e reconhecida como cidade desde 1907, a cidade da Beira quando comparada com as demais províncias ou cidades da região central do país é a que mais tem vindo desde os tempos passados contribuído de forma significativa para crescimento económico do país, por meio da prática de atividades turísticas, concretamente as de negócios e comércio, graças ao seu porto que permite a ligação de Moçambique com o Zimbabwe, a Zâmbia e o Malawi. 
A zona central carrega consigo a terra do palmar – Zambézia – conhecida como capital nacional moçambicana da gastronomia. 
PG.6
2.4.3 Região norte 
Tradicionalmente, conhecida como a “joia do turismo” relativamente virgem de Moçambique, é na região norte onde reside a fascinante e rica história da Ilha de Moçambique e do Ibo, a vida marinha e a beleza do que é provavelmente um dos mais lindos arquipélagos no mundo, o arquipélago das Quirimbas, a selva intacta e extensa da Reserva do Niassa e a biodiversidade única do Lago Niassa. 
Todos estes fatores patentes a região norte fornecem, quer em termos de qualidade, quer em termos de diversidade, uma experiência única de turismo.
Embora seja, uma região reconhecida em termos de paisagens agrestes, historia, diversidade marinha única do lago Niassa, o turismo encontra-se principalmente concentrado nas províncias de Nampula, Nacala e Pemba, (MITUR,2004). Tendo o Corredor de Nacala como um dos catalisadores importantes do desenvolvimento da região.
Em suma a imagem da África Austral como destino turístico permanece ainda ligada à selva, onde o “Big-Five”, o eco-turismo e outras experiências baseadas na natureza desempenham um papel importante (MITUR,2004), de modo geral Moçambique apresenta um produto diferenciado e único na Africa Austral. A zona norte marca presença por sua flora e fauna virgens; a terceira maior baia do mundo com o arquipélago das Quirimbas e o património cultural da humanidade em Nampula.
A zona centro conta com a capital nacional da gastronomia, o parque nacional de Gorongosa, as pinturas rupestres e o ponto mais alto do país.
Apesar da diversidade cultural, dos diversos parques e reservas o país ainda enraíza-se em basicamente num só produto turístico, a saber, o produto de sol e praia. A grande reserva do Niassa, o imponente monte binga assim como o Cabeça do velho, a intrigante cultura maconde são alguns exemplos de recursos que poderiam ser convertidos em produtos turísticos.
PG.7
2.5 Diversificação do produto turístico
Por que diversificar?
Em virtude de rápidas mudanças nos gostos dos consumidores na tecnologia e na concorrência, as empresas precisam desenvolver um fluxo constante de novos produtos e serviços. Este constante fluxo pode se obter pela:
Aquisição – compra de uma empresa inteira, de uma patente ou de uma licença para fabricar o produto de outra empresa;
Desenvolvimento de novos produtos – pelo departamento de pesquisa e desenvolvimento da empresa. Novos produtos são os originais, as melhorias e as modificações nos produtos e as novas marcas que a empresa desenvolve por meio de seus esforços de pesquisa e desenvolvimento, (KOTLER & ARMSTRONG 2003).
A diversificação se faz necessária por causa, também, do modelo de comportamento de compra de Nicosia, (1966) que defende que o consumidor está voltado para a decisão de compra de um produto novo.
Sazonalidade do Produto turístico, fenómeno que cria temporada alta e baixa, segundo Quintas (2006), ocorre devido a fatores imputáveis à oferta, ou seja, a composição do produto turístico. Quanto mais diversificada for a oferta, menor, serão os efeitos da sazonalidade.
Um dos fatores-chave do sucesso para que Moçambique é o desenvolvimento de produtos variados para os mercados emissores, (MITUR, 2004), pois o levaria a uma integração regional.
2.6 Desafios para Moçambique em termos de diversificação do produto turístico
Moçambique possui um rico potencial para se tornar um destino turístico a nível regional e internacional pela sua força em termos de recursos. Segundo Mitur (2004) essa força é dada pela:
· Qualidade das praias e recursos litorais (linha de produto “azul”);
· Diversidade e qualidade dos recursos naturais e de fauna bravia e as oportunidades que estes oferecem para o desenvolvimento de produtos turísticos (linha de produto “verde”); PG.8
· Identidade cultural de Moçambique, determinada pela sua herança, povos e história, que difere significativamente da dos países na África Austral (linha de produto “laranja”). 
A estratégia de sucesso está em Capitalizar, Desenvolver e Captar, como mostra o quadro abaixo, pois, Moçambique é um dos poucos países que pode oferecer produtos assim diversificados:
O Mitur (2003) reconhece a necessidade de variar o leque do produto turístico nacional, pois isso, promove o desenvolvimento de uma série de produtos ligados a interesses especiais e atividades baseadas nas potencialidades da cultura moçambicana, dos recursos naturais, tais como:
Atividades baseadas na água – um produto em alta em Inhambane, pela diversidade de espécies marinhas que possui, é o de mergulho. Agora o desafio é implementar outras atividades como a pesca de alto mar, cruzeiro, ecoturismo e turismo de aventura relacionado ao mar.
Atividades baseadas no ecoturismo e na aventura – Moçambique tem um potencial significativo para o desenvolvimento de atividades de aventura, tanto suave como forte, desde a escalada (Monte Cabeça do Velho e Binga) no interior até aos desportos fluviais e aquáticos como a canoagem e o rafting, (MITUR, 2004). Uma via alternativa de desenvolver estes produtos é sem dúvida a atracão de investimentos com sector privado, fazendo a publicidade destas áreas. PG.9
Turismo urbano – Moçambique possui uma cultura única na região, com traços Portugueses, Árabes e locais. Marcos como a Ilha de Moçambique e, a cidade de Inhambane são de valor histórico e cultural excecional. 
Serviços e produtos culturais – a conservação da identidade cultural moçambicana; a valorização do que é autêntico e característico, são alguns desafios para Moçambique no âmbito dadiversificação do produto turístico.
Turismo baseado na comunidade – um dos pontos fracos avançados pelo Mitur, (2004) é a pouca experiência no turismo verificada nas comunidades. E nas ameaças, afirma que “comunidades não participam efetivamente nos programas do turismo”. O ecoturismo é feito na comunidade, atualmente cresce a demanda pelo turismo rural e é também na comunidade que o turista tem o “encontro com a cultura” local (hábitos, crenças, gastronomia…). Dai que Mitur, (2003) “sensibiliza os residentes acerca do turismo” e “apoia o envolvimento das comunidades na gestão dos produtos e recursos turísticos e do património cultural”. O desafio está em implementação do estabelecido.
PG.10
3. Conclusão
Com a realização deste trabalho conclui-se que:
· O vasto Moçambique possui recursos fortes: As riquezas do litoral, cultura única e a flora e fauna virgens. 
· Moçambique possui recursos para se tornar um destino de referencial a nível regional;
· Há necessidade de desenvolver seu produto turístico em aproveitamento dos 25% de áreas de conservação, da linha “azul”, “verde” e “laranja”.
PG.10
4.Referências Bibliográficas 
1. BENI, Mário Carlos (2002). Análise Estrutural do Turismo. São Paulo. Senac, 7ª Edição. 
2. IGNARRA, Luiz Renato (2003). Fundamentos do Turismo. 2ª Edição. São Paulo: Thompson.
3. Kotler, P. E Armstrong, G. (1999). Principio de Marketing. 7ª Edição, LTC Editora, RJ.
4. MITUR (2004). Plano Estratégico para o Desenvolvimento do Turismo em Moçambique (2004-1013).Maputo.
5. MAIOR,Alice Souto. OLIVEIRA,Fabiana, Ministério do Turismo; IMB, Instituto Marca Brasil. SEGMENTAÇÃO DO TURISMO E O MERCADO Brasília: Ministério do Turismo, a 2009
6. Resolução n.o 14/2003 de 4 de Abril- Politica do Turismo. 
	
PG.12

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