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fisiologiacardiovascular PArte 2

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Prévia do material em texto

HEMODINÂMICA 
 
 
Características Funcionais dos Vasos 
 Artérias 
 
 Arteríolas 
 
 Capilares 
 
 Veias e vênulas 
 
Conceitos: 
 
 Pré-carga: é o grau de distensibilidade da fibra miocárdica 
no final da diástole ventricular, ou seja, é expressa pelo volume 
sanguíneo que chega ao coração pela veia cava até o final da 
diástole ventricular. Portanto, a pré-carga é o retorno venoso, 
determinada pelo volume sanguíneo e atividade atrial. 
 
 Pós-carga: é a força de pressão do coração, onde o músculo 
exerce sua força contrátil para realizar a sístole ventricular e 
liberar o sangue. Portanto é a resistência vascular, associada à 
pressão arterial e à força do miocárdio. 
 
 
PRÉ e PÓS-CARGA CARDÍACAS 
Conceitos 
 Débito cardíaco: é o volume de sangue bombeado por 
minuto (litros/minuto) pelo ventrículo esquerdo. 
 DC= frequência cardíaca x volume sistólico 
 Volume Sistólico= contratilidade x pré-carga / pós-
carga 
 Contratilidade: é a força de contração ventricular. Se a 
contratilidade diminui, o volume sistólico diminui e a 
quantidade de ejeção de sangue também diminui. 
 
PRESSÃO ARTERIAL 
 
É determinada pela ação bombeadora do coração, 
resistência periférica, viscosidade do sangue, 
quantidade de sangue no sistema arterial e 
elasticidade das paredes arteriais. 
LEIS BÁSICAS DA CIRCULAÇÃO 
 
FREQUÊNCIA 
É o número de contrações que o coração tem por minuto 
(batimentos/ minuto) 
 
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Fatores que aumentam a freqüência cardíaca Fatores que diminuem a freqüência cardíaca 
Queda da pressão arterial 
inspiração 
excitação 
raiva 
dor 
 hipóxia (redução da disponibilidade de oxigênio 
para as células do organismo) 
exercício 
adrenalina 
febre 
Aumento da pressão arterial 
expiração 
tristeza 
Frequência cardíaca 
Variações no Volume Sanguíneo 
(microcirculação) 
Movimento do Sangue 
Equação de Starling 
O movimento do líquido, através da parede capilar, 
é impulsionado pelas pressões de Starling através 
dessa parede e é descrito pela equação de Starling 
Equação de Starling 
 J v = K f [(P c − P i ) − (π c − π i )] = Movimento do 
líquido (mL/min) 
 Kf = Condutância hidráulica (mL/min • mmHg) 
 Pc = Pressão hidrostática capilar (mmHg) 
 Pi = Pressão hidrostática intersticial (mmHg) 
 πc = Pressão oncótica capilar (mmHg) 
 πi = Pressão oncótica intersticial (mmHg) 
 
A solução à equação é o fluxo de água desde os 
capilares ao interstício (Q). Se é positiva, o fluxo tenderá 
a deixar o capilar . Se é negativo, o fluxo tenderá a 
entrar no capilar. Esta equação tem um importante 
número de implicações fisiológicas, especialmente 
quando os processos patológicos alteram de forma 
considerável uma ou mais destas variáveis. 
Equação de Starling 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Capilares
http://pt.wikipedia.org/wiki/Interst%C3%ADcio
O sistema linfático é paralelo ao circulatório, constituído por uma vasta 
rede de vasos semelhantes às veias que se distribuem por todo o corpo. 
Recolhem o líquido tissular que não retornou aos capilares sangüíneos, 
filtrando-o e reconduzindo-o à circulação sanguínea. Constituído pela 
linfa, vasos e órgãos linfáticos 
 
SISTEMA LINFÁTICO 
Patologias associadas aos desequilíbrios na 
Força de Starling 
Edema pulmonar, glaucoma e inflamações em geral, etc. 
Tudo isso ocorre devido a passagem de proteínas para 
dentro dos tecidos (edema) que acabam por aumentar a 
pressão oncótica dos tecidos e com isso aumenta 
absorção de água criando uma retenção de líquido nessas 
áreas. 
Além disso com o aumento de líquido a drenagem linfática 
fica prejudicada por que o líquido acumulado pressiona os 
linfáticos adjacentes. 
 
 
Edema 
 O mecanismo básico que envolve a geração do edema 
consiste em alterações no conjunto de forças (hidrostática 
e oncótica) que determinam o movimento de fluido 
através da membrana dos capilares. 
http://www.praiadosbichos.com.br 
Variações na Velocidade do Sangue 
Figura 4-6 Comparação do fluxo laminar com o fluxo sanguíneo turbulento. 
O comprimento das setas mostra a velocidade aproximada do fluxo sanguíneo. O fluxo 
sanguíneo laminar tem perfil parabólico, com velocidade mais baixa na parede do vaso e 
mais alta no centro da corrente. O fluxo sanguíneo turbulento apresenta fluxo axial e radial. 
Área e volume contido nos vasos sanguíneos sistêmicos. 
Os vasos sanguíneos são descritos pelo número de cada tipo, área 
transversal total e porcentagem (%) de volume sanguíneo contido. 
(Vasos sanguíneos pulmonares não estão incluídos nesta figura.) 
*Número total inclui veias e vênulas. (CONSTANZO, 2014) 
Q = ΔP/R 
Q = Fluxo (mL/min) 
ΔP = Diferença de pressão (mmHg) 
R = Resistência (mmHg/mL/min) 
Complacência dos Vasos Sanguíneos 
complacência ou capacitância do vaso sanguíneo descreve o volume de sangue que o 
vaso pode conter sob determinada pressão. 
 A complacência está relacionada à distensibilidade e é fornecida pela seguinte 
equação: 
 
C = V/P 
C = Complacência (mL/mmHg) 
V = Volume (mL) 
P = Pressão (mmHg) 
Localização Pressão Média (mmHg) 
Sistêmica 
Aorta 100 
Grandes artérias 100 (sistólica, 120; diastólica, 80) 
Arteríolas 50 
Capilares 20 
Veia cava 4 
Átrio direito 0-2 
Pulmonar 
Artéria pulmonar 15 (sistólica, 25; diastólica, 8) 
Capilares 10 
Veia pulmonar 8 
Átrio esquerdo* 2-5 
Tabela 4-1 
Pressões no Sistema Cardiovascular 
http://online.vitalsource.com/books/9788535278965/content/epub/OEBPS/xhtml/B9788535275612000046.xhtml
Pressão arterial média = Pressão sistólica + 1/3diastólica 
da Pressão de pulso 
Resistência ao Fluxo 
R = ΔP/Q 
Resistência periférica total (RPT) 
 É a resistência de toda a vasculatura sistêmica(RVS). A RPT pode ser 
medida pela relação entre fluxo e pressão, substituindo o fluxo (Q) pelo 
débito cardíaco e ΔP pela diferença de pressão entre a aorta e a veia 
cava. 
 Resistência em um único órgão. A relação fluxo, pressão e 
resistência também pode ser aplicada em menor escala para determinar 
a resistência de um único órgão. 
A resistência da vasculatura renal pode ser determinada, substituindo o 
fluxo (Q) pelo fluxo sanguíneo renal e ΔP pela diferença de pressão entre 
a artéria renal e a veia renal. 
Q = ΔP/R 
Q = Fluxo (mL/min) 
ΔP = Diferença de pressão (mmHg) 
R = Resistência (mmHg/mL/min) 
O conceito de resistência ao fluxo 
A resistência é definida como sendo inversamente proporcional à quarta 
potência do raio da circunferência do vaso. Desta forma, o principal 
determinante à resistência ao fluxo é o espaço disponível para a passagem do 
sangue. Este conceito é fundamental, pois se o raio é diminuído pela metade, a 
resistência é aumentada 16 vezes . Sendo assim, pequenas variações nos diâmetros 
dos vasos se configuram em alterações importantes na resistência ao fluxo 
sanguíneo. Durante o exercício, há uma grande dilatação dos vasos sanguíneos que 
irrigam a musculatura esquelética e, em contrapartida, uma vasoconstrição nos 
vasos que irrigam as vísceras abdominais, aumentando a resistência nestes últimos 
vasos. 
Quando a pressão é a mesma, porém, há uma variação na resistência em virtude de 
diferenças no diâmetro dos vasos: o fluxo será muito maior naquele vaso onde a 
resistência é pequena. Ao se comparar leitos vasculares em paralelo, todos os vasos 
encontram-se submetidos à mesma pressão; logo, aquele que apresentar maior 
resistência terá um fluxo menor. Desta forma, o controle do diâmetro vascular é 
o principalmecanismo de controle do fluxo sanguíneo corporal , pois, 
modificando-se o calibre dos vasos, é possível modular o fluxo do sangue para 
qualquer parte do corpo. 
Figura 4-5 Disposição dos vasos sanguíneos em série e 
em paralelo.As setas mostram a direção do fluxo 
sanguíneo. R, Resistência (subscritos referem-se às 
resistências individuais). Costanzo ,2014 
Mecanismo de Regulação da PA 
Curto 
Longo prazo 
 
 
 
 
Barorreceptores 
Sistema Nervoso Simpático 
 
 
 
Sistema renina-angiotensina e aldosterona 
 
 
CONTROLE DA PRESSÃO SANGÜÍNEA 
CONTROLE DA PRESSÃO SANGÜÍNEA 
 pressão Aumento na pressão 
Débito 
cardíaco 
 Ativação dos receptores 
1 na musculatura lisa 
Atividade 
simpática 
Resistência 
periférica 
 Ativação dos receptores 
1 no coração 
Angiotensina II Renina 
Fluxo sangüíneo 
renal 
Volume 
sangüíneo 
Taxa de filtração 
glomerular 
 Retenção de sódio 
e água 
Aldosterona 
Efeitos no ritmo cardíaco 
 Efeitos cronotrópicos positivos 
 
 Efeitos cronotrópicos negativos

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