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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
serviço social
JOSENITA ARAUJO NUNES EVARISTO
O CENÁRIO BRASILEIR DE MIGRAÇÕES PÓS SÉCULO XXI
GUARABIRA
2019
Josenita Araújo Nunes Evaristo
Trabalho apresentado ao Curso Serviço Social da UNOPAR - Universidade Pitágoras Unopar, para as disciplinas: Antropologia, Sociologia Crítica, Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social II, Ciência Política, Seminário Interdisciplinar IV, Ed - Lógica Matemática, tendo como professores: Elias Barreiros, Maria Gisele de Alencar, Paulo Sérgio Aragão, Mariana de O. Lopes, Vanessa Vilela Berbel.
GUARABIRA
2019
	SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	4
2.1 Etnocentrismo e Relativismo Cultural	5
2.2 Os termos “refugiado” e “migrante” são sinônimos? O que caracteriza a situação de refugiado? Como é feito o pedido de refúgio no Brasil	6
2.3 Como as transformações: que ocorreram ao longo dos séculos XX e XXI, impactaram no mundo do trabalho? Mais precisamente no século XXI, é possível identificar a precarização das relações de trabalho? Quaisosimpactosgerados para a população imigrante, e existem políticas que asseguram o direito ao trabalho?	7
2. 5 Como a discussão dos Direitos Humanos nos autores do contratualismo e na teoria política de Hannah Arendt podem nos auxiliar a pensar a questão da migração nos últimos anos?	10
CONSIDERAÇÕES FINAIS	13
REFERÊNCIAS	14
INTRODUÇÃO
O presente trabalho aborda a temática, O cenário brasileiro de migrações pós Século XXI, dentro das disciplinas de Antropologia, uma vez que essa disciplina reflete sobre os conceitos de etnocentrismo e relativismo cultural; Seminário interdisciplinar caracteriza os termos refugiados e migrantes; Sociologia crítica faz alusão às transformações que ocorreram ao longo dos séculos XX e XXI; Fundamentos históricos e metodológicos do serviço social II enfatiza a intervenção profissional mais marcante antes do início da década de 1980. Além do mais, a disciplina de Ciência política articula sobre a discussão dos direitos humanos nos autores do contratualismo e na teoria de Hannah Arendt.
 2.1 Etnocentrismo e Relativismo Cultural 
O etnocentrismo refere-se a grupos de indivíduos que acreditam nos fundamentos de que sua cultura é única e verdadeira, desconsiderando as crenças e valores dos seus semelhantes. Contudo, compete ressaltar que, cada cultura possui sua identidade, que é incorporada desde o nascimento do homem e tende a prosperar na até a fase adulta. Não existe costume e religião que exerça seu papel de forma errada, porque cada cultura reflete a sua particularidade perante a sociedade.
Relativismo cultural é justamente o método utilizado pelos antropólogos para entender os sistemas de costumes de outros povos de uma forma. Mas nós, meros viajantes e observadores do mundo, podemos enriquecer muito nossas interpretações dos outros povos se entendermos o que esses dois conceitos querem dizer.
o relativismo social tem como objetivo conhecer e entender o sistema de valores e crenças de uma sociedade para julgar os costumes dentro de seu próprio contexto. Entretanto, pode-se ter certeza que qualquer cultura tem sua própria originalidade. Todos os aspectos detém uma razão para existir. Relativizar significa ir à procura desses motivos, conhecer a história, os aspectos geográficos, as dificuldades, as situações sociais que podem ter levado à instituição daquele costume.
O importante na vida não é acumular poder nem tão pouco dinheiro, e sim, relacionar-se com seus semelhantes, intercambiar pensamentos e sentimentos, festejar em comum a glória da natureza, celebrar em uníssono alegrias e lutos da comunidade, cultuar em ritos os Espíritos tutelares. O trabalho ocupa parte reduzida do dia; o resto é para conversar, divertir-se, dançar, festejar, ou, simplesmente, dormir. Não tendo cadeias nem polícia, hora marcada e patrão, a dose de repressão externa é incomparavelmente menor do que em nossas sociedades. E a repressão interna parece bem menor que entre nós: a educação, a vida sexual, as relações pessoais desenrolam-se em clima de espontaneidade e franqueza que às vezes fascina quem vai conviver com eles.
 2.2 Os termos “refugiado” e “migrante” são sinônimos? O que caracteriza a situação de refugiado? Como é feito o pedido de refúgio no Brasil
Os termos “refugiado” e “migrante” são substituíveis entre si? Não. Apesar de ser cada vez mais comum os termos “refugiado” e “migrante” serem utilizados como sinônimos na mídia e em discussões públicas, há uma diferença legal crucial entre os dois. A principal diferença entre refugiados e migrantes está no motivo pelo qual essas pessoas se deslocam de um lugar para o outro. Enquanto, os refugiados precisam de ajuda por motivos de guerra ou perseguição em seus países de origem, os migrantes geralmente saem por vontade própria, para buscar melhores condições de vida. Os migrantes podem deixar os seus países em busca de melhores condições econômicas, para reencontrar familiares ou por questões naturais, como é o caso das pessoas que fogem do processo de desertificação da região do Sahel (norte da África). Mas, não precisam necessariamente sair de um país para o outro: mudar de cidade ou estado já é considerado um movimento migratório. Assim como os refugiados, possuem direitos e deveres, diferentes em cada caso. Os migrantes, por exemplo, devem conseguir se sustentar durante o tempo de permanência no local. Muitos países preferem tratar qualquer pessoa estrangeira que chegue para ficar como migrante, já que as pessoas enquadradas nessa categoria podem ser deportadas caso não possuam os documentos legais. O mesmo não pode ser feito com refugiado.
Refugiado é toda a pessoa que, em razão, de fundados temores de perseguição devido à sua raça, religião, nacionalidade, associação a determinado grupo social ou opinião política, encontra-se fora de seu país de origem e que, por causa dos ditos temores, não pode ou não quer regressar ao mesmo, ou devido a grave e generalizada violação de direitos humanos, é obrigado a deixar seu país de nacionalidade para buscar refúgio em outros países. Um pequeno número de refugiados também chega em função do Programa de Reassentamento, que oferece uma solução para aqueles refugiados que continuaram a ter problemas de segurança no primeiro país ao qual chegam, ou que enfrentam insuperáveis impedimentos para a integração na nova sociedade. Por exemplo, a impossibilidade de obter documentação que lhes permita trabalhar, ou a impossibilidade de obter acesso à educação para os filhos menores. Esse caso está previsto na Convenção de 1951, o qual todo cidadão de um país que sente-se ameaçado e perseguido, porém enquadre-se na condição acima, pode solicitar asilo.
O Programa de Reassentamento, firmado entre o Governo do Brasil e o ACNUR no ano de 1999, tem 16 países que dele atualmente participam : Austrália, Benim, Burkina Faso, Canadá, Chile, Dinamarca, Finlândia, Islândia, Irlanda, Brasil Países Baixos, Noruega, Nova Zelândia, Suécia, Suíça e Estados Unidos. A Lei Nº 9.474, de 22 de julho de 1997. Define mecanismos para a implementação do Estatuto dos Refugiados de 1951,e determina outras providências.
A definição de refugiado no Brasil é a mesma adotada pelos demais países signatários da Convenção para Refugiados de 1951. Conforme ela, refugiado é qualquer pessoa que esteja fora do seu país por causa de fundado temor de perseguição por motivos de raça, religião, nacionalidade, opinião política, participação em grupos sociais ou violação generalizada de direitos humanos e que não possa retornar por causa de um ou mais desses motivos. Segundo o porta-voz do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), Luiz Fernando Godinho, o Brasil tem uma das legislações mais avançadas em termos de refúgio no mundo. Isso porque garante uma série de benefícios ao refugiado, mesmo que ele ainda esteja aguardando análise do pedido, desde que uma lei especifica foi sancionada, em 1997. 
O refugiado aqui recebe documentação provisória,como CPF e carteira de trabalho, liberdade de movimentação no território nacional e tem acesso a políticas públicas, coisas que muitos países não oferecem - explica Godinho. No ano passado, conforme pesquisa do Acnur, o Rio Grande do Sul era o quarto Estado com maior número de solicitações: 9,3% dos pedidos. Na liderança do ranking, estava São Paulo (23%), seguido por Paraná (20,7%) e Distrito Federal (14%). Em termos regionais, a maioria das solicitações (37%) realizadas no Brasil em 2013 foi apresentada na Região Sul. Para o Sudeste foram 29,35% e para o Centro-Oeste, 21,5%.
 2.3 Como as transformações: que ocorreram ao longo dos séculos XX e XXI, impactaram no mundo do trabalho? Mais precisamente no século XXI, é possível identificar a precarização das relações de trabalho? Quais os impactos gerados para a população imigrante, e existem políticas que asseguram o direito ao trabalho?
O século XX e XXI foi marcado pelos avanços tecnológicos, urbanização e crescente consumo, isso tudo é resultado de uma sociedade capitalista e industrializada. Com o advento da industrialização, a mão de obra sofreu um declínio, sendo as máquinas responsáveis por uma considerável dos serviços nas empresas. Todavia, o desemprego era cada vez mais crescente, logo, o homem ia em busca de oportunidades em outras regiões do pais. Desse modo, o processo de migração, tornou-se bastante recorrente nessa época.
Ao averiguar as relações de trabalho entre os séculos XX e XXI, depreende-se que, o neoliberalismo contribuiu para a precarização do trabalho “As formas de gestão na empresa, o desemprego e a precariedade, a dívida e avaliação, são poderosas alavancadas de concorrência interindividual e definem novos modos de subjetivação” (Pierre Dardot e Christian Laval. A Nova Razão do Mundo – Ensaio sobre a Sociedade Neoliberal. Boitempo Editorial, 2016). 
O neoliberalismo fundamenta-se em uma sociedade cada vez mais industrializada e consumista. Portanto, o estado deve ter o mínimo de intervenção no contexto industrial e, assim, consequentemente, não limitar a “liberdade econômica”. O direito dos trabalhadores possuiu uma obtenção árdua com várias reivindicações. A revolução industrial em seu ápice desencadeava péssimas condições de trabalho, tendo em vista que a classe trabalhadora reivindicava contra essas condições precárias. Os trabalhadores brasileiros constituíram um passado de embate, lutas, reivindicações e, principalmente, de proezas. Dessa forma, na década 40 do século XX, a (CLT) legislação protetiva da classe trabalhadora foi colocada em vigência. Apesar das críticas que a legislação recebeu, não deixou de ser importante para o cenário passado, assim como também o atual.
 2. 4 Como se dava a intervenção mais marcante antes do início da década de 1980? Como o Serviço Social se apresentava em seu posicionamento político frente às profundas expressões da questão social? Como se dará estas mesmas questões do início da década em diante? De acordo com o tipo de Serviço Social defendido nos anos de 1980 em diante qual seria o posicionamento da categoria frente ao fenômeno de migração?
O serviço social antes da década de 1980 usufruía, mediante, uma forte influência e orientações da igreja católica, pautada no código de 1947, que era extremamente conservador. Não existiam regulamentações que norteassem a formação do trabalho profissional e atribuições que remetessem competências vinculadas a esses valores. O objeto de estudo reduzia-se apenas aos problemas sociais, desconsiderando as reflexões de suas origens.
No ano de 1960, o serviço social e outras áreas de conhecimentos não argumentavam sobre as políticas sociais, haja vista que os assistentes dispuseram, meramente de estudos voltados para integração dos indivíduos e normalização da conduta da sociedade. Explicações teóricas e questões consideradas graves, não faziam parte da rotina desses profissionais.
Com a crise proveniente da civilização industrial e a intensa mobilização política, ocorreu o movimento de Reconceituação do serviço social na América Latina em meados de 1960( NETTO, 1991)
NETTO ( 2001) ressalta três dimensões profissionais inerente ao processo de renovação do Serviço Social são: a modernização conservadora, a renovação do conservadorismo e a intensão de ruptura. Por meio, dessas dimensões a profissão em 1980, foi consolidando os direitos dos cidadãos. Apesar desse avanço não ter possibilitado a superação do capitalismo ( sistema que promoveu o acelerado índice de desigualdade social), mas, em contrapartida, oportunizou uma contribuição significativa para a proeza dos direitos sociais.
O capitalismo é um grande pioneiro da mercantilização e da força do trabalho. Com o aumento do fluxo das máquinas, o emprego tornou-se mais restrito, logo o proletariado migra de sua terra natal, para terras estrangeira em busca de oportunidades de emprego, sendo na maioria das vezes compelido ao processo de migração. Portanto, a força de trabalho vem ganhando notoriedade versátil, isso se dá em virtude da migração exercer um crescimento cada vez mais progressivo na contemporaneidade brasileira.
Não há dúvida de que só a horrenda miséria obriga as pessoas a abandonar sua terra natal, e de que os capitalistas exploram com os operários imigrantes da maneira mais desavergonhada. Mas só os reacionários podem fechar os olhos ante o significado progressista desta moderna migração dos povos. É impossível a emancipação do jugo do capital sem o posterior desenvolvimento do capitalismo e sem a luta de classes que é sua consequência. E o capitalismo incorpora a esta luta as massas trabalhadoras de todo o mundo, quebrando os hábitos atrasados e rudes da vida local, quebrando as barreiras e os preconceitos nacionais, unindo os operários de todos os países em grandes fábricas e minas da América do Norte, Alemanha, etc2. (LENIN, 1977, p. 215).
 Lenin evidencia o quanto os capitalistas exploram os trabalhadores para garantir a prevalência do capital. Mas, para o teórico, os revolucionários devem tomar um posicionamento frente a esse sistema, que propõe, em compensação melhorias para um grupo e miséria para o outro. Nesse sentido, o capitalismo desencadeia a união de vários operários de diversos países, com a finalidade de vender a força de trabalho aos donos das grandes empresas.
2. 5 Como a discussão dos Direitos Humanos nos autores do contratualismo e na teoria política de Hannah Arendt podem nos auxiliar a pensar a questão da migração nos últimos anos?
A proposta de Arendt para a reconstrução dos direitos humanos fundamenta-se no princípio do direito a ter direitos onde ela busca principalmente na moral o alicerce que fundamenta a construção do espaço público além das fronteiras. Para Arendt a humanidade não é mais que mera ideia reguladora, mas que se torna de fato indiscutível, onde o direito deveria ser garantido pelos próprios homens, habitantes do mundo, levando em consideração a existência de um grande espaço político internacional que viesse a garantir a dimensão ontológica da humanidade, afinal para a autora a humanidade é o resultado da ação humana.
O tema da migração no contexto dos direitos humanos é de inserção relativamente recente. Somente em 1990 foi assinado o principal instrumento jurídico internacional sobre o tema, a Convenção Internacional sobre os Direitos dos Trabalhadores Migrantes e suas famílias de 1990, como resultado da preocupação com o crescente desrespeito aos direitos dos migrantes. Efetivamente, a despeito dos avanços na implementação dos direitos humanos desde a Segunda Guerra Mundial, a dignidade dos migrantes não é respeitada. Testemunhamos violências, abusos e hostilidades contra os migrantes no mundo inteiro. Em que pese os direitos contidos na Declaração Universal dos Direitos Humanos, em países pobres, emergentes e desenvolvidos, estes os grandes receptores do fluxo migratório, o respeito aos direitos dos migrantes depende em grande medida das políticas adotadas pelos Estados, e de seu grau de implementação.
Estatísticas do início desse séculorefletem a dimensão de um drama humano que se desenrola em praticamente todos os países do mundo: há 191 milhões de migrantes internacionais e esse número tende a crescer. Os migrantes se deslocam de um território a outro, principalmente em busca de melhores condições de vida. Mas, devem considerar-se também fatores macro que encorajam, induzem ou às vezes compelem a migrar. Muitos migram hoje como resposta aos fatores que os forçam a mover-se para sobreviver e oferecer segurança, dignidade e bem-estar a si e suas famílias.
Diversas são as causas que provocam o aumento das migrações. Uma das grandes causas das migrações diz respeito às situações de subdesenvolvimento, provocadoras de fluxos significativos de migrantes (sócio-econômicos). A Organização Internacional para as Migrações (OIM) observa que não é a grande diferença entre os Estados que mais motiva a migração, mas sim a necessidade que as pessoas sentem de mover-se quando a própria situação e de suas famílias torna-se cada vez mais intolerável, ou seja, sem perspectivas de sobrevivência.
A percepção do nível econômico e de quais sejam as condições toleráveis varia muito de país para país, cultura para cultura e de povo para povo, mas sem dúvida para sobreviver todos precisam de um padrão mínimo de dignidade humana, que permita ao homem preencher suas necessidades vitais.  E é principalmente esta ausência de dignidade humana a grande causa do deslocamento nos dias atuais, de maior visibilidade das desigualdades internacionais.
Entretanto, no Brasil a tendência é que as imigrações atuais no Brasil continuem aumentando, sobretudo de populações advindas de países subdesenvolvidos ou com uma precária situação econômica, além de povos de regiões marcadas por grandes conflitos, com destaque para povos da Palestina.
A expansão das imigrações atuais no Brasil vem acompanhada por uma série de fatores, como por exemplo: aumento da xenofobia, isto é, grupos estrangeiros que trazem doenças, “roubam” vagas de empregos e “ameaçam” a identidade cultural do país. O curioso é que esses argumentos são semelhantes aos impostos aos brasileiros no exterior, notadamente na Europa. Tendo em vista ainda, condições de vida precárias onde muitos dos estrangeiros no Brasil sofrem com as precárias condições de vida que aqui encontram, sendo o desemprego falta de moradia, comida e dinheiro. Além do que, a expansão das imigrações também acarreta aumento do tráfico de pessoas, isso se dá em virtude, do Brasil ter se tornado um novo centro de atração para imigrantes ilegais, consequentemente, aumentando número de tráfico de pessoas. Na contemporaneidade, os principais esforços do governo brasileiro é de investigar e punir a prática desses grupos, que além de cobrarem alto pela “ajuda” na imigração ilegal, cometem vários crimes contra os direitos humanos durante o percurso.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Tendo em vista os aspectos observados conclui-se que as disciplinas do quarto semestre contribuíram para o entendimento do tema O cenário brasileiro de migrações pós século XXI, já que as migrações na maior parte dos casos eram impostas aos indivíduos, em razão do desemprego proveniente da expressiva revolução industrial e do neoliberalismo. Evidentemente, muitas pessoas iam à procura de oportunidades em outras regiões ou até mesmo em outros países.
REFERÊNCIAS
BRITO, Fausto. A ruptura dos direitos humanos na filosofia política de Hannah Arendt. Kriterion, Belo Horizonte , v. 54, n. 127, p. 177-196, June 2013 .Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100512X2013000100010&lng=en&nrm= iso N. Acesso em: 17 de outubro de 2019
FERIANI, D. M. Fundamentos antropológicos e sociólogicos / Daniela Moreno Feriani, Marcos Roberto Mesquita. – Londrina : Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2018.
NETTO. José Paulo. Ditadura e serviço social: uma análise do serviço social no Brasil pós-64. 15a. ed. Cortez. São Paulo. 2010
ONU Brasil. “Qual a diferença entre ‘refugiados’ e ‘migrantes’?”. Disponível em: https://nacoesunidas.org/qual-a-diferenca-entre-refugiados-migrantes/ . Acesso em : 16 de outubro de 2019.
.PRATES, Jane Cruz. 80 anos de Serviço Social no Brasil: as construções e os desafios à profissão. Revista Textos & Contextos (Porto Alegre), v. 15, n. 1, p. 01 - 09, jan./jul. 2016. Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fass/article/view/24594/14628, . Acesso em: 15 de outubro
SANCHES, Wilson; FERREIRA, Leonardo Antonio Silvano; ALENCAR, Maria Gisele de. Sociologia Crítica. Londrina. Editora e Distribuidora Educacional. S.A. 2016.

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