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constitucional II

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ALEXANDRE DE MORAES É OFICIALMENTE INDICADO POR TEMER PARA O SUPREMO Alexandre de Moraesfoi indicado nesta segunda-feira (6/2) pelo presidente Michel Temer para o Supremo Tribunal Federal.(...) Ele agora será sabatinado pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado, que aprovará ou não seu nome. Depois, o Plenário do Senado votará a indicação. O nome dele não deve encontrar resistência no Senado, que nunca rejeitou nenhuma indicação ao Supremo. Fonte: Conjur. Reportagem publicada em: 06 fev. 2017. Disponível em sua integralidade em: Responda de forma fundamentada: O processo de indicação dos ministros do Supremo Tribunal Federal pelo Chefe do Executivo da União é compatível com a Teoria da Separação de Poderes?
 Sim, a nomeação dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, fazendo-se uma abordagem sobre a tripartição dos Poderes, posto que a Constituição Federal expressa, no seu artigo 2º., que os Poderes da União são independentes e harmônicos entre si. O Supremo Tribunal Federal é o órgão máximo do Poder Judiciário, Contudo, a escolha dos seus integrantes não é de competência do Poder Judiciário, de modo que o Ministro precisa receber indicação do Presidente da República, aprovação por maioria absoluta do Senado Federal. 
 A República Federativa do Brasil adota atualmente, por força da Constituição Federal promulgada em 05 de Outubro de 1988, a tripartição dos Poderes, de modo que são Poderes da União o Legislativo, o Executivo e o Judiciário, consoante disposição do seu artigo 2º.
 Ao tratar da separação dos Poderes, Pedro Lenza (2009, p. 337-338, grifo do autor) afirma que Aristóteles distinguiu três funções distintas, embora pudessem ser exercidas por um único órgão. Já a teoria de Montesquieu expressava que cada Poder deveria exercer uma função típica, de forma independente e autônoma. Com o abrandamento da Teoria de Montesquieu pelos Estados Modernos chegou-se à conclusão de que cada Poder exerceria funções típicas e, excepcionalmente, poderia exercer função atípica.

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