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Medicina Nuclear e seu Avanço Tecnologico

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MEDICINA NUCLEAR E SEU AVANÇO TECNOLÓGICO 
 
Gislaine Braga1 
 Zuleide Fazanni2 
 
Resumo 
O artigo refere-se ao avanço de um dos principais métodos de diagnósticos por 
imagem e tratamento, e seu resultado tem sido cada vez mais positivo. A medicina 
nuclear conhecida pelo seu grau de periculosidade baixo nos diagnósticos e 
tratamentos, é conhecida também por ser um método complexo que faz-se o uso de 
radioisótopos e fármacos em suas cintilografias. Na atualidade identificamos o quão 
é importante para diagnóstico de patologias e seus tratamentos, diferenciada devido 
à utilização materiais radioativos, equipamento e cintilografias que com o avanço 
tende a nos beneficiar. 
Palavras-chaves: Medicina Nuclear, Radiofármacos, PET, Cintilografia, Radiação 
Abstract 
The article refers to the advancement of one of the main methods of diagnostic 
imaging and treatment, and the result has been increasingly positive. In nuclear 
medicine, known for its low level of danger in the diagnosis and treatments is also 
known to be a complex method that makes the use of radioisotopes and drugs in 
their scans. Nowadays it is important to identify how to diagnose diseases and their 
treatments, differentiated due to use radioactive materials, equipment and scans that 
with the advancement tends to benefit us. 
Keyword: Nuclear Medicine, Radiopharmaceuticals, PET, scintigraphy, radiation
 
 
 
 
1.1 Introdução
A medicina nuclear (MN) é um método de diagnóstico por imagem que utiliza a 
radiação ao seu favor, tem como benefício a exatidão e precocidade nos 
diagnósticos tanto quanto de neoplasias como disfunções neurológicas, cardíacas, 
doenças pulmonares e entre as demais patologias que outros métodos há 
dificuldade de se localizar, além do índice positivo de maior probabilidade de cura 
em tratamentos através de radiofármacos emissores de partículas beta e alfa. 
Os radiofármacos são utilizados na medicina nuclear para obter imagens, que 
diferente dos métodos convencionais onde se absorve a radiação, quando se utiliza 
o radiofármacos o corpo expele a radiação do fármaco ingerido. O Radiofármacos 
como todo produto tem seu custo, e pode se dizer que não é muito baixo. Entre as 
característica de cada um, em base o que tem maior índice de utilização é o 
Tecnésio-99m onde é rotineiro em 80% nas clinicas de serviços de medicina 
nuclear. (Marques, 2001;at al, Buchpiguel, 2001). Os radiofármacos emitem 
partículas y (alfa) e B (beta), onde cada modalidade SPET ou PET tem as suas 
características especificas, como por exemplo a PET onde se usa somente 
partículas betas pois nessa modalidade é liberado elétrons que vão em sentidos 
oposto. 
A modalidade PET Positron Emisson Tomografy na medicina nuclear nos 
disponibiliza obter imagens funcionais do interior do organismo, e é um método não 
invasivo para estudos espacial e temporais de marcadores fisiológico e funcionais, 
através de imagem tridimensionais, o único ponto que se tem em consideração para 
melhorar é que as imagens PET e de Medicina Nuclear apresentam uma pobre 
relação sinal-ruído, originado principalmente pela baixa contagem de fótons e pelo 
ruído Poisson, característico esse tipo de imagens (King et al., 1983), porém vem 
crescendo sua utilização devido a inovação na modalidade para detectar patologias. 
Entres as várias patologias que podem ser detectadas através da medicina nuclear, 
os principais estudos são realizados e focados nas cintilografias pulmonares em 
doenças respiratórias, onde doenças respiratórias como um todo, atingiram, no 
período de 1998-2001, um percentual de óbitos de 11,16%, ou seja, a quarta causa 
de mortalidade excluindo as causas externas (DATASUS). 
 
2. A medicina nuclear 
A medicina Nuclear é uma especialidade que se sobressai como método seguro e 
não evasivo que serve para diagnosticar inúmeras e variáveis patologias com um 
ponto positivo na exatidão. Além disso, os achados desses exames podem auxiliar 
os profissionais da saúde a utilizar o procedimento terapêutico adequado de acordo 
com a patologia. 
2.1 Benefícios da utilização da medicina nuclear 
A implantação de medicina Nuclear e seus vários métodos de aplicação para a 
população indicam uma forma de benefício através dessa nova modalidade de 
diagnóstico e tratamento que poderá lhe oferecer a garantia que essa tecnologia 
seja rigorosamente eficaz em critérios atuais de segurança. De acordo com o 
conselho Nacional de Energia Nuclear(CNEN) determinou que é necessário um 
teste de exatidão que garanta a precisão e linearidade semestralmente e dessa 
forma se evite a exposição desnecessária ao paciente e todos os profissionais 
responsáveis. (Bessa, 2008; at al,Caldas, 2008) 
2.2 Implantação e oportunidade de trabalho 
O manuseio dos equipamentos e conhecimento sobre o método possibilita e facilita 
pesquisas e crescimento para oportunidade de trabalho, e como órgão responsável 
a CNEN está analisando a possibilidade de instalação de mais dois cíclotrons, um 
na Região Nordeste e outro na Sudeste, com o objetivo de difundir e ampliar os 
estudos nessa área. Provavelmente, isso irá gerar a necessidade de profissionais 
qualificados tanto em termos de médicos especialistas como de físicos-médicos, 
radiofarmacêuticos, tecnólogos e pessoal de enfermagem, aspecto que deverá ser 
considerado pelas comunidades envolvidas em PET no país. (Robilotta, 2006: at,al) 
2.3 Desenvolvimento nacional 
Em média, no Brasil existem aproximadamente 360 serviços de medicina nuclear in 
vivo, 59% localizados na região Sudeste, 16% localizados na região Sul, 15% na 
região Nordeste, 8% na região centro-oeste e 2% na região norte.(faltou nome de 
quem fez citação). Mesmo com o avanço nessa área, na atualidade outros países 
possuem maior aquisição de equipamentos, todos os SMN contam com pelo menos 
um medidor (cuiômetro) totalizando 420 unidades. Com a relação aos tomógrafos 
(PET), apesar de sua suma importância nos países desenvolvidos, ele ainda não faz 
parte da rotina da Medicina Nuclear em nosso País. (Mendes, 2004; at al, Carvalho, 
2004) 
3. Radiofármaco na medicina nuclear 
Os radiofarmacos formados por radioclídeos emissores de partículas alfa e beta, é o 
autor principal para diferenciar a medicina nuclear dos demais tipos de métodos 
utilizado no mercado de diagnóstico por imagem. O decaimento destes 
radionuclídeos dá origem à radiação eletromagnética penetrante, que consegue 
atravessar os tecidos e pode ser detectada externamente. (Oliveira,2006; at al, 
Veiga, 2006). 
 
Fonte: Farmacêutica curiosa; medicina nuclear. 
A sua produção para o uso em diagnóstico e tratamento é realizada artificialmente 
em reatores ou aceleradores de partículas. Podem, ainda, ser acessíveis através de 
geradores de radioisótopos, que permitem a utilização de radionuclídeos de t1/2 
curto, a partir do decaimento de um radionuclídeo com t1/2 longo. Estes 
radionuclídeos de t1/2 longo são produzidos em reator ou cíclotron (Oliveira, 2006; at 
al, Veiga, 2006) 
 As características dos sistemas de geradores com importância em Medicina Nuclear 
estão resumidas na Tabela I (; at al Oliveira, 2006). 
 
 
 
 
Tabela I – Geradores utilizados em Medicina Nuclear 
 
 
 
Nuclídeo T1/2 nuclídeo Reação Nuclídeo T1/2 nuclídeo Tipo de Energia Eluente 
“pai” “pai” nuclear “filho” “filho” decaimento (Kev) 
 do “filho” 
99
Mo 66 h fissão 
98
Mo(n.g) 
99m
Tc 6 h TI 140 NaCi 0,9% 
113
Sn 115 d 
112
Sn(n.g) 
113m
In 99,05 min TI 392 HCI 0,05 N 
87
Y 80 h83
Sr(p.2n) 
87m
Sr 2,8 h TI 388 NaHCO30,15M 
68
Ge 271 d 
69
Ga(p.2n) 
68
Ga 68 min b+ 511 EDTA 0,005M 
62
Zn 9,3 h 
63
Cu(p.2n) 
62
Cu 9,7min b+ 511 HCI 2 N 
81
Rb 4,6 h 
79
Br(a.2n) 
81m
Kr 13 s TI 190 Água ou ar 
82
Sr 25,5 d 
85
Rb(p.4n) 
82
Rb 75 s b+ 511 NaCI 0,9% 
Fonte: Artigo reparações radiofarmacêuticas e suas aplicações (Oliveira, 2006; at al, Veiga,2006) 
Os radiofármacos tem a radiação medida externamente, já no convencional a 
radiografia e uma técnica de diagnostico em que se registra a permeabilidade dos 
tecidos aos raios x aumentando o contraste das imagens (Clarke, 1999; et al, Elder, 
1994) 
3.1 Qualidade na administração de radiofármacos 
Um dos pontos essenciais de boas pratica radio farmacêuticas (BPR) e assegurar a 
qualidade do produto final antes de ser administrado, cada processo de controle de 
qualidade e destinado para um tipo de preparação radio farmacêutica que tem vários 
tipos. A garantia de não utilização de fármacos de maneira inadequados é feita 
através do controle de qualidade, onde a preocupação é não agravar a situação do 
paciente sujeito ao diagnóstico ou tratamento, e manter a qualidade da imagem não 
causando alterações que possam ser confundidas com oncologias ou patologias que 
seria um agravante tanto quanto a reexposição a radiação, exemplos desses casos 
são a síndrome de Rotor e a síndrome de Dubin-Johnson (Faria, 2011; at al 
Miquelin,2011). Figura 1 especifica cintilografias de vias biliares utilizando o 
radiofármaco 99mTc-DISIDA. Na imagem a): Estudo dentro dos padrões da 
normalidade, com radiofármaco apresentando pureza radioquímica (PRQ) = 98,5%. 
b) Estudo indicativo de síndrome de Rotor (PRQ = 98,3%). c) Estudo indicativo de 
síndrome de Dubin-Johnson (PRQ = 98,7%). 
 
Figura I 
 
Fonte: Avaliação dos custos para realização de controles de qualidade de radiofármacos marcados 
com [99mTc]tecnécio em serviços de medicina nuclear no Brasil (Faria, 2011;at al, Miquelin, 2011) 
 
4. Modalidade PET 
O avanço na medicina nuclear é generalizado, tanto quanto na sua eficácia com 
métodos ampliados cada vez mais, a sua modalidades também vem sofrendo 
avanços como a utilização de PET que é uma modalidade diferente no método de 
diagnóstico. A Tomografia por Emissão de Pósitrons (PET - Positron Emission) é 
uma modalidade de imagens para o diagnóstico em Medicina Nuclear (Washington; 
at al, 2006). Figura II ilustrando a modalidade PET. 
Figura II 
 
Fonte: Instituto de medicina de Cuiabá/MT; PET/CT. 
 
 
4.1 Emissores de fótons na medicina nuclear 
São utilizados radiofármacos que possibilitam obter imagens que representam o 
processo bioquímico dessas substâncias no órgão ou tecido de estudo. São 
detectados, em coincidência, os fótons provenientes da aniquilação pósitron/elétron, 
que ocorre dentro do corpo do paciente. Esta informação é posteriormente utilizada 
para a reconstrução do objeto em estudo. Atualmente, existem dois tipos de 
equipamentos capazes de realizar estudos tomográficos por emissão de pósitrons: o 
dedicado e a câmara PET/SPCET, que permite também a realização de exames 
habituais de Medicina Nuclear, que usam emissores de fótons (Pozzo, 2005). 
4.2 Aquisições da imagem 
Existem dificuldades inerentes ao método de aquisição destas imagens que afetam 
a quantificação de índices ou atividade. Elas estão relacionadas ao fato de a 
emissão de radiação obedecer a uma distribuição de Poisson, às interações físicas 
da radiação com o corpo do paciente e com o detector, ao ruído devido à natureza 
estatística destas interações e de todo o processo de detecção, assim como à 
metodologia de aquisição dos exames (preparo e posicionamento do paciente, taxa 
de contagens etc.). Correções são propostas na literatura que não são totalmente 
implementadas pelos fabricantes: de espalhamento, de atenuação, de eventos 
aleatórios, do tempo morto, de decaimento, da resolução espacial e de outras 
características do equipamento (Pozzo, 2005). Figura III demonstra a imagens 
adquiridas. 
Figura III 
 
Fonte: University of Virginia, PET/CT. 
 
5. Diagnósticos das patologias 
Na Medicina Nuclear as imagens cintilográficas permitem verificar a distribuição do 
radiofármaco em um órgão, contribuindo para a avaliação de diversas doenças. Nos 
últimos anos, tem-se observado progressivo interesse dos profissionais da saúde na 
reabilitação pulmonar de pacientes com doenças que comprometem o pulmão. A 
Medicina Nuclear tem um caráter interdisciplinar e também tem relevância para 
profissionais diversos envolvidos com essa reabilitação. (Maiwnorm, 2005; at al, 
Bernardo F.,2005 
5.2 Percentuais de artigos de cintilografias 
Estudos mostram interesse da comunidade pelas cintilografias obtidas pela medicina 
nuclear, para diagnósticos de patologias em estruturas do corpo humano. 
No gráfico podemos ver o percentual de publicações de artigos por cintilografias, 
observa-se que o maior número é de artigos referentes a estudo de cintilografias do 
cérebro. (Maiwnorm, 2005; at al, Bernardo F.,2005) 
 
 
Fonte: Artigo Medicina Nuclear, interdisciplinaridade e importância em procedimentos para 
diagnóstico: a cintilografia e a avaliação das doenças pulmonare (Maiwnorm, 2005 ;at al, Bernardo 
F.,2005) 
A Medicina Nuclear é de fundamental importância no diagnóstico e estadiamento de 
diversas doenças. Além disso, os achados desses exames podem auxiliar os 
profissionais de saúde envolvidos com o tratamento a utilizar os procedimentos 
21,28% 
12,37% 
10,86% 
7,39% 6,75% 
5,29% 
3,85% 
0,00%
5,00%
10,00%
15,00%
20,00%
25,00%
% de publicações 
% de publicações
terapêuticos mais convenientes, visando à melhoria da qualidade de vida do 
paciente. 
6. MÉTODO E MATERIAIS 
O método de pesquisa realizado para criação do artigo baseou-se em livros e artigos 
publicados com o assunto abordado sobre medicina nuclear, radiofármacos, 
modalidade PET e suas cintilografias. 
7. CONCLUSÃO 
Em realização das pesquisas sobre a medicina nuclear, podemos observa que o 
método para diagnóstico por imagem entre os demais possui certa vantagem devido 
a sua exatidão no diagnóstico e por ser um procedimento não invasivo. A utilização 
dos radiofármacos para o procedimento também nos beneficia, pois não possuem 
alto grau de periculosidade ao ser utilizado. Mesmo com o ponto negativo devido 
aos ruídos nas imagens adquiridas, não há interferência ou diminuição da sua 
exatidão perante os diagnósticos exatos que ele nos proporciona. 
Através das pesquisas concluímos que à tecnologia e avanço na medicina nuclear 
pode nos proporcionar uma melhor qualidade de vida, e tem crescido os estudos 
para sua melhoria. 
8. REFERÊNCIAS 
1. OLIVEIRA, R., at al, VEIGA, F. Preparações radiofarmacêuticas e suas 
aplicações, revista brasileira de ciência farmacêutica, vol. 42, n. 2, abr./jun., 2006. 
2. FARIA, D. at al, MIQUELIN, C. Avaliação dos custos para realização de controles 
de qualidade de radiofármacos marcados com [99mTc]tecnécio em serviços de 
medicina nuclear no Brasil. Radiol Bras. 2011 Jan/Fev;44(1):47–51. 
3. MENDES, L. at al, CARVALHO, A, Proposta de método de inspeção de 
radioproteção aplicadas em instalações de medicina nuclear. Radiol Brás, 
2004;37(2): 115-123. 
4. PACHECHO, E. at al, FURUIE, S. Processamento de estruturas tridimensionais 
de Medicina Nuclear na modalidade PET. Revista Brasileira de engenharia 
biomédica. Volume 29, Número 1, p. 70-85, 2013. 
5. MARQUES, F. at al, BUCHPIGUEL, C. Alguns aspectossobre geradores e 
radiofármacos de tecnécio-99m e seus controles de qualidade* de tecnécio-99m e 
seus controles de qualidade. Radiol Brás, 2001;34(4):233–239 
6. ROBILOTTA, C. A tomografia por emissão de pósitrons: uma nova modalidade na 
medicina nuclear brasileira. Ver Panam Salud Publica. 2006; 20(2/3):134–42. 
7. BESSA, A., at al, CALDAS, L. Levantamento do controle de qualidade de 
calibradores de dose de radiofármacos em serviços de medicina nuclear na cidade 
de São Paulo. Radiol Bras. 2008;41(2):115–118. 
8. POZZO, M., at al, SILVA, L.Correção do efeito de volume parcial em medicina 
nuclear: avaliação com phantom matemático. Rev Imagem (Online) 2009;31(3/4):45–
50. 
9. FILHO, S. at al, FILHO, S. Medicina Nuclear, interdisciplinaridade e importância 
em procedimentos para diagnóstico: a cintilografia e a avaliação das doenças 
pulmonares ; PULMÃO RJ, Volume 14, Nº 2, Abr-Mai-Jun, 2005. 
9. BRANBILLA, C.; at al, SILVA, V. Ambiente colaborativo para formação de pessoal 
em medicina nuclear. Radiol Bras. 2011 Mai/Jun;44(3):177–182. 
10. AZEVEDO, J.; at al, DOHMANN, H. Avaliação In Vivo da Distribuição das 
Células Autólogas mononucleares da medula Óssea no Tecido Miocárdico Infartado 
através da Marcação com 99mTc-HMPAO. Revista da SOCERJ - mai/jun 2006. 
11. PISCO, J. M, Radiologia e analise de imagens.1ª edição, Editora Rideel, São 
Paulo, 2010. 
12. LIMA, J. M. P.; at al, LAPA, P. Medicina nuclear. Cap. 3. São Paulo, 2011.

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