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CASO CONCRETO 6 Objetiva:(XXVI Examedeordem)João, empresário, inconformado com a notificação de que a Administração Pública Fazendária teria acesso às informações de sua movimentação bancária para instruir processo administrativo fiscal, decidiu procurar o Escritório Alfa de advocacia para uma consulta a respeito do caso. João busca saber se a medida configura quebra de sigilo fiscal e se o procedimento da Administração Pública está correto. Com base na hipótese apresentada, assinale a opção que indica a orientação a ser dada pelo Escritório Alfa, considerando a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF) acerca do acesso a dados bancários sigilosos pela Administração Pública Fazendária. a) Não se trata de quebra de sigilo, mas de transferência de sigilo para finalidades de natureza eminentemente fiscal, pois a legislação aplicável garante a preservação da confidencialidade dos dados, vedado seu repasse a terceiros estranhos ao próprio Estado, sob pena de responsabilização dos agentes que eventualmente pratiquem essainfração. b) A imediata notificação do contribuinte é mera liberalidade da Administração Fazendária, sendo ao contribuinte facultada, tão somente, a extração da decisão final da AdministraçãoFazendária. c) Tal uso de dados ofende o direito ao sigilo bancário, porque macula o princípio da igualdade e o princípio da capacidadecontributiva. d) É inconstitucional a quebra de sigilo, pois a legislação aplicável garante a preservação da confidencialidade dos dados, vedado seu repasse a terceiros, inclusive aos integrantes da Administração PúblicaFazendária. Discursiva:Marcha da Maconha, no último sábado, acabou em confronto com a PM. porO Globo. 27/05/2011 0:00/Atualizado03/11/2011 21:20. SÃO PAULO - A 2ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) proibiu, por meio de liminar, a realização da chamada 'Marcha da Liberdade', evento previsto para ter início neste sábado, às 14h, no vão livre do Museu de Artes de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista.A manifestação, segundo os organizadores, é uma "reação à violenta repressão policial na Marcha da Maconha de São Paulo, 21 de maio" e deverá ser mantida.No último sábado, a Polícia Militar usou bombas de efeito moral e balas de borracha para dispersar manifestantes da Avenida Paulista.(Disponível em: < https://oglobo.globo.com/brasil/apos-marcha-da-maconha-justica-de-sp-proibe-marcha- da- liberdade-na-avenida-paulista-2763882#ixzz5DnKHSQQr > Acesso em: 26/10/2018) De acordo com a notícia acima, podemos afirmar que a decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo se coaduna com os Direitos Individuais previstos na Constituição Federal? Justifique sua resposta . RESPOSTA: Manifestações são o retrato da liberdade de expressão, e não uma forma de apologia ao crime como interpretaram alguns juízes brasileiros. Para o tribunal, o Estado não tem o direito de proibir o exercício do livre pensamento, uma garantia da Constituição. Nada se revela mais nocivo e perigos o que a pretensão do Estado de proibir a livre manifestação. “O pensamento deve ser livre, sempre livre, permanentemente livre” disse o relator, ministro Celso de Mello. O https://oglobo.globo.com/brasil/apos-marcha-da-maconha-justica-de-sp-proibe-marcha-da-liberdade-na-avenida-paulista-2763882#ixzz5DnKHSQQr https://oglobo.globo.com/brasil/apos-marcha-da-maconha-justica-de-sp-proibe-marcha-da-liberdade-na-avenida-paulista-2763882#ixzz5DnKHSQQr https://oglobo.globo.com/brasil/apos-marcha-da-maconha-justica-de-sp-proibe-marcha-da-liberdade-na-avenida-paulista-2763882#ixzz5DnKHSQQr princípio majoritário não pode legitimar (...) a supressão, a frustração, a aniquilação de direitos fundamentais, como o livre exercício do direito de reunião e da liberdade de expressão, sob pena de descaracterização da própria essência que qualifica o estado Democrático de Direito.
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