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Por ser uma experiência subjetiva, a sensação de dor não pode ser objetivamente determinada por instrumentos físicos que, usualmente, mensuram o peso corporal, a temperatura
I. Embora tenhamos medição para a dor, não existe um instrumento padrão único fidedigno e invariável tal como uma régua, que permita a um observador externo mensurar d
II. A mensuração da dor é extremamente importante no ambiente clínico, pois se torna impossível manipular um problema desta natureza sem ter uma medida sobre a qual bas
III. Sem medição da dor, torna-se difícil determinar se um tratamento é necessário, se o tratamento prescrito é eficaz, ou mesmo quando deve ser interrompido um dado tratame
Estão corretas as afirmativas:
A Circular Normativa nº 09/DGCG, de 14 de Junho de 2003, equipara a dor ao 5º sinal vital e considera como norma de boa prática a avaliação e o registo regular da intensidade da
melhor tratamento e para tal existem vários instrumentos de avaliação sendo que os unidimensionais mais usuais são:
A dor é uma das causas mais frequentes de procura por serviços médicos, sendo inclusive considerada o quinto sinal vital. A sua avaliação pode ser feita de maneira objetiva, princip
intensidade da dor. Marque a alternativa correta em relação à avaliação unidimensional da dor.
FISIOTERAPIA EM DOR 
SDE3870_A4_201912008921_V1 
 
Aluno: PEDRO VINICIUS MARTINS ALVES
Disc.: FISIOTER. EM DOR 
 
Prezado (a) Aluno(a),
 
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla esc
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua 
 
1.
 I e II apenas.
 Somente a I.
I, II e III.
 II e III apenas.
 Somente a II.
 
 
 
Explicação:
O grande desafio do combate à dor inicia-se na sua mensuração, já que a dor é, antes de tudo, subjetiva, variando individualmente em função de vivência
Torna-se necessária uma abordagem multidimensional na avaliação dos atributos da dor, os quais incluem intensidade, duração e localização da dor, carac
A avaliação dor/sofrimento é sempre necessária, não só para a escolha da forma mais adequada para o controle álgico em cada caso, como também detec
Uma característica importante do paciente submetido cronicamente a dor é uma espécie de "adequação comportamental" ao
sofrimento, o que costuma confundir em muito as pessoas que o cercam, às vezes gerando dúvidas quanto a real presença da dor. 
 
 
 
 
2.
Escala de goniometria e Escala para exame físico
Escala de Limiar de dor e limiar de tolerância
Escala Visual Analógica e Escala Numérica
Escala de Limiar absoluto Escala Visual Analógica
Escala de Limiar de dor e de limiar relativo
 
 
 
Explicação:
A Escala Visual Analógica ¿ EVA consiste em auxiliar na aferição da intensidade da dor no paciente, é um instrumento importante para verificarmos a evolução do paciente durante o tr
 
 
 
 
3.
A Escala de Intensidade de Dor Numérica quantifica a intensidade da dor em valores entre 0 e 10.
A EVA é indicada para pacientes idosos com baixa capacidade cognitiva e crianças, podendo ser aplicada em conjunto com familiares ou acompanhantes.
A Escala de Dor de Faces é uma forma de avaliação da dor onde o profissional de saúde observa a face do paciente e determina a intensidade da dor atribuindo uma nota.
O questionário McGill de Dor, que leva em consideração as sensações físicas, a parte afetiva e a característica da dor de forma geral, é um exemplo de avaliação unidimension
A Escala Visual Analógica (EVA) leva em consideração uma escala numérica que varia entre 6 e 20, sendo 6 a dor mais intensa possível e 20 a de menor intensidade.
 
 
 
Explicação:
Essa versão de escala visual para avaliação de dor pede ao paciente que classifique a dor dos últimos 7 dias em uma escala de 0 (nenhuma dor) a 10 (pior dor imaginável). 
Se ele responder que teve alguma dor (≥1), pede-se também que descreva a duração e o número de episódios nos últimos 7 dias.
 
 
 
 
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A avaliação da dor crônica é mais complexa em relação à dor aguda, pois envolve vários componentes. Podemos afirmar que na avaliação da dor aguda deverão ser enfatizados asp
I. Às condições da lesão ou doença como local, aspecto, evolução;
II. As características da dor como início, local, intensidade, qualidade, periodicidade, duração, padrão evolutivo e fatores de piora e melhora;
III. Sintomas associados à dor, alívio obtido após condutas farmacológicas e não
farmacológicas; respostas neurovegetativas de natureza física, emocional e comportamental.
Estão corretas as afirmativas:
A avaliação da dor persistente, em um idoso, realizada uma única vez ou muito esporadicamente é de validade limitada. As avaliações devem ser seqüenciais, a intervalos regulares
PORQUE
Os idosos podem relutar em expressar a sua dor por receio de parecerem doentes e por relacionarem a dor com o avanço da doença e/ou aproximação da morte. Além do mais, os 
sua doença.
A qualidade sensorial da dor refere-se à quais características descritas?
 
Na avaliação da dor, o exame físico auxilia a confirmar suspeitas feitas na anamnese e a avaliar limitações funcionais. Ao se avaliar o aparelho locomotor, deve-se:
4.
 I e II apenas.
 II e III apenas.
I, II e III.
 Somente a I.
 Somente a II.
 
 
 
Explicação:
O grande desafio do combate à dor inicia-se na sua mensuração, já que a dor é, antes de tudo, subjetiva, variando individualmente em função de vivência
Torna-se necessária uma abordagem multidimensional na avaliação dos atributos da dor, os quais incluem intensidade, duração e localização da dor, carac
A avaliação dor/sofrimento é sempre necessária, não só para a escolha da forma mais adequada para o controle álgico em cada caso, como também detec
Uma característica importante do paciente submetido cronicamente a dor é uma espécie de "adequação comportamental" ao
sofrimento, o que costuma confundir em muito as pessoas que o cercam, às vezes gerando dúvidas quanto a real presença da dor. 
 
 
 
 
5.
as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira
as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda não justifica a primeira.
as duas afirmações são falsas.
a primeira afirmação é verdadeira, e a segunda é falsa.
a primeira afirmação é falsa, e a segunda é verdadeira
 
 
 
Explicação:
O primeiro passo para o tratamento da dor é fazer uma avaliação minuciosa. Muitas vezes, é necessário contar com a participação de diversos profissionais e com o uso de escalas pa
A dor não é um aspecto simples de se avaliar, pois é sempre subjetiva: não conseguimos visualizar a dor através de um exame de imagem, por exemplo. Assim, toda a avaliação do
dor é o que o paciente diz ser e ocorre quando ele diz sentir".
Muitos estudos têm apontado a importância da avaliação da dor, alguns deles sugerindo que seja considerada como o quinto sinal vital. Dessa forma, a equipe de enfermagem de qu
frequência respiratória), deveria também fazer o registro da dor.
Para se medir a intensidade da dor que o paciente sente, há escalas específicas. As mais utilizadas são a Escala Visual Analógica (EVA) e a Escala Visual Numérica (EVN). Através delas
extremo, está a condição sem dor, ou dor "nota zero". No extremo oposto, está a dor pior que a pessoa já sentiu, ou "dor nota dez".
A dor é uma condição complexa e exige que a sua avaliação aborde diversos aspectos. Além da intensidade, é fundamental sabermos as características da dor, o que a faz piorar ou 
Um instrumento bastante utilizado na avaliação do paciente com dor é a Escala de Qualidade de Vida, SF-36. Trata-se de um questionário com 36 itens, que aborda diferentes dimen
físicos, emocionais e sociais.
Para saber mais sobre a dor como quinto sinal vital, visite o site da Sbed: http://www.dor.org.br/profissionais/5_sinal_vital.asp
 
 
 
 
6.- medo, tempo e estresse.
- tempo, espaço, pressão e temperatura.
- sensações neurovegetativas, tempo e pressão.
- estresse, temperatura e pressão
 
- tensão, medo e expressões neurovegetativas.
 
 
 
Explicação:
Avaliações do componente afetivo abrangem termos como tensão, medo e expressões neurovegetativas que compõem a experiência dolorosa.
 
 
 
 
7.
verificar ocorrência de edema, inflamações, deformidades;
realizar manobras específicas que reproduzem a dor, como elevação dos membros e mobilidade articular, desde que se respeitem a tolerabilidade do doente;
procurar identificar síndromes miofasciais associadas;
palpar os pontos gatilhos,
todas as respostas acima estão corretas.
 
 
 
Explicação:
A avaliação da dor persistente, em um idoso, realizada uma única vez ou muito esporadicamente é de validade limitada.
PORQUE
As avaliações devem ser seqüenciais, a intervalos regulares e bem documentadas.
O exame físico é a etapa seguinte à história clínica. É utilizado para obter informações adicionais por meio de manobras específicas que ajudam a reforçar ou afastar uma suspeita clínica. Como em qualquer parte do 
com a inspeção seguidas pela palpação e percussão. A ausculta tem aplicação na avaliação dos sintomas cardiorrespiratórios e abdominais relacionados ao aparelho osteoarticular. No exame físico do aparelho locomotor
O exame físico do paciente com queixa osteoarticular ou muscular deve incluir o exame físico geral. Como foi visto na história clínica, um grande número de doenças em outros sistemas podem apresentar-se inicialment
no aparelho locomotor. Algumas condições podem apresentar manifestações viscerais e osteoarticulares (por exemplo, esclerose sistêmica, lúpus eritematoso sistêmico). 
 
 
 
 
8.
as duas afirmações são falsas.
as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira
as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda não justifica a primeira.
a primeira afirmação é verdadeira, e a segunda é falsa.
a primeira afirmação é falsa, e a segunda é verdadeira
 
 
 
Explicação:
O primeiro passo para o tratamento da dor é fazer uma avaliação minuciosa. Muitas vezes, é necessário contar com a participação de diversos profissionais e com o uso de escalas pa
A dor não é um aspecto simples de se avaliar, pois é sempre subjetiva: não conseguimos visualizar a dor através de um exame de imagem, por exemplo. Assim, toda a avaliação do
dor é o que o paciente diz ser e ocorre quando ele diz sentir".
Muitos estudos têm apontado a importância da avaliação da dor, alguns deles sugerindo que seja considerada como o quinto sinal vital. Dessa forma, a equipe de enfermagem de qu
frequência respiratória), deveria também fazer o registro da dor.
Para se medir a intensidade da dor que o paciente sente, há escalas específicas. As mais utilizadas são a Escala Visual Analógica (EVA) e a Escala Visual Numérica (EVN). Através delas
extremo, está a condição sem dor, ou dor "nota zero". No extremo oposto, está a dor pior que a pessoa já sentiu, ou "dor nota dez".
A dor é uma condição complexa e exige que a sua avaliação aborde diversos aspectos. Além da intensidade, é fundamental sabermos as características da dor, o que a faz piorar ou 
Um instrumento bastante utilizado na avaliação do paciente com dor é a Escala de Qualidade de Vida, SF-36. Trata-se de um questionário com 36 itens, que aborda diferentes dimen
físicos, emocionais e sociais.
Para saber mais sobre a dor como quinto sinal vital, visite o site da Sbed: http://www.dor.org.br/profissionais/5_sinal_vital.asp
 
 
 
 
 
 
 
 Não Respondida Não Gravada Gravada
 
 
Exercício inciado em 02/05/2020 12:36:14. 
 
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