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PIM IV curso de gestão hospitalar Aluna michelle

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UNIP - Universidade Paulista
Superior Tecnologia Em Gestão Hospitalar 
 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR-PIM IVARQUITETURA EXTRUTURA HOSPITALAR DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO PARANÁ E SEU CLIMA ORGANIZACIONAL
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR-PIM IV
Michelle Aires Da Silva
R.A. 1890793
Gestão Hospitalar
2º Semestre/2018
PARANÁ
2018
 
2018UNIP - Universidade Paulista
Superior Tecnologia Em Gestão Hospitalar 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR-PIM IV ARQUITETURA EXTRUTURA HOSPITALAR DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO PARANÁ E SEU CLIMA ORGANIZACIONAL	
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR-PIM IV
Michelle Aires Da Silva 	R.A. 1890793
Projeto integrado multidisciplinar IV – PIM IV, apresentado como um dos pré-requisitos para aprovação do bimestre vigente, no curso superior de tecnolgia de gestão hospitalar.
Orientador: Ma. Valdice Pólvora
 
PARANÁ
2018
SUMÁRIO
RESUMO	4
1 INTRODUÇÃO	6
CAPITULO 02 - EXTUTURA E ARQUITERURA HOSPITALAR E SUAS NORMAS ABNT 9050	7
2.1 Acessibilidade do hospital universitário regional do norte do paraná	8
2.2 Informação e sinalização do hospital universitário regional do norte do paraná	11
2.3 localização de sinalização no hospital universitário regional do norte do paraná	12
2.4 Planos e mapas acessíveis do hospital universitário regional do norte do paraná	15
2.5 Sinalização de elevadores e plataformas elevatórias do hospital universitário regional do norte do paraná	15
2.6 Sinalização de emergência	16
2.7 Equipamentos eletromecânicos de circulação	16
2.8 Dormitorios do hospital universitário regional do norte do paraná	21
2.9 Extrutura e arquiterura hospitalar no item 5 e 8	22
CAPITULO 3 ARQUITETURA HOSPITALAR	23
3.1 Conhecendo o hospital universitário regional do norte do paraná	25
3.2 Estrutura física do hospital universitário regional do norte do paraná	25
3.3 Diagnostico	27
3.4 Organização Física e Estrutural do Hospital e extrutura fisica	28
3.5 Obras e serviços executados no hu-uel em 2016	29
3.6 Emendas parlamentares propostas em favor do hu-uel	30
3.7 Gestão de recursos humanos	34
3.8 Fortalecimento das estratégias de tecnologia em informação	35
3.9 Atividades práticas com vistas à sustentabilidade do meio ambiente	36
Capitulo 4.0 DINAMICA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO REGIONAL O NORTE DO PARANÁ	38
4.1 Vamos ver algumas relações interpessoais do hospital com a população.	39
4.2 Como nasceu essa relação interpessoais nas organizações	40
4.3 A importância do relacionamento interpessoal no ambiente de trabalho no hospital universitário regional do norte do paraná	41
4.4 Emoções e afeto no trabalho no hospital universitário regional do norte do paraná	43
4.5 Conceito de relacionamento dentro do hospital	44
4.6 Relacionamento no ambiente de trabalho do hospital	45
4.7 Os conflitos no ambiente de trabalho dentro do hospital	46
CAPITULO 5 A ARTE DE LIDERAR DENTRO DO HOSPITAL COM A GESTÃO DE LIDER NA GESTÃO DE CONFLITOS	48
5.1 Chefia versus liderança	49
5.2 Gestor e líder	49
5.3 Conflitos dentro do hospital	50
5.4 Conflito funcional versus conflito disfuncional	51
5.5 Conflitos de geração: geração x e geração y	52
5.6 Conflitos nas organizações: o stress	52
CAPITULO 6.0 CLIMA ORGANIZACIONAL	53
6.1 Liderança na gestão de conflitos	53
6.2 A arte da negociação	54
6.3 O papel do líder na gestão de conflitos	55
6.4 Pesquisa de clima organizacional e seus resultados	56
CAPITULO 7 O PAPEL DAS ASSESSORIAS NA COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL	60
7.1 Assessoria de imprensa x assessoria de comunicação	60
7.2 Projeção para o público externo	61
7.3 Os instrumentos de divulgação da empresa ao público externo	62
7.4 Olhares para o interior da organização	63
7.5 O que fazer na emergência de uma situação de crise?	68
7.6 O diálogo entre comunicação e saúde no ambiente hospitalar	69
7.7 O hospital universitário do Paraná	70
7.9 Controle e avaliação	74
DESENVOLVIMENTO	76
CONCLUSÃO	77
RESUMO
Este trabalho tem o propósito de citar cada item e suas normas ABNT 9050, bem como garantir a padronização do processo de melhoria do hospital. Foi avaliado toda a acessibilidade com as normas ABNT 9050 do hospital paraná. Aqui vamos avaliar cada item de comunicação e sinalização; e o acesso de circulação no hospital, na parte de circulação do hospital, circulação dos sanitários, e vestuários. A NBR 9.050 – 2015/ABNT, que regulamenta critérios e parâmetros técnicos, mobiliário e edificações às condições de acessibilidade e a NBR 7.256 – 2015/ABNT, e assim verificar se tem algum erro. Esses critérios estabelece tratamento de ar em estabelecimentos assistenciaisde saúde de acordo com os conceitos, resoluções e regulamentações técnicas estipuladas pela ANVISA. O hospital, é considerado uma “máquina de curar”. Nesse sentido, a arquitetura hospitalar transformou-se em um “instrumento de cura”. A arquitetura deve andar jumtos com os avanços tecnológicos da medicina, mantendo o projeto sem que haja a perda da humanização do espaço. Este estudo pretende mostrar que o planejamento do projeto arquitetônico do hospital universitário do paraná, além de conciliar bem-estar à tecnologia para contribui para a harmonização funcional do Estabelecimento Assistencial de Saúde. Trazendo a relação interpessoais dentro da organização Hospital Hospital Universitário Regional do Norte do Paraná fez um estudo onde o hospital precise identificar dentro da organização os lucros, produtivdade, qualidade, menor custo, sastifação do cliente e muito mais. E vamos tambem falar dos meio de comunicação e expressão que a unidade hospitalar usa e quais o canais visto dentro das unidades. E qual forma de lidreança eles usa em meios de conflitos. Vamos tamném ver um do clima da organizacional e verificar seus resultados positivos. Para assim server de base para o hospital. Este estudo também, tem como objetivo identificar a importância do relacionamento interpessoal no trabalho. O motivo principal deste trabalho é analisar o papel do líder perante situações de conflito, verificando suas consequências, assim apresentado os principais tópicos da gestão de conflitos onde percebemos que o conflito for bem administrado, utilizando-se principalmente o recurso da negociação, torna-se uma ferramenta de apoio para o crescimento da organização. Desta forma, foi fizemos um levantamento bibliográfico sobre todos os tema abordado, afim de buscar um aprofundamento do trabalho, descrevendo estudos e pesquisas de diversos autores. O estudo mostra a comunicação interna planejada e coordenada para facilitar os processos administrativos para assim otimizar os serviços prestados dentro do hospital.
Palavras-Chave: normas ABNT 9050; comunicação expressão; avaliação dos itens; extrutura e arquitetura; Relações interpessoais; comunicação e expressão arquitetônico; canais de comunicação; Pessoas, relacionamento, trabalho; Comunicação. Saúde. Planejamento, Liderança. Gestão de Pessoas. Negociação. Gestão de conflitos.
1 INTRODUÇÃO
Foi avaliado toda a acessibilidade com as normas ABNT 9050, mostranado toda a extrutura do Hospital Universitário Regional do Norte do Paraná Jarbas Karman e Domingos Fiorentini - Pontífica Universidade Católica do Paraná - Elaboração do Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica.
O tema “Arquitetura Hospitalar – a adequação do projeto na fase de estudo” consiste no estudo da importância do planejamento do projeto arquitetônico no Estabelecimento Assistencial de Saúde, na sua fase de estudo preliminar e na concepção do projeto básico. O Hospital Referência: IPH - INSTITUTO DE PESQUISAS HOSPITALARES ARQUITETO JARBAS KARMAN (São Paulo). E vamos verificar a preocupação com a humanização do projeto, sem que haja o afastamento da racionalidade; a predição de possíveis modificações no projeto inicialmente proposto e a análise da acessibilidade. O projeto de um ambiente de saúde deve se preocupar com a segurança e o bem-estar de seus funcionários, administradores e particularmente dos pacientes.O ambiente está diretamente ligado à saúde do homeme deve haver eficácia no desenvolvimento no projeto arquitetônico, trazendo ao cumprimento das normas que regulamentam o uso dessas edificações. Agora vamos falar um poucos dos assuntos que pode ser ignorados ou sanados e transformados num elemento auxiliar na evolução da organização do hospital. O líder pode se depara com varios tipos de conflitos, e verificar quais situações caóticas dentro do hospital. Para que possamos verificar os metodos para que os funcionários trabalhem sempre em conjunto e ajudar a melhorar os conflitos em meio da organização. Podemos ajudar criar maneiras para que as equipes possa aceitar os errros dentro do seu ambiente de trabalho e ajudar para que se resolvam e ajudam para que trabalhem em equipe sempre enconrajando uns aos outros. Assim torna este ambiente agradavél para todos. Não podemos imaginar uma empresa sem conflitos, já que todos nós temos opiniões diferentes. Mas nada que isso possa resolver com trabalho em equipe e com uma boa liderança. O que não pode haver são conflitos degenerativos que causa brigas constantes. Aqui vamos demostrar forma de liderança para saber como podemos negociar com as partes envolvidas e trazer soluções para que acabe com essas brigas dentro do ambiente de trabalho. E vamos apreender também um pouco sobre o relacionamento interpessoal e ver que o estudo organizacional pode trazer melhoria para qualquer tipo de empresa, não só para o hospital que foi feito a pesquisa mas ajuda na melhoria na psicologia da organização.
CAPITULO 02 - EXTUTURA E ARQUITERURA HOSPITALAR E SUAS NORMAS ABNT 9050
Escolhemos para a pesquisa o hospital do Parana para assim analisarmos a normas ABNT 9050 e assim ver se segue as normas exigidas.
Estas Normas estabelece normas e criterios técnicos encontrada na ABNT 9050 para assim para vê se o hospital do Parana segue as normas exigidas.
 Assim foram observados nesse projeto as condições de construção, instalação e adaptação do meio urbano e rural, e de edificações às condições de acessibilidade dentro da unidade hospitalar Santa Rita.
No estabelecimento foram consideradas diversas condições de mobilidade e de percepção do ambiente, com ou sem a ajuda de aparelhos específicos, como próteses, aparelhos de apoio, cadeiras de rodas, bengalas de rastreamento, sistemas assistivos de audição ou qualquer outro que venha a complementar necessidades individuais.
Esta Norma ABNT 9050 visa proporcionar a utilização de maneira autônoma, independente e segura do ambiente, edificações encontrada no hospital do paraná, como a verificação de mobilias, equipamentos urbanos e elementos à maior quantidade possível de pessoas, independentemente de idade, estatura ou limitação de mobilidade ou percepção.
As áreas técnicas de serviço ou de acesso restrito, como casas de máquinas, barriletes, passagem de uso técnico etc., não necessitam ser acessíveis ainda no momento conforme segue as normas exigidas da ABNT 9050.
 Para serem considerados acessíveis, todos os espaços, edificações, mobiliários e equipamentos urbanos que vierem a ser projetados, construídos, montados ou implantados, bem como as reformas e ampliações de edificações e equipamentos urbanos, atendem ao disposto nesta Normas ABNT 9050.
É essencial que o arquiteto, ao desenvolver um projeto, preocupe-se com a legislação e a normatização vigentes, específicas de um ambiente hospitalar, pois o planejamento arquitetônico visa à qualidade e ao bem-
-estar de seus usuários, levando-se em conta, então, uma revisão nas normas da ANVISA, Ministério da Saúde e normas da ABNT relativas a hospitais, incluindo a acessibilidade, o conforto ambiental, o layout, ou seja, identificando a adequabilidade da arquitetura voltada para a humanização. As normas que fundamentaram este trabalho depesquisa foram a RDC 50 – 2002/Ministério da Saúde, que é a mais importante para a arquitetura, pois estabelece informações para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. A NBR 9.050 – 2004/ABNT, que regulamenta critérios e parâmetros técnicos para a adaptação de espaços, mobiliário e edificações às condições de acessibilidade e a NBR 7.256 – 2005/ABNT, que estabelece critérios de tratamento de ar em estabelecimentos assistenciais de saúde de acordo com os conceitos, resoluções e regulamentações técnicas estipuladas pela ANVISA. Os autores de referência na arquitetura hospitalar que embasaram o trabalho, são os citados a seguir.
Na década de 1990, Campos (1944), em “História e evolução dos hospitais”, traça um panorama sobre a evolução da medicina como ciência, bem como sobre o surgimento do hospital como instituição até seu conceito atual; Foucault (1979), em “Microfísica do poder”, mostra a relação entre o “saber” e o “poder” na sociedade capitalista atual, cujo interesse é produzir “verdades” como forma de dominação do homem. A instituição hospitalar é analisada como um local destinado à exclusão de minorias, ao contrário de sua função primordial de assistir e curar os que a procuram; Karman (1995),em “Manutenção incorporada à arquitetura hospitalar”, defende que a arquitetura deve ser preditiva, pondo-se à disposição das transformações sofridas em um EAS no pós-ocupacional; Fiorentini (1995), em “Arquitetura na prevenção da infecção hospitalar”, destaca de que maneira a arquitetura infecto-preditiva contribui no combate à infecção hospitalar; a obra corresponde a uma série de textos publicados pelo Ministério da Saúde que analisam critérios para projetos físicos de EAS. Esse, especificamente, trata de como a arquitetura, por meio de soluções projetuais, transforma ambientes de saúde em locais íntegros e assépticos, auxiliando dessa forma na prevenção da infecção hospitalar. Santos e Bursztyn (1996), afirmam que “profissionais e usuários de edificações onde são desenvolvidas atividades de atenção à saúde costumam registrar em suas memórias experiências que gostariam de modificar. As reflexões que ficam assinaladas são referências para a construção de novos modelos de arquitetura”.
Westphal (2007), em “A linguagem da arquitetura hospitalar de João Filgueiras Lima”, descreve e analisa os elementos e características que conferem identidade e diferenciam as obras do arquiteto João Filgueiras, utilizando como objeto de estudo os hospitais da Rede Sarah
Kubitschek. Araújo (2008), em “Avaliação crítica de ambientes em estabelecimentos assistenciais de saúde”, analisa a problemática encontrada nos EAS relativa à qualidade doar pelo sistema de ar condicionado em ambientes climatizados, o descarte dos produtos químicos oriundos das processadoras de filmes radiográficos no meio ambiente, envolvendo a salubridade das câmaras escuras, e analisa também um dos fatores que contribuem para a sustentabilidade, propondo a implantação do reuso da água proveniente da Estação de Tratamento de Esgoto.
Na década seguinte (2000), houve destaque para os autores a seguir: Toledo (2002), em “Feitos para curar”, faz um histórico do estabelecimento assistencial de saúde no Brasil e no mundo e suas transformações; destaca normas, tipologias e exemplifica seu discurso, de maneira crítica, com projetos já existentes, além de discutir a função que a arquitetura desempenha no processo de cura dos pacientes. Limeira (2006), em “Arquitetura e integralidade em saúde: uma análise do sistema normativo para projetos de estabelecimentos assistenciais de saúde”, faz uma análise crítica da normatização em saúde, com destaque para a RDC 50 - 2002, atentando para o problema de legitimidade e adequação dela às necessidades das pessoas. Sampaio (2006), em “Arquitetura hospitalar: projetos ambientalmente sustentáveis, conforto e qualidade”, analisa os conceitos de sustentabilidade e conforto ambiental e destaca a preocupação que projetos hospitalares devem ter, desde o início, com a adequação ao local que estão inseridos e com o aproveitamento dos recursos naturais disponíveis. Defende como a arquitetura, aliada a soluções simples que seguem princípios de sustentabilidade ede conforto ambiental produz ambientes hospitalares de qualidade, melhorando o desempenho energético da edificação, assim como o bem-estar de seus usuários.
2.1 Acessibilidade do hospital universitário regional do norte do paraná 
 Foram vista no hospital universitário do Paraná possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para utilização, com segurança e foram vista as condições de espaços das mobiliás, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive os sistemas e tecnologias e todos os outros serviços inclusive as instalações abertos ao público, de uso privado.
 Foram analisado o espaço, a edificação, as mobiliás, os equipamento urbano cuja o elemento era tornar de forma acessível.
Os espaços, edificação, mobiliário, equipamento urbano e elemento foram foram
alteradas para serem totalmente acessíveis para todos os pacientes e funcionários.
O espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano e os elemento foram originalmente planejadas para serem acessíveis.
Todos os produtos e equipamentos, dispositivos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços foram para promover a funcionalidade, relacionada à atividade e à participação da pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida.
O espaço não foram vistos obstáculos, e foram destinado para garantir manobra, deslocamento e aproximação de todas as pessoas, para utilização de mobiliário ou segurança do mesmo.
Na área de circulação os espaço eram livre de obstáculos, destinado ao uso de todas as pessoas.
 Na área de descanso a era área adjacente e interligada às áreas de circulação interna ou externa às edificações, destinada a usuários que necessitem de paradas temporárias para posterior continuação do seu trajeto.
Na área de refúgio ou resgate área era com acesso direto para uma saída, destinada a manter a segurança pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida. Enquanto aguardavam o socorro.
 Na área de transferência os espaço eram livre de obstáculos, para assim ser utilizado para transferência com pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, observando todas áreas de circulação e manobra.
Nos banheiro os cômodo tinha chuveiro, banheira, bacia sanitária, lavatório, espelho e demais acessórios, para uso de pacientes
As calçada da parte da via, normalmente segregada e em nível diferente, não destinada à circulação de veículos, reservada ao trânsito de pedestres e, quando possível, à implantação de mobiliário, sinalização, vegetação, placas de sinalização e outros fins.
 No hospital foram vista calçada rebaixada com fácil vista para rampa construída ou implantada na calçada, para locomover os pacientes de nível de leito carroçável.
Não fora vista de diferença perceptível visual, tátil ou sonora.
 Dentro da concepção de produtos, ambientes, programas e serviços para serem utilizados por todas as pessoas, sem necessidade de adaptação ou projeto específico, foi notado o conceito de desenho universal: equiparação das possibilidades de uso, flexibilidade no uso, uso simples e intuitivo, captação da informação, tolerância ao erro, mínimo esforço físico, dimensionamento de espaços para acesso, uso e interação de todos os usuários. 
Nos elemento qualquer dispositivo de comando, acionamento, comutação ou comunicação, como, por exemplo, telefones, intercomunicadores, interruptores, torneiras, registros, válvulas, botoeiras, painéis de comando, entre outros mestavam de acordo com as normas ABNT 9050.
As faixa elevada de elevação do nível do leito carroçável era rcomposto de área plana elevada, sinalizada com faixa para travessia de pedestres e rampa de transposição para veículos, destinada a nivelar o leito carroçável às calçadas em ambos os lados da via para chegar na entrada no Hospital Parana.
A faixa de travessia de pedestres tem sinalização transversal ao leito carroçável, para ordenar os deslocamentos dos pedestres para a travessia da via.
Foram analisado fatores condições que possam interferir no fluxo de pedestres, como, por exemplo, mobiliário urbano, entradas de edificações junto ao alinhamento, vitrines junto ao alinhamento, vegetação, postes de sinalização, entre outros, e estavam de acordo com as normas ABNT 9050
Na faixa de pedestres era luminosa para permissão de impedimento de locomoção na faixa apropriada.
guia de balizamento foi edificado e instalado junto aos limites laterais das superfícies de piso, destinado para definir claramente os limites da área de circulação de pedestres.
Impraticabilidade as condições físicas ou legais foram vista para mpedir a adaptação de edificações, mobiliário, equipamentos ou elementos à acessibilidade
As linha-guia do hospital Santa Rita e qualquer elemento natural ou edificado que possa ser utilizado como referência de orientação direcional por todas as pessoas, especialmente as com deficiência visual. Nas mobiliás urbano conjunto de objetos existentes nas vias e nos espaços públicos, superpostos ou adicionados aos elementos de urbanização ou de edificação, de forma que sua modificação ou seu traslado não provoque alterações substanciais nesses elementos, como semáforos, postes de sinalização e similares, terminais e pontos de acesso coletivo às telecomunicações, fontes de água, lixeiras, toldos, marquises, bancos, quiosques e quaisquer outros de natureza análoga
 No passeio parte da calçada ou da pista de rolamento, esta de acordo com as normas ABNT 9050 estão separada por pintura ou elemento físico, livre de interferências, destinada à circulação de pedestres e, excepcionalmente, de ciclistas.
O piso tátil e de textura e cor contrastantes em relação ao piso adjacente, destinado a constituir alerta ou linha-guia, servindo de orientação, principalmente, às pessoas com deficiência visual ou baixa visão. São de dois tipos: piso tátil de alerta e piso tátil direcional
 As rampas do hospital e de inclinação da superfície de piso, longitudinal ao sentido de caminhamento, com declividade igual ou superior a 5 % para assim ajudar a locomoção de cadeira de rodas outros meios de locomoção dos pacientes.
 As rota são acessíveis de trajeto contínuo, desobstruído e sinalizado, que conecte os ambientes externos ou internos de espaços e edificações, e que possa ser utilizado de forma autônoma e segura por todas as pessoas, inclusive aquelas com deficiência e mobilidade reduzida. A rota acessível pode incorporar estacionamentos, calçadas rebaixadas, faixas de travessia de pedestres, pisos, corredores, escadas e rampas, e outros.
A rota de fuga e de trajeto contínuo, devidamente protegido, constituído por portas, corredores, antecâmaras, passagens externas, balcões, vestíbulos, escadas, rampas ou outros dispositivos de saída ou combinações destes, a ser percorrido pelo usuário, em caso de sinistro de qualquer ponto da edificação, até atingir uma área segura.
Os sanitário no hospital de cada comodo dispõe de de bacia sanitária, lavatório, espelho e demais acessórios. 
 O serviço assisitido auxiliar qualquer pessoa com dificuldade de circular no ambiente ou de utilizar algum equipamento do no hospital.
Na área comum de uso comum os espaços, salas ou elementos, externos ou internos, estão disponíveis para o uso de um grupo específico de cada setor de pessoas (por exemplo, salas em edifício de escritórios, ocupadas geralmente por funcionários,
colaboradores e eventuais visitantes)
O uso público de salas ou elementos externos ou internos, estão disponíveis para o público em geral. O uso público pode ocorrer em edificações ou equipamentos de propriedade pública ou privada.
 O uso restrito do hospital com espaços, salas e elementos internos ou externos, estão disponíveis estritamente para pessoas autorizadas. (por exemplo, casas de máquinas, barriletes, passagem de uso técnico e outros com funções similares)
Os vestiários do hospital cada cômodo para fazer a troca de roupa, podendo ser em conjunto com banheiros ou sanitários segue os termos barreiras, pessoa com deficiência e pessoa com mobilidade reduzida estão definidos em legislação vigente pelasnormas ABNT 9050.
 Abreviaturas
M.R. – módulo de referência;
P.C.R. – pessoa em cadeira de rodas;
P.M.R. – pessoa com mobilidade reduzida;
P.O. – pessoa obesa;
L.H. – linha do horizonte.
 
2.2 Informação e sinalização do hospital universitário regional do norte do paraná 
Verifiquei que o Hospital universitário do Paraná estabelece as condições de informação e sinalização que garante uma forma adequada de orientação aos usuários para manter as normas ABNT 9050.
As informações estão completas, precisas e claras e são dispostas segundo o critério de transmissão e o princípio dos dois sentidos.
 ATransmissão e informações são transmitidas por meios de sinalizações visuais, táteis e sonoras, definidas e executada conforme as normas exige.
Os Princípio dos dois sentidos e as informação ocorrem através do uso de no mínimo dois sentidos: visual e tátil ou visual e sonoro conforme vista no hospital.
A sinalização do hospital é autoexplicativa, perceptível e legível para todos, inclusive às pessoas com deficiência.
Em caso de incêndios o hospital segue as normas de evacuação, orientando par não haver pânico e assim fazer evacuação, seguindo as normas estabelecidas pelo
Corpo de Bombeiros.
Sinalização de localização estão bem orientadas para a localização de um determinado elemento em um espaço. Os sinais visuais estão de acordo com as normas, sonoros e vibratórios devem ser intermitentes com período de 1 ciclo por segundo, ± 10 %.
A Sinalização de instrução do hospital Santa Rita está e acordo para instruir uma ação de forma positiva e afirmativa. Quando utilizados em rotas de fuga ou situações de risco, devem preferencialmente ser não intermitentes, de forma contínua.
A sinalização no hospital Santa Rita está Informativa e pronta para identificar os diferentes ambientes ou elementos de um espaço ou de uma edificação. No mobiliário esta sinalização deve ser utilizada para identificar comandos.
O hospital Santa Rita tamném utiliza a Direcional pois é utilizada para indicar direção de um percurso ou a distribuição de elementos de um espaço e de uma edificação. Na forma visual, hospital usa para associar as setas indicativas de direção a textos, figuras ou símbolos. Na forma tátil, utiliza recursos como guia de balizamento ou piso tátil. Na forma sonora, utiliza recursos de áudio para explanação de direcionamentos e segurança, como em alarmes e rotas de fuga quando for necessários em caso de alguma emergência.
Em caso de emergência a Sinalização hospital é utilizada para indicar as rotas de fuga e saídas de emergência das edificações, dos espaços e do ambiente urbano, ou ainda para alertar quando há um perigo, como especificado na ABNT NBR 13434 (todas as partes).
 
Enquanto á sinalização pode ser permanente ou temporária. 
O hospital utiliza a sinalização Permanente para sinalizar áreas e espaços.
O utiliza também a sinalização Temporária, pois foi vista para indicar informações provisórias ou que podem ser alteradas periodicamente.
2.3 localização de sinalização no hospital universitário regional do norte do paraná 
A sinalização no hospital universitário do Paraná está localizada de forma para identificar as utilidades disponíveis nos ambientes. Estão fixadas onde decisões são tomadas, em uma sequência lógica de orientação, de um ponto de partida até ao ponto de chegada. E estão repetidas sempre que existir a possibilidade de alterações de direção.
 Os elementos de sinalização essenciais são usadas para informações de sanitários, acessos verticais e horizontais e números de pavimentos e rotas de fuga utilizada no hospital e foram vista conforme as normas ABNT 9050 exige.
 A sinalização foram vista em lugares é locais acessíveis para pessoa em cadeira de rodas, com deficiência visual, entre outros usuários, de tal forma que possa ser compreendida por todos.
As orientação e direcionamento do hospital estão instalados com forma lógica de
orientação, quando não houver guias ou linhas de balizamento.
O local determinado para posicionamento do intérprete de Libras foram identificado
com o símbolo internacional de pessoas com deficiência auditiva. E estão garantido com um foco de luz posicionado de forma a iluminar o intérprete de sinais, desde a cabeça até os joelhos.
Os Planos e mapas do hospital são acessíveis de orientação e instalados conforme pede as normas ABNT 9050.
A sinalização estão instalada a uma altura que favoreça a legibilidade e clareza
da informação, atendendo às pessoas com deficiência sentadas, em pé ou caminhando, respeitando
 A sinalização suspensa vista no hospital estão instalada acima de 2,10 m do piso. E foram vistas nas aplicações essenciais, que estão complementada por uma sinalização tátil e ou sonora de acordo com as normas.
Foram visto redação de textos contendo orientações, instruções de uso de áreas, objetos, equipamentos, regulamentos, normas de conduta e utilização. De acordo com as normas previstas.
Verifiquei que a redação de texto no hospital estão objetiva; tátil, e foram vistas informações essenciais em alto relevo e em Braille; estão com á sentença completa, na ordem: sujeito, verbo e predicado; estão na forma ativa e afirmativa; é estão prontas para enfatizar a sequência das ações conforme as normas.
.
O contraste visual do hospital foram vista conforme as normas pede para destacar elementos entre si por meio da composição claroescuro
ou escuro-claro para chamar a atenção do observador. O contraste foi usado na informação visual e para alertar perigos. 
A medição do contraste visual estão feitas através do LRV (valor da luz refletida) na superfície. O LRV é medido na escala de 0 a 100, sendo que 0 é o valor do preto puro e 100 é o valor do branco puro. 
O hospital Santa Rita utiliza contraste, entre a sinalização visual (texto ou símbolo
e fundo) e a superfície sobre a qual ela está afixada, cuidando para que a iluminação do entorno ‒natural ou artificial – não prejudique a compreensão da informação.
 A dimensão das letras e números estão de acordo com as normas elas são proporcional à distância de leitura, obedecendo à relação 1/200. E foram vista nas fontes Verdana e Arial. 
E foram vista as letras em caixas alta e baixa para sentencas, e letras em caixa alta para frases curtas, evitando a utilização de textos na vertical.
Na sinalização dos ambientes, a altura do símbolo foi de acordo com as normas com a proporção de 1/200 da distância de visada, com mínimo de 8 cm. O desenho do símbolo são de contornos fortes e bem definidos; simplicidade nas formas e poucos detalhes; estabilidade da forma; utilizaram símbolos de padrão internacional.
A aplicação de cores nos sinais são, por medida de segurança e foram vista utilizar nas orientações contidas da legislação vigente, onde estavam nas cores preferenciais. as cores vermelha, laranja, amarela, verde e branca.
Os textos e símbolos táteis, estão na altura do alto relevo entre 0,8 mm e 1,2 mm. 
Os textos em relevo no hospital Santa Rita estão associados ao texto em Braille , e foram vista de acordo com as normas, tipos de fonte, conforme pede as normas; altura do relevo: 0,8 mm a 1,2 mm; altura dos caracteres: 15 mm a 50 mm; distância mínima entre caracteres: 1/5 da altura da letra (H); distância entre linhas: 8 mm.
Para a sinalização dos ambientes, a altura do símbolo tem a proporção de 1/200 da distância de visada com o mínimo de 80 mm conforme pede as normas. O desenho do símbolo foram visto com contornos fortes e bem definidos; simplicidade nas formas e poucos detalhes; estabilidade da forma; altura dos símbolos: no mínimo 80 mm;
e) altura do relevo: 0,6 mm a 1,20 mm; distância entre o símbolo e o texto: 8 mm; utilização de símbolos de padrão internacional.
Linguagem sonora
Os conjuntos de sons devem ser compostos na forma de informações verbais ou não. Os sinais
devem distinguir entre sinais de localização, advertência e instrução, conforme 5.2.2.
Contraste sonoro
Os contrastes sonoros são percebidos pelo sentido da audição do aparelho auditivo.
São especialmente importantes nas pessoas com deficiênciavisual que por meio das diferenças dos sons conseguem distinguir o ambiente com bastante clareza.
As diferenças são fáceis de entender quando se associam diferentes sons, como sons de instrumentos diferentes de uma orquestra.
As aplicações do contraste sonoro são importantes em casos de perigos, orientação
e comunicação. E foram vista com fácil concentração de informações, permitem uma decodificação rápida e precisa pelo cérebro, o que torna essa faculdade tão importante como a visão.
A medição dos sons no hospital é relativamente fácil de executar. Um simples microfone capta a pressão sonora e pode informar as frequências e amplitudes geradas por meio de decibelímetros.
 Os sinais sonoros verbais são tuilizados no hospital como segue as normas, foram vista digitalizados; com apenas uma sentença completa e na forma imperativa.
Os sinais sonoros não verbais codificados estão apresentados nas frequências
de 100 Hz, 1 000 Hz e 3 000 Hz para sinais de localização e advertência. 
Nos sinais de instrução do hospital fora vista nas frequências entre 100 Hz e 3 000 Hz. 
Os equipamentos e dispositivos sonoros do hospital estão de acordo com as normas.
Os ruído momentâneo ao redor do local monitorado, em decibels (A), para referência, e emitir sons com valores de 10 dBA acima do valor referenciado, conforme ABNT NBR 10152.
Nas salas de espetáculos, os equipamentos de informações sonoras e sistemas de
tradução simultânea permitir o controle individual de volume e possuir recursos para evitar interferências.
 
A indicação de acessibilidade nas edificações, no mobiliário do hospital Santa Rita e nos espaços, nos equipamentos urbanos são feitas por meio do símbolo internacional de acesso - SIA. 
Este símbolo é representado na forma, preto sobre fundo branco, e estão
sempre voltado para o lado direito. E estão cientes que não pode haver nenhuma modificação, estilização ou adição deve ser feita a estes símbolos. 
Esta sinalização foram afixada em local visível ao público, entradas; áreas e vagas de estacionamento de veículos; áreas de embarque e desembarque de passageiros com deficiência; sanitários; áreas de assistência para resgate, áreas de refúgio, saídas de emergência; áreas reservadas para pessoas em cadeira de rodas; equipamentos e mobiliários preferenciais para o uso de pessoas com deficiência.
Os acessos que não apresentam condições de acessibilidade estão com informação visual, indicando a localização do acesso mais próximo que atenda às condições estabelecidas nas Normas.
O símbolo internacional de pessoas com deficiência auditiva são utilizado em todos os locais que destinem equipamentos, produtos, procedimentos ou serviços para pessoas com deficiência auditiva, em locais.
Os símbolos complementares são utilizados para indicar as facilidades existentes nas edificações, no mobiliário, nos espaços, equipamentos urbanos e serviços oferecidos. E foram vista o na forma compostos e inseridos em círculos.
Todos os sanitários do hospital são bem sinalizados com o símbolo representativo de sanitário, de acordo com cada situação.
 As Portas e passagens do hospital Santa Rita tem informação visual, associada a sinalização tátil ou sonora, e foram vista de acordo com as normas com a sinalização deve estar localizada na faixa de alcance entre 1,20 m e 1,60 m em plano vertical. Quando instalada entre 0,90 m e 1,20 m, deve estar na parede ao lado da
maçaneta em plano inclinado entre 15° e 30° da linha horizontal e atender ao descrito quando exceder 0,10 m; a sinalização, quando instalada nas portas, deve ser centralizada, e não pode conter informações
táteis. Para complementar a informação instalada na porta, foi vista informação tátil,
na parede adjacente; em portas duplas, com maçaneta central, foram instaladas ao lado da porta direita; nas passagens a sinalização foram instalada na parede adjacente; os elementos de sinalização ter formas que não agridam os usuários, evitando cantos vivos e arestas cortantes.
2.4 Planos e mapas acessíveis do hospital universitário regional do norte do paraná 
Os planos e mapas acessíveis são representados na formas visuais, táteis e/ou sonoras que servem para orientação e localização de lugares, rotas, fenômenos geográficos, cartográficos e espaciais.
 Estes planos e mapas devem ser construídos de forma a permitir acesso, alcance visual e manual, atendendo à Seção 4 e 5.4.1-a).
Os corrimãos do hospital de escadas fixas e rampas são de sinalização tátil (caracteres em relevo e em Braille), identificando o pavimento. 
A sinalização visual dos degraus de escada do hospital são, aplicada aos pisos e espelhos em suas bordas laterais e/ou nas projeções dos corrimãos, contrastante com o piso adjacente, preferencialmente fotoluminescente ou retroiluminado, igual ou maior que a projeção dos corrimãos laterais, e com no mínimo 7 cm de comprimento e 3 cm de largura; fotoluminescente ou retroiluminada, quando se tratar de saídas de emergência e/ou rota de fuga.
O hospital estender a sinalização no comprimento total dos degraus com elementos que incorporem também características antiderrapantes.
2.5 Sinalização de elevadores e plataformas elevatórias do hospital universitário regional do norte do paraná 
Os Painéis de chamada de elevadores e plataformas elevatórias tem informações em relevo e em Braille de sua operação e estar compatíveis com a ABNT NM 313 e ABNT NBR ISO 9386-1.
 O número do pavimento (tamanho 16) estão localizado nos batentes externos, indicando o andar, em relevo e em Braille.
A sinalização tátil e visual no piso do hospital estão na forma de alerta, conforme critérios definidos em normas específicas.
A sinalização tátil e visual no piso elas são detectável pelo contraste tátil e visual.
O contraste tátil e o contraste visual da sinalização de alerta do hospital, consistem em um conjunto de relevos tronco-cônicos.
A sinalização tátil e visual de alerta no piso são utilizada para:
a) informar à pessoa com deficiência visual sobre a existência de desníveis ou situações de risco
permanente, como objetos suspensos não detectáveis pela bengala longa;
b) orientar o posicionamento adequado da pessoa com deficiência visual para o uso de equipamentos,
como elevadores, equipamentos de autoatendimento ou serviços;
c) informar as mudanças de direção ou opções de percursos;
d) indicar o início e o término de degraus, escadas e rampas;
e) indicar a existência de patamares nas escadas e rampas;
f) indicar as travessias de pedestres (6.12.7).
A sinalização tátil e visual direcional no piso são instalada no sentido do deslocamento das pessoas, quando da ausência ou descontinuidade de linha-guia identificável, em ambientes internos ou externos, para indicar caminhos preferenciais de circulação.
O contraste tátil e o contraste visual da sinalização direcional consistem em relevos lineares, regularmente dispostos.
.
2.6 Sinalização de emergência
A sinalização de emergência deve direcionar o usuário, por meio de sinais para a saída, saída de emergência ou rota de fuga. Devem ser observadas as normas e instruções do corpo de bombeiros, para compatibilização.
As rotas de fuga e as saídas do hospital são sinalizadas, para localização, advertência e instruções, com informações visuais, sonoras e táteis.
Nas escadas que interligam os diversos pavimentos, inclusive nas de emergência, junto às portas corta-fogo, a sinalização é tátil, visual e sonora, informando o número do pavimento.
No locais confinados, como quartos de locais de hospedagem, do hospital Paraná, contem mapa acessível de rota de fuga da edificação, conforme pede as normas.
2.7 Equipamentos eletromecânicos de circulação
Os equipamentos eletromecânicos de circulação vertical do hospital dispõe de dispositivo de comunicação externo à caixa de corrida, em cada um dos pavimentos atendidos, para solicitação de auxílio.
 Na inoperância temporária de equipamento eletromecânico de circulação do hospital Santa Rita, tem sinalização para informar a outra forma de circulação. Para garantir a segurança eles dispõede procedimentos e pessoal treinado para assistência alternativa.
O elevador vertical do hospital universitário do Paraná atender à ABNT NBR NM 313.
 Nos elevadores inclinados do hospital Santa Fé, está sinalização tátil
Estabelecida, fazendo instrução de uso, fixada próximo à botoeira; indicação da posição para embarque e desembarque; indicação dos pavimentos atendidos nas botoeiras e batentes; dispositivo de chamada dentro do alcance manual.
 Em elevadores inclinados, eles apresenta dispositivo de comunicação para solicitação de auxílio nos pavimentos e no equipamento.
 Quando estão de reforma, em que as dimensões mínimas dos poços dos elevadores sejam inferiores às medidas previstas na ABNT NBR NM 313, o elevador deve atender a todas as outras exigências da norma, para ser acessível a outras pessoas com deficiência, e no edifício deve ser prevista outra forma de circulação vertical acessível.
Na esteira rolante do hospital tem sinalização visual, tátil e sonora, informando as instruções de uso, de acordo com a normas.
Nas escadas rolantes com plataforma para cadeira de rodas, segue com informação de acompanhamento por pessoal habilitado durante sua utilização e também de dispositivo de comunicação para solicitação de auxilio nos pavimentos.
Equipamentos que não permitam utilização autônoma ou que tenham uma utilização limitada, como plataformas com assento fixo e transportador de cadeira de rodas com esteira, não são considerados dispositivos de acessibilidade.
Os corredores são dimensionados de acordo com o fluxo de pessoas, assegurando uma faixa livre de barreiras conformes as normas. As larguras nos corredores em edificações de equipamentos urbanos são: 0,90 m para corredores de uso comum com extensão até 4,00 m; 1,20 m para corredores de uso comum com extensão até 10,00 m; e 1,50 m para corredores com extensão superior a 10,00 m; 1,50 m para corredores de uso público; maior que 1,50 m para grandes fluxos de pessoas, conforme aplicação da equação apresentada.
 Para a utilização das portas em sequência, no hospital segue o espaço de acordo com as normas é a transposição com um círculo de 1,50 m de diâmetro, somado às dimensões da largura das portas (y), além dos 0,60 m ao lado da maçaneta de cada porta, para permitir a aproximação de uma pessoa em cadeira de rodas.
Dimensões em metros
0,60
0,60
y 1,50 mín y
No deslocamento frontal, quando as portas abrirem no sentido do deslocamento do usuário tem um espaço livre de 0,30 m entre a parede e a porta, e quando abrirem no sentido oposto ao deslocamento do usuário, existir um espaço livre de 0,60 m, contíguo à maçaneta. 
No deslocamento lateral, é garantido 0,60 m de espaço livre de cada um dos lados. Esses espaços são necessários para facilitar a abertura da porta às pessoas em cadeira de rodas.
 As portas, quando abertas, estão com um vão livre, de no mínimo 0,80 m de largura e 2,10 m de altura. Em portas de duas ou mais folhas, pelo menos uma delas elas tem o vão livre de 0,80 m.
As portas de elevadores atende ao estabelecido na ABNT NM NBR 313.
O vão livre de 0,80 m é garantido também nas portas de correr e sanfonada, onde as maçanetas impedem seu recolhimento total. Essas as portas tem o vão livre mínimo de 1,00 m.
Dimensões em metros
0,80 0,80
a) Porta de correr – Vista superior b) Porta sanfonada – Vista superior
a) Porta de correr – Vista superior b) Porta sanfonada – Vista superior
 O mecanismo de acionamento das portas tem força humana direta igual.
As portas tem condições de serem abertas com um único movimento, e suas maçanetas tem alavanca e são instaladas a uma altura entre 0,80 m e 1,10 m. 
 As portas de sanitários e vestiários tem, no lado oposto ao lado da abertura da porta, um puxador horizontal, associado à maçaneta. Elas se localiza a uma
distância de 0,10 m do eixo da porta (dobradiça) e possuir comprimento mínimo de 0,40 m, com diâmetro variando de 35 mm a 25 mm, instalado a 0,90 m do piso
 Portas e paredes envidraçadas, localizadas nas áreas de circulação, são sinalização visual de forma contínua, para permitir a fácil identificação visual
da barreira física. Para isto também é consideradas as diferentes condições de iluminação de ambos os lados das paredes ou portas de vidro.
A sinalização visual nas portas e paredes de vidro do hospital apresenta, a sinalização contínua, composta por uma faixa com no mínimo 50 mm de espessura, foram instalada a uma altura entre 0,90 m e 1,00 m em relação ao piso acabado. Esta faixa foram substituída por elementos gráficos instalados de forma contínua, cobrindo no mínimo a superfície entre 0,90 m e 1,00 m em relação ao piso; nas portas das paredes envidraçadas que façam parte de rotas acessíveis, tem faixas de sinalização visual emoldurando-as, com dimensão mínima de 50 mm de largura; a faixa tem duas cores com o mínimo de 30 pontos de contraste de LRV entre elas; a aplicação de mais duas faixas contínuas com no mínimo 50 mm de altura, uma a ser instalada entre 1,30 m e 1,40 m, e outra entre 0,10 m e 0,30 m, em relação ao piso acabado.
 A altura das janelas tem limites de alcance visual, exceto em locais onde devam prevalecer a segurança e a privacidade.
 Cada folha ou módulo de janela são operado com um único movimento, utilizando
apenas uma das mãos. 
Dimensões em metros
0,60 – 1,20
Calçadas e vias exclusivas de pedestres tem piso conforme 6.3 e garantir uma faixa livre (passeio) para a circulação de pedestres sem degraus.
A inclinação longitudinal da faixa livre (passeio) das calçadas ou das vias exclusivas de pedestres são acompanhadas de inclinação das vias lindeiras.
A largura da calçada é dividida em três faixas de uso conforme vi no hospital, a faixa de serviço: serve para acomodar o mobiliário, os canteiros, as árvores e os postes de iluminação ou sinalização. Nas calçadas a serem construídas, tem que reservar uma faixa de serviço com largura mínima de 0,70 m; faixa livre ou passeio: destina-se exclusivamente à circulação de pedestres, são livres de qualquer obstáculo, ter inclinação transversal até 3 %, ser contínua entre lotes e ter no mínimo 1,20 m de largura e 2,10 m de altura livre; as faixa de acesso: consiste no espaço de passagem da área pública para o lote. Esta faixa
é possível apenas em calçadas com largura superior a 2,00 m. Serve para acomodar a rampa de acesso aos lotes lindeiros sob autorização do município para edificações já construídas.
O acesso de veículos aos lotes e seus espaços de circulação e estacionamento tem forma para não interferir na faixa livre de circulação de pedestres, sem criar degraus ou desníveis, conforme
As obras eventualmente existentes sobre o passeio são convenientemente sinalizadas e isoladas, assegurando-se a largura mínima de 1,20 m para circulação, garantindo-se as condições de acesso e segurança de pedestres e pessoas com 
 
Os portões de acesso a garagens são de acionamento automático é funcionar sem
colocar em risco os pedestres. A superfície de varredura do portão não pode invadir a faixa livre de circulação de pedestre e tem o sistema de sinalização para garantir a segurança de todos.
Os sanitários, banheiros e vestiários acessíveis obedecem aos parâmetros desta Norma quanto às quantidades mínimas necessárias, localização, dimensões dos boxes, posicionamento e características das peças, acessórios barras de apoio, comandos e características de pisos e desnível.
Os espaços, peças e acessórios atendem aos conceitos de acessibilidade, como as áreas mínimas de circulação, de transferência e de aproximação, alcance manual, empunhadura e ângulo visual.
 Os sanitários, banheiros e vestiários, são acessíveis é localizar-se em rotas acessíveis, próximas à circulação principal, próximas ou integradas às demais instalações sanitárias, evitando estar em locais isolados para situações de emergências ou auxílio, e devem ser devidamente sinalizados.
A distância máxima a ser percorrida de qualquer ponto da edificação até o sanitário ou banheiro é acessível de até 50 m.
As instalações sanitárias acessíveis nas edificações e espaços de usopúblico e coletivo devem estão distribuídas nas proporções e especificidades construtivas.
 Os sanitários, banheiros e vestiários acessíveis possui entrada independente, de modo a possibilitar que a pessoa com deficiência possa utilizar a instalação sanitária acompanhada de uma pessoa do sexo oposto.
 São instalados dispositivos de sinalização de emergência em sanitários, banheiros
e vestiários acessíveis, atendendo ao disposto em 5.6.4.1.
As barras de apoio são necessárias para garantir o uso com segurança e autonomia das pessoas
com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme especificado em 7.7.2.2.
 Todas as barras de apoio são utilizadas em sanitários e vestiários é resistir a um esforço mínimo de 150 kg no sentido de utilização da barra, sem apresentar deformações permanentes ou fissuras, ter empunhadura conforme Seção 4 e estar firmemente fixadas a uma distância mínima de 40 mm entre sua base de suporte (parede, painel, entre outros), até a face interna da barra. Suas extremidades estão fixadas nas paredes, elas tem desenvolvimento contínuo até o ponto de fixação
com formato recurvado. 
 As dimensões mínimas das barras respeita as aplicações definidas nesta Norma
com seção transversal entre 30 mm e 45 mm;
Para instalação de bacias sanitárias estão previstas áreas de transferência lateral, perpendicular e diagonal.
A instalação das bacias atender às ABNT NBR 15097-1 e ABNT NBR 15097-2. As instalações das bacias e das barras de apoio atender as normas.
As bacias e assentos sanitários são acessíveis é não tem abertura frontal e estão á uma altura entre 0,43 m e 0,45 m do piso acabado, medidas a partir da borda superior sem o assento. 
O assento, esta altura está no máximo 0,46 m para as bacias de adulto.Para bacias sanitárias com caixa acoplada, são instalada a uma altura de até 0,89 m do piso acabado (medido pelos eixos de fixação), tem uma distância máxima de 0,11 m da sua face externa à parede, distância mínima de 0,04 m da superfície superior da tampa da caixa acoplada e 0,30 m além do eixo da bacia em direção à parede lateral. A barra reta na parede do fundo foi substituída por uma barra lateral articulada, a extremidade da barra está no mínimo 0,10 m da borda frontal da bacia, conforme as normas.
O mecanismo de acionamento de descarga em caixa acoplada está localizado dentro do alcance manual de pessoas em cadeira de rodas.
O mecanismo de acionamento de descarga em caixa acoplada é de alavanca, sensores eletrônicos ou dispositivos equivalentes.
Os lavatórios, suas fixações e ancoragens atender no mínimo aos esforços previstos nas ABNT NBR 15097-1 e ABNT NBR 15097-2.
As barras de apoio dos lavatórios são horizontais e verticais. Elas tem uma barra de cada lado para garantir as seguintes condições: ter um espaçamento entre a barra e a parede ou de qualquer outro objeto de no mínimo 0,04 m, para ser utilizada com conforto; foram instaladas até no máximo 0,20 m, medido da borda frontal do lavatório até o eixo da barra para permitir o alcance; garantir o alcance manual da torneira de no máximo 0,50 m, medido da borda frontal do lavatório
até o eixo da torneira, conforme Figura 98 e 113; as barras horizontais devem ser instaladas a uma altura 0,78 m a 0,80 m, medido a partir do piso acabado até a face superior da barra, acompanhando a altura do lavatório; as barras verticais devem ser instaladas a uma altura de 0,90 m do piso e com comprimento mínimo de 0,40 m, garantindo a condição da alínea a); ter uma distância máxima de 0,50 m do eixo do lavatório ou cuba até o eixo da barra vertical instalada na parede lateral ou na parede de fundo para garantir o alcance.
Quando houver água quente, é obrigatório garantir solução que evite o contato do usuário com o sifão ou a tubulação. Á de válvula termostática alimentando a torneira. Opcionalmente, a válvula termostática pode ser substituída por misturadores monocomando ou duplo comando, ou aparelho único que integre as funções de misturador e torneira automática, desde que dotados de alavanca.
 O banheiro familiar do hospital Santa Rita tem sanitários ou banheiros familiar com entrada independente, providos de boxes com bacias sanitárias para adulto (7.7.2.1) e outro com bacia infantil, além de boxe com superfície para troca de roupas na posição deitada, com dimensões mínimas de 0,70 m de largura por 1,80 m de comprimento e 0,46 m de altura, devendo suportar no mínimo 150 kg, e providos de barras de apoio, conforme 7.14.1.
O sanitário coletivo é de uso de pessoas com mobilidade reduzida e para qualquer pessoa. Para tanto, os boxes atende às condições do boxe comum (7.10.1), sendo um deles com a instalação de bacia infantil para uso de pessoas com baixa estatura e crianças. Recomenda-se a instalação de um boxe com barras de apoio (7.10.2) para uso de pessoas com mobilidade reduzida.
O sanitário coletivo tem um boxe acessível, para uso preferencial de pessoas
em cadeira de rodas, além do com entrada independente. Para tanto, deve garantir área de circulação, manobra e aproximação para o uso das peças sanitárias.
Nos sanitários e vestiários de uso coletivo, tem 3 com boxe com barras de apoio
em forma de “L”, de 0,70 m por 0,70 m, ou duas barras retas de 0,70 m no mínimo e com o mesmo posicionamento, para uso de pessoas com redução de mobilidade, flexibilidade, coordenação motora e percepção.
Foram instalados cabide junto a lavatórios, boxes de chuveiro, bancos de vestiários, trocadores e boxes de bacia sanitária, a uma altura entre 0,80 m a 1,20 m do piso acabado.
Foram instalado um porta-objetos junto ao lavatório, ao mictório e à bacia sanitária, a uma altura entre 0,80 m e 1,20 m, com profundidade máxima de 0,25 m, em local que não interfira nas áreas de transferência e manobra e na utilização das barras de apoio.
Banheiros acessíveis e vestiários com banheiros conjugados devem prever área de manobra para rotação de 360° para circulação de pessoa em cadeira de rodas.
Para boxes de chuveiros, é prevista área de transferência externa ao boxe, de forma a permitir a aproximação e entrada de cadeira de rodas, cadeiras de banho ou similar.
As dimensões mínimas dos boxes de chuveiros tem de 0,90 m × 0,95 m.
Nos chuveiros tem o uso do equipamento com válvula termostática, que evita o risco
de queimaduras ou o uso de monocomandos. Quando do emprego de registros de pressão para a mistura das águas quente e fria, estes devem ser acionados por alavanca com curso de no máximo
O chuveiro é equipado com desviador para ducha manual, e o controle de fluxo (ducha/chuveiro) deve ser na ducha manual. A função chuveiro pode ser exercida por ducha manual, fixada em barra deslizante, permitindo regulagens de alturas apropriadas às diversas necessidades dos usuários.
Os boxes para chuveiros são providos de barras de apoio de 90° na parede lateral ao banco, e na parede de fixação do banco deve ser instalada uma barra vertical.
Os pisos dos boxes de chuveiro e vestiários observei as seguintes características:
são antiderrapantes; estão no nível com o piso adjacente, uma vez que cadeiras de banho se utilizaram destes,á inclinação de até 2 % para escoamento das águas do chuveiro para o ralo; tem grelhas e ralos e estão posicionados fora das áreas de manobra e de transferência.ele fazem uso de grelhas lineares junto à parede oposta à área de acesso.
Os vestiários em cabinas individuais são acessíveis com uma superfície para troca de roupas na posição deitada devem atende às dimensões. A área de transferência é garantida, podendo as áreas de circulação e manobra estar externas às cabinas.
Os bancos devem ser providos de encosto, ter profundidade mínima de 0,45 m, largura mínima
de 0,70 m e ser instalados a uma altura de 0,46 m do piso acabado.
Os bancos estão dispostos de forma a garantir as áreas de manobra, transferência e circulação. E tem espaço inferior ao banco de 0,30 m, livre de qualquer saliência
ou obstáculo, para permitir eventual área de manobra.
 2.8 Dormitorios do hospital universitário regional do norte do paraná 
 Todos dormitórios são acessíveis combanheiros. O percentual de dormitórios acessíveis é determinado em legislação específica.
 As dimensões do mobiliário dos dormitórios acessíveis atende às condições de alcance manual e visual e são dispostos de forma a não obstruírem uma faixa livre mínima de circulação interna de 0,90 m de largura, prevendo área de manobras para o acesso ao banheiro, camas e armários. Todos o quartos tem uma área, com diâmetro de no mínimo 1,50 m, que possibilite um giro de 360°. A altura das camas deve ser de 0,46 m.
 Os quartos com telefones, interfones ou similares, estão providos de sinal luminoso e controle de volume de som, conforme as normas. As informações sobre
a utilização destes equipamentos referentes à comunicação do hóspede com os demais serviços do paciente sempre são entregue quando realiza a internação do pactes com normas e guia de usuário.
 E são impresa local de hospedage em Braille, texto com letra ampliada e cores contrastantes para pessoas com deficiência visual e baixa visão, bem como devem estar disponíveis aos hóspedes e ao pacientes. E previsto só um acompanhante por pessoas.
 E são obrigado a obecer os horários de visitas. Os dispositivos de sinalização e alarme de emergência estão alertar do lado da cama em fácil acesso caso paciente necessita chamar as enfermeiras ou médico, fora o telefone de livre acesso para tirar duvidas.
 O sanitário deve possuir dispositivo de chamada para casos de emergências. E todos são acompanhado com barras de apoio para segurança do paciente.
 No hospital Santa Rita o hospital requer 15 %, todos com banheiros em apartamentos, onde são acessíveis. E outros 12 % são adaptáveis.
 Os ambulatórios, postos de saúde, prontos-socorros, laboratórios de análises clínicas, centros de diagnósticos, entre outros, tem menos 20 % de sanitários acessíveis.
Nos pavimentos onde houver sanitários tem garantido no mínimo um sanitário acessível, uma das salas, para cada tipo de serviço prestado, são todos acessível.
Nos locais para espera com assentos fixos, todos atende ao descrito em 8.9 e garantir 5 %, com no mínimo um, de assentos para P.O.
2.9 Extrutura e arquiterura hospitalar no item 5 e 8
	
O Hospital Universitário Regional do Norte do Paraná, garante aos seus pacientes toda comodidade e conforto através de suas acomodações. Conforme verificado no itens 5 e 8 o hospital SR segue as formas ABNT, que garante Todos dormitórios que são acessíveis com banheiros no quartos. O hospital garante quarto acessíveis para todos os pacientes diantes das normas para cada setor de PS, PSI, PSA. Fora o quarto para UTI.
 As dimensões do mobiliário dos dormitórios de todos os setores que verifiquei dentro das normas, são todos acessíveis atende às condições de alcance manual e visual e são dispostos de forma a não obstruírem uma faixa livre mínima de circulação interna de 0,90 m de largura, prevendo área de manobras para o acesso ao banheiro, camas e armários. Todos o quartos tem uma área, com diâmetro de no mínimo 1,50 m, que possibilite um giro de 360°. A altura das camas deve ser de 0,46 m. Todos os detalhes dos apartamentos executivos foram pensados cuidadosamente para que clientes e acompanhantes sintam-se confortáveis e seguros durante todo o período de internação. Em todos os setores foi vistos que atendem bem as normas do item 7 e 8.
O hospital além disso oferece todo atendimento na área de enfermagem, recursos humanos, acomadações, sistema de informação, financeiro, centro cirúrgico, centro diagnostico por imagem, laboratório de Análise clinicas, Pronto-socorro, unidade de terapia intensiva.
CAPITULO 3 ARQUITETURA HOSPITALAR
A arquitetura hospitalar são todos os equipamentos de utilidade pública que mostra os cuidados de saúde.
 Como por exemplos: consultórios, clínicas, centros de saúde, hospitais regionais, hospitais centrais, hospitais universitários, hospitais especializados como ( hospital psiquiátrico, hospital pediátrico, etc.), entre outros. A palavra hospital vem do latim hospitalis e significa “ser hospitaleiro, acolhedor”, adjetivo derivado de hospes, que é o mesmo que se refere á hospedagem. Porque, antigamente, peregrinos e viajantes eram recebidos nessas casas de assistência. Com o termo hospital, com sua noção atual, encaixa-se melhor às acepções nosocomium e nosodochium, ambas são origem grega, que significa, “tratar os doentes” e “receber os doentes”. 
 A cultura cristã ter impulsionado os serviços de assistências aos necessitados sob diversas maneiras, a origem do hospital é anterior a ela. O príncipe Siddhartha Gautama, fundador do budismo, cuja época estima-se cerca de 563 a.C e 483 a.C, foi responsável pela construção de instituições hospitalares e, junto a elas, nomeava a cada dez cidades um médico responsável por atendê-las. Na Grécia, os primeiros locais destinados ao atendimento de enfermos foram templos dedicados ao
Escapulário (nome latino de Asclépio – o deus grego da medicina), habilidoso médico que exerceu tal profissão durante a Guerra de Troia. Nesses templos, a serpente representava o símbolo da divindade e o poder da cura, portanto, era sagrada, e acreditava-se que era dotada de magia. Campos (1944, p.17) relata: [...] os templos primavam pelo ambiente favorável à cura dos doentes. Erigiam-se nas colinas ou nas fraldas das montanhas abrigadas contra os ventos maléficos. Eram localizados ao lado das florestas e de uma fonte de águas minerais, de termas ou, pelo menos, de água puríssima. Consistiam de uma cobertura assente sobre colunas dóricas. Cada um destes santuários tinha um altar. Os serviços eram ministrados por sacerdotes (médicos). As práticas eram impregnadas de misticismo e superstição.
No século XVIII, graças aos avanços da medicina, a enfermidade passa a ser reconhecida como fato patológico.
Com o surgimento desse conceito, as questões de ordem funcional e espacial assumem nova importância, estimulando o desenvolvimento dos primeiros processos projetuais dedicados às edificações hospitalares (TOLEDO, 2002).
A partir daí, as questões espaciais e sanitárias das edificações hospitalares assumem extrema importância, tornando-se, inclusive, objeto de estudo para estudiosos como Pasteur, cientista francês que desenvolveu pesquisas sobre contaminação por meio de micro-organismos, e Tenon, cirurgião francês que publicou o Mémoire surles hôpitaux de Paris, que possuía descrições detalhadas sobre hospitais na França. Formou-se então, o conceito de hospital terapêutico: um instrumento destinado a curar (TOLEDO, 2002).
Além disso, nenhum plano arquitetônico abstrato pode dar a fórmula do bom hospital. Este é um objeto complexo de que se conhece mal os efeitos e as consequências, que age sobre as doenças e é capaz de agravá−las, multiplicá− las ou atenuá−las. Somente um inquérito empíricosobre esse novo objeto ou esse objeto interrogado e isolado de maneira nova − o hospital − será capaz de dar idéia de um novo programa de construção dos hospitais. O hospital deixa de ser uma simples figura arquitetônica. Ele agora faz parte de um fato médico−hospitalar que se deve estudar como são estudados os climas, as doenças, etc.” (FOUCAULT, 1979, p.58).
Convocou-se a Academia de Ciências, formada por grandes nomes como Lassone, Daubeton, Bailly, Lavoisier,
Laplace, Coulomb, D’Arcet e Tenon, para opinar sobre os projetos de reconstrução. Em 1775, Tenon percorreu
diversas instituições de saúde pela Europa para definir quais são as condições de funcionamento dos hospitais.
Os resultados de seus estudos revelaram precariedades nas unidades estudadas, destacando-se as relações entre procedimentos médicos e de enfermagem, a taxa de mortalidade entre os pacientes e as características espaciais
dessas edificações. A partir disso, Tenon escreveu o Mémoire sur les hôpitaux, um programa voltado para o
projeto do edifício hospitalar, baseado nos pontos fortes e falhas dos locais visitados (TOLEDO, 2002).
Deve-se destacar também o surgimento do conceito hospital terapêutico, muito difundido por Foucault
em meados do século XVIII, considerado a postulação basepara a origem do conceito do hospital contemporâneo. A instituição de saúde perde seu caráter de exclusão social e ganha o título de “máquina de curar”. Foucault, em Microfísica do Poder (1979, p. 63), destaca:
[...] o hospital é um meio de intervenção sobre o doente. A arquitetura do hospital deve ser fator e instrumento de cura. O hospital−exclusão, onde se rejeitam os doentes para a morte, não deve mais existir. A arquitetura hospitalar é um instrumento de cura de mesmo estatuto que um regime alimentar, uma sangria ou um gesto médico. O espaço hospitalar é medicalizado em sua função e em seus efeitos. − Esta é a primeira característica da transformação do hospital no final do século XVIII [...].
No século XIX, com o domínio da tecnologia do concreto armado e o advento do elevador, adotou-se a tipologia “monobloco vertical” que, segundo Toledo (2002, p.9):
[...] permitia, ainda, significativas economias no que se refere à construção do edifício hospitalar e sua posterior operação, na medida em que não apenas racionalizava os sistemas de infra-estrutura, distribuição de alimentos, roupas etc., como reunia, em unidades funcionais comuns, os serviços de esterilização, lavagem de roupa e nutrição que anteriormente eram localizados em cada um dos pavilhões. A partir dessa mudança, surgiu a concepção do “hospital arranha-céu.
O autor afirma ainda que o conceito de “máquina de curar” ainda permanece presente. A arquitetura hospitalar atual preocupa-se com o bem estar de seus usuários e da equipe de trabalho. A integração com o local, adequação ao clima, economia energética e preservação do meio ambiente, iluminação adequada, funcionalidade de espaços, satisfação das necessidades tecnológicas da medicina e o cumprimento das normas tornaram-se quesitos básicos que devem ser seguidos ao se desenvolver um projeto de edifício hospitalar nos dias atuais.
3.1 Conhecendo o hospital universitário regional do norte do paraná 
A autorização de criação da Universidade Estadual de Maringá (UEM) data de 1969, por meio da pela Lei nº 6.034, de 6/11/1969. Nesta data, as seguintes faculdades existentes foram agregadas a UEM: Faculdade Estadual de Ciências Econômicas, criada em 1959, Faculdade Estadual de Direito e Fundação Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, ambas criadas em 1966. Nessas faculdades, já funcionavam os cursos de Ciências Econômicas (criado em 1961), Direito (criado em 1966), Geografia, História e Letras (criados em 1967). Também no ano de 1969 foi criado o curso de Ciências do 1º. Grau.
Em 1970, a instituição foi criada sob a forma de fundação de direito público pelo Decreto Estadual nº 18.109, de 28/1/1970, passando a ser denominada de Fundação Universidade Estadual de Maringá (FUEM), sendo o seu reconhecimento efetivado em 1976, por meio do Decreto Federal nº 77.583, de 11/5/1976, tornando-se autarquia em 1991, pela Lei Estadual nº 9.663 de 17/7/1991, mantendo a mesma denominação.
Em 1986, foram criados o Câmpus Extensão de Cianorte e o Câmpus do Arenito, em Cidade Gaúcha-PR. Em 1989 criou-se o Câmpus Regional do Noroeste, em Diamante do Norte-Pr, em 1991 o Câmpus Regional de Goioerê, em 2002 o Câmpus Regional de Umuarama e, em 2010, o Câmpus Regional do Vale do Ivaí, em Ivaiporã.
No ano de 1988, foram criados os cursos de Medicina e Odontologia, tendo como consequência a implantação de um complexo de saúde, formado pelo Hospital Universitário Regional de Maringá, Clínica Odontológica e Hemocentro.
Atualmente, são ofertados 61 cursos de graduação presenciais, 8 cursos de graduação a distância, 70 cursos de pós-graduação stricto sensu (44 em nível de mestrado e 26 de doutorado) e, 56 cursos de pós-graduação lato sensu (especialização). É importante destacar também que 21 destes Programas foram avaliados com conceito 5 (cursos de excelência em nível nacional) e 4 com conceito 6 (cursos de excelência em nível internacional)
3.2 Estrutura física do hospital universitário regional do norte do paraná
O Hospital Universitário ocupam uma área edificada de 40.600m2, em um terreno com cerca de 100.000m2 situado na Avenida Robert Koch, nº 60, em Londrina, Paraná. Além dessas instalações, o HU-UEL mantém o Ambulatório de Especialidades (AEHU), no Campus da Universidade Estadual de Londrina, com área construída de 10.500 m2. A capacidade de internações do HU-UEL é de 300 leitos, sendo: 210 leitos de enfermaria; 17 de UTI adulto e mais 3 leitos desta natureza em fase de credenciamento; 6 leitos de UTI de Queimados (adulto e infantil), 05 de UTI Pediátrica; 17 de UCI e UTI Neonatal e 45 de Pronto-Socorro, distribuídos pelas diversas especialidades médicas, totalmente à disposição do SUS.
Entre as Unidades de Internação, o HU-UEL mantém: Transplante de Medula Óssea, Centro de Tratamento de Queimados, Unidade de Isolamento para Pacientes Portadores de Moléstias Infectocontagiosas, Maternidade para Gestantes de Alto Risco e UTI (Neonatal, Pediátrica e Adulto).
O AEHU, com 84 consultórios, salas de consultas específicas para cada especialidade médica, além da Enfermagem, Psicologia, Núcleo de Vacinação, etc. O HU-UEL mantém Pronto-Socorro em regime de plantão permanente, oferecendo atendimentos gerais, especializados nas áreas de Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, Ginecologia e Obstetrícia, Pediatria, Ortopedia/ Traumatologia e Anestesiologia. A Instituição conta com Centro Cirúrgico Geral, com a utilização de 7 salas cirúrgicas, 1 Centro Cirúrgico para o Centro de Tratamento de Queimados, com 2 salas e o Centro Cirúrgico do AEHU, duas salas para procedimentos ambulatoriais. Ainda, no setor de Maternidade, o Hospital conta com uma sala de parto e uma de pré-parto, para atendimento das gestantes. O HU-UEL dispõe de estrutura para realização de exames e demais serviços complementares de diagnóstico e tratamento (exames de diagnóstico por imagem, análises clínicas, anatomia patológica, eletrodiagnóstico, fisioterapia, endoscopia, tomografias computadorizada, ultrassonografia, hemodinâmica, histocompatibilidade, etc.), que são executados por meio de serviços próprios deste
Hospital ou de convênios/prestação de serviços de outras instituições. Além desses
serviços próprios, podemos citar outros diferenciados, tais como Centro de Tratamento de Queimados, Hemocentro Regional, Unidade de Quimioterapia, Banco de Leite Humano, Unidade de Transplante de Medula Óssea, Banco de Olhos e Central de Controle de Intoxicações.
Essa grande estrutura física possibilitou ao HU-UEL contabilizar em 2016 os seguintes números referentes à produção assistencial do HU-UEL: 135.225 consultas ambulatoriais, 25.003 atendimentos de Pronto-Socorro, 11.714 internações, 1.090 partos, 8.622 cirurgias, 1.181.322 exames de análises clínicas, 7.298 exames do Laboratório de Patologia, 48.540 exames de Radiologia, 10.204 Tomografias computadorizadas, 6.233 procedimentos de Hemodinâmica e Litotripsia, dentre outros
A secretária estadual de Saúde, Michele Caputo Neto, ressaltou que além das unidades de terapia intensiva, o HU se prepara para entregar o novo prédio da Maternidade, que está sendo construído ao lado do Hemocentro e que deverá oferecer atendimento integral à gestante. "A nova maternidade deve estar em torno de 50% pronta em um investimento de R$ 13 milhões e a previsão para 10/2019.
Nesta quarta-feira, Caputo também anunciou um investimento de R$ 10 milhões na implantação do Pronto Socorro Cardíaco. Os recursos, segundo o secretário, entrariam apenas no orçamento de 2108, mas a Sesa já autorizou a liberação de R$ 1 milhão para este ano e os R$ 9 milhões restantes serão colocados como prioridade para o orçamento de 2018. (https://www.folhadelondrina.com.br/cidades/hu-entrega-obras-da-uti-adulto-990483.html) acesso dia 26/10/2018 todas prevista ns normas que fundamentaram este trabalho de pesquisa foram a RDC 50 – 2002/Ministério da Saúde, que é a mais importante para a arquitetura, pois estabelece informações para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde.A NBR 9.050 – 2015/ABNT, que regulamenta critérios e parâmetros técnicos para a adaptação de espaços, mobiliário e edificações às condições de acessibilidade e a NBR 7.256 – 2015/ABNT, que estabelece critérios de tratamento de ar em estabelecimentos assistenciais de saúde de acordo com os conceitos, resoluções e regulamentações técnicas estipuladas pela ANVISA. Claramente dito que será entregue até outubro de 2019 as reformas da UTI.
3.3 Diagnostico 
A atuação do Núcleo Interno de Regulação de Leitos - NIR do HU-UEL, tem como principal objetivo gerenciar o fluxo dos pacientes da instituição, maximizando o uso da estrutura de leitos. Assim tendo em vista a acessibilidade, qualidade e segurança na assistência ao paciente. No iniciou suas atividades em 18 de julho deste ano e se encontra em fase de consolidação e ainda está fase de reforma para o ano que vem. Já é facil perceber o impacto positivo do trabalho desenvolvido no núcleo na instituição, que desencadeou a revisão de vários dos seus processos, com a identificação de necessidades de investimento, visando aumentar o giro de leitos e a produtividade, sem colocar em risco a segurança dos pacientes atendidos.Onde cada vez mais o hospital procura trazer melhoria para todos, buscando sempre melhorar o hospital e sempre faz reformas para melhoria do bem estar da população e do alunos e todos que frequentam esta organização. Nestes seis meses houve impacto, com aumento de 7% nas admissões de pacientes, 8,0% nas saídas e 9,5% na taxa de ocupação geral, com redução de 15% na média de permanência geral. 
 Considerando a importância da Gestão do Cuidado de Enfermagem, o Hospital Universitário de Londrina, vem buscando o aprimoramento constante dos processos de enfermagem no âmbito institucional. 
Ressaltando os cuidados não gerados pelo sistema que são selecionados por meio da classificação de cuidados, relacionados aos diversos sistemas do organismo. A SAE encontra-se implementada em todas suas fases: investigação (histórico de enfermagem e exame físico), diagnósticos de enfermagem, planejamento dos resultados esperados, implementação da assistência (prescrição de enfermagem) e avaliação da assistência de enfermagem, em constante processo de ampliação e aprimoramento, garantindo a qualidade da assistência de enfermagem.
A Divisão de Farmácia do HU-UEL realizou a locação de máquina unitalizadora de medicamentos, que é utilizada para fracionar os comprimidos nas doses a serem dispensadas ao paciente. O equipamento chegou ao Hospital através de um contrato de locação. O novo sistema garante segurança na dispensa de medicamentos aos pacientes. Além de imprimir informações básicas como o nome do medicamento, fabricante, validade, lote e dosagem e assim indicando nas orientações adicionais sobre a administração, como a necessidade de tomar o remédio em jejum. A máquina também imprime as tarjas indicativas vermelha, amarela e preta, de acordo com a categoria do medicamento.
3.4 Organização Física e Estrutural do Hospital e extrutura fisica
 Equipamentos para o HU-UEL
- Em 2016, foram adquiridos com recursos na fonte 100, FUNSAÚDE, 142 equipamentos, perfazendo um total de R$ 617.232,41 (seiscentos e dezessete mil, duzentos e trinta e dois reais e quarenta e um centavos).
- Na fonte 250 (SUS) foram adquiridos 120 equipamentos, total de R$ 342.882,60 (trezentos e quarenta e dois mil, oitocentos e oitenta e dois reais e sessenta centavos).
Na fonte 281 (Recursos Federais - convênio com o Ministério da Saúde), foram adquiridos 95 equipamentos, totalizando o valor de R$ 1.620.239,00 (um milhão, seiscentos e vinte mil, duzentos e trinta e nove centavos).
- Iniciado o processo de instalação de duas máquinas Trituradoras de Resíduos de
Serviços de Saúde, equipamentos esses no valor de R$1.150.650,00 (um milhão, cento e cinqüenta mil, seiscentos e cinquenta reais), com adequação da área física e regularização do funcionamento junto aos órgãos ambientais e vigilância sanitária;
- Instalado novo transformador para o Centro de Ciência da Saúde (CCS) - 500
KVA, com os seus quadros, no valor de R$235.000,00 (duzentos e trinta e cinco
mil reais).
Figura 9– Fotografia do novo Transformador do Centro de Ciência da Saúde (CCS) -
500 KVA, devidamente instalado. Londrina (PR), 2017.
3.5 Obras e serviços executados no hu-uel em 2016
O HU-UEL desenvolveu em 2016, os seguintes empreendimentos e/ou ações, com vistas à recuperação ou implementação de sua estrutura física:
- Adequação de área para estacionamento – próximo ao Pronto Socorro - moledamento - valor investido R$ 78.790,97
- Obra da rampa e cancela Hemocentro - valor investido R$ 55.930,50
- Obra das bases para as lavadoras da Lavanderia - valor investido R$ 18.600,00
- Instalação dos Corrimãos do Hemocentro – adequação das exigências do Corpo de Bombeiros - valor investido R$ 9.300,00.
Contratação do Projeto Arquitetônico e complementares referentes à Ampliação
Pronto Socorro e implantação da Unidade Cardiovascular e Tele-Emergência - valor de investimento será de R$ 193.551,47 (cento e noventa e três mil, quinhentos e cinqüenta e um reais e quarenta e sete centavos).
- Licitação e contratação da obra para a Reforma e Ampliação da UTI I e UTI II do HU-UEL, contemplando o total de 619,53 m2 de área construída, no valor de R$2.460.474,08.
O empreendimento deverá apresentar ainda, os seguintes ganhos:
_ Melhorar a assistência aos pacientes graves atendidos nas UTIs I e II, pelas melhores condições das instalações físicas do setor, em atendimento às normas da Vigilância Sanitária e de conformidade com os conceitos de Humanização;
_ Melhorar as condições de trabalho aos profissionais de saúde e acadêmicos de todas as áreas do conhecimento que tem interface com a área;
_ Aumento em 03 leitos a capacidade instalada da UTI II, que hoje conta com 07 leitos e passará a contar com 10 leitos de internação; conseqüentemente, deverá repercutir na minoração da demanda reprimida de pacientes que aguardam leitos de UTI nas unidades de Internação do Hospital e também do Pronto Socorro. Com a ampliação, o HU-UEL passará a disponibilizar o total de 20 leitos de uTI Adulto para a população usuária do Sistema Único de Saúde (SUS).
- Realizada a obra da cobertura da nova Entrada de Serviços do HU-UEL, com área 116,22m2 e valor de R$37.370,00 (trinta e sete mil, trezentos e setenta reais);
- Realizada a instalação de iluminação no Estacionamento do Pronto Socorro, que teve o custo de R$26.035,20 (vinte e seis mil, trinta e cinco reais e vinte centavos);
- Realizada a Reforma da Farmácia Hospitalar para a adequação da área de preparo de Quimioterapia; área total de 91,37m2, com o investimento deR$120.535,75 (cento e vinte mil, quinhentos e trinta e cinco reais e setenta e cinco centavos).
- Em execução a obra da nova Maternidade, que encontra-se 22,8% concluída, cuja conclusão está prevista para dezembro de 2018. O valor investido até o momento, com recursos do Estado do Paraná, foi de R$2.526.638,78 (dois milhões, quinhentos e vinte e seis mil, seiscentos e trinta e oito reais e setenta e oito centavos). Destaca-se que a nova Maternidade comportará 54 leitos (18 de enfermaria, 5 de pré-parto, 20 de UTI Neonatal, 8 de UCI Neonatal e 3 de recuperação), com área de 4.695,75m². O custo total da obra será de R$ 12.568.578,90
Figura 10 – Fotografia da obra da nova Maternidade do HU-UEL. Londrina (PR), 2017.
 
Concluída a Fase 2 da Reforma da Unidade Masculina, incluindo os corredores, postos de enfermagem e áreas de secretaria, expurgo, sanitários e afins foi concluída. Trata-se de obra com o custo de R$229.834,90 (duzentos e vinte enove reais, oitocentos e trinta e quatro reais e noventa centavos), contemplando o
total de 177,93m2.
Figura 11 – Fotografias da Unidade Masculina do HU-UEL reformada - Fase 2. Londrina
(PR), 2017.
3.6 Emendas parlamentares propostas em favor do hu-uel
Figura 12 – Convênios entre o HU-UEL e instâncias governamentais, em andamento.
Londrina (PR), 2017.
3.7 Gestão de recursos humanos
Conforme já informado

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