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Casos pratica 4 (1)

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 30ª VARA 
CÍVIL DA COMARCA DE SÃO PAULO – SP. 
 
 
Processo nº.... 
 
 
 
 ZÍLIO (sobrenome), (nacionalidade), (estado civil), (profissão), portador da 
cédula de identidade RG nº ..., inscrito no CPF/MF sob o nº__, residente e 
domiciliado em ...., São Paulo – SP, com endereço eletrônico (e-mail), neste 
ato representando por advogado, que subscreve se (procuração anexa), vem, 
respeitosamente perante Vossa Excelência, com fundamento no artigo 525do 
Código de Processo Civil e mais disposições aplicáveis à espécie, apresentar a 
presente: 
 IMPUGNAÇÃO com pedido de efeito suspensivo 
 
Em face de DEUSTEMIO, já qualificado nos autos, pelos fatos e fundamentos a 
seguir: 
 
I – DA PRELIMINAR DA INCOMPETÊNCIA ABSOLUTA DE JUÍZO 
 Conforme o art.337, II do CPC, a justiça Estadual é absolutamente 
incompetente para a execução fundada em sentença estrangeira homologada 
pelo STJ, sendo a justiça Federal o juízo competente para julgar a Ação de 
Execução baseada e título judicial de sentença estrangeira, devendo ser 
remitido os autos ao juízo correto, determinado pelo art. 109, X, CRFB/88. 
 
II – DOS FATOS 
 O impugnante possui relação jurídica de credor/devedor cm o 
Impugnado, o que foi determinado na sentença estrangeira, devidamente 
homologada perante o Superior Tribunal de Justiça. Onde o Impugnante é 
condenado a pagar valor em dinheiro determinado na sentença, porém, houve 
a impossibilidade, devido a circunstâncias de escassez financeira, de quitar 
seus débitos perante o Impugnado. O Impugnado de forma equivocada ajuizou 
a ação de Execução na Justiça Estadual, além de penhorar bens de terceiro, 
tendo em vista que o automóvel objeto da penhora é de propriedade da 
empresa em que o Impugnante trabalha, estando na sua posse para exercício 
da profissão, conforme documentação anexa aos autos. Além do mais, os 
cálculos elaborados pelo credor estão em desconformidade com o disposto na 
sentença. 
 
III –DOS FUNDAMENTOS 
 
DA PENHORA INCORRETA 
 No caso presente, tendo em vista o art. 475, L, III, do CPC, de forma 
equivocada, sem os devidos cuidados próprios das medidas judiciais, a 
penhora foi realizada sobre o bem de pessoa da relação jurídica presente, o 
bem de terceiro, estava em posse do impugnante, devido a uma relação pela 
ingerência do Impugnado em verificar, pelos registros competentes, a 
propriedade do bem indicado à penhora. 
 
DO EXCESSO DE EXECUÇÃO 
 O valor indicado a planilha de cálculos apresentada na Ação de 
Execução, diverge para maior, o valor constante na sentença estrangeira 
homologada. Desta forma, de acordo com o art. 475, L, V do CPC a penhora 
encontra se indevida de acordo com o valor. A planilha atualizada e de acordo 
com o valor que o Impugnante foi condenado esta anexada aos autos. 
 
 
DA ATRIBUIÇÃO DO EFEITO SUSPENSIVO 
 Tendo em vista a relevância dos fundamentos, na Ação de Execução 
conforme o art. 475, M, do CPC, deverá ser atribuído efeito suspensivo da 
execução do automóvel acima citado. Pois o prosseguimento da Execução 
poderá causar ao Impugnante e ao terceiro envolvido equivocadamente grave 
dano de difícil ou incerteza reparação, visto que o bem objeto da Execução, se 
trata de automóvel para fins da atividade profissional do Impugnante e o seu 
meio de aferir renda. 
 
DA GARANTIA DO JUÍZO 
 Sendo a garantia do juízo um dos requisitos para a admissibilidade da 
presente Impugnação, embora a penhora seja incorreta, está de acordo o 
requisito da garantia do juízo, conforme o art.... 
IV – DOS PEDIDOS 
Diante do exposto, o Impugnante requer: 
1. Que a impugnação seja recebida no efeito suspensivo. 
2. A intimação do Impugnado. 
3. O acolhimento da incompetência absoluta de juízo, remetendo se os autos a 
justiça federal. 
4. No mérito, o reconhecimento da penhora incorreta e do excesso de 
execução, com conseqüente desconstituição da penhora e modificação do 
valor da causa. 
5. A condenação do Impugnado ao ônus da sucumbência. 
 
VI – DAS PROVAS 
 O Impugnante demonstra os fatos alegados através de prova documental 
anexos. 
 
Nestes termos,pede deferimento. 
São Paulo, data 
Advogado - OAB/UF 
 
 
 
 
 
 
 
 
AO JUIZO DE DIREITO DA _ VARA CIVIL DE ___ 
 
 
 
 
 Oseas, brasileiro, estado civil, profissão, portador da carteira de identidade 
n.°xxx, inscrito no CPF sob n.°xxx, com endereço....., endereço eletrônico 
(email), vem por seu advogado abaixo, email...., com escritório na ....., indicado 
na forma do art. 77, do CPC, ajuizar: 
 
 AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO 
 
 Pelo procedimento especial com fulcro no art. 539 e seguintes do CPC, em 
face de CARRO E AUTOMOVEIS LTDA, pessoa jurídica do direito privado, 
inscrito no CNPJ sob o n.°xxx, representada na forma de seu contrato social 
com endereço na ....., e-mail...., e LEONTINO SILVEIRA, brasileiro, estado 
civil, profissão, portador da carteira de identidade n.°xxx, inscrito no CPF sob 
n.°xxx, com endereço....., endereço eletrônico (email), pelos fundamentos de 
fatos e de direito que passam a expor: 
 
 I – DOS FATOS 
 
1. O autor firmou contrato de locação de automóvel com o 1° réu, pelo prazo de 
12 meses, estabelecendo as condições que disciplinarem a locação. 
2. Transcorridos 3 (três) meses do inicio da locação, o autor foi surpreendido 
com uma notificação judicial endereçada pelo 2° réu, argumentando ser ele o 
verdadeiro proprietário do automóvel locado, exigindo o pagamento do calor do 
aluguel. 
3. Diante da situação o autor procurou esclarecimentos junto ao 1° réu que 
informou desconhecer contrato de venda de automóvel. 
4. Assim, o autor passou a ter efetivamente duvidas a quem deva pagar o valor 
locativo do automóvel. 
 
II – DOS FUNDAMENTOS 
1. Dupla manifestação dos Réus a respeito da titularidade do automóvel fez 
surgir no autor pertinente duvidas a quem efetivamente pagar as prestações 
vincendas referente a locação. 
2. Desta forma,com fulcro no artigo 335, iv do código civil, pode o devedor 
liberar se da obrigação, consignando em juízo o valor devido. 
 
 III – DOS PEDIDOS 
 De tudo exposto, requer o autor a esse juízo: 
a. A expedição de guia para deposito da prestação que se vencera em xxx, 
no valor de R$_. E a vincenda ate a integralização do contrato. 
b. A citação dos réus para recebimento do valo expedido e se for o caso 
para contestar a presente ação. 
c. O julgamento procedente do pedido para declarar extinta a obrigação. 
d. Condenar os réus nas custas processuais e honorários advocatício. 
 
 IV – DAS PROVAS 
 
 O autor requer a produção de todas as provas de direito admitidas no 
ordenamento pátrio. 
 
 V – DO VALOR DA CAUSA 
 O valor da causa dá-se a R$xxx 
 
 Nestes termos, pede deferimento. 
 Local, data 
OAB / UF 
 
 
 
AO JUIZO DE DIREITO DA _ VARA CIVIL DA COMARCA DE SÃO 
LOURENÇO/MG 
 
 
 
 
 LOJÃO CHALE LTDA. EPP, pessoa jurídica de direito privado, inscrita 
no CNPJ sob n.°xxx, E-MAIL___, por seu representante legal na forma de seu 
contrato social, com sede na xxx, São Lourenço,MG, vem por seu advogado 
abaixo assinado, com escritório na rua xxx, em atenção ao inciso V do art. 77, 
CPC, vem ajuizar: 
 
 AÇÃO MONITÓRIA 
 
Com fulcro nos arts. 700 e seguintes do CPC, pelo procedimento especial,em 
face de PESSANHA, nacionalidade, estado civil, profissão, portador da carteira 
de identidade n.°xxx, inscrito no CPF sob n° xxx, com e-mail desconhecido, 
residente e domiciliado na Rua X, casa Y n.°01, na cidade de São Lourenço, 
MG, pelos fundamentos de fatos e direitos que passam expor: 
 
 I – DO CABIMENTO DA AÇÃO MONITÓRIA. 
 O autor esclarece ao juízo que não obstante estar a divida do réu apoiada em 
uma nota promissória (titulo executivo extrajudicial) a mesma perdeua sua 
eficácia executiva em razão de já ter decorrido mais de três anos de seu 
vencimento, conforme artigo 70 e 77 do decreto 57.663/66. Vale ainda destacar 
que tal situação não afasta do direito de utilizá-la como prova escrita para a 
ação monitoria, haja vista o que dispõe a súmula 504 STJ, que declara se 
possível o seu manejo, no prazo de 5 anos, a contar do dia seguinte do 
vencimento da nota promissória. 
 
 II – DOS FATOS 
 No dia 31/10/12 o réu adquiriu do autor diversos eletros domésticos que 
totalizou uma divida de R$ 100.000,00 (cem mil reais) o que deu origem a uma 
nota promissória de igual valor, cujo vencimento ocorreu em 25/01/13, não 
tendo sido paga. 
Procurado por diversas vezes, o réu permaneceu inadimplente , fato que fez 
com que ao debito alcançasse o valor de R$ 280.000,00 (duzentos e oitenta mil 
reais), conforme demonstra a memória de calculo anexa. 
III – DOS FUNDAMENTOS 
 Dispõe do artigo 77 do CPC que o detentor de prova escrita sem força 
executiva que declare a existência de pagar a quantia certa, poderá fazer uso 
da ação monitoria. 
No caso em exame, fica evidente a presença de tais requisitos na medida em 
que o réu reconhecendo o valor devido assina a nota promissória 
anteriormente mencionada. 
IV – DOS PEDIDOS 
De tudo exposto, requer: 
1. Seja expedido o mandado de pagamento no valor de R$280.000,00 
(duzentos e oitenta mil reais), assegurando ao réu o prazo de 15 dias para 
cumprir voluntariamente bem como determine a sua citação. 
2. A condenação do réu ao pagamento de honorários de 5% (cinco por cento) 
sobre o valor da causa. 
3. Em caso de não pagamento ou de não oferecimento de embargos ou ainda 
nas hipóteses deste não serem acolhidos, julgar procedente o pedido para 
constituir titulo executivo judicial. 
V – DAS PROVAS 
O autor informa a este juízo que esta realizando a produção de prova 
documental, que consiste na juntada da nota promissória. 
VI – DO VALOR DA CAUSA 
O valor da causa é de R$ 280.000,00 (duzentos e oitenta mil reais). 
 
 Nestes termos,pede deferimento. 
 Local, data 
 Advogado / OAB -UF 
 
 
AO JUIZO DE DIREITO DA 4ª VARA CIVIL DA COMARCA DE ITAPERUNA 
RJ 
 
 
 
DISTRIBUIÇÃO POR DEPENDENCIA AO PROCESSO N. 6002/2015. 
 
 
 
 JOSE AFONSO, nacionalidade, engenheiro, solteiro, portador do RG 
n..., inscrito no CPF..., Residente e domiciliado na rua Central, 123, Bairro 
Funcionários, Muricuci, ES, por seu advogado abaixo assinado, e-mail ....., 
escrito na rua xxx, na forma do inciso V, do art. 77 do código do processo civil, 
vem ajuizar: 
 
 EMBARGOS DE TERCEIROS 
 
 PELO PROCEDIMENTO ESPECIAL, com fulcro no art. 674, do cpc, em face 
de Carlos Batista, Nacionalidade, contador, solteiro, portador da identidade n. 
xxx, endereço na rua Rio branco, 600, Itaperuna, RJ , pelos fundamentos de 
fato e de direito que passa a expor. 
 
I – DOS FATOS 
 O embargante adquiriu de Lucia Maria o imóvel constituído pela casa 
onde reside , situada no endereço acima indicado, pelo de valor de 
R$300.000,00 (trezentos mil reais), em 10/01/15, sendo pago de forma integral. 
Durante a obtenção de documentos necessários a lavratura da escritura 
publica, o embargante tomou conhecimento da execução promovida pelo 
embargado na qual busca receber o valor de R$300.000,00 de Lucia Maria em 
decorrência de cheque emitido por essa. 
 E importante destacar que a emissão do cheque se deu três meses após 
a venda do imóvel feita por Lucia Maria ao embargante. Portanto, não há 
duvidas de que ao inicio da ação executiva o imóvel já não mais pertencia a 
Lucia Maria. 
 Vale ainda registrar que a penhora do imóvel foi requerida pelo 
embargado, na petição inicial, sendo certo que Lucia Maria possui outros bens 
imóveis livres e desembaraçados. 
 
 II -DOS FUNDAMENTOS. 
 O embargante, mesmo não figurando na relação processual executiva, 
tem legitimidade para oferecer os presentes embargos de terceiro, uma vez 
que detém a posse do imóvel penhorado desde 10.01.2015, momento anterior 
a emissão do cheque feito por LúciaMaria, na conformidade do art. 674 do CPC 
e da Sumula 84 STJ. 
 Em decorrência da oferta desses embargos e feita a prova inequívoca 
da posse do imóvel penhorado e admissível a concessão de liminar para 
suspender o ato constritivo conforme estabelece o artigo 678 do CPC. 
 Visando manter a segurança do embargado em relaçãoao seu possível 
direito de credito junto a Lucia MARIA, o embargante indica bem de 
propriedade daquela livre e desembaraçado que poderá ser objeto de 
substituição do bem penhorado. 
 
II – DOS PEDIDOS 
De tudo exposto, requer o embargante: 
a) O deferimento da liminar afim de suspender a penhora e garantir a 
manutenção da posse do imóvel. 
b) A citação do embargado, para querendo, exercer o seu direito de defesa. 
c) Julgar procedentes estes embargos para determinar o cancelamento da 
penhora, oficiando o registro imobiliárioas providencias necessárias. 
d) Condenar o embargado ao pagamento das custas processuais e honorários 
advocatícios. 
 
III – DAS PROVAS 
 
 O embargante requer a produção das provas admitidas na forma da 
legislação processual civil. 
 
IV- DO VALOR DA CAUSA 
 Embargante atribui a causa o valor de R$ 3000.000,00 (__) 
 
Nestes termos 
Pede deferimento 
 
Local, data 
Advogado / OAB UF 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AO JUIZO DE DIREITO DA___ VARA CIVIL DA ___ 
 
 
 
PROCESSO: XXX 
 
 
 
 ANTONIO AUGUSTO, estado civil__, QUALIFICACAO, ENDERECO, E-
MAIL, nos autos da ação ___ que movem em face de MAX TV SA, 
qualificação, endereço, e-mail, e LOJA DE ELETRO DOMESTICO LTDA, 
qualificação, endereço, e-mail, vem por seu advogado abaixo assinado, e-mail, 
end., na forma do art. 77, V, do CPC, não se conformando com a sentença de 
mérito proferida por este juízo, interpor: 
 
 RECURSO DE APELAÇÃO 
 
Na forma do artigo 1009 do cpc, mediante as razoes expostas em anexo, 
observado o prazo para as contrarrazões dos apelados , requer a remessa do 
recurso ao tribunal. 
 
 Nestes termos, pede deferimento 
 Local, data 
 Advogado OAB/ UF 
 
 
 
 
 
 
A0 TRIBUNAL DE JUSTICA DO ESTADO XXX 
 
 
RECURSO DE APELACAO 
APELANTE: ANTONIO AUGUSTO 
APELADO: MAX TV E LOJA 
 
EGRÉGIA CAMARA, 
 
O apelante informa a esse colegiado que preencheu os requisitos intrínsecos e 
extrínsecos necessários ao juízo de admissibilidade positiva. 
 O apelante esclarece ainda que este recurso deve ser recebido no duplo 
efeito, suspensivo e devolutivo, conforme artigo 1012, cpc. 
 A sentença proferida pelo juízo “AQUO” deve ser reformada , haja vista 
que não refletiu de forma correta a interpretação dos fatos e das provas 
apresentados na petição inicial. Isto porque, acolheu a preliminar de 
contestação do segundo apelado, no sentido de excluí-lo da relação processual 
ao argumento de ser ilegítimo para figurar no polo passivo, nos termos dos 
artigos 12 e 13 do CDC. O exame dos referidos dispositivos legais, deve ser 
realizado em conjunto com o artigo 18, do CDC, evidenciando a 
responsabilidade solidaria do comerciante, conforme se pode constatar do 
entendimento jurisprudencial sobre o tema. 
(colocar uma jurisprudência aqui – sobre o vicio do produto) 
 Também merece reparo o capitulo da sentença que reconheceu a 
decadência do direito do apelante ao argumento de que entre o surgimento do 
defeito do produto e o exercício do direito de ação teria decorrido mais de 90 
dias. 
 Aqui, vale destacar que o apelante formulou reclamação junto aos 
apelados 5 dias após a ocorrência do fato danoso sendo certo que ate a 
presente data não obteve resposta. 
 Logo, a que se aplicar ao caso em exame, a regra do inciso I, parágrafo 
2 do art.26 do CDC que cuida da fixação do termo inicial da contagem do 
prazo decadencial de 90 dias. 
 De tudo exposto, requer o apelante: 
Seja conhecido e provido o presente recurso no sentido de reformar a sentença 
de mérito para reconhecer a legitimidade “AD CAUSAM” do segundo apelado, 
bem como para afastar a decadência e, ato contínuo, julgar o mérito da causa, 
acolhendo integralmente o pedido do apelante, conforme autoriza o parágrafo 
4, do art. 1013 do código de processo civil e ainda condenar os apelados nas 
custas processuais e honorários advocatícios. 
 
Neste termos, pede deferimento. 
Local, data 
Advogado 
OAB/UF 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 40ª VARA 
CÍVEL DA COMARCA DE CURITIBA DO ESTADO DO PARANÁ. 
 
 
Processo n.... 
 
 
 LEONARDO (NOME COMPLETO), nacionalidade, estado civil, profissão, 
portador da carteira de identidade n...., inscrito no CPF n...., endereço 
eletrônico, domiciliado..., residente (endereço completo), vem por seu 
advogado, inconformado com a sentença de fls. ...., nós autos da AÇÃO 
COMPEDIDO DE INDENIZAÇÃO POR DANO MATERIAL, movida por 
GUSTAVO (NOME COMPLETO), nacionalidade, estado civil, profissão, 
portador da carteira de n ...., inscrito no CPF n...., endereço eletrônico, 
domiciliado..., residente (endereço completo), tempestivamente, após o devido 
preparo, interpor: 
 
 RECURSO D E APELAÇÃO 
 
 Para o Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, apresentando as razões, 
anexo do exposto, requer que o presente recurso seja recebido nos efeitos 
previstos em leis, isto é devolutivo e suspensivo. 
 
Espera deferimento. 
Loca l e data. 
Advogado OAB/UF 
 
 
 
 
 
RAZÕES DO RECURSO DE APELAÇÃO 
 
Apelante: Leonardo 
Apelado: Gustavo 
 Ação: com pedido de indenização por dano material 
Processo n.... 
 
Egrégio Tribunal, 
Não merece prosperar a sentença proferida pelo juiz a quo pelas razões a 
seguir expostas: 
 
EXPOSIÇÃO DO FATO E DO DIREITO 
 O apelado ajuizou ação com pedido de indenização por dano material em 
face do apelante, em razão de ter sido atacado pelo cão pastor alemão, de 
propriedade do apelante, seu vizinho. 
Segunda relatado apelado, o animal, que estava desamarrado dentro do 
quintal do apelante o atacara, provocando-lhe corte profundo na face. Em 
conseqüência do ocorrido, o apelado a legou ter gasto R$ 3.000,00 em 
atendimento hospitalar e R$2.000,00 em medicamentos. Os gastos 
hospitalares foram comprovados pelo apelado através de notas fiscais emitidas 
pelo hospital em que o mesmo fora atendido, entretanto este não apresentou 
os comprovantes fiscais relativos aos gastos com medicamentos, alegando ter-
se esquecido de pegá-los não farmácia. 
 O apelante, citado, apresentou contestação, alegando que o ataque 
ocorrera por provocação do apelado que jogava pedras no cachorro. Alegou, 
ainda, que, ante a falta de comprovantes, não poderia ser computado, na 
indenização, o valor gasto com medicamentos. 
 Houve audiência de instrução e julgamento, na qual as testemunhas 
ouvidas declararam que a mureta da casa do apelante media cerca de um 
metro e vinte centímetros e que, de fato, o a série do atirava pedras no animal 
antes do evento lesivo. 
 Contudo, o magistrado proferiu sentença condenando o apelante a indenizar 
o apelado pelos danos materiais, no valor de R$ 5.000,00, sob o argumento de 
que o proprietário do animal falhara em seu dever de guarda e por considerar 
razoável a quantia que o apelado alegara ter gasto com medicamentos. Pelos 
danos morais decorrentes dos incômodos evidentes em razão do fato, o 
apelante foi condenado a pagar indenização no valor de R$ 6.000,00. 
 
RAZÕES DO PEDIDO DE REFORMA 
 Cabe esclarecer que o animal do apelante apenas avançou no apelado, 
causando as lesões que este alega ter sofrido, uma vez que o mesmo jogava 
pedra no animal, tratando-se assim de culpa exclusiva da vítima conforme 
preceitua o artigo 936, do CC/02, que dispõe que “o dono, ou o detentor, do 
animal ressarcirá o dano por este causado, se não provar culpa da vítima ou 
força maior”. 
 Alega ainda o apelado que, em face do ocorrido, gastou R$ 3.000,00 em 
atendimento hospitalar e R$ 2.000,00 em medicamentos , por, os gastos com 
medicamentos não foram comprova dos através de notas fiscais, alegando tê-
los esquecido de pegá-los na farmácia, sendo assim não há a sua 
comprovação desses gastos , não há que se falar em indenização dos 
mesmos. 
 
RAZÕES DE DECRETAÇÃO DE NULIDADE 
 O magistrado, ao proferir a sua sentença, além de condenar o apelante ao 
pagamento de indenização por danos materiais ao apelado, no valor total de 
R$ 5.000,00, também o condenou ao pagamento de indenização por danos 
morais decorrentes dos incômodos evidentes em razão do fato, no valor de 
R$ 6.000,00, ocorre quem nenhum momento o apelado pleiteou da no moral a 
o apelante, sendo assim, essa parte da sentença extra petita, uma vez que o 
juiz concedeu algo distinto do pedido formulado na inicial pelo apelado, isto é, 
o dano moral em momento algum foi pleiteado pelo apelado em sua exordial. 
 
PEDIDO DE NOVA DECISÃO 
 Requer que o recurso seja conhecido e, ao final, dê provimento para 
reformar parcialmente a sentença proferida pelo magistrado para julgar 
improcedente o pedido de indenização por danos materiais no valor de R$ 
5.000,00, e anular a outra parte da sentença que condenou o apelante em 
indenização por danos morais, no valor de R$ 6.000,00, uma vez que estes 
jamais foram pleiteados pelo apelante. 
 
Espera deferimento. 
Local e data. 
Advogado OAB/UF n.... 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXCELENTISSIMO SENHOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE TRIBUNAL 
DE JUSTICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS/MG. 
 
 
PROCESSO XXX 
 
 
 Joao, já qualificado nos autos nos autos da ação de despejo, por falta de 
pagamento que lhe move Pedro, vem por seu advogado abaixo assinado, 
INTERPOR RECURSO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO com apoio no inciso 
I, do artigo 1015 do CPC, contra a DECISAO INTERLOCUTORIA proferida 
pelo juízo de direito da 2 vara civil de Juiz de fora, consistindo em uma tutela 
provisória, pelas razoes deduzidas em anexo: 
O agravante, em atenção ao disposto no art. 1017 do CPC, informa que esta 
anexando ao presente recurso as pecas obrigatórias, destacando as 
procurações outorgadas pelas partes aos seus respectivos patronos. 
Destaca ainda o agravante que atendeu ao requisito extrínseco do preparo 
inclusive no que diz respeito ao porte de remessa e retorno dos autos. 
Preenchido todos os requisitos inerentes a admissibilidade do recurso, requer o 
seu recebimento e distribuição ao órgão colegiado. 
 
Nestes termos, 
Pede deferimento. 
 
Local, data 
Advogado 
OAB/ UF 
 
 
 
 
TRIBUNAL DE JUSTICA DO ESTADO DO MINAS GERAIS 
 
AGRAVO DE INSTRUMENTO 
AGRAVANTE: JOAO 
AGRAVADO: PEDRO 
 
EGREGIA CAMARA 
 
A decisão interlocutória proferida pelo juiz “A QUO” merece ser reformada na 
medida em que desrespeitou direito processual ao qual faz jus o agravante, 
como restara demonstrado a seguir. 
O agravante e o agravado firmaram contrato de locação de imóvel residencial 
situado em Juiz de Fora/MG, tendo como locatório o agravante. 
No referido documento foram estabelecidas as condições da locação, em 
especial o prazo de 48 meses e o valor do aluguel de R$3.000,00 (três mil 
reais), além da modalidade de garantia. 
Decorrido o prazo de 1 (um) ano do inicio da locação, o agravante, por motivos 
alheios a sua vontade, deixou de pagar os encargos da locação. 
Diante deste cenário o agravado ajuizou ação de despejo com pedido de tutela 
provisória para obter o despejo liminar do agravante, situação que viola o 
disposto no inciso II, o artigo 62, da Lei 8245/91,que lhe garante o direito de 
purgar a mora. 
O agravante registra ainda que ao conceder a tutela provisória ao juiz de 
primeiro grau fixou em caso de descumprimento da ordem, uma multa diária de 
R$2.000,00 (dois mil reais), revelando uma desproporcionalidade para com a 
finalidade a ser alcançada. 
Considerando o argumento apresentados e que o prazo para a desocupação 
do imóvel e de 72 horas, torna se imperioso a concessão de efeito suspensivo 
ao recurso, de modo a evitar um dano irreparável ao agravante, na forma do 
inciso I, do artigo 1019 combinado com art.995, parágrafo único. 
De tudo disposto, requer o agravante o reconhecido deste agravo de 
instrumento, com aplicação de efeito suspensivo da decisão agravada e no 
mérito seja dado provimento no sentido de reformar a decisão interlocutória, 
garantindo ao agravante o direito a purgação da mora prevista na lei de 
locação. Requer ainda a condenação do agravado ao pagamento das custas 
processual e honorário advocatício. 
Nestes termos, 
Pede deferimento 
Local, data 
Adv 
OAB/ UF

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