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A Igreja Catolica usando a catequese como forma de alfabetização

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Universidade Estácio de Sa
Letras - Inglês
Historia da Educação
A Igreja Catolica usando a catequese como forma de alfabetização 
Isadora Benedito Moreno
201909247219
Abril/2020
Introdução 
	O objetivo do relatorio são buscar quais foram os modelos de formacao de sujeito e a da sociedade durante a queda do Imperio romano, sitar os fatos de como a Igreja tomou o controle e fez que o cristianismo tomasse conta do Imperio, fazendo que suas crenças caloticas alfabetizavam o povo se espalhando por todo o mundo., fazendo que tenha contato com outras culturas dos povos que catequisavam.
Os romanos Eram Muito tolerantes Matéria Religiosa. Dominavam vários povos Como costumes crenças Diferentes Umas das outras A tolerância No campo cultural Era forma Inteligente Aceita E como isso Editar Revolta Dessa forma Numerosas crenças e cultos Eram Livremente Praticados no território romano, as crenças eram baseadas principalmente nas culturas, gregas, persa e egípcia.
Com A queda do império romano a Igreja foi a única Instituição desse estado quem sobreviveu. Gradativamente ela conseguiu converter os bárbaros a fé cristã e assumiu o papel de guia espiritual da sociedade medieval que constituía sobre os escombros do império.
Vários fatores contribuíram para a ideologizada Alta Idade Media não fosse favorável ao trabalho. De um lado temo a herança greco-romana, com sociedades escravistas nas quais as elites se orgulhavam do seu ócio. De outro lado temos a herança bárbara, cujos chefes obtinham recursos matérias com a atividade militar. Valorizavam a guerra e desprezavam os que não eram guerreiros. Temos ainda a herança judaico-crista, a qual valorizavam a vida contemplativa, em detrimento a vida ativa.
Além disso, na sociedade medieval a regra era o trabalho dependente do servo ou do escravo. O peso econômico e social do camponês livre era quase nulo, o que contribuía ainda mais para o desprezo com que era visto o trabaho pois era a atividade de grupos sociais dominados.
 	A barbarizarão da sociedade ocorrida com a decadência e aqueda do Império romano se traduziu na ruralizarão da vida econômica e social. Era uma sociedade dominada por duas classes: a aristocracia militar e fundiária e o clero, também grande possuidor de terras. O profundo desprezo que tinham pelo trabalho do camponês atingia também a maior parte das profissões.
Os camponeses constituiram também uma classe perigosa. Em momentos de crise aguda, vitima dos pela fome e pela peste, eles perturbavam o clero e os nobres. Do meio camponês surgiam falsos profetas e os pregadores itinerantes, que semeavam a discórdia e a heresia. 
A literatura clerical revela um desprezo também para o soldado, principalmente o mercenários, pois este vende a sua liberdade, qualidade que distingue a nobreza, esse desprezo pelo soldado, sempre suspeito de ter as mãos sujas de sangue, indica o esforço da igreja em controlar atividade guerreira da nobreza germânica.
Dessa forma, os nobres e clericos, ao mesmo tempo em que eram aliados na dominação dos camponeses e dos Trabalhadores em geral, eram também concorrentes e rivais.
Os reforços de evangelização do clero fez com que ele procurasse se aproximar do povo. Essa aproximação implicava no uso de uma linguagem mais simples do que a da cultura erudita greco-romana. Procurava-se evangelizar o povo muito mais pela palavra oral do que a escrita. Dai os sermões e os cantos, as ladainhas e as procissões.
Por outro lado, esse esforço evangélico tinha também um aspecto destrutivo. Templo pegões eram demolidos e substituídos por igrejas. Ídolos e amuletos eram recolhidos e destruídos. Ao mesmo tempo se proíba determinadas praticas tradicionais.
Essa apropriação de tradições populares permitiu a Igreja se afirmar como universal e ao mesmo tempo, se enraizar nas comunidades locais. Todavia, considerada inferior, pela cultura crista controlada pelo clero nunca foi completa.
Alguns anos depois, veem ao Brasil a família da coroa portuguesa, fazendo com que o pais seja uma colônia de Portugal. Necessitando mão de obra-escrava começam a recrutar índios e negros vindo de toda África, para que eles possam ser uma boa mão de obra, requerem que sejam alfabetizados e para isso os jesuítas se estalam no Brasil Império, buscando novos horizontes para a educação, vieram para difundir o cristianismo primeiramente aos indígenas. Fundam seus colégios jesuítas, eram escolas elementares de ler e escrever, como uma extensão da catequese, onde se ofereciam a doutrina crista, conhecimentos elementares e para os alunos mais dotados, iniciação musical, no curso médio, ensinava, gramatica, humanidades e retorica, com o Ensino Superior, já era integrado pelas Faculdades de Filosofia e teologia.
Procedimentos Metodológicos
Os metodos utilizados foram usar um livro de historia para no Ensino medio. No qual foi livro e pesquisado o que seria usado no relatorio, foi feito um resumo, descrevendo sobra a Igreja catolica, na Europa, como era a catequise e no Brasil.
Conclusão
Foi observado que em todas as culturas, sempre há retigios de outras,. Vendo como o Igreja calolica se aproveitou da queda do Imperio Romano para tomar conta de Roma para dissiminar o cristinismo e fazer que o clero e os nobres tomassem conta de tudo. A educação desdo o comeco la na Grecia com os filosofos sempre foi passada adiante, em diferentes linguas e formas. Sendo para ensinar certas crencas, como o cristianismo ou nao. A educacão vem moldando e mudando conforme os anos passam, vemos que hoje em dia no mundo virtual é mais rapido e pratico aprender em questão de segundos e mesmo assim crenças de religioes e culturas de outros paises são aprendidos mesmo que não vivemos em colonias ou somos forçados a aprender. Antigamente os colonizados eram obrigados a aprender as crenças e culturas de seus colonizadores e hoje em dia não, vivemos em contato com culturas novas todo tempo, e isso é uma maneira de respeitar o proximo e sermos respeitados.
Referências Bibliográficas 
Pedro, Antonio. Historia sempre presente. Antonio Pedro,Lizanias de Souza Lima. 1.ed. São Paulo: FTD,2010.(Coleção Historia sempre presente; v. 1)

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