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A ESCOLARIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ANALFABETOS OU COM BAIXA ESCOLARIZAÇÃO

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2
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
PEDAGOGIA – 2º SEMESTRE
ADRIANA SEBASTIANY ZIMMER 
Produção textual Interdiciplinar INDIVIDUAL
SÃO LUIZ GONZAGA
2019
ADRIANA SEBASTIANY ZIMMER
Produção textual Interdiciplinar em grupo
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas: Metodologia Científica, Educação de Jovens e Adultos, Fundamentos da Educação Educação Formal e não Formal, Didática, Práticas Pedagógicas: Gestão da sala de aula e Comunicação e Escrita. 
Professores: Maria Luzia Silva Mariano
 Vilze Vidotte Costa 
Stéfany Ferreira Feniman
 Mari Clair Moro Nascimento
 Maria Eliza Correa Pacheco
SÃO LUIZ GONZAGA
2019
Sumário
1.	INTRODUÇÃO	4
2. DESENVOLVIMENTO	5
1.1	Educação de jovens e adultos no ensino brasileiro	5
1.2 A escola no processo de escolarização	7
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS	10
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	11
1. INTRODUÇÃO 
Se faremos uma análise, serão poucos os países que não tem a educação como um direito inscrito em leis, portanto, normatizada. A educação faz parte do sistema de cidadania do ser humano e por tanto tem papel fundamental. Se tratando da educação de jovens e adultos, temos intitulado, na Lei de Diretrizes e Bases, a Lei 9394/96, na qual a seção V é exclusiva para a tal.
Educar adultos não é uma tarefa recente assim como os obstáculos enfrentados pelos educadores. É notável a bagagem que esses alunos trazem consigo, em experiências de vida, cultura e visão de mundo, fatos os quais não podem passar despercebidos aos olhos do docente. 
Entre várias tentativas e muitos anos frustrados, a taxa de analfabetismo da faixa etária que compreende esse público vem decaindo, mesmo que gradativamente, e indo em encontro a percentuais próximos de zero, tudo isso com a criação de programas e campanhas de alfabetização em torno das cidades e interior, mas os obstáculos ainda estão expostos aos olhos do professor.
Avaliar, mudar a metodologia, considerar as condições dos discentes (jornada de trabalho, cultura, história de vida, entre outros) para ir ao encontro deles no processo de ensino e aprendizagem e trazer conteúdos que agregam em sua vida são algumas das variantes que fazem parte dos tropeços e incógnitas do planejamento dos discentes.
Com intuito de esclarecer o que, por muitas vezes, são dificuldades ou questões que passam para o esquecimento, o presente traz referência aos programas de alfabetização em massa que foram implantados em nosso país entres os anos de 1947 e 2003. Traz também, um pouco sobre o papel da escola e do docente na formação de jovens e adultos, bem como seus direitos instituídos em lei e os obstáculos referentes à mesma e ao processo avaliativo.
 2. DESENVOLVIMENTO 
A educação de jovens e adultos muito passou para chegar ao ponto em que se encontra hoje- entre um perrengue e outro, ela vem se consolidando em nosso país, como política educacional desde por volta de 1940, o que não significa que essa modalidade de educação não tenha começado muito tempo antes com a catequização dos indígenas.
Trabalhar/lecionar para jovens e adultos requer capacidade e estudo frequente para que sejam atendidas as suas necessidades e expectativas. Um bom profissional deve estar sempre se atualizando e buscando novas formas de cativar os alunos que, por muitas vezes, tem sua autoconfiança abalada, por conta da situação de vida do meio em que vivem, e buscam uma nova autoestima. 
É “normal” que escutamos de professores que os alunos da EJA são preguiçosos ou que não gostam de estudar, pois são exceções os que realmente se mostram interessados. A partir desse ponto de vista, podemos repensar o papel do professor para esses alunos e refletir sobre qual o interesse desses e quais as suas perspectivas na sala de aula.
Para que os objetivos da educação dessa modalidade possam ser alcançados, vale se fazer uma série de reflexões voltadas para a história da educação tanto em seus fatores sociais e políticos, já que foram inúmeras as tentativas falhas de programas para esse público, bem como onde e de que maneira a escola, em si, pode contribuir para o processo de ensino-aprendizagem, em especial, daqueles com baixa escolarização ou mesmo analfabetos.
1.1 Educação de jovens e adultos no ensino brasileiro
Ao lembrarmos sobre a história da educação, nos damos em conta de que muito se passou até chegarmos ao ponto que estamos hoje. A taxa de analfabetismo de jovens e adultos no Brasil, por exemplo, decresceu ano após ano através do esforço de programas para a erradicação do mesmo. 
Considerando que a educação de adultos chegou apenas por volta de 1900 e que, apenas sob as bases do Estado Novo (1937-1945) surgiram as leis orgânicas de ensino, na Reforma Capanema. A partir dessas leis
configurava-se uma política educacional dualista, que reduzia ao limite das primeiras letras a trajetória escolar dos trabalhadores e de seus filhos, atendendo precariamente às demandas crescentes de inclusão no sistema educacional, complementada por um ensino profissionalizante paralelo (ALMEIDA e CORSO, 2014, p.14).
Hoje, essa teoria já não é mais válida e não cumpre com a proposta do ensino de jovens e adultos já que não se isolam apenas na ideia de aprender a ler e escrever como um ato mecânico e, para a época, não supriu a necessidade de combater o analfabetismo. A partir daí, foram criados programas de alfabetização em massa.
A Campanha de Educação de Adolescentes e Adultos, foi a primeira iniciativa. Citando Carvalho(2009), Platzer (2017) aponta que o analfabetismo era tido como vergonha nacional e eram atrelados a eles características como ineficiência no trabalho e incapacidade de cuidar da saúde e dos filhos. A autora destaca ainda a evidência de um analfabeto conduzir o próprio destino.
Em seguida	 criou-se a Campanha Nacional de Educação Rural, onde os alfabetizadores não tinham formação para tal e recebiam apenas um rápido treinamento. As aulas eram ministradas em espaços improvisados como em igrejas e clubes, durante duas horas diárias. (PLATZER, 2017)
Por volta de 1960, surge uma nova campanha: a Campanha Nacional de Erradicação do Analfabetismo, proposta pelo Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos (INEP), com a ideia de melhorar a escola primária regular e a ação complementar de jovens e adultos. 
A CNEA representou uma nova tomada de posição em relação ao combate ao analfabetismo: em primeiro lugar, não foi planejada como campanha de alfabetização de massa, mas sim como experiência educativa de âmbito limitado; em segundo lugar, estava centrada principalmente no aperfeiçoamento e na extensão da escolaridade primária regular e apenas secundariamente na educação de base para adolescentes e adultos jovens. (CARVALHO, 2009, p. 27)
Em 1963 essas campanhas foram extintas por não atenderem mais as necessidades e preocupações políticas.
O contexto de 1960-1964, no âmbito de uma crise de hegemonia da classe dominante e em um período em que se verificam movimentos de ascensão política dos trabalhadores, confrontaram-se duas concepções de educação de adultos: uma que percebia como educação libertadora, como conscientização e outra que a entendia como educação funcional, como treinamento de mão de obra para torna-la mais produtiva e útil ao projeto de desenvolvimento nacional dependente (ALMEIDA e CORSO, 2014, p.19).
Em 1964 ocorre o Golpe Militar e, com a ruptura política, os programas de alfabetização e educação popular foram considerados como ameaça à ordem e deixados de lado. Nesse período foi instaurado o Movimento Brasileiro de Alfabetização (MOBRAL), o qual
Era a resposta do regime militar à ainda grave situação do analfabetismo no país. O MOBRAL constituiu-se como organização autônoma em relação ao Ministério da Educação, contando com um volume significativo de recursos.Foram instaladas Comissões Municipais, que se responsabilizavam pela execução das atividades, mas a orientação e supervisão pedagógica bem como a produção de materiais didáticos eram centralizadas. (RIBEIRO, 2001, p. 26)
No ano de 1996 foi instituído o Programa de Alfabetização Solidária, para alfabetizar jovens e adultos residentes em cidades mais pobres com alta índice de analfabetismo. Em 2003 o programa intitulado Brasil Alfabetizado que 
destina recursos a organizações da sociedade civil, organismos públicos estaduais e municipais e instituições de ensino superior para desenvolverem seus projetos de alfabetização. Prevê ainda o incentivo à leitura por meio da distribuição de livros aos recém-alfabetizados. (VÓVIO, 2004, p. 23 apud PLATZER, 2017, p.22)
1.2 A escola no processo de escolarização 
A constituição federal de 1988 garante, por lei, o acesso de todos à educação, mas são notáveis os fatores que distanciam o jovem e adulto da escola: as desigualdades, o medo da exclusão e a marginalização de boa parte da população.
Se tratando desse público-alvo, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB n. 9394/96, na Seção V, intitulada “da educação de jovens e adultos” diz que “A educação de jovens e adultos será destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos nos ensinos fundamental e médio na idade própria e constituirá instrumento para a educação e a aprendizagem ao longo da vida”. Mas a escola, muitas vezes encontra problema em segurar esses alunos e mantê-los até o fim de seus estudos.
Como destacam Silva, Barbosa e Uytdenbroek ([2017?]) “tal fenômeno ocorre principalmente pelo uso de material didático inadequado para a faixa etária, dos conteúdos sem significados[...] por não levarem em conta a particularidade desse público”, entende-se assim que a educação de jovens e adultos deve ser pensada como modelo pedagógico próprio, com situações de ensino-aprendizagem pensadas exclusivamente para esse público.
Silva, Barbosa e Uytdenbroek ainda afirmam que 
“pelo fato de ser uma modalidade de ensino que se destina as pessoas, que pelos mais diversos motivos, entre eles condições sociais adversas associadas à falta de políticas de planejamento eficazes na esfera escolar, não concluíram a escolaridade básica na “idade própria”. Por este mesmo motivo é imprescindível que exista uma prática voltada para a realidade do educando, considerado tal ação necessária para que seja possível o acesso e permanência dos alunos, assim como o desenvolvimento dos propósitos a eles destinados.” (SILVA, BARBOSA E UYTDENBROEK [2017?])
Nesse contexto, vale ressaltar que escola também é professor pois, um não se faz sem o outro e nessa perspectiva 
“educadores não apenas os professores por possuírem o conhecimento específico em cada área, mas também todos aqueles que seguindo uma linha de conduta comum ao perfil da escola se envolvam de maneira atuante no processo educacional visando conjuntamente o pleno desenvolvimento do educando e exercendo seu papel com compromisso e dedicação (ZAMPIN, 2017)
Educar e avaliar são duas tarefas que devem andar juntas, se complementando. A avaliação não deve ser vista como problema ou uma espécie de monstro que conforme nos diz Hoffmann, (2001b, p.13 apud Platzer 2017, pg 129) professores “[...] retratam imagens de dragões, labirintos, figuras de carrascos, monstros com várias cabeças.” quando forçados a refletir sobre tal.
O processo de avaliação na escola deve ir muito além de apenas classificar os alunos. Deve ir ao encontro daqueles que estão em processo de aprendizagem, alavancando seus interesses, otimizando suas conquistas, fazendo com que eles mesmo reconheçam suas fraquezas, ou seja, a avaliação deve ser formativa assim 
a avaliação formativa, demanda do professor além da análise das suas práticas de ensino, possibilitar ao aluno ter ciência dos pontos ainda frágeis na aprendizagem, por ser necessário planejar ações de intervenções a repercutirem na melhoria do conhecimento de cada um deles. (NASCIMENTO e SOUZA, 2013) 
então professores, especialmente da educação de jovens e adultos devem focar nessa perspectiva de avaliação para que assim, possam planejar novas metodologias para alcançar àqueles que necessitam de melhorias.
Esses autores ainda trazem que a avaliação com intuito de aprendizagem do aluno permite, em processo, a identificação dos caminhos a serem corrigidos, pois a avaliação se efetiva 
a partir da tomada de consciência do docente e do discente, no referente ao papel que cada um pode desempenhar, para que a evolução do conhecimento seja uma constante. Busca-se, com essa proposta avaliativa, acompanhar tanto o processo do ensino como da aprendizagem, pois se o aluno não está ampliando seus conhecimentos é preciso conceber e desencadear ações que o levem à superação dos pontos ainda frágeis (NASCIMENTO e SOUZA, 2013)
assim, o docente avalia e se auto avalia, podendo fazer as alterações necessárias em seu processo de ensino.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Através de estudos realizados a partir das referências do presente texto, pode-se perceber que a história da educação de jovens e adultos no Brasil vem de muito antes da nossa existência. Tal conquista passou e ainda passa por muitos obstáculos dentro, principalmente, das salas de aula, onde o professor tem contato direto, tanto com aluno, quanto com sua bagagem de vida.
A educação brasileira, que já ultrapassa de 400 anos desde seu primórdio, alavancou estudos de grandes sábios pensadores que, até hoje, vem contribuindo intensamente nos estudos perante o processo de ensino-aprendizagem de jovens e adultos, refletindo como sobre usar seus conhecimentos e utilizar diferentes metodologias para alcançar o interesse dos discentes.
A partir desse, permitiu-se também a possibilidade de saber mais sobre os caminhos dos programas e campanhas para alfabetização de jovens e adultos, que vai muito além do simples letramento e que apenas com aprovação da LDB 9394/96 a Educação de Jovens e Adultos, foi dada como modalidade de ensino, destinada a jovens e adultos que não tiveram acesso ou continuidade dos estudos em idade própria.
São notórias as dificuldades enfrentadas pelo discente da educação de jovens e adultos. Almeida e Corso (2014) falam, em uma interessante reflexão que, a falta de condições para o trabalho do docente merecem destaque, já que devido à sobrecarga de trabalho são comprometidas ações de apoio e organização do ensino, bem como as demais atividades complementares previstas no currículo.
Por fim, entender e compreender a história e os caminhos percorridos pela educação de jovens e adultos nos infere o ímpeto de fazer diferente e contribuir para o processo, já que
Investigar processos curriculares para a EJA, em tempos e espaços definidos, a partir da lógica de seus sujeitos poderá fazer emergir, para esta modalidade de ensino, concepções e sentidos de fazeres pedagógicos, visando a tensionar/problematizar um caminho de fortalecimento da luta pela garantia do direito à educação preceituado na Constituição de 1988.(ALMEIDA e CORSO, 2014, p.124)
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, Adriana de; CORSO, Angela Maria. Educação de jovens e adultos: interfaces política, histórica e pedagógica. Gráfica Unicentro, 2014. Disponível em: <http://repositorio.unicentro.br:8080/jspui/bitstream/123456789/854/5/EDUCA%C3%87%C3%83O%20DE%20JOVENS%20E%20ADULTOS.pdf>. Acesso em: 04 abr. 2019.
BRASIL, LDB. Lei de Diretrizes e Bases Nacional. Lei 9394/1996. Brasília: MEC: 1996. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm >. Acesso em: 15 abr. 2019
CARVALHO, Marlene. Primeiras letras: alfabetização de jovens e adultos em espaços populares. São Paulo: Ática, 2009.
NASCIMENTO, Mari Clair Moro; SOUZA, Nadia Aparecida de. AVALIAÇÃO FORMATIVA: A PRÁTICA EM CONSTRUÇÃO. Seminário de Pesquisa do PPE, 2013. Disponível em: <http://www.ppe.uem.br/publicacoes/seminario_ppe_2013/trabalhos/co_03/79.pdf>. Acesso em: 26 março 2019.
PLATZER, Maria Betanea. Educação de jovens e adultos.Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2017
RIBEIRO, Vera Maria Masagão. Educação de jovens e adultos: proposta curricular para o primeiro segmento do ensino fundamental. 3ed. São Paulo: Ação Educativa; Brasília: MEC,2001. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/eja/propostacurricular/primeirosegmento/propostacurricular.pdf>. Acesso em: 12 abr. 2019
SILVA, Fernanda Maria da; BARBOSA, Marina Andretta; UYTDENBROEK, Xavier. A função social da escola na educação de jovens e adultos. Escola: para que te querem?, [2017?]. Disponível em: <https://pt.slideshare.net/MSuzarte/a-funo-social-da-escola-na-eduo-de-jovens-e-adultos>. Acesso em: 13 maio 2019.
ZAMPIN, Ivan Carlos. A Escola e o Ensino de Jovens e Adultos (EJA): Uma Função Social. Revista Gestão Universitária, 2017. Disponível em: <http://www.gestaouniversitaria.com.br/artigos/a-escola-e-o-ensino-de-jovens-e-adultos-eja-uma-funcao-social>. Acesso em: 13 maio 2019.

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