Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Arquitetura Radical ➢ CONTEXTO HITÓRICO Trauma pós Guerras 1950 Conquistas espaciais Capitalismo versus Socialismo Sociedade Livre – Hippies e o movimento de libertação das mulheres. ➢ O que foi essa Arquitetura Radical? Arquitetura como um instrumento de crítica e manifestos de projetos arrojados. São soluções que beiram a fantasia, muito ousados, e muitos não chegaram a execução, mas influenciaram muitos arquitetos. ➢ As bases conceituais de novas arquiteturas. O mundo idealizado pelos modernistas foi logo questionado por experimentos utópicos dos grupos “anti-arquitetura” ou “design radical” de 1960-1970. Os principais grupos dessa arquitetura foram o ARCHIGRAM (Inglaterra), os METABOLISTAS (Japão) e o SUPERSTUDIO (Itália). ➢ Conceitos de Megaestrutura A megaestrutura não era apenas uma estrutura gigantesca, mas inclui desde habitação, até comércio, serviços saúde transporte, entre outros. A ideia é que seria possível reunir todos os aspectos da vida em uma cidade tradicional dentro dessa megaestrutura. ➢ ARCHIGRAM (Inglaterra) Projetavam imagens futuristas As formas lembram imagens de ficção cientifica Procuravam soluções para sobrevivência tecnológica, como o projeto Walking Cities (1964) – eram estruturas que se arrastam por mundo destroçado de guerras ou como a Plug in City que seriam capsulas suspensas da era espacial (células residenciais para 2 pessoas). Walking Cities Plug in City ➢ METABOLISTAS (Japão) Reações a superpopulação no país e ao ataque nuclear. Projetos de megaestruturas de encaixe reduzidas a casulos pré-fabricados a enormes arranha-céus. Projetos: cidades flutuantes no mar (Kikutake), não realizados e a torre Nakagin para solteiros. Tecnolatria: confiança na tecnologia e no futuro, abdicando a vida social e política. Megaestruturas que remetem a cápsula que poderiam crescer e encolher de acordo com demanda e necessidade. ➢ SUPERSTUDIO (Itália) Eram manchas urbanas em constante mutação e reprodução de paisagens de ficção cientificas, utópicas e antifuturistas. Preocupações de ordem social como migrações, falta de saneamento básico, problemas além da esfera arquitetônica grava descontentamento nesse grupo de arquitetos. Falta correspondência entre a prática e as necessidades reais dos usuários..
Compartilhar