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questionário atos e prazos processuais, formação, suspensão e extinção do processo -(1)

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Questionário para fixação de conteúdo
1) Quando pode ser decretado o segredo de justiça a um processo?
Artigo 189. Os atos processuais são públicos, todavia tramitam em segredo de justiça os processos:
I - em que o exija o interesse público ou social;
II - que versem sobre casamento, separação de corpos, divórcio, separação, união estável, filiação, alimentos e guarda de crianças e adolescentes;
III - em que constem dados protegidos pelo direito constitucional à intimidade;
IV - que versem sobre arbitragem, inclusive sobre cumprimento de carta arbitral, desde que a confidencialidade estipulada na arbitragem seja comprovada perante o juízo.
2) Advogado que não tenha procuração nos autos pode consultar processos que estão sob segredo de justiça?
Art. 2º O art. 7º da Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994, passa a vigorar com as seguintes alterações:
"Art. 7º ..................................................................................................................................................................................................................................
XIII - examinar, em qualquer órgão dos Poderes Judiciário e Legislativo, ou da Administração Pública em geral, autos de processos findos ou em andamento, mesmo sem procuração, quando não estiverem sujeitos a sigilo ou segredo de justiça, assegurada a obtenção de cópias, com possibilidade de tomar apontamentos;
3) Como classificar os atos das partes? Exemplifique cada espécie.
consistem em declarações unilaterais ou bilaterais de vontade , que “produzem 
imediatamente a constituição, modificação ou extinção de direitos processuais ”. 
· 1) Postulatórios: Na primeira fase procedimental são aqueles atos mediante os quais a parte pleiteia um movimento jurisdicional (ex.: as petições). 
· 2) Dispositivos: São aqueles em que a parte abre mão de alguma faculdade processual (ex.: desistência de um recurso). 
· 3) Instrutórios: São aqueles destinados a formar a convicção do juiz (ex.: razões finais). 
· 4) Reais ou Materiais: São representados pela conduta material das partes no processo (ex.: pagamento de custas, depoimento pessoal). 
4) Quais os atos processuais que podem ser praticados pelo Juiz?
ATOS DO JUIZ (Art. 20 3 do CPC) : o juízo de primeiro grau pratica uma série de atos processuais, sendo os pronunciamentos apenas espécies deles. O juiz pratica atos materiais (presidência da audiência) e pronunciamentos judiciais. 
“Os pronunciamentos do juiz consistirão em sentenças, decisões interlocutórias e despachos”. 
5) Qual o horário em que devem ser praticados os atos processuais, em regra? E se o ato tiver que ser praticado por petição? Em que hipóteses os atos podem ser praticados fora desse horário?
Art. 212. Os atos processuais serão realizados em dias úteis, das 6 (seis) às 20 (vinte) horas.
§ 1o Serão concluídos após as 20 (vinte) horas os atos iniciados antes, quando o adiamento prejudicar a diligência ou causar grave dano.
§ 2o Independentemente de autorização judicial, as citações, intimações e penhoras poderão realizar-se no período de férias forenses, onde as houver, e nos feriados ou dias úteis fora do horário estabelecido neste artigo, observado o disposto no art. 
 HYPERLINK "http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10641516/artigo-5-da-constituição-federal-de-1988" \o "Artigo 5 da Constituição Federal de 1988" 5o, inciso XI, da Constituição Federal.
§ 3o Quando o ato tiver de ser praticado por meio de petição em autos não eletrônicos, essa deverá ser protocolada no horário de funcionamento do fórum ou tribunal, conforme o disposto na lei de organização judiciária local.
6) Que diferença há entre férias e feriados forenses, no cômputo dos prazos?
Art. 215. Processam-se durante as férias forenses, onde as houver, e não se suspendem pela superveniência delas:
I - os procedimentos de jurisdição voluntária e os necessários à conservação de direitos, quando puderem ser prejudicados pelo adiamento;
II - a ação de alimentos e os processos de nomeação ou remoção de tutor e curador;
III - os processos que a lei determinar.
Art. 216. Além dos declarados em lei, são feriados, para efeito forense, os sábados, os domingos e os dias em que não haja expediente forense.
7) Que atos podem ser praticados durante as férias e feriados forenses?
Art. 215. Processam-se durante as férias forenses, onde as houver, e não se suspendem pela superveniência delas:
I - os procedimentos de jurisdição voluntária e os necessários à conservação de direitos, quando puderem ser prejudicados pelo adiamento;
II - a ação de alimentos e os processos de nomeação ou remoção de tutor e curador;
III - os processos que a lei determinar.
8) O que é considerado dia útil? 
em dias úteis (de segunda a sexta).
9) Como se classificam os prazos processuais?
pela sua origem: legais, judiciais ou convencionais. 
 quanto às consequências de seu descumprimento : próprios ou impróprio, que se 
subdividem-se em ordinário ou anômalo. 
 quanto à exclusividade do destinatário : comum ou particulares
10) Quais os requisitos para dilação do prazo?
prazos dilatórios são aqueles que podem ser alterados por convenção das partes desde que a alteração fosse requerida antes de eles vencerem e estivesse fundada em motivo legítimo, caso em que o juiz deveria fixar o dia de vencimento da prorrogação, respeitada a convenção. 
11) Os prazos peremptórios podem ser prorrogados?
são aqueles que não podem ser modificados pela vontade das partes.
12) O que é o prazo legal subsidiário?
Art. 218.
Os atos processuais serão realizados nos prazos prescritos em lei
13) Como são computados os prazos em dias? E em meses? E em anos? E em horas?
Os prazos legais têm previsão em minutos (como o de 20 minutos, prorrogável por mais 10 minutos, para alegações orais – art. 364 do novo CPC), em horas (por exemplo, no mínimo de 48 horas de antecedência para as intimações – art. 218, § 2º, CPC), em dias (ex: 15 dias para a emenda da petição inicial – art. 321), em meses (como o prazo de 2 meses para promover a citação em chamamento ao processo de pessoa residente em outro lugar ou em local incerto – parágrafo único do art. 131) e em anos (ex: 2 anos para propor a ação rescisória – art. 975)
14) Em 01/11, sexta-feira, Lucas é intimado para a prática de determinado ato, no prazo de dez dias. Considerando-se que é feriado nos dias 05/11 e 13/11, qual o último dia do prazo?
19/10
15) Em 01/11, terca-feira, Alexandre e intimado para praticar ato no prazo de 05 dias. Considerando-se que e feriado nos dias 3/11 e 4/11, qual o ultimo dia do prazo?
10/10
16) Mario, juiz da vara X, designa audiência para o dia 07/10, segunda-feira, e estipula o prazo de quinze dias antes da audiência para a juntada do rol de testemunhas. As partes são intimadas da designação em 22/08. Qual o ultimo dia de prazo, considerando-se que é feriado em 23/08, em 20/09 e em 02/10?
17) Quais os casos que acarretam a prorrogação do termo inicial do prazo? E a prorrogação do termo final?
18) Quais as diferenças entre suspensão e interrupção do prazo?
Na INTERRUPÇÃO o prazo volta a contar por inteiro, ou seja, do zero, devolve ao interessado o prazo integral para a prática do ato processual. É como se o prazo nunca tivesse fluído. 
Na SUSPENSÃO o prazo volta a fluir de onde parou. Conta o prazo que sobrou. O prazo para a prática do ato será devolvido ao interessado pelo quanto faltava para seu término.
19) O prazo para Joao contestar iniciou-se em 18/12, quarta-feira. Os prazos são suspensos no período de 23/12 ate 31/01. Qual o ultimo dia do prazo, considerando que no mandado consta que Joao tem prazo de 15 dias para contestar?
16/01
20) Quais as causas de suspensão dos prazos?
Art. 313 do CPC/2015, suspende-se o processo:
I – pela morte ou pela perda da capacidade processual de qualquer das partes, de seu representante legal ou de seu procurador;
II – pela convenção das partes;
III – pela arguição de impedimento ou de suspeição;
IV – pela admissão de incidente de resolução de demandas repetitivas;V – quando a sentença de mérito:
a) depender do julgamento de outra causa ou da declaração de existência ou de inexistência de relação jurídica que constitua o objeto principal de outro processo pendente;
b) tiver de ser proferida somente após a verificação de determinado fato ou a produção de certa prova, requisitada a outro juízo;
VI – por motivo de força maior;
VII – quando se discutir em juízo questão decorrente de acidentes e fatos da navegação de competência do Tribunal Marítimo;
VIII – nos demais casos que este Código regula;
IX – pelo parto ou pela concessão de adoção, quando a advogada responsável pelo processo constituir a única patrona da causa; (Incluído pela Lei nº 13.363/2016)
X – quando o advogado responsável pelo processo constituir o único patrono da causa e tornar-se pai. (Incluído pela Lei nº 13.363/2016)
21) O que é preclusão? Quando ela pode ser afastada?
preclusão é definida como a perda de uma situação jurídica processual ativa. a preclusão será afastada quando a parte provar que deixou de realizar o ato por justa causa.
22) Se os advogados forem distintos, mas pertencerem ao mesmo escritório, o prazo será dobrado?
O art. 229 do CPC exige, expressamente, para a concessão do prazo em dobro, que os advogados sejam de escritórios diferentes.
Assim, se os litisconsortes tiverem advogados diferentes, mas estes forem do mesmo escritório, o prazo será simples (não em dobro).
23) Nulidade do ato processual confunde-se com nulidade do processo? Quais as conseqüências de um e de outro?
Nulidade s processuais ( a partir do art. 276 CPC) : ocorre quando o ato é praticado sem a observância de um dos requisitos de validade do ato. Se o juiz detectar alguma nulidade , determinará a correção, ordenando, se necessário, que o ato processual contaminado e os a ele interligados sejam refeitos. O ato nulo produzirá efeitos e consequências processuais até que o juiz reconheça o vício e declare a nulidade, mas enquanto isso continuará eficaz
24) Quais as espécies de vício do ato processual?
Atos meramente irregulares: são aqueles que desobedecem uma formal idade não relevante para a sua validade . Exemplo: a existência de rasuras, que não tragam dúvida sobre a autenticidade do ato. 
Atos inexistentes: são aqueles que não reúnem os elementos necessários à sua formação
25) O que é nulidade absoluta? Em que casos ocorre? Quem pode arguir? Até que momento pode ser arguida?
o ato viola formalidade exigida pelo texto constitucional, mais precisamente aos princípios constitucionais do devido processo legal. ocorre se a norma em apreço considerada defeituosa, houver sido instituída para resguardar, predominantemente, o interesse público. Após o trânsito em julgado da sentença e o advento da coisa julgada, salvo as exceções, a nulidade absoluta deixa de ser arguível no processo que se extingue. Podendo, apenas, através da ação rescisória, nos casos previstos em lei, combater o defeito processual que ocorrido no transcorrer do processo.
26) O que é nulidade relativa? Em que casos ocorre? Quem pode arguir? Até que momento pode ser arguida?
Viola exigência estabelecida pelo ordenamento legal (infraconstitucional), estabelecida no interesse predominante das partes. A formalidade é essencial ao ato, pois visa resguardar interesse de um dos integrantes da relação processual, não tendo um fim em si mesma. Por esta razão, seu desatendimento é capaz de gerar prejuízo, dependendo do caso concreto. O interesse, no entanto, é muito mais da parte do que de ordem pública, e, por isso, a invalidação do ato fica condicionada à demonstração do efetivo prejuízo e à argüição do vício no momento processual oportuno. deve ser argüída no momento oportuno, sob pena de preclusão.
27) O que e irregularidade do ato?
a irregularidade do ato processual, isto é, o desajuste entre a forma determinada na lei e a
forma utilizada na vida, envolve na prática uma questão de matizes, que vai desde o afastamento
gravíssimo, abandono absoluto das formas necessárias, até o levíssimo, apenas perceptível.
28) Quais os casos e que o vicio do ato não opera efeitos? Aplicam-se tanto para nulidades absolutas como relativas?
29) Que medida deve adotar o Juiz ao reconhecer a nulidade de um ato?
deve o juiz fazer com que o ato seja novamente praticado ou corrigido (art. 573).
30) Qual a razão de suspensão do procedimento em decorrência de morte ou incapacidade das partes ou de seus representantes?
A morte e a perda da capacidade das pessoas indicadas no inciso I são acontecimentos que têm influência na relação processual, provocando a extinção ou a suspensão do processo, daí por que são denominados fatos processuais.
A morte da parte provoca a extinção do processo se a ação versar sobre direito intransmissível (art. 485, IX, CPC/2015). É o que ocorre, por exemplo, nas ações de alimentos. Versando a demanda sobre direito transmissível, se não for ajuizada a habilitação (arts. 687 e SS do CPC/2015), o juiz deve determinar a suspensão do processo e a intimação do espólio ou dos herdeiros para que promovam a habilitação. Caso não o façam no prazo designado, o juiz poderá extinguir o feito sem resolução do mérito.
31) Quando a morte acarreta a extinção do processo, ao invés da suspensão do procedimento?
A morte da parte provoca a extinção do processo se a ação versar sobre direito intransmissível (art. 485, IX, CPC/2015). É o que ocorre, por exemplo, nas ações de alimentos. Versando a demanda sobre direito transmissível, se não for ajuizada a habilitação (arts. 687 e SS do CPC/2015), o juiz deve determinar a suspensão do processo e a intimação do espólio ou dos herdeiros para que promovam a habilitação. Caso não o façam no prazo designado, o juiz poderá extinguir o feito sem resolução do mérito.
32) Qual o prazo para constituição de novo advogado, se o anterior faleceu? Qual a conseqüência pelo descumprimento desse prazo?
No caso de morte do procurador de qualquer das partes, o processo é imediatamente suspenso, ainda que iniciada a audiência de instrução e julgamento, marcando o juiz o prazo de 15 dias para constituição de outro advogado. Se o autor não nomear novo mandatário no prazo assinado, extingue-se o processo. Se a inércia for do réu, o processo prossegue à sua revelia (art. 313, § 3º, CPC/2015).
33) Qual o prazo maximo de suspensão do procedimento por convenção das partes?
As partes podem convencionar a suspensão do processo pelo prazo máximo de seis meses, retomando automaticamente seu curso tão logo vença o prazo convencionado.
34) Qual o momento processual adequado para o réu alegar a prescrição? Quais as consequências se só o fizer posteriormente?
o devedor condenado a reparar danos sofridos pelo credor poderá argüir a prescrição intercorrente três anos após ter encerrado o seu prazo para cumprir voluntariamente a sentença, caso não tenha o credor requerido a execução nesse interregno; no curso desses três anos (mais precisamente após seis meses) deverá o processo vir a ser arquivado.
35) Ate que momento e cabível a renuncia?
Não exige a lei forma especial para a renúncia. Todavia, dadas as características do ato, entende-se que deve constar de petição escrita, dirigida ao órgão perante o qual pende o feito. Não há necessidade da lavratura de termo, nem de homologação judicial (art. 158). Com a desistência do recurso, a renúncia ao direito de recorrer tampouco admite condição ou termo. O texto reza expressamente que ela “independe da aceitação da outra parte
36) Em caso de renuncia, quem arcara com custas e honorários advocatícios?
Em razão da movimentação indevida da máquina judiciária, caso seja proferida sentença com fundamento em arquivamento ou desistência, em renúncia ou em reconhecimento do pedido, as despesas e os honorários serão pagos pela parte que desistiu, renunciou ou reconheceu, no melhor entendimento do art. 90 do CPC e aplicação do art. 15 do CPC.
37) O que é a instituição Ministério Público? É um quarto Poder?
O Ministério Público (MP) é uma instituiçãopermanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (art. 127, CF/88).
Os doutrinários divergem quanto ao posicionamento do Ministério Público na tripartição dos poderes. A tese dominante não é configurar a instituição como um quarto poder e sim como um órgão do Estado, independente e autônomo, com orçamento, carreira e administração próprios. Na Constituição de 1988, o MP aparece no capítulo Das funções essenciais à Justiça, ou seja, há uma ausência de vinculação funcional a qualquer dos Poderes do Estado.
38) Como deve ser realizada a intimação do Ministério Público acerca dos atos do processo?
39) O Ministério Público sempre terá a vantagem de contagem em dobro dos prazos processuais?
40) Qual motivo levou o legislador a elencar os casos de impedimento do magistrado? E os casos de suspeição?
41) Em regra, de qual forma deve ser feita a citação da parte ré?
42) Em que casos será citada por oficial de justiça?
43) Qual a diferença entre citação e intimação?
44) Como serão intimadas as partes que já possuem procuradores nos autos?
45) Qual a diferença de carta precatória, carga rogatória e carga de ordem?
46) O que é o negócio jurídico processual previsto pelo CPC/15?
47) Em regra, os atos processuais devem ser praticados na sede do juízo. Quais hipóteses se admitem a prática fora da sede do Juízo? O que significa deferência?
48) A citação, a notificação ou a intimação podem ocorrer de diversas formas no processo. Em razão disso, temos momentos distintos para que o prazo se inicie. Quais as formas que pode ocorrer a citação e a intimação e em qual momento se inicia o prazo para cada uma delas?
49) Preclusão é definida como a perda de uma situação jurídica processual ativa. Quais as espécies de preclusão?
Quais os efeitos da citação? s efeitos da citação, Art. 240 NCPC. 
· Gera Litispendência (em relação ao réu).
Desde a propositura da demanda, tornando litigiosa a coisa. 
· Constitui em mora o devedor – art. 397/398 NCPC. 
OBS: Em relação a prescrição, inicia a partir do despacho do juiz= cite-se. 
Em relação ao horário, a regra é que seja conforme o art. 212 NCPC, de 06:00 a 20:00 em dias úteis, de segunda a sexta. Se iniciada no horário é possível concluir após o horário.
Em relação ao local, a regra onde o réu for localizado.
A pessoalidade da citação é a regra geral. Como se dá a citação da pessoa ausente? se estiver ausente a pessoa a ser citada, considera- se válida a citação efetuada na pessoa que recebeu o mandado, que é administradora, reposta ou gerente em nome do ausente
50) Como deverá ser realizada a citação da pessoa absolutamente incapaz?
A citação dos absolutamente incapazes é feita na pessoa dos pais (menores sob poder familiar), tutor (menores que não estejam sob poder familiar) ou curador (maiores a que a lei material retira a capacidade para a prática dos atos da vida civil). Sempre que o incapaz não tiver representante legal (ou assistente), ou que os interesses de um colidirem com o do outro, o juiz dará a ele curador especial (CPC, art. 9º, I), que receberá a citação
Como regra geral, o réu poderá ser citado em qualquer lugar onde se encontre. Quais as hipóteses de exceção à regra? Art. 244. Não se fará a citação, salvo para evitar o perecimento do direito:
I. de quem estiver participando de ato de culto religioso;
II. de cônjuge, de companheiro ou de qualquer parente do morto, consanguíneo ou afim, em linha reta ou na linha colateral em segundo grau, no dia do falecimento e nos 7 (sete) dias seguintes;
III. de noivos, nos 3 (três) primeiros dias seguintes ao casamento;
IV. de doente, enquanto grave o seu estado.
51) Em que hipóteses o CPC determina ser obrigatória a citação e intimação por meio eletrônico? pessoas jurídicas de direito público e privadas, MP, Defensoria Pública e Advocacia Pública
52) Em que casos ocorre a extinção do processo sem resolução do mérito?
As hipóteses de extinção do processo sem resolução do mérito no Novo CPC estão previstas no artigo 485, I a X
I- Indeferimento da petição inicial.
II- II- o processo ficar parado durante mais de 1 (um) ano por negligência das partes
III- III- por não promover os atos e as diligências que lhe incumbir, o autor abandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias;
IV- IV – verificar a ausência de pressupostos de constituição ede desenvolvimento válido e regular do processo;
V- V – reconhecer a existência de perempção, de litispendência ou de coisa julgada;
VI- VI – verificar ausência de legitimidade ou de interesse processual;
VII- VII – acolher a alegação de existência de convenção de arbitragem ou quando o juízo arbitral reconhecer sua competência;
VIII- VIII – homologar a desistência da ação;
IX- IX – em caso de morte da parte, a ação for considerada intransmissível por disposição legal;
X- X – nos demais casos prescritos neste Código.

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