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AN AL ISE D O T EX TO D OS P AR AMET R OS C URR IC UL AR E S N AC ION AIS PARA O EN SINO F U N D AMEN T AL – FASE II (6º a 9 º anos ) Os P arametros C urri culares Naci onai s para o E nsi no F u ndame nta l, especi fica mente fala ndo da di sci pli na Hi stóri a, é fruto da di scussão de vári os especi laistas, profe ssores e mest res, embasado s numa o ri entação i nter naci ona l ori unda d e press upo s tos da psi cologi a p i agetiana e da Tendê nci a C onstr uti vi sta. S e u objeti vo é ser vi r de refere nci al para o tra bal ho docente, respei tando a co ncepção pe dagog i ca p rópria de cada i nsti tuição de ensi no e a p l uralid ade c ul tural b rasi lei ra, podend o assi m ser ad aptado a reali dade de ca da regi ão. Focaremos nosso olha r aq ui , para os se gui ntes pontos : obje tivos , co nte úd os, metod o logi a, rec ursos e a val i ação. 
Os objeti vos são a prese ntados de d uas ma nei ras no do c umento. A primei ra é dado como o bje tivos gerai s a serem alcançados ao fina l do Ensi no Fund ame ntal , já a seg unda refre -se aos objeti vos esp eci fi cos por série o u ci clo . D entre os objeti vos gerai s e spera-se q ue os al unos se jam ca pazes de compreender a ci dada nia como par ti ci pação soci al e p ol ítica assi m como exerc ício de di reitos e de veres pol íti cos, ci vis e soci ai s, ado tando , no di a -a-dia , ati tudes de soli darie dade, coop eração e repúdi o às i njus tiça s, respei tando o out ro e exig i ndo para si o mes mo respei to; p osi ci onar -se de manei ra cr íti ca, responsá vel e co nst r uti va nas di fe rentes si t uações soci ai s, uti liza nd o o di álogo como forma de medi ar confli tos e de tomar d eci sões coleti vas; co n hecer e valo riza r a pl urali da de do patri mô ni o so cio cult ura l brasi le iro, be m como aspectos soci ocul t urai s de o ut ros po vos e naçõ es, po si ci onando -se co ntra qualq uer di scriminaçã o basea da em diferenças cult urais, de classe soci al, d e crenças, de sexo , de etnia ou ou tras cara cter ísti cas i ndi vi duai s e soci ai s; perceber-se i nte gra n te, de pende nte e a ge nte t rans formador do ambi ente, i dentificando se us ele mentos e as i nterações en tre e les, co nt ribui ndo ati vame nte para a mel horia do mei o ambi ente ; sab er uti li za r di fere ntes fo ntes de i nforma ção e recursos tec no lóg i cos para adq ui ri r e const rui r co nheci mentos; questio nar a rea li dade form ulando -se p roblemas e tra tando de resol vê - lo s, utili za ndo para i sso o pensa mento lógi co, a c ria ti vi dad e, a i nt ui ção, a capaci d ade de análi se cr ítica, se leci ona nd o p rocedi mentos e verificando s ua adequação.
Qua nto aos obje tivos po r ci clo/séri e vere mos alg uns pa ra o tercei ro e quarto ci clos : Tercei ro - caracte ri zar e di sting ui r rela ções soci a i s da cult ura com a nat ure za e m di fere ntes rea li dades hi stóri cas; re fle tir so bre as t ra nsfor mações tecno lógi cas e as modi fi cações que elas geram no modo d e vid a das populações e nas re la ções de trabal ho; ter i ni ci ati vas e auto nomia na reali zação de t rabal hos i ndi vi duai s e coleti vos. Qua rto - u ti liza r co ncei tos para expli car re lações soci a i s, econô mi cas e po lítica s de reali d ades hi stóri cas si ngulares, co m destaq ue pa ra a q ues tão da ci da dani a; re conhecer as di ferentes formas de re lações de pode r i nter e i ntra g rupos soci ai s; conhecer as princi pai s caracter ísticas do process o de forma ção e d as di nâmi cas d os Estados Naci onai s; ref leti r sob re as gra ndes tra ns formaçõ es tec no lóg i cas e os i mpactos que elas p roduze m na vi da das soci eda des; deb ater i dé i as expressá -la s por escrito e por outras formas de comunica ção; uti li zar fo ntes h i stóri cas em suas pesq ui sas escolares . 
A proposta de sele ção de conteúdos apresentada fundame nta -se no trabal ho com Temas geradores e E i xos te máti cos, numa co ncepção i nterdi sci pli nar e d e estud os do s temas T ra ns versais i ntegrados aos co nte údos, ambos conte xt uali zad os, respei ta ndo uma seqüê nci a, isto é, o conte údo é di stri buíd o em s ubte mas. P ara o tercei ro ci clo é propos to o ei xo temá tico Hi stóri a das relaçõ es soci ai s, da cult ura e do trabal ho , q ue se d esdobra nos doi s subtemas " A s relações soci ai s e a nat ure za e A s relações de trabalho". Pa ra o quarto ci c lo é proposto o ei xo temá tico . Hi stória das represe ntações e das relaçõe s d e pod er, q ue se desdob ra nos do is sub temas " Nações , p o vos, lu tas, g uerras e re vol uções e C i dad ani a e c ul t ura no m undo co nte mporâne o" . Qua nto à metodologi a, há s uge s tões de t rabal hos co m q uestiona mentos, for nece r da dos compleme nta res e contrasta ntes, estim ular pe squi sas, promove r mome n to s d e soci ali zação e deba te s , seleci ona r ma teriai s com explica ções, opi niõ es e arg ume n tos di fere nci a d os e propor re s umos coleti vos. Ne ssa p erspecti va , sã o recome ndad os tra ba l hos co m fo ntes docu mentais e com obras q ue con templa m conte údos hi stórico s. D e vem se r de senvo l vi das ati vid ades de le va ntame nto e de organizaçã o d e i nformações i nter na s e exte rnas à s obras e studadas e de pesqui sa a cerca das históri as das té cnica s, das esté ti ca s e dos s upo rte s d e re gi stro. O co nfro nto de i nfor mações co nti das e m di ve rsas fo ntes bi b li og ráfi cas e docume ntai s pode ser deci si vo no p rocesso de conq ui sta da au to nomi a i ntele c t ua l dos al unos. P od e fa vorecer si t ua ções pa ra q ue e xpressem s uas própri as compreensões e op ini õ es sobre o s a ss untos, i nvesti g ue m o utras possi bi lidad es de expli cação p ara os aconteci mentos est udado s, co nsi de rem a autoria d as obras e seus conte xtos de p roduç ão , re ali zem e ntre vi stas, le va ntame ntos e orga ni zações de d ados, pesq ui sem em bi bli o te cas e muse us e, além disso , obser vem , co mparem e a na li sem espaços p úb licos e pri vado s. Re come nd a-se o trabal ho com docume ntos vari ados como sítio s arqueoló gi cos, edi ficaç õe s, p lan tas urba na s, mapas, ins tr ume ntos d e trabal ho, objetos cerimo ni ai s e rit ua i s, ad or nos , mei os de com uni caçã o, ves timentas, textos, i mage ns e fi lmes . Le va ntar ques tões de a nteci pação do tema questio nando os al unos o q ue sabem, q ua is suas i dé i as, opi ni ões, d úvida s e/ou hi póteses sob re o te ma em deb ate e va loriza r se us co nheci me n tos; propor no vos ques tioname ntos , for nece r no vas i nfo rmações, estim ular a tro ca de i nformações , p romo ver trabal hos i n te rdi sci pli nares ; desenvo l ver ati vi dade s com di ferentes fo ntes de i n formação (li vro s, jor na i s, re vistas , fi l mes, foto grafi as, objetos etc .) . Os recursos di d áti cos o u o bje tos medi ado res desempenham um pa pel i mporta nte no processo e nsi no -ap rendi zage m. Sã o ma teriai s di dático s tanto os elaborados espe cifica mente pa ra o trabal ho de sala d e a u la li vros -ma nua i s apostilas e víde os como , també m, o s não p roduzi dos para esse fim, mas que são uti li zados p elo p rofesso r para cri ar si tuações de e nsino co mo filme s, jo r nai s, re vistas, e tc. O ma teri al di d áti co é um i nst r ume nto esp e c ífi co de trabal ho na sa la de a ula: i nfo rma, cri a co nf litos, i nd uz à refle xão , de sperta out ros i ntere sses , moti va, si stemati za conheci me ntos já d ominado s , i nt roduz proble máti cas, p ropi ci a vi vênci as c ul t urais, li te rári as e ci ent ífi cas, si nteti za o u organi za in formações e co nce i to s. A va lia conq ui stas.
As mai s d iversas o bras humanas p roduzi das nos mai s di ferentes co nte xtos soci ai s e com objeti vos variad os pod em ser chamadas de d ocume ntos hi stóri cos. É o ca so, po r exemp lo, de obras de arte , te xto s de jor nai s, ute ns íli os, ferra me ntas de traba lho , te xto s literári os, di á ri os, rela tos de vi agem, le i s, mapas, depo imentos e le mbra nça s, prog ramas de tele vi são, fi lmes, vestime n ta s, e di fi cações etc . 
Utili zar d oc ume ntos hi stóricos na sala de a ula req uer co n hecer e di sti ngui r alg umas a bordage ns e tratame ntos dad os às fontes por est udi osos da Históri a , bem como a preoc upa ção de recri a r, a vali ar e reco nstr ui r metodolo gi as do saber hi stóri co pa ra cada si tuação de ensi no e aprendi za gem. Além do t rabal ho com do c ume ntos, também é aco nse l há vel a tivi dade s que envol va m saída s da sa la de a ula ou mes mo da e scola para vi sitar um m useu, i r a uma e xposi ção de foto grafi as ou de o bras de a r te, co nhe cer um s íti o arqueoló gi co etc.
As vi si tas aos loca is são recursos d i dáti cos fa vorá vei s ao e nvol vi me nto dos a luno s e m si t uaçõe s de e st udo, esti m ula nd o i nteresse e p arti ci pação . Propi ci am contatos di retos com doc ume ntos hi stóricos, i nce nti va ndo os estuda ntes a co nst ruírem s uas p róprias ob ser vaçõe s, interrogaçõ es, especulações, i ndagaçõ es, e xpli ca ções e s ínteses para q uestões hi stóricas. Ne ssas visi tas, de ve -se de sta car para os al unos o fa to de q ue i rão co n hecer espaço s especi a i s de preservação e de di vulgação de p at rimôni os históri cos e cul t urai s.
A A valia ção proposta se re fere a um processo co n t ínuo e somati va. Ne ste se nti do, é i mporta nte co nsi derar o conheci me nto pré vi o, as hi póteses e os dom íni os dos al u nos e re laci oná - los com as m ud a nças q ue ocorrem no processo de ensi no e aprendi zagem. O professor de ve i dentificar a a preensão de conte údos, no ções , co ncei tos, procedi me ntos e a ti tudes co mo co nq uistas dos estudantes, co mpara ndo o antes , o dura nte e o de poi s. A a vali açã o não deve me ns urar simples mente fatos o u co nce i to s assi milados. D eve ter um caráte r di agnó sti co e po ssib i li tar ao ed ucador a va li ar o seu p róprio desempenho como docen te , ref leti nd o sobre as i nter ve nçõe s di dáticas e o utras possi bi lidad es de como atuar no processo de apre ndi zag em dos al unos. Em suma , os P C N são refere nci as pe dagóg ico s si gni fi ca tivos e va li oso s para a práti ca do cente. V ale ressal tar que e xi stem alg umas e xceçõe s, e m rela ção à determi das propostas, é c laro. P ena q ue p o ucos do centes te n ham acesso e consi gam desempenha r s ua p ráti ca numa co ncep ção i nte rdi sci pli nar, conte xt uali zada e ao mesmo tempo i nte grada a os Temas tra ns ve rsai s como orientam os P C N. 3- AN ÁL IS E DA PR OPOST A P E D AG ÓG IC A DA ES COLA 
 A anali se foi elaborado te nd o como b ase o Pro jeto P e d agóg ico da escola Arli ndo B e nto de Mo rai s a proposta p edag ógi ca da escola é qualid ade de ensi no prepara ndo os pro fessores para a p ráti ca doce nte e o ferecer aos alunos uma ed ucação de q ualida de co m metodologi as moder nas acompanha ndo o tempo, reali dade, condi ção de ap rendi zage m e traba l hando as di ficuldade s de ca da al u no, para assi m no f ut uro te r ci dadõe s com uma bo a formaçã o, preparados para o mercado de t rabal ho e co nvi ver be m em sociedade. A esco la conta co m a A ssoci ação d e Pai s e Mestre, Grêmi o, Co nsel ho de E scola e C o muni dade E scolar, q ue i nte rfere m na a dmi ni stra ção da escola, propondo as m uda nças necessária s, a col he ndo a s no va s i nte r ferê nci as e i déi as de pai s e alunos é poss íve l a nalisa r as priorid ades necessá ri as para o bem estar d e todos, o que é também uma for ma de e sta belecer a confiança para atingi r melho res resultados . O P rojeto P ol íti co P edag ógi co a uxili a os a luno no se u d esenvo l vi me nto i nte lec t ual , na a bsorção de aprendi zag em e o prepara para um f ut uro pro mi ssor. A e scola se gue as Lei s de D i retrizes B ási cas o qual di reci ona os docentes e a l unos na a pli ca ção da forma de e nsi no , O ar tig o 32° da L D B é necessári o: o desen vo l vi mento da capaci d ade d e apre nde r, te nd o como mei os bási cos o p le no dom íni o d a lei t ura, d a escrita e do cá lc ulo .
A no va Lei de Di retri zes e B ases da Ed ucação Naci o nal (Lei 9 .3 94/96) vem co nferir uma no va i dentidad e ao Ensi no Médi o, d etermi na ndo que E nsi no Médi o é E ducação B ási ca. A C onsti tuiçã o de 19 88 já prenunci ava essa concepçã o, q ua ndo , no i n ciso II do A r t. 208, garanti a como de ver d o E stado “a progressi va e xte nsã o da ob ri gatorie dade e gratui da de ao ensi no médi o”. Po steri orme nte, a Emenda Co ns ti t uci ona l nº 1 4/96 modi ficou a redaçã o desse i nci so sem alterar o esp íri to da redação origi nal, i nscre ve nd o no te xto consti t uci o nal “a prog ressi va u ni versa li zação do e nsi no médi o grat uito” . E ssa C onsti t ui ção garante a todo ci d adão o di rei to a E ducação , se nd o a ssi m o é dever do Estado ofececer grat uita mente o Ensi no Médi o. Na di sci pli na de hi stóri a a esco la busca de spertar refle xõe s a respei to de aspectos po l ítico s, eco nômi cos, cultu rai s, soci a is, formando ci dad ãos ativos, consci entes d e seu p apel soci al, a lé m de desen volver o se nso cr ítico , a capaci d ade de análi se e se u posi ci oname n to no mundo . A a pli ca ção dos méto dos de ensi no de História co nduz o a luno a i nterpre tação do p assado e m rela ção ao tempo prese nte, p roporciona m uma mel hor comp reensão da hi stó ria da h u mani dade na s s uas re lações de poder, trabal ho e c u lt u ra. A b usca de conheci me ntos permi te po si ci onar o ed ucando di ante d os fatos e toma nd o consci ê nci a pa ra i nteragi r com o mei o em que está i nserido como suje i to da hi stóri a e transfo rmad or da soci e dade, no E nsino fundame ntal os conte údos q ue co ntrib uem para a preparação e formaçã o pa ra fases segui nte s da e d ucaçã o. 
 4- E N TR E V IST A C OM PR OFES S OR RE GEN TE 
 Professo ra e ntrevista da: Maria da C onc eição S ilva Em que ano conc luiu a g radua ção ? C oncl ui mi nha grad uação e m li ce nci atura p lena em hi stó ria em 1992. Po ssu i curso de esp ecializ a ção? Si m.Possuo e speci lizaçã o e m no vas tecno logi as da ed ucação , co mo também tenho pós-grad uação e m hi stó ria . Tempode magistério e lo cais de atuaçã o? Estou magi stra ndo há pe lo me nos 25 a nos, vari ei nesse te mpo e ntre escola Estadual , p ri vada e m uni ci pal, mas a tua lme nte sou co nc ursada na rede de ensi no E stad ual, mi ni stra ndo aulas no Arli ndo B ento e no P e. Je rôni mo La uwe n
Pa rticip a de cursos de capacitação ou formação c on tin uad a? Nã o, no mome nto não . Mas partici p ei d e u m rece n te me nte pa ra me adeq uar aos padrões de e nsi no na Escola C i da dã i nteg rada da Para íb a . Visão sob re o e nsino de história no Ens in o Fun damen tal. Acho que o ensi no têm m ui to o q ue me l horar , mas o ensi no f undame n ta l conti n ua sendo a ba se de qualque r ou tro nive l de ap rendi zagem . Isto é , a pa rti r de um e nsi no bem trabal hado tanto co m o p rofessor , como pro a luno . Qual a rotina de trabalho nas aulas d e H is tória? Ne ssa escola(Ar li ndo B ento) d o u a u las de se g und a à se xta no s t ur nos mat utino e vesp erti no, e no P e. Jerôni mo la u we n a noi te ao eja. É mui to puxado , mas ao mesmo tempo gra tifican te. Traba lha com mapas, imagen s, vídeos (Filmes/des enh os), mus icas , liv ros didático s, compu tado r, in ternet , his tória e m qu adr inh os? Co mo? Si m, trab al ho usa ndo todo tip o d e ferra me n ta q ue me auxi li e na apli cação de co nte údo e de fixaçã o. Acredi to q ue buscar o utras for ma de exemp li fica r os assun to s e expo r, aj uda ao s al unos a compreenderem de forma mai s produti va o co nte údo ap li c ado. R ealiz a u m trabalho interdisc iplinar es tabelecen do u m diálo go c om as ou tras disciplina s? C omo isso o corre no dia -a-dia ? Quais são a s disciplinas a fins q ue d esen volve trabalho con jun to? Si m, com ce rteza! A gente sempre b usca trabal har a i nte rdisci plinaria de, ou se ja , semp re va i surgi r alguma d úvid a dentro da nossa di sci plina a cerca de o utra area de ensi no. P or i sso estabelecemos di alo gos di retos com outros professo res para sa nar e ssas dúvi das e t rabal har em co nj un jo no di a -a-dia. A esco la realiz a mostra p edag óg ica o u feira de c iência? Que tip o d e atividad es d esen volve c om os a luno s pa ra ap resentar nesses even tos previstos no cale nd ário e sco la r? Faz si m, gera lme nte de ci ê nci a. P or i sso tento sempre b uscar fatos e descob ertas hi stóricas da ci ênci a p ara s er e xpos to e trabal hado p e los a lunos para com o púb li co da com uni dad e em q ue a escola está i nserid a. 
 5- OBS E R VAÇ ÃO D AS AUL AS (DI ÁRIOS DE OB S E R VAÇÃO) Diár io de au la 8 aulas ob servada s Esco la A rli ndo bento d e Mo rai s Série/ Ano: 9° a no C D atas: 03/04/18 | 05/0 4/18 | 10 /04 /18 | 12 /04/18 Turno: Mat uti no / Vesp erti no Au las gemin ada s: SIM (6 aulas) Tu rnos: V espertino H orário s: 08:00 – 10:00 / 15:30 – 1 6:30 / 13 :00 – 14:00 – 14:00 – 1 5:00 
Professo ra reg ente: MA R IA D A CONC E IÇ Ã O S ILV A Tema abo rdad o: Introd ução a 2 º G uer ra m und i al As obs ervaçõe s estão divid idas e m dua s partes de 4 aulas c ada. A professora i ntro d uzi u aos al unos o assunto po r mei o de um esquema de resumo , co nte ndo a s p ri ncip ai s datas e i mporta ntes tó pi cos ace rca do tema estudad o. E la co rrelaci o nou o a ss unto com o cotid i ano dos al uno s, uma ve z que a ci dade te ve papel i mpor ta nte tropa da FE B na 2º g uerra m undi al. A p rofessora po r mei o d e e xpli caçõ es e exerc íci o expôs os al unos o tema, o nde foi deba ti d o e ntre eles e o doce nte o t e ma aprese ntado. Tend o assi m uma metodologi a d e e nsi no de moc ráti ca e o doce nte c ump rind o o p apel de orientador e receptor de i nformações j unto aos alu nos . D esse forma favo recendo a fixaçã o do assunto, poi s os a lunos gan ha m a li berdade de cri ar uma op i ni ão/vi são sob re o a ss unto es t ud ado, se m ter q ue de corar co ncei tos, e assi m criam o se u p rópri o concei to so bre o tema, mas i sso, cla ro, sob orientação do p rofesso r e sem fug i r d o tema apresentado. Obser vei tamb ém uma pa r tici paçã o excele nte d os a lunos , como já sali entado aci ma, eles q uestiona ram acerca do a ssunto e d ebateram entre eles e com a professora. A credito , que a pa rtici p ação não p rej udi ca de ne nhuma forma o a prendi zado , na ve rdade, i sso a juda m eles a li darem com op i niõ es di vergentes e m um deb ate e aj uda m na e xpansão de se us con heci me ntos tanto no âmbito escola r, como fo ra de le. A relação dos a l unos e professo res se dão de forma di nâmica, respei tosa e produtiva , porq ue há uma t roca m ut ua d e conheci mento. O doce nte e os alunos são bem próxi mos e se tratam respei tosamente de uma forma q ue não prej udi ca a ap rendi zagem, pelo cont rári o, tende a co nt ri bui r. A p rofessora usa mei o de ava li ação ativi dade s d i ri gi das de fixação d o tema, e deba te s, a vali ado a a ssi m a partici p ação dos al unos. O li vro di dático tem um p apel f und amental pa ra os a l u nos p oi s eles serve m co mo nortea dores alé m do professor, para o a lu no se fami li ari zar co m o assunto e usá - lo co mo pri nci p al fo nte de pesq ui sa Na au la são uti lizados d iversos o ut ros mei os de forma q ue co nt rib ua para a e xposi ção d os aluno s co m o tema. S ão e les: Li vro, ma teria l de a poi o que o professor le va, fi lmes , e vídeo s q ue co ntri b uem pa ra uma mel hor aprendi zado do al uno e m sa la de a u la . Os mate riai s utili zados lá co ntri b uem para o apre ndi zado e desen volvi me nto c r íti co do a l uno , po rque e les i ns tigam o de bate acerca d o tema da a ula , e i l ust ra as ide i as dos alu nos. F a zendo com q ue e les tragam o tema para o co ti di ano deles. Nestas primei ras qua tro a ulas os al unos foram i ntrod u zido s a o te ma e fo i ap li cad o alé m d e ativi dad es, uma pe squi sa sobre o tema p ara um deb ate em sala de a ula. E nesse deba te, a professora i ntrod uzi u a aula e abriu o esp aço para os alunos p ude ssem de forma cr íti ca ab ranger todo o assunto , po ssi bi li tando assi m a tro ca d e i nformações en tre e les, e o enal tecendo o pape l i mporte do Brasi l na 2 ª g uerra m u ndi al. o la: A rli nd o bento d e Mo rai s S érie/ Ano: 8° a no A D atas: 02/04/2018 Turno: vespe rti no Au las gemin ada s H orário s: 14:30 – 15:30 Professo ra reg ente: MA R IA D A C ONC E IÇÃ O S ILV A Professo r S up ervisor : MAR IA D A CONC E IÇ Ã O S ILV A Au la 1 Tema aborda do: Mu danças socioecon ômicas, crise política e fi m d a monarqu ia No di a 02 /0 4/2018 , i níci o as obser vações em sala das ati vi dade s reali zadas sé rie do 8 º a no “A” da e sco la A r lind o B ento de Mo rai s sendo mi ni stradas por MAR IA DA C ONC E IÇÃ O S ILVA . Nessa primei ra a ula a profe ssora in trod uzi u o ass unto ao s al unos fa lando sob re o i níci o d as muda nças soci oeco nômi cas, e la escre ve u no q ua dro negro a lguns tópi co i mporta ntes acerca d o a ssunto e ho u ve um d ebate em sa la de a ula so bre o assunto aprese ntado .A professor de u i n íci o a a ula me ap resenta nd o aos alunos e exp li cando que en trari a em um no vo a ssunto, M ud anças soci oeco nômi cas, crise p ol ítica e fim da mo narq ui a. E la a briu o tema pe di ndo aos a luno s q ue abri ssem o li vro na pág i na i ndi cad a e que fosse feita uma le i tu ra sob re um te xto i nt rodutório ao te ma, após e ssa lei t ura, e la pedi u q ue os alunos di ssessem aq ui lo q ue ha vi a sido e nte nd i do por e les. E la e ntão entro u no assunto e expôs a lg uns p ontos i mporta n te s que foram d esde o fim de quase 70 anos de Mo narq ui a no B rasi l, a té a di vi são das trê s fa zes mo nárq ui cas no Brasi l. Pud e o bserva r tamb ém q ue a professora de sempe nho u um p apel d e orientador e não de dete nto r to tal do co nheci me nto sobre o a ss u n to e xposto. Ela trouxe , na verdade uma d i nâmi ca de sala de aula i nteressa nte uma ve z que desempenhou j u nto ao s a lu nos uma troca de i nformações sob re o tema apresentado, fa vorece ndo assi m a aprendi za gem do al u no . Os a lunos demonst rara m i nteresse sobre o as s u nto fa ze ndo perguntas a professora e trocando i nforma ções sobre o tema. O ut ra co i sa q ue p ude obser var foi como i nteração dos a lu nos com o profe ssor s u rge d e for ma esp ontânea e respei tosamente te ndo assi m uma a pro xi mação m ui to i nteressante, faci li tando a absol vi ção do co nte údo a ser a ssimi la do. Nessa a ula , foi u tilizado para fa zer a i ntrod ução do a ssunto o li vro di dático de hi stória , onde foi fei ta uma lei tura de um te xto i ntrod utó rio e seg ui u co m a bre ve e xpli ca ção e exp la nação da profe ssora com o q ue acab ara de ser li do em sala. D iár io de o bse rva ção de au la N° 02 Es co la: A rli nd o bento d e Mo rai s S érie/ Ano: 8° a no A 
D atas: 02/04/2018 Turno: vesperti no Au las gemin ada s H orário s: 15:30 – 16:30 Professo ra reg ente: MA R IA D A CONC E IÇ Ã O S ILV A Professo r S up ervisor : MAR IA D A CONC E IÇ Ã O S ILV A Tema abo rdado : Mud ança s so cioec onô mica s, crise po lítica e fim d a monarqu ia Aula 2 Ap ós a vol ta do i nter va lo a p rofessora reto mo u o ass unto q ue e sta va sendo a bordado e agora ela se aprofundou e xp li ca ndo as 3 fases da Monarq ui a no B rasil. E la e xpla no u de for ma rápi da as três fases, se ndo a ssim, a primei ra fase q ue fico u co nheci d a co mo 1 ° Rei na do, e la e xp lico u aq ui o processo q ue vai da i ndepend ê nci a do B rasi l, em 18 22, a té a fase de abdi ca ção de dom P edro I, e m 1831 . E la e xp la nou sob re a seg u nda fase, conheci da como Re gênci a, e ela mostro u ao s al unos que e sse per íod o duro u 9 anos, e acontece u e ntre os ano s d e 183 1 e 184 0, o mai s interessante aqui foi a i nteração dos a luno s em sa ber mai s sobre esse período e um al uno q uesti ono u a profe ssora o porq uê do nome “ Regênci a ” . A professora e ntã o exp li cou a o al uno q ue após do m P ed ro I a bdi car d o cargo de imperador do Brasi l , d ura nte 9 a nos regen tes co nd uzi ram o império até que o herdei ro ati ngi sse a mai orida de. Lo go em segui da a profe ssor volto u ao assunto e en tã o fa lo u sobre a úl tima fase que foi o 2 ° Reinad o, q ue foi da anteci paçã o da mai orid ade de d om P edro, ap ós 5 a nos de regênci a, e em 1849 dom Pe dro II to ma va p osse como i mperador do B rasil e em 188 9 proclamava a Re púb lica Federati va do Brasil. Pud e o bser var que nessa seg u nda a ula , assi m co mo na p rimei ra, a profe ssora também desempe n ho u um pa pel d e orien ta dor e não de d ete ntor total do co nheci me nto sobre o ass u nto e xposto. E la t ro u xe, na ve rdade uma di nâmica d e sala d e aula i n te ressa nte uma ve z q ue de sempenho u j un to a os alunos uma troca de i nfor mações sob re o te ma apresentado, fa vorecendo assi m a aprendi zagem d o a lu no. Os al unos d emons trara m i nte resse so bre o assunto fa zendo pe rg u ntas a p rofessora e troca nd o i nformações sobre o tema. Outra coi sa q ue p ude o bser va r fo i como i nteração d os a lu nos co m o professor surge de for ma espontâ ne a e respei tosame nte te ndo assi m uma apro ximação mui to i nte ressante, facilita ndo a a bsol vi ção do co nte údo a ser assi mi la do. Ne ssa segunda a u la, foi uti li zado para dar co nti n ui dade a i nt rodução do assunto , o li vro di dático de hi stóri a . O nd e foi feita uma lei tura de u m te xto i ntrod utó rio e se gui u com a breve expli cação e e xpla nação d a professora com o que acabara de ser li do em sala . D iár io de ob ser vaç ão de au la N° 0 3 
Es co la: A rli nd o bento d e Mo rai s S érie/ Ano: 8° a no A D atas: 14/04/2018 T ur no : vespe rti no Au las gemin ada s: SIM (X) H orário s: 13:00 – 14:00 Professo ra reg ente: MA R IA D A CONC E IÇ Ã O S ILV A Professo r S up ervisor : MAR IA D A CONC E IÇ Ã O S ILV A Tema abo rdad o: A crise da mona rquia Au la 1

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