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CURSO DE PEDAGOGI A PROJETOS E PRÁTICAS DE AÇÃO PEDAGÓGICA – GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2 PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA FORMAÇÃO CONTINUADA: A INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E O PAPEL DO PROFESSOR. POLO DE MEDIANEIRA-PR 1 TEMA: Formação de Professores. 1.1 Título: Formação Continuada: A Inteligência Emocional e o papel do Professor. 2 SITU AÇ ÃO-P R OB LE MA As cri anças estão sobrecarreg adas com o e xcesso de i nfor mações q ue o s afetam fi si camente, me nta lme nte e emocio nal mente. Por i sso, surge a necessi da de de co ntarmos co m p rofissi o nai s be m p rep arad os, q ue acompanhe m e co mpreenda m o co nte xto em q ue elas vi vem e possa m elabo ra r o u ad aptar suas meto do l ogi a s a fi m d e al cança r o p le no dese nvol vi me nto delas. 3 JU S T IFICATIV A Atual me nte o conte xto escola r se reno va rapi da me nte , antes no tá vamos mud a nça s no comporta men to do s a l unos d epoi s de a lg uns a nos; a gora , d e ano em ano, até mes mo, de se mestre p ara semes tre, no sso q uerido público de al unos tem mud ado. Isso se dá de vid o à s grandes m uda nças na c ult ura soci a l . Temos rece bi do alunos em di fe rentes si t uaçõ es e que m ui tas ve ze s, tem prob lemas fa mili ares, e stão expostos ao e xcesso de i nfor maçã o da m ídi a e gastam tempo d emais com equi pa men tos tec nológi cos. C onseq uenteme nte , o público q ue recebemos nas escolas sofre m com desi nteresse , fa lta de ate nção e p rob le mas emocio nai s , co mo por e xe mplo , a a nsi eda de . Diante dessa situação, surge a necessidade de elaborar um projeto de intervenção a fim de que o corpo docente aos cuidados da equipe gestora possa ter o preparo adequado para lidar com a diversidad e cultural , social e emocional dos alunos a fim de auxiliá-los no processo de uma aprendizagem mais efetiva e dinâmica. D essa forma, ao contri b ui rmos e i nce nti varmo s nossos professores a adqui ri rem uma formação continua da, pri nci p alme nte no que d i z respei to a Inteli gê nci a Emoci onal − tão nece ssária em nossos di as, até mesmo para a s cri anças − obteremos melho res res ul tados no de se n vol vime nto dos al u nos e do alcance de s ua a uto nomi a e proati vi d ade. 4 E MB AS AMEN TO T E ÓR IC O Mod erna mente, a i nfo rmação e o co nheci men to sã o compar ti l had os de fo rma mui to rápi da e quase i nsta ntâne a, de modo que se ma nte r at ua li zado é req ui si to i ndi spensá vel p ara q ualq ue r p rofi ssi o nal . P orém , os li vros e a i nte rne t, por e xe mp lo , di sponi b i li zam apena s i nformações ; dessa fo rma, cabe à e scola p ossi bi li tar a const rução do co nheci men to dos a luno s . A formação conti nuada co ntribui m ui to para este p roce sso, p oi s, aj uda o profe ssor a co nti nuar b usca ndo no vos co n heci mentos e a melhora r cada ve z mai s suas p rática s pe dagóg i ca s. Co nseque nte mente, e le estará me l ho r prep arado pa ra apoi a r os a lu nos na co nst r ução de conheci me ntos , e não a penas no acúm ulo de i nformaçõe s . E sse ti po de cons tr ução é reali zado após a for mação i ni ci al e tem como objetivo asse gurar um e nsi no d e q ua lida de cada ve z mai or aos al unos , é um processo p erma ne nte e consta nte d e ap erfei ço amento do s sab eres necessári os à ativi da de dos ed ucad ores. O concei to de fo rmaçã o continua da e ntro u em vi gor em 1996 , q ua nd o foi i mplementada a lei de Di retri zes e Bases da Educação. Esta lei visa valori zar e orientar a formação do profissi o nal da ed ucação. A B NC C ( B ase Naci onal C omum C ur ricu lar ) co loca a for mação con ti nuad a dos professores como pauta obri gatóri a nas escolas, o que torna essa formação ai nda mai s importa nte para as i ns ti t ui ções . A formação conti nuada é consi derada um di reito pa ra os profi ssi o nai s que leci onam em q ualq uer estabe leci me nto de ensi no. De m odo, que é e xtre mame nte i mpo rtante p ara o profe ssor , q ua nto para o al uno dese nvo l ver se u co nheci me nto de forma p le na e f ut ura mente es tar pro n to para a t uar no mercad o de t rabal ho. Augus to C ur y em se u li vro “A nsi ed ade , co mo enfre nta r o mal d o século – pa ra fi lhos e a lu nos” me nci ona q ue a c ri ança de hoje tem mais i nformações q ue um i mpe rad or roma no no a uge de Roma e q ue um pré-ado lescen te de 1 0 a nos tem mai s dad os em s ua memória do q ue p rova ve lme nte S ócrate s, Aristóte les, Pa rmêni des e o ut ros pe nsad ores d a Gréci a a nti ga . C om todo e sse e xcesso de i nformaçõ es , é i mposs íve l o cé reb ro nã o esgo tar , o q ue produz a cons tr ução acelerada de pe nsame ntos e uma me nte agi tada, gerando assi m uma ansi edad e crô ni ca . C o nseque nteme nte, estamos assi sti ndo o assassi nato cole ti vo da i nfâ ncia e d a j uve nt ude , poi s e sses jo ve ns vêm se nd o Graciele fez uma pergunta de Orientação, Supervisão Escolar e Orientação Educacional. há 12 dias Você tem novas notificações de Belarmindo Paula de e mais 2 estudantes Graciele fez uma pergunta de Orientação, Supervisão Escolar e Orientação Educacional. há 12 dias Você tem novas notificações de Belarmindo Paula de e mais 2 estudantes Graciele fez uma pergunta de Orientação, Supervisão Escolar e Orientação Educacional. há 12 dias Você tem novas notificações de Belarmindo Paula de e mais 2 estudantes saturados com a tivi da des, jogo s, c ursos , comp utadores , i nter ne t, vi de ogames, celulares e horas a fio de tele visão . Essa geração não tem tempo p ara bri ncar , se a ve nt urar, se i nteri oriza r e mui to me no s para li dar com f r ustrações e elaborar s ua s e xp eriê nci as. D essa for ma, estamos prese nci ando a g eração mai s t ri ste q ue já pi so u na terra , mes mo te ndo acesso à um vas to e ntre te nimento. Po r isso , todos, espe ci almente os p ro fessores, d e ve mos estar p reo c upa dos com o caminho q ue a j u vent ude m undi al es tá tri l ha ndo , e b usca r a companhar a rea li dade deles a t ra vés da formaçã o co nti nuad a pa ra pode r a jud á -los. Ap esar de nosso si stema e ducaci ona l te r como foco as funçõe s cog ni ti vas , como memória, raci o cíni o, habi li dad es téc ni cas e m ui tas ve ze s, fa ze r vi stas grossa s para a rea li d ade do a l uno, s uas emoções e o co nte xto fami li ar, a eq ui pe gestora pode faze r o se u mel hor pa ra t reina r se u gr up o d e p ro fe ssores e assi m, ate nder mai s sati sfatori ame nte a com uni da de da escola . Nesse respe i to , é i mporta nt íssimo t rabal ha r a s ha bi li dade s soci o emocio nai s dos aluno s, poi s são elas que vão proteger a e moção , gerir o s pe nsa mentos, a capaci d ade de se colocar no l ug ar do o ut ro, de e xp or e nã o i mpor s uas i dei a s, d e trabal har pe rda s e fr us traçõe s, de ser p roa ti vo e co nst r ui r re lações sa udá vei s. Po rtanto, podemos conc lui r que não b asta p ara o doce nte se for mar e m pedagogi a e simplesmente não co nti nua r busca ndo no vos co nhecimentos e aprimorar sua arte de ensi no . É necessári o ser um profe ssor at ua li zado , q ue busca no va s i nformações e no t íci as a fim de vi ve nci a r a mesma rea li da de dos alunos, adqui ri r no vas estra tégi a s ped agóg i cas , obter melhor apro vei tame nto e ter mai s jog o de cint ura ao lida r com a l u nos q ue e nf re ntam con fli tos i nter nos. 5 P Ú B LICO-ALV O Este projeto se rá de senvo lvi do pela e qui pe gestora de uma de ter minada i nsti t ui çã o, a fi m de contribui r para a formação conti nuada d o corpo d ocente, vi sando sanar as di fi culdad es d os alunos refe rentes à In teli gê nci a E mocio nal e melho rar o desempenho e apro veita mento da co m uni dad e est uda nti l. 6 OB J E TIVOS 6.1 Obje tivo Geral Au xiliar na formação co nti nua da do s profe ssores, a j uda ndo -os a ponde rar e me l horar todo s os asp ectos p edagó gi cos, leva ndo em consi deração as necessi d ades soci o emocio nai s dos al unos. 6.2 Obje tivo s Esp ecíficos Ag reg ar conheci mento ca paz de gerar t rans formação e i mpacto no conte xto escola r; C ontri b ui r com a reflexão e a perfei ço amento d as práti cas peda gógi cas dos docentes a fi m de promo ve r o p rotago ni smo , a uto nomi a e proati vi da de dos alu nos, po tenci a li za ndo o p rocesso de e nsino -aprendi zagem; Ressalta r que o processo d e aprendi zagem e desen vol vime nto do profe ssor é cons ta nte; Ajudar o do ce nte a tor nar -se cada ve z mai s cap az de ad aptar -se às ráp i das e di versas m udança s do co nte xto educa ci o na l , co ntor na ndo as di fi culdades e nco ntradas no d i a a dia da sala de a ula . 7 P ER CUR S O ME T OD OL ÓGICO 7.1 Prime ira Etapa O pri mei ro pa sso e m di reção ao s ucesso desse proje to aco ntece d ura nte o HTP C . A equi pe gesto ra pales trará sobre Inteli g ê nci a E moci o nal ; d e ve ficar c laro para os professo res q ue a IE se trad uz na possi b i li d ade do ser h umano de apre nde r a li da r com as próp ri as e moções, us uf r u í- las e m be nef ício próp ri o e comp reender os sentime ntos e compor tame ntos do o utro. Esse tipo d e i nteli g ênci a é i mporta nte porq ue c o nci li a o lado emoci ona l e raci o nal do cérebro, ne utra li za as emoções nega ti vas , q ue prod uzem comportame nto s dest r uti vos e, então , po te ncia li za as e moçõ es po si ti vas p ara gerar os resultad os desejado s. Os pilares da Inteli gê nci a E moci onal são : co nhece r as p róp ri as emoções, cont rolar as emoções, automoti vaçã o, empati a e sabe r se re la ci onar i nterpessoal mente. Di ante di sso, os professores serão ori entados a e nsi nar cada um desses pi lares dura nte as aulas de modo i nterdi sci plinar vi sa ndo de bates nat u rai s sobre o ass unto. 7.2 Seg un da E tap a Em um segu ndo mome nto , em out ro HTP C teremos um mome nto ref le xivo , onde escutaremos os relatóri os de ca da p rofessor sobre como apli cou a IE dura nte as au la s. Neste mome nto , os doc e nte s também rela tarão como se sa íram em relação ao s se us a l unos, se o s co nhece ram me l hor e se i d e ntifica ram q ua l o u q uais fatores socio emociona i s têm i nter feri do no proce sso de e nsino -ap re ndi zagem. Essa ocasi ã o também de ve ser usad a p ara re fle tir q ue p o r mai s q ue a i nteligê nci a emoci onal se origi ne no se i o fami li ar, ela ai nda assi m deve se r reforçada e trabal ha da e m o utros espaço s não domésti cos, como a escola, po r exe mplo, o nde as cria nças ap rend em a li dar umas com as outras e ta mbém com fo rma s de hi erarq ui a di fere ntes. 7.3 Terceira E tapa Esta fase, e nvol ve li gar os co ncei tos d e Inte li gênci a E moci o nal e as ref le xões fei tas pelos pro fessores numa p rop osta de i nter ve nção, o u seja , os d oce ntes já possuem um di agnó sti co d e persona li da de e emoções do s seus alunos , então , usarão i sso a favor de s uas propostas ped agógi ca s, vi sand o cri ar estratégi as que cont rib uam com o processo de e nsi no -apre ndi zagem . Os p rofessores deve m usa r sua se nsi bi li dad e pa ra transpor as b arre i ras do seu próprio conhe ci me nto e da sua p rá ti ca em sala de aula para abri r e spaço p ar a o deba te e p ara a e d uca ção e moci ona l. Isso p ress upõe q ue o pro fissi ona l a tue com a i nte nção de real men te preparar os al u nos a serem consci e nte s e respo nsá vei s em sua forma de se nti r, de pe nsar e d e ag i r. A parti r do mo mento q ue o p rofessor r eco nhece as e moçõ es dos a lunos ao seu redor, e le po de cria r um ca na l fér til e acess íve l para uma i nte raçã o equi librada a parti r de se nti me ntos como a leg ri a, t riste za, med o, raiva o u a té vergo n ha. D essa forma, po te nci ali za rá a capaci d ade de a prendi zado d e c onte údos mais tradi ci onai s, poi s p ermi te que cada um e nte nda e desafie os li mites de se us est udos e os obstáculo s que e nco ntra tanto p ara apre nde r o conteúdo q ua nto para se re laci ona r com a fa m íli a e os p rofessores q ue fa zem pa rte de sse processo de ap rendi zado. Po rtanto, esta etap a co nsiste na tare fa d o professor de utili za r os conheci mentos q ue adq ui riu sob re se u p úbli co d e a lunos pa ra q ue possa os auxi li arem no dese nvol vime nto de ha bi li dade s soci o emocionai s co m o obje ti vo de obter um me l ho r re ndi me nto no apre ndi zado cog ni ti vo. 7.4 Qu arta E tap a Po r fim, neste mome nto os p rofesso res come ntarão sob re a efici ênci a do projeto no H TP C . E les i rão di scorrer sobre como o de se n vol vime nto das habi li da des soci oemoci onai s ajuda ram os alunos a se tornarem mai s focados e efici entes. C onseque nte mente, também i rão e xpla nar se eles passara m a se co nce nt rar mai s no ap rendi zado, se de monst raram mai s i nteresse pelo conte údo pa ssado em sala de aula e se o dese mpe nho esco la r a ume nto u e xp ressivame nte. Ao mesmo tempo , ta mbém de verão exp re ssar -se sobre como esse p ro jeto os ajudara m em relação a s ua formação co nti nuada , no que di z respei to à sua di dá ti ca, cri ativi da de, poliva lênci a , empati a, f lexibi lida de e cri ação d e novas propostas pedagógi cas. Graciele fez uma pergunta de Orientação, Supervisão Escolar e Orientação Educacional. há 12 dias Você tem novas notificações de Belarmindo Paula de e mais 2 estudantes Neste mo mento, a equi p e gestora apro vei tará p ara sa lienta r a i mportâ nci a d a formação co nti nuada , po i s a Inte li gênci a E mociona l, é ape nas um de ta ntos concei tos e conhe ci me ntos q ue po dem ser e studad os e i mplementado s vi sa nd o uma aprendi zagem ma i s efe ti va d os al u nos . É i mportante ta mbém, ap ro veitar e ssa oca si ão p ara d estaca r q ue o d ocente deve ser fle xível e e star d i sposto a a daptar-se à s rápi d as m uda nças d o conte xto educaci o nal pa ra q ue es teja vi ve nci ando a mesma rea li dade que os a l unos e possa contor na r as di fic uld ad es e nco nt radas. 8 R E C UR S OS A fi m de reali zar e ssa proposta co m efici ê nci a, a eq ui pe gestora , responsá ve l por auxi liar o d esenvol vi me nto do proje to, co ntará com a i ni ci ativa e dedi cação dos profe ssores d ura nte o s tre i na mentos em H TP C . Outro recurso, di z respei to ao e spaço ; vi sto q ue o pro jeto é vol tado para os profe ssores, será d esenvo lvi d o no di a a d i a em sala de a ula , mas o u tras áreas da escola q ue co ntri b uam com a exe c ução d esse pla no també m te rão li vre a cesso . E stará di spon ível também , q ualq uer materia l ed ucati vo e tec no lógi co que atend a à s ne cessi dade s do s do centes e di scentes como fonte de pe squi sa e conseq uenteme nte co ntri b ua p ara a formação con ti nuad a d o p rofessor e a auto nomia e p roa ti vi dade dos al uno s. 9 C R ON OGR AMA A duração p revi sta desse p rojeto é d e um se mest re, le va nd o em conta que se refere ao 2 ° semes tre de um de te rmi nado a no le ti vo . S e ndo q ue o primei ro H TP C que a bra ngerá os co ncei tos de Inteli g ê nci a E moci o nal de verá a contecer no i nício do mês de ag osto. Em seg ui da, os p rofessores terão uma sema na para e nsi nar cada um dos pi lares da Inteli gênci a E moci o na l aos al u nos d ura nte as a ula s de mod o i nterdi sci pli nar . Fei to i sso, em o utro H TP C no mês de se tembro ha verá o mome nto de di scussão e refle xão do s professo res com a eq ui pe gestora sob re os resultados i ni ci ai s dos concei tos d e Inte li g ê nci a E mocio nal ab ra ngi dos em sala de a ula . Em segui da, os professo res se rão i nce nti vados pela eq uipe gestora a conti n uar trabal ha ndo com os a lu nos a In teli gê nci a E mocio nal co mo s ua a li ada no processo ensi no -ap rend i zagem até o e ncerra me nto do se mestre , a fim de alca nçar mel hor de sempe nho dos a l unos. 10 AV AL I AÇ ÃO A a vali a ção é consta nte, mos trará o a nda me nto do p rojeto e a va nçará na di reção do s ob je ti vos. S erá obse rvado se os professores mostraram i ni ci ativa e dedi ca ção di ante da proposta d e fo rmação co nti nuad a , visa ndo co nsi derar as necessi da des socio emociona i s dos al unos em seu pla no pedagóg i co . Anali saremos também se os professores foram capazes d e ge rar tra nsfor maçã o no co nte xto escolar a o i ncl ui r no vas estratégica s peda gógi ca s envol ve ndo Inteli gênci a E moci ona l pote ncia li za ndo o p roce sso de e nsi no - aprendi zagem e p ro mo vendo o pro tagoni smo , a uto nomi a e p roati vi dade do s al uno s. A equi p e ge stora registrará as pa rtici pa ções e reflexõ es dos professores fei tas nos H TPC ’ s, bem como e xami nará o seu en vo l vi me nto, a s ua muda nça de atit ud e e seu i nteresse no decorre r d o pro jeto . Po r fi m, no últi mo H TP C do se mestre, a equi p e g estora d ará uma oportuni da de p ara os professo res fa zerem u ma a uto a valiação do seu de se mpenho Marcar Anotar com essas no vas me todo logi as e a pa r tir dessas co nclusõe s, co le ti vame nte, di recio nar um no vo proje to de F or mação Con ti nuad a pa ra o pró xi mo a no leti vo. 11 PR ODU T O FIN AL No fec hame nto do proje to co m a eq ui pe do cente, apro vei ta remos o mo mento da reu ni ão d e pai s do 4° Bi mestre para faze r uma bre ve p alest ra sob re Inteli gê nci a Emoci onal e s ua i mpo rtâ nci a, di rigi d a pe la e qui pe gestora . E m seg uid a, os pai s serão di reci onad os a s sa la s de seus respectivos fi l ho s, o nde, cada p rofessor i rá mostrar co mo t rabal har a IE e m co nj un to com o apre ndi zado cog ni ti vo t ro uxeram mel hores resu ltados no dese mpe nho e bem -estar de se us fi l hos. 12 R E FE RÊ NC IAS C UR Y, Aug us to. A T urma da Flo resta V i va: A nsi eda de pa ra fi lhos e a luno s . 1° edi ção . S ão Paulo: Sarai va , 2 005. 19 2 p. SE NNA , L ívi a. C riança s e jo ve ns: m und o globa li zado e o cons umo . 2015 . D i spo nível em: < ht tps: //ed uca ndo seubo lso.blo g .br/2015/04 /10 /cria ncas -e- jo vens -m und o- globa li zad o-e -o-co ns umo/ >. A cesso e m: 06 no v. 2018 . PE RE IRA , Luci la C oncei ção . Forma ção de profe ssores. D i spon íve l em: <https :// w ww .i nfoesco la.co m /pedago gi a/formacao -de-pro fesso res/ >. A cesso em: 0 6 no v. 20 18. MA S SA RI, Li di a ner y. O q ue é, e qual a i mportâ nci a d a formação co nti nua da?. D i sponíve l em : < http s ://ca na ldo ensi no.com .br /blog/o -q ue -e-e-q ual -a-importa nci a -da- formacao -co nti n uada>. A cesso em: 06 no v. 2018. FRA NÇ A , Lu ísa. A F ORMAÇ Ã O C ONTINUAD A E A S UA IMPORTÂ NC IA P ARA MA NTE R O CORP O D OC E NTE A TUA L IZA D O. D i sponível e m: <https :// w ww .somospar.com .br /a-fo rmacao -co nti nua da-e-a-s ua -impor tanci a-para - man ter-o -co rpo-docen te-at ua li zad o/ >. A cesso em: 06 no v. 2018. FE B RAC IS, C oachi ng Integral Si stêmi co. Os 5 p i lares da i nte li gênci a e moci o na l e como apli car. D i spo níve l e m : <https :/ /w ww .febraci s.com .br /blog/5 -pi lares- i ntelige nci a-emocional /> . Acesso em : 0 7 no v. 2018. IN TE L IGÊ NC IA , E scola da. Escolas apo s tam no t rabal ho da i nteli gênci a e moci o nal dos aluno s . D i sponíve l em: < https :/ /escolada i ntel i genci a .co m.br /escola s -apo sta m- no - trabal ho -da-i nte li g enci a -emoci ona l-dos-a l unos/> . A cesso em : 07 no v. 2018. IN TE L IGÊ NC IA , E scola d a. C o mo esco las pod em e sti m ula r a i nteli gê nci a emoci o nal de seus a l unos. Di sp onível e m: < ht tps://escolad ai nteli ge nci a.com.br /c o mo-esco las - podem-esti mular -a-inteli g enci a -emoci o nal-de -se us -al unos/ >. A cesso em: 0 7 no v. 2018.
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