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A estética surgiu na Grécia como disciplina da filosofia e foi evoluindo ao longo das épocas. Durante a idade média seguiam-se o pensamento cristão, onde os líderes religiosos manifestavam suas indignações contra uso de maquiagem ou enfeites que eram considerados sinal de impureza. Com o passar dos tempos as mulheres foram contra os princípios da igreja e começaram a cuidar de sua imagem e utilizar adornos que começaram a fazer sucesso. No século XVI as mulheres decidiram deixar aflorar a sua imagem ainda mais, visto que na idade média muito pouco podia fazer e começaram se preocupar mais com a estética. A higiene pessoal baseava-se em utilizar roupas limpas durante um tempo prolongado, para que a roupa tirasse a sujidade do corpo, já que o banho não existia. As partes do corpo que apareciam eram cobertas com muita maquiagem e para evitar o mau cheiro utilizavam muito perfume. No final do século XIX estava consolidado no mercado internacional o mercado dos cosméticos como um dos mais lucrativos negócios. O conceito de higiene e a importância do banho, já que os médicos provaram que o maior índice de morte dos doentes se dava por infecções causadas por falta de higiene pessoal.
O século XX pode ser considerado um marco na história da estética, com grandes avanços no mercado cosmético. Em 1921 a famosa estilista Coco Chanel lançou o Chanel n.5, um perfume de fragrância incomparável, no entanto caro. A popularização dessa fragrância veio em 1929 quando foi lançado o leite de Rosas, que além do odor agradável, prometia cumprir o papel de loção embelezadora para a pele feminina. 
Moda é a tendência de consumo da atualidade. A moda é composta de diversos estilos que podem ter sido influenciados sob diversos aspectos. Acompanha o vestuário e o tempo, que se integra ao simples uso das roupas no dia-a-dia. É uma forma passageira e facilmente mutável de se comportar e sobretudo de se vestir. Como as pessoas se vestiam nos anos 70 e depois nos 80 e o que as pessoas usavam na década de 90. Essas mudanças é que são a moda. Ao acompanhar, retratar, simbolizar essas transformações, a moda serve como reflexo das sociedades à volta. É possível entender um grupo, um país, o mundo naquele período pela moda então praticada.
A moda nos anos 20
Era muito recente a “libertação” do espartilho, que foi usado até o final do século 19. Na década de 20, a mulher ganhava ainda mais liberdade, já era permitido mostrar as pernas, o colo e até mesmo usar maquiagem. Falando nisso, a boca normalmente era pintada com a cor carmim, fazendo um efeito de um coração ou arco de cupido. Já os olhos eram bem marcados e as sobrancelhas eram delineadas a lápis depois de bem tiradas. As mulheres da década de 20 não usavam nada na pele, deixava branca para destacar ainda mais os olhos e o batom. 
A moda nos anos 30
As saias ficaram longas e os cabelos começaram a crescer. Os vestidos eram justos e retos, além de possuírem uma pequena capa ou um bolero, também bastante usado na época. 
A moda nos anos 40
Muitas das roupas dos anos 40 tinham ombros arredondados, mangas largas, corpetes cheios com cintura moldada. Silhueta estreita e cintura marcada. As saias eram retas com pregas invertidas para facilitar o movimento. Alguns projetistas de moda inspiravam-se em ideias romantizadas de trajes camponeses e até leve inspiração medieval. Naquele tempo as mulheres valorizam muito as meias de nylon, mas devido a guerra a fabricação desse tipo de meia passou a se tornar mais inviável, já que o material estava sendo usado para outros fins de guerra, como a fabricação de paraquedas, por exemplo. Como muitas mulheres não podiam comprar elas passaram a fazer o famoso leg-paiting a famosa risca atrás, para manter o glamour que esse tipo de meia proporcionava e a ideia de que deixava as pernas mais definidas e que os homens adoravam.
A moda nos anos 50
Com o fim dos anos de guerra e do racionamento de tecidos, a mulher dos anos 50 se tornou mais feminina e glamourosa, de acordo com a moda lançada de Christian Dior, em 1947. Cintura era bem marcada e os sapatos eram de saltos altos, além das luvas e outros acessórios luxuosos, como peles e joias.
Décadas de 60 e 70
As roupas nas décadas de 60 e 70, época dos hippies, transmitiam a paz e amor, lemas da época, por cores alegres e estampas floridas, demonstrando sensibilidade, romantismo, descontração e bom humor, como também a liberdade de expressão perante o regime ditatorial em países como o Brasil, Chile e França.
A maquiagem era essencial e feita especialmente para o público jovem. O foco estava nos olhos, sempre muito marcados. Os batons eram clarinhos ou mesmo brancos e os produtos preferidos deviam ser práticos e fáceis de usar.
Estilo Pessoal é o modo como você se apresenta e esse modo deve refletir sua identidade, ou seja, suas roupas, cabelos, acessórios, maquiagem, gestos, modos, tudo isso transmite um sinal que as outras pessoas vão identificar e perceber como você quer ser tratada. O estilo é a marca registrada de uma pessoa, quem sabe se vestir e se comportar adequadamente com seu estilo vai ser sempre lembrada e reconhecida pelo seu visual característico, pela sua personalidade.
A moda representa a identidade, ou, mais do que isso, a possibilidade de construção da própria identidade por parte do sujeito. Assim, moda, imagem e identidade estão intimamente ligadas. À medida que a sociedade se transforma, os indivíduos se transformam, acompanhados pela moda e pela representação da identidade. Nesse mundo globalizado pela internet os sujeitos recebem uma quantidade sem igual de informação e influência cultural. De tal forma que temos um sujeito de identidade múltipla e transitória. No que diz respeito à relação identidade e moda, essa multiplicidade de referência e transitoriedade se faz notar na forma com que o sujeito se apresenta e conjuga seu vestuário e estilo próprio. 
Vivemos numa sociedade que cultua o individualismo, o estilo pessoal, as escolhas pessoais, a liberdade e o desejo como forma de ser único no mundo. Essa liberdade de escolha e de exercício de si próprio reflete em uma multiplicidade dentro do próprio sujeito. A identidade que antigamente estabilizava o sujeito e o conectava como a determinado grupo ou nacionalidade, hoje é estudada como algo em conflito e sem unidade no que diz respeito ao sujeito. Ou seja, aquela identidade única e unificadora encontra-se em declínio, fazendo surgir uma identidade complexa e múltipla, responsável pela fragmentação do indivíduo.
Referencias:
file:///C:/Users/HP/Downloads/1642-2955-1-PB.pdf
https://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Est%C3%A9tica-e-Imagem-Pessoal/61236199.html
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