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APOSTILA 7 - BIOETICA E ETICA NA PROFISSAO

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AP7 - BIOÉTICA E ÉTICA NA PROFISSAO
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS E CÓDIGO DE ÉTICA
A nossa constituição Federal é clara quando proibi a discriminação religiosa, social, racial e política. Devendo o Esteticista atender seus clientes sem restrições, mantendo uma posição solidária e humana. 
É inescusável que o esteticista não conheça o código de ética do esteticista e desconheça a Constituição Brasileira, devendo o profissional obter conhecimento do que a Lei proibi para somente de posse desse conhecimento ter segurança e domínio para fazer o atendimento. 
O esteticista deve está habilitado em curso técnico em Estética ou superior em Tecnologia em Estética, para que tenha permissão em assumir a profissão. 
Sendo assim, o profissional de Estética assume responsabilidade perante o Estado e a FEBRAPE - Federação Brasileira dos Profissionais Esteticistas, devendo ter capacidade de atuar em sua ação prática no manuseio de cosméticos específicos e equipamentos relacionados a estética, bem como; conhecimento de anatomia e fisiologia da pele.
Para um bom profissional , deve-se atualizar em conhecimentos técnicos e científicos, apresentar-se zelosamente, ter atitude honrosa, resguardando os interesses dos clientes sem prejuízo da dignidade. 
A avaliação em anamnese estética do cliente (entrevista) é fundamental para a indicação de procedimentos estéticos, de acordo com cada tipo e alteração de pele. 
Para a recuperação da pele, o profissional deve executar todas as técnicas existentes na tecnologia estética, desde que seja adequada e reconhecida cientificamente. É fundamental para um bom desempenho que o ambiente de trabalho esteja padronizado conforme exigência da vigilância sanitária, e que o esteticista tenha domínio a técnica no manuseio dos equipamentos eletro-estético ao aplicá-los em seus clientes. 
É essencial que possua agilidade, coordenação motora, percepção, paciência, hábitos de higiene de si mesmo e do ambiente”. 
TISSI, Janaína. Direito e Estética: Regulamentação da profissão de estética. 
REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO – PODER EXECUTIVO – LEI 12.592 DE 18/01/2012
· Competências do Tecnólogo em Estética - Previstas no Projeto de Lei
• A direção, a coordenação, a supervisão e o ensino de disciplinas relativas a cursos que compreendam estudos com concentração em estética e cosmetologia;
• Treinamento institucional nas atividades de ensino e de pesquisa nas áreas de estudos com concentração em estética e cosmetologia;
• A Auditoria, a Consultoria e a Assessoria sobre cosméticos e equipamentos específicos da estética;
• O gerenciamento de projetos de desenvolvimento de produtos cosméticos e serviços correlacionados a estética;
• A elaboração de informes, de pareceres técnicos-científicos, de estudos, de trabalhos e de pesquisas mercadológicas ou experimentais relativos a estética e a cosmetologia;
• A atuação em equipes multidisciplinares dos estabelecimentos de saúde quanto aos procedimentos de dermatologia e de cirurgia.
• Higienização e limpeza de pele;
• Tratamento de acne simples com técnicas cosméticas;
• Esfoliação corporal, bandagens, massagens cosméticas, banhos romáticos e de pêlos;
• Drenagem Linfática;
• Massagem mecânica vacuoterapia;
• Eletroterapia para fins estéticos;
• Depilação com ou sem uso de aparelhos eletrônicos;
• Máscaras de face pescoço e colo;
• Maquilagem;
• Tratamento para mãos e pés;
• Hidratação corporal.
ASSOCIAÇÕES E SINDICATOS
SINDICATO
· Sindicato é a associação sindical de primeiro grau de trabalhadores pertencentes a uma mesma categoria profissional, com intuito de resguardar seus interesses econômicos e laborais, bem como a representatividade e a defesa desta categoria de trabalhadores.
· A Constituição Federal assegura a organização sindical e, de acordo com as Leis do Trabalho, é livre a associação no Brasil para fins defesa e coordenação dos interesses econômicos ou profissionais de todos os que exerçam a mesma atividade ou profissão.
· São mantidos, principalmente, pelas contribuições sindicais pagas pelos trabalhadores associados.
· Sindicatos de trabalhadores e patronais.
Exemplos:
· FEBRAPE – Federação Brasileira dos Profissionais Esteticistas. http://febrapebrasil.blogspot.com.br/
· FEBECO – Federação Brasileira de Estética e Cosmetologia.
· SINDESTÉTICA – Sindicato dos Empregadores em Empresas e Profissionais Liberais em Estética e Cosmetologia do Estado de São Paulo. http://www.sindestetica.org.br
· SINDEST/SP - SINDICATO DOS PROFISSIONAIS ESTETICISTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. http://sindestsp.blogspot.com.br/
ASSOCIAÇÃO
· Associação, em um sentido amplo, é qualquer iniciativa formal ou informal que reúne pessoas físicas ou outras sociedades jurídicas com objetivos comuns, visando superar dificuldades e gerar benefícios para os seus associados.
· É uma forma jurídica de legalizar a união de pessoas em torno de seus interesses e que sua constituição permite a construção de condições maiores e melhores do que as que os indivíduos teriam isoladamente para a realização dos seus objetivos.
Exemplos:
· ASESTENS-SP
ASSOCIAÇÃO DOS ESTETICISTAS TÉCNICOS E DE NÍVEL SUPERIROR DO ESTADO DE SÃO PAULO. http://www.asetens.com.br
· ASSOCEMSP - Associação dos Profissionais de Cosmetologia, Estética e Maquilagem do Estado de São Paulo. http://www.assocemsp.com.br/index.html
· ABRE – Associação Brasileira de Estética. http://www.abrestetica.org.br/abrestetica/
· ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS TERAPEUTAS - http://terapeutas.org.br/TerapiasNaturais.html
· ABRE – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTÉTICA http://www.abrestetica.org.br/abrestetica/
CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL ESTETICISTA
A) Associação dos Profissionais de Cosmetologia, Estética e Maquilagem do Estado de São Paulo – Assocemsp
Capítulo I – Dos Princípios Gerais
Art. 1º - O código de ética do Esteticista tem por objetivo estabelecer normas de conduta deste profissional.
Art. 2º - Considera-se Esteticista o portador de diploma de Tecnólogo ou de Graduação na área, expedido por instituições de ensino superior ou de diploma da Habilitação Profissional de Técnico, em nível médio, expedido por instituições e cursos de nível médio, devidamente autorizadas.
Art. 3º - O Esteticista, no exercício de suas funções, deve comprometer-se com as seguintes disposições:
I. Realizar seu trabalho/atividade com responsabilidade, promovendo seu desempenho pessoal, profissional, científico e ético.
II. Agir de forma a manter a honra e a dignidade de sua classe.
III. Evitar qualquer posicionamento em que seus interesses entrem em conflito com suas responsabilidades. 
IV. Prevenir, corrigir e atenuar alterações estéticas.
V. Reconhecer alterações patológicas e restrições a esses atendimentos.
Art. 4º - A Associação dos Profissionais de Cosmetologia, Estética e Maquilagem do Estado de São Paulo - Assocemsp, como entidade de classe, zelará pelo cumprimento integral deste Código de Ética.
Capítulo II – Do Exercício Profissional
Art. 5º - O Esteticista, no exercício de suas funções, tem o dever de:
I. Realizar apenas os procedimentos permitidos ao seu nível de competência.
II. Manter-se atualizado quanto aos conhecimentos técnico-científico relacionados à profissão.
III. Exercer suas funções com elevado padrão de qualidade, zelo, discrição e honestidade.
IV. Sugerir a clientes, sempre que detectar necessidades, serviços de profissionais especializados.
Art. 6º - É vedado ao Esteticista, no exercício de suas funções:
I. Prescrever medicamentos ou aplicar/indicar tratamento relativos à saúde do indivíduo.
II. Induzir pessoas a recorrerem aos seus serviços.
III. Prolongar desnecessariamente as sessões de procedimento estético.
IV. Aplicar qualquer procedimento invasivo.
V. Divulgar resultados e métodos de pesquisas não realizadas por si.
VI. Atrair clientes mediante a propaganda falsa, que ponha em risco a credibilidade da classe.
VII. Utilizar ou divulgar produtos que não estejam cientificamente comprovados.
Capítulo III – Do Respeito aos Clientes
Art. 7º - O Esteticista, com relação aos clientes, deve:
I. Respeitar a individualidade,dignidade e direitos fundamentais da pessoa humana.
II. Respeitar as convicções religiosas, políticas e filosóficas do cliente.
III. Informar antecipadamente, ao cliente, os procedimentos a serem aplicados, definindo as possibilidades e limites profissionais do esteticista.
IV. Manter comportamento ético, incluindo o sigilo profissional.
Capítulo IV – Da relação com outros profissionais.
Art. 8º - O Esteticista no exercício de suas funções se relacionará com seus pares e outros profissionais de área afins e correlatas, devendo:
I. Executar os procedimentos estando nos limites permitidos.
II. Reconhecer situações especiais que requeiram intervenção de especialista, encaminhando clientes a tratamentos específicos. 
III. Manter comportamento ético com seus pares evitando críticas ou praticando atos que prejudiquem seu trabalho ou sua reputação. 
IV. Enaltecer a atuação do Esteticista, no sentido de elevar o nível de respeito reconhecimento de sua categoria profissional.
Capítulo V – Das Relações com Entidades de Classe
Art. 9º - O Esteticista, no exercício de suas funções, deverá:
I. Filiar-se às entidades de classe representativas da profissão.
II. Colaborar com a entidade de classe, objetivando fortalecer o respeito pela profissão.
III. Colaborar com entidade representativas da profissão em suas atividades.
IV. Comunicar às entidades competentes, situações de exercício ilegal da profissão ou da conduta profissional em desacordo com esse código.
Art. 10º - O Esteticista receberá das entidades de classe a que estiver filiado, o apoio necessário para:
I. Exercer com clareza e ética as atividades inerentes a sua profissão.
II. Tornar a profissão reconhecida pelo mercado de trabalho.
III. Manter-se em dia com os avanços e as inovações do seu setor produtivo.
IV. Conseguir, dentro de suas possibilidades, excluir os profissionais que não possuam necessária formação e competência profissional.
Capítulo VI – Da Divulgação e Publicidade
Art. 11 - O Esteticista, no exercício de sua profissão, não deve:
I. Propagar ou promover qualquer matéria que não contenha dados reais.
II. Participar apenas de eventos que sejam aprovados pela entidade de classe.
III. Descumprir na divulgação de seu trabalho, as normas do código de defesa do consumidor.
IV. Divulgar informações confidenciais sobre clientes ou empresa que exerça suas funções.
Capítulo VII – Das Penalidades
Art. 12º - Qualquer desrespeito aos artigos desse código de ética, ou colocar qualquer atividade negativa em detrimento às entidades de classe ou à profissão, serão considerados como conduta sujeita à ação disciplinar.
Art. 13º - O Esteticista ao infringir as regras desse código de ética, no exercício de suas funções sofrerá as seguintes:
I. Advertência.
II. Censura.
III. Suspensão da inscrição ou matrícula, na entidade de classe, por prazo determinado.
IV. Exclusão do quadro da entidade de classe.
§ 1º - Os atos de advertência e censuras são atos confidenciais e reservados.
§ 2º - Os atos de suspensão e exclusão se tornarão públicos aos demais associados. 
Art. 14º - Da aplicação de qualquer penalidade caberá recurso no prazo de 30 (trinta) dias.
Art. 15º - Compete à entidade de classe, na jurisdição do esteticista infrator, a apuração das faltas cometidas contra este código de ética e aplicações de penalidades.
Capítulo VIII – Das Disposições Finais
Art. 16º - O profissional participará da entidade a que esta filiado, pagando as taxas anuais estipuladas.
Art. 17º - Este código de ética entrará em vigor a partir da sua data de publicação.
B) Federação Brasileira dos Profissionais Esteticistas - FEBRAPE
CAPÍTULO I 
DO OBJETIVO 
Art. 1º – Este Código de Ética Profissional tem por objetivo fixar a forma pela qual devem se conduzir os esteticistas, quando no exercício profissional. 
CAPÍTULO II 
DAS RESPONSABILIDADES FUNDAMENTAIS 
Art. 2º - O esteticista deve prestar assistência, sem restrições de ordem racial, religiosa, política ou social, promovendo procedimentos estéticos específicos que beneficiem a saúde, higiene e beleza do Homem. 
I – o esteticista presta serviços de estética facial, corporal e capilar, programando e coordenando todas as atividades correlatas; 
II – o esteticista deve auto avaliar periodicamente, sua competência, aceitando e assumindo procedimentos somente, quando capaz do desempenho seguro para o cliente; 
III – ao esteticista cabe a atualização e aperfeiçoamento contínuos, de seus conhecimentos técnicos, científicos e culturais, visando o benefício de seus clientes, bem como o progresso de sua profissão; 
IV – o esteticista - Tecnólogo é responsável por seus auxiliares esteticistas Técnicos, seja sob sua direção, coordenação, supervisão ou orientação. 
CAPÍTULO III 
DOS DEVERES E DAS PROIBIÇÕES 
Art. 3º – São deveres do esteticista: 
I – exercer a profissão com zelo, diligência e honestidade, observada a legislação vigente e resguardados os interesses de seus pacientes, sem prejuízo da dignidade e independência profissional;
II – guardar absoluto respeito pela saúde humana, exercendo a profissão em conformidade com os preceitos éticos deste código e com a legislação vigente; 
III – organizar seu ambiente de trabalho, tornando-o asséptico, conforme exigido pela Secretaria de Vigilância Sanitária; 
IV – abster-se de atos que impliquem na mercantilização da Tecnologia Estética e combatê-los quando praticado por outrem; 
V – fazer prévia anamnese estética do cliente, que se submeter ao seu procedimento; 
VI – indicar os diversos procedimentos estéticos, de acordo com os tipos e alterações da pele; 
VII – identificar alterações da pele; 
VIII - executar todas as técnicas existentes na tecnologia estética, para a recuperação da pele, desde que apropriadas e reconhecidas cientificamente; 
IX – ter domínio técnico na utilização de equipamentos eletro-estéticos aplicados na tecnologia estética ; 
X - ter boa visão, agilidade, coordenação motora, atenção, percepção de detalhes e conjunto, paciência, iniciativa, responsabilidade, assiduidade e hábitos de higiene ; 
XI - cumprir e fazer cumprir os preceitos contidos no Código de Ética dos Esteticistas; 
Art. 4º – DAS PROIBIÇÕES AOS ESTETICISTAS: 
I – anunciar cura de enfermidades da pele, sobretudo as incuráveis; 
II – usar títulos que não possua ou anunciar especialidades para as quais não está habilitado; 
III – praticar atos de deslealdade com os colegas de profissão; 
IV – o esteticista cometerá grave infração ético-disciplinar se deixar de atender às solicitações ou intimações para instrução nos processos ético-disciplinares; 
V – é vedado ao esteticista aceitar emprego deixado por colega de profissão, que tenha sido dispensado injustamente, por motivos vãos, salvo anuência do órgão responsável pelo seu registro; 
VI – considera-se falta de ética da moral profissional, causar qualquer tipo de constrangimento a outro esteticista, visando, com isso, conseguir para si o seu emprego, cargo ou função;
VII – abandonar o procedimento estético, deixando o cliente sem orientação específica, salvo por motivo relevante; 
VIII – prescrever medicamentos, injetar substâncias ou praticar atos cirúrgicos; 
IX – publicar trabalhos científicos sem a devida citação da bibliografia utilizada, ou mesmo, deixar de citar outras publicações, caso o autor julgue necessário, ressalvando-se o caso em que o autor deixar notoriamente claro, que tais obras não foram reproduzidas para a elaboração do trabalho. Da mesma forma, não é lícito utilizar, sem referência ao autor ou sem sua autorização expressa, dados, informações ou opiniões, colhidas em fontes não publicadas ou particulares; 
X – assumir, direta ou indiretamente, serviços de qualquer natureza, com prejuízo moral ou desprestígio para a classe;
CAPÍTULO IV 
DOS HONORÁRIOS PROFISSIONAIS 
Art. 5º - Fundamentos: 
I – só poderão cobrar honorários, os profissionais legalmente habilitados para o exercício da profissão; 
II – o esteticista deverá levar em conta, as possibilidades financeiras do cliente; 
III – oesteticista poderá recorrer à via judicial, para receber honorários não pagos pelo cliente; 
IV – os parâmetros observados para a cobrança de honorários devem ser, as condições sócio-econômicas da região, a complexidade do procedimento, o material utilizado, o desgaste dos equipamentos eletro-estéticos, a escolha de cosméticos importados e a demanda de tempo no procedimento; 
V - o esteticista deverá respeitar o critério de cobrança de honorários, observando a sugestão da Associação Profissional que estiver afiliado, para a correta cobrança dos mesmos;
CAPÍTULO V 
DISPOSIÇÕES GERAIS 
Art. 6º - Generalidades: 
I – ao infrator deste Código de Ética serão aplicadas as penas disciplinares, estabelecidas pelo regimento interno do Órgão Fiscalizador, sendo avaliadas e votadas em Assembléia Geral . 
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