Discorra acerca da perspectiva de crescimento da economia brasileira em 2020, considerando o cenário econômico atual em razão da pandemia do COVID-19

Prévia do material em texto

(1) Discorra acerca da perspectiva de crescimento da economia brasileira em 2020, considerando o cenário econômico atual em razão da pandemia do COVID-19.
A Covid-19 trouxe um cenário de incerteza ao nosso País, a cada noticia nova,
as projeções ficam mais assustadoras.
O Banco Central anunciou que zerou a projeção de crescimento da economia brasileira em 2020, que estava em 2,2%, e dai veio uma revisão foi divulgada na quinta-feira (26) no Relatório de Inflação da autoridade monetária e leva em conta os impactos da pandemia do coronavírus nas atividade econômica.
As estimativas já eram pessimistas antes mesmo da expansão do Coronavirus, agora as perspectivas estão apertadas.
Alguns estudos internacionais têm mostrado que nos próximos meses as atividades econômicas serão focadas no mercado interno de cada país, e a nós cabe incentivar um mercado que historicamente sempre foi muito dependente das exportações, a criar novas fontes de demanda dentro do país.
O crescimento vai depender de como vamos conseguir conter o números de casos e desacelerar a transmissão do vírus. Países que determinaram a quarentena mais cedo, como o Brasil, têm a diminuição do número de casos em dois ou três meses depois da epidemia, então seria mais rápido em tese o crescimento econômico.
3) Discorra acerca das medidas adotadas pelo governo federal (política e consequência), no que se refere à política monetária e à política fiscal, como resposta à crise econômica causada pelo COVID-19.
Com relação a política fiscal no Brasil, ela está sendo bastante utilizada no combate aos efeitos da pandemia. O aumento do gasto público é necessário para o controle da pandemia, e sob essa compreensão o foi decretado Estado de Calamidade Pública em 20 de março, que da ao governo a dispensa de cumprir a meta de resultado primário neste ano e permite uma política fiscal mais ativa no combate à pandemia. 
Só que, a política econômica reconhece que é preciso a manutenção do Teto de Gastos e de outras regras fiscais fundamentais para uma dinâmica fiscal favorável.
As medidas adotadas são temporárias, de modo a não afetar a trajetória futura dos gastos obrigatórios e não colocar em risco fiscal no longo prazo
Com relação a politica Monetaria, o governo anunciou medidas que devem injetar quase R$ 150 bilhões em três meses, a ideia é colocar mais dinheiro à disposição das pessoas, como a antecipação do PIS, 13 e alguns modalidades de saque do FGT. Algumas diversas outras providências também foram tomadas para evitar que as empresas fechem ou demitam funcionários. Tambem tomada como medida, algumas mudanças no crédito consignado e o adiamento de contas de algumas empresas.