Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
08/04/2019 EPS: Alunos simulado.estacio.br/alunos/?user_cod=1985770&user_matr=201801272158 1/3 1a Questão Para mostrar que existe uma raiz da equação 4x3 − 6x2 + 3x − 2 = 0 entre 1 e 2 devermos utilizar um determinado teorema que supõe que seja f contínua em um intervalo fechado [a, b] e seja N um número qualquer entre f (a) e f (b), em que f (a) seja diferente de f (b). Então existe um número c em (a,b) tal que f (c) = N . Podemos afirmar que: O teorema descrito é o Teorema do Valor Medio e a equação tem pelo menos uma raiz c no intervalo (1,2). O teorema descrito é o Teorema do Valor Médio e a equação não tem raiz c no intervalo (1,2). O teorema descrito é o Teorema de Rolle e a equação não tem uma raiz c no intervalo (1,2). O teorema descrito é o Teorema do Valor Intermediário e a equação tem pelo menos uma raiz c no intervalo (1,2). O teorema descrito é o Teorema do Valor Intermediário e a equação não tem uma raiz c no intervalo (1,2). Explicação: O teorema descrito é o Teorema do Valor intermediário que garante que supondo f contínua em um intervalo fechado [a,b] e seja N um número qualquer entre f (a) e f (b), em que f (a) seja diferente de f (b). Então existe um número c em (a,b) tal que f (c) = N . Queremos encontrar um c entre 1 e 2, tal que f (c) = 0.Tomando a = 1 e b = 2 e N = 0, pelo Teorema do Valor intermediário, temos: f (1) = −1 < 0 f (2) = 12 > 0: Logo, f (1) < 0 < f (2), isto é N = 0 é um número entre f (1) e f (2). Como f é contínua, por ser um polinômio, o TVI afirma que existe um número c entre 1 e 2 tal que f (c) = 0. Em outras palavras, a equação tem pelo menos uma raiz c no intervalo (1, 2). 2a Questão Supondo que um certo fenômeno físico é descrito pela equaçao, definida a seguir. Utilize o Teorema do valor Intermediário, para verificar que a equação 2 x 4 - 9 x 2 + 4 = 0 tem pelo menos uma solução no intervalo ( 0 , 1 ) . Seja f(x) = 2x 4 - 9x 2 + 4 = 0, f é uma funçao polinomial e portanto f é uma funçao contínua em R. Como [0,1], Dom f = R, temos que f é contínua no intervalo fechado [0,1]. Observamos que: f é contínua em [0,1]. f(0) > 0 f(1) >0 Portanto pelas condiçoes do TVI, existe c pertencente a (0,1) tal que f(c) = 0. Logo existe pelo menos uma soluçao da equaçao 2x 4 - 9x 2 + 4 = 0 no intevalo (0,1). Seja f(x) = 2x 4 - 9x 2 + 4 = 0, f é uma funçao polinomial e portanto f é uma funçao contínua em R. Como [0,1], Dom f = R, temos que f é contínua no intervalo fechado [0,1]. Observamos que: f é contínua em [0,1]. f(0) = 4 > 0 f(1) = -3 < 0 Portanto pelas condiçoes do TVI, existe c pertencente a (0,1) tal que f(c) = 0. Logo existe pelo menos uma soluçao da equaçao 2x 4 - 9x 2 + 4 = 0 no intevalo (0,1). Seja f(x) = 2x 4 - 9x 2 + 4 = 0, f é uma funçao polinomial e portanto f nao é uma funçao contínua em R. Como [0,1], Dom f = R, temos que f nao é contínua no intervalo fechado [0,1]. Observamos que: f nao é contínua em [0,1]. f(0) > 0 f(1) > 0 Portanto pelas condiçoes do TVI, existe c pertencente a (0,1) tal que f(c) = 0. Logo existe pelo menos uma soluçao da equaçao 2x 4 - 9x 2 + 4 = 0 no intevalo (0,1). Seja f(x) = 2x 4 - 9x 2 + 4 = 0, f é uma funçao polinomial e portanto f é uma funçao contínua em R. Como [0,1], Dom f = R, temos que f nao é contínua no intervalo fechado [0,1]. Observamos que: f nao é contínua em [0,1]. f(0) < 0 f(1) < 0 Portanto pelas condiçoes do TVI, existe c pertencente a (0,1) tal que f(c) = 0. Logo existe pelo menos uma soluçao da equaçao 2x 4 - 9x 2 + 4 = 0 no intevalo (0,1). Seja f(x) = 2x 4 - 9x 2 + 4 = 0, f é uma funçao polinomial e portanto f é uma funçao contínua em R. Como [0,1], Dom f = R, temos que f é contínua no intervalo fechado [0,1]. Observamos que: 08/04/2019 EPS: Alunos simulado.estacio.br/alunos/?user_cod=1985770&user_matr=201801272158 2/3 f nao é contínua em [0,1]. f(0) = 4 > 0 f(1) = -3 < 0 Portanto pelas condiçoes do TVI, existe c pertencente a (0,1) tal que f(c) = 0. Logo existe pelo menos uma soluçao da equaçao 2x 4 - 9x 2 + 4 = 0 no intevalo (0,1). 3a Questão Para demonstrar que a equação x3 + x - 1 = 0 existe uma raiz entre 0 e 1 devemos: Devemos utilizar o Teorema do Valor Médio pois f é descontínua, não é uma função polinomial, f (0) = 1 e f (1) = 1, logo existe um c entre 0 e 1 tal que f (c) = 0. Devemos utilizar o Teorema do Valor Intermediário pois f é contínua, é uma função polinomial, f (0) = 2 e f (1) = 1, logo não existe um c entre 0 e 1 tal que f (c) = 0. Devemos utilizar o Teorema do Valor Médio pois f é contínua, é uma função polinomial, f (0) = 1 e f (1) = - 3, logo existe um c entre 0 e 1 tal que f (c) = 0. Devemos utilizar o Teorema do Valor Intermediário pois f é descontínua, é uma função polinomial, f (0) = 2 e f (1) = 1, logo existe um c entre 0 e 1 tal que f (c) = 0. Devemos utilizar o Teorema do Valor Intermediário pois f é contínua , é uma função polinomial, f (0) = - 1 e f (1) = 1, logo existe um c entre 0 e 1 tal que f (c) = 0. Explicação: Devemos utilizar o Teorema do Valor Intermediário podemos afirmar que f é contínua pois é uma função polinomial, f (0) = -1 e f (1) = 1, logo existe um c entre 0 e 1 tal que f (c) = 0. 4a Questão O fólio de Descartes é representado pela expressão . Encontre 5a Questão Calcule a derivada de cada função f(x) = e sen x f´(x) = cos x e sen x f´(x) = e x3 + y3 = 6xy dy dx =dy dx x2 y2 − 2x =dy dx 2y3 − x2 y2 − 2x =dy dx 2y + x2 y2 + 2x =dy dx 2y3 − x2 y − 2x =dy dx 2y − x2 y2 − 2x 08/04/2019 EPS: Alunos simulado.estacio.br/alunos/?user_cod=1985770&user_matr=201801272158 3/3 f´(x) = -e sen x f´(x) = - cos x e sen x Nenhuma das respostas anteriores 6a Questão O Teorema de Rolle é definido como: Seja f uma função descontínua no intervalo fechado [a,b] tal que f seja diferenciável no intervalo aberto (a,b) e f(a) = f(b). Existe pelo menos um número c no intervalo aberto (a,b) tal que f´(c) = 0. Seja f uma função contínua no intervalo fechado [a,b] tal que f seja diferenciável no intervalo aberto (a,b) e f(a) = f(b). Existe pelo menos um número c no intervalo aberto (a,b) tal que f´(c) diferente de zero. Nenhuma das respostas anteriores Seja f uma função contínua no intervalo fechado [a,b] tal que f seja diferenciável no intervalo aberto (a,b) e f(a) = f(b). Existe pelo menos um número c no intervalo aberto (a,b) tal que f´(c) = 0. Seja f uma função contínua no intervalo fechado [a,b] tal que f seja não diferenciável no intervalo aberto (a,b) e f(a) = f(b). Existe pelo menos um número c no intervalo aberto (a,b) tal que f´(c) = 0. 7a Questão Seja f a função polinomial definida pela equação f(x) = x5 - 2 x3 -1. Usando o teorema do valor intermediário podemos afirmar que existe uma raiz de f(x) entre Não existe raiz real Só possui raiz complexa. zero é a única raiz Nenhuma das repostas anteriores 1,5 e 1,6 8a Questão Dada a equação e , calcule quando . 2 6 - 6 - 2 5 y = 3x + 5 = 2dx dt dy dt x = 1
Compartilhar