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Artigo Conforto ambiental- acustica

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_______________________________UEM – UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UMUARAMA________________________________ 
 
 ACÚSTICA NO INTERIOR DE AMBIENTES E MEDIÇÃO DE RUÍDO 
PARA DETERMINAÇÃO DO NÍVEL EQUIVALENTE CONTÍNUO 
 
ACOUSTICS IN THE ENVIRONMENT AND NOISE MEASUREMENT TO 
DETERMINE THE CONTINUOUS EQUIVALENT LEVEL 
 
Eloisa Fernanda M. Fregatto (1); Marielle Fernanda Maniezzo (2) 
 
(1) Discente de Eng. Civil, Universidade Estadual de Maringá - UEM 
(2) Discente de Eng. Civil, Universidade Estadual de Maringá - UEM 
 
 
RESUMO 
 
O projeto acústico de ambientes é de extrema relevância para que se garanta a 
qualidade do ambiente, uma vez que a acústica afeta tanto a saúde física, quanto 
psicológica de quem está submetido a um ambiente inapropriado. Este estudo tem 
como objetivo o levantamento de dados, através de medidas e aferições do conforto 
acústico de uma sala de professores alocada na Universidade Estadual de Maringá – 
Campus Umuarama. Foram realizadas medidas e calculado o tempo de reverberação 
e o nível de ruído equivalente da sala avaliada, posteriormente foi feito um 
comparativo com a NBR 10151 (2000) e propostas alterações na sala, para que esta 
se adequasse ao recomendado pela norma. Com as medidas e aferições, constatou-
se que a sala está em desacordo com o solicitado, uma vez que apresentou um tempo 
de reverberação 200% maior que o tolerado pela norma, o nível de ruído também 
apresentou-se um pouco acima do recomendado, dessa forma foi necessário a 
apresentação de soluções para reverter este quadro. Dessa maneira, verificou-se a 
importância de um projeto acústico para ambientes, uma vez que este é capaz de 
prevenir tais transtornos futuros. 
Palavras Chave: Reverberação, Projeto acústico, NBR 10151. 
 
 ABSTRACT 
 
The acoustic design of environments is of extreme relevance to ensure the quality of 
the environment, since acoustics affect both the physical and psychological health of 
those who are subjected to an inappropriate environment. This study aims to collect 
data, through measurements and measurements of the acoustic comfort of a room of 
teachers allocated at the State University of Maringá - Campus Umuarama. 
Measurements were performed and the reverberation time and equivalent noise level 
of the evaluated room were calculated, a comparison was then made with NBR 10151 
(2000) and proposed alterations in the room, in order to conform to that recommended 
by the standard. With the measurements and measurements, it was verified that the 
room is in disagreement with the requested one, since it presented a reverberation 
time 200% greater than the tolerated by the norm, the noise level also presented a little 
above the recommended one, so it was necessary to present solutions to reverse this 
situation. Thus, it was verified the importance of an acoustic project for environments, 
since it is able to prevent such future disorders. 
Keywords: Reverberation, Acoustic design, NBR 10151. 
 
 
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1. INTRODUÇÃO 
 
O projeto acústico de ambientes é um dos maiores desafios enfrentados por 
Arquitetos e Engenheiros Civis. Isto em razão da rara literatura em língua portuguesa 
e do enfoque pouco prático das publicações estrangeiras. 
Quando uma onda sonora se propaga no ar, ao encontrar uma barreira (uma 
parede dura, por exemplo), ela se reflete, como a luz em um espelho, gerando uma 
onda sonora refletida. Num ambiente fechado ocorrem muitas reflexões do som, 
fazendo com que os ouvintes escutem o som direto da fonte e os vários sons 
refletidos. Isso causa um prolongamento no tempo de duração do som, dificultando a 
inteligibilidade da linguagem. A esse fenômeno, chama-se reverberação. 
Por outro lado, ruído é um conceito que possui muitas definições. Na maioria 
das vezes, ruído é encarado de forma negativa, sendo uma perturbação de ondas de 
forma não harmônica. Por esta visão, o que para um observador é um som, para outro 
se trata de um ruído. Por um lado mais formal, pode ser descrito como fenômeno 
físico, vibratório com características indefinidas de variação de pressão em função da 
frequência (CATAI & PENTEADO & DALBELLO, 2006). 
 A medição dos níveis de som é a principal atividade para avaliação dos 
problemas do ruído em um ambiente. Podemos fazer desde uma simples avaliação 
local, passando por um levantamento mais minucioso, até uma análise de alta 
precisão usando analisadores de freqüência. 
 Este estudo tem por objetivo adotar um processo de trabalho convencional, de 
desenvolvimento de um Estudo Preliminar para apreciação e aprovação de uma sala 
de professores da Universidade Estadual de Maringá – Campus Umuarama. A partir 
de medições e aferições acústicas serão desenvolvidas propostas para a melhoria da 
acústica na sala avaliada. As aferições acústicas são efetuadas de acordo com a NBR 
10151 e NBR 10152, por meio de medidor de nível sonoro (decibelímetro). 
 A sala analisada trata-se de uma sala de professores localizada no laboratório 
de concreto da Universidade Estadual de Maringá – Campus Umuarama. 
 
 
 
 
 
 
 
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2. MATERIAIS E MÉTODOS 
 
No presente capítulo, são apresentados os materiais e os métodos utilizados 
durante o desenvolvimento do trabalho para avaliar a acústica da Sala de professores 
presente no Laboratório de concreto da Universidade Estadual de Maringá – Campus 
Umuarama. 
 
2.1 Materiais 
 
Foi realizado um levantamento dos materiais utilizados na construção da Sala 
analisada e através deste levantamento foi possível obter os coeficientes de absorção 
destes materiais. Os materiais e seus coeficientes são apresentados na Tabela 1. 
 
Tabela 1 - Coeficiente de absorção dos materiais (Adaptado da NBR 12179, 1992). 
COEFICIENTE DE ABSORÇÃO DOS MATERIAIS 
Material Coeficiente 
Bloco de concreto pintado 0,06 
Azulejo esmaltado 0,01 
Vidro janela normal 0,18 
Porta de madeira 0,17 
Teto 0,06 
 
Para a medição dos ruídos, utilizou-se um medidor sonoro chamado 
decibelímetro que é capaz de obter os níveis de pressão sonora e consequentemente 
a intensidade do som. O equipamento utilizado é mostrado na Figura 1. 
 
Figura 1 - Decibelímetro utilizado nas aferições (Do Autor, 2018). 
 
 
 
 
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2.2 Métodos 
 
Para a determinação do tempo de reverberação utilizou-se o método de Sabine, 
tal método consiste na determinação das superfícies e a multiplicação destas pelos 
coeficientes de absorção dos materiais. Os coeficientes foram obtidos pela NBR 
12179 (1992) e foram apresentados na Tabela 1, e as dimensões da Sala foram 
medidas com o auxílio de uma trena a laser. As dimensões da sala são apresentadas 
na Tabela 2 e uma imagem da sala pode ser vista na Figura 2. 
 
Tabela 2 - Dimensões da Sala (Do Autor, 2018). 
DIMENSÕES DA SALA (m) 
Sala 3,10x5,85 
Pé Direito 4,90 
Porta 0,80x2,10 
Porta 0,80x2,10 
Janela 1,50x2,80 
Janela 0,60x2,80 
 
 
Figura 2- Sala de professores analisada (Do Autor, 2018). 
 
Fazendo uso da equação 1 foi possível obter o tempo de reverberação para a 
sala em estudo e avaliar se este atendia a o recomendado. 
 
Equação 1 
 
Onde: 
V = volume do ambiente em m3; 
Si = superfície de cada parede em m2; 
......
.16,0
332211 aSaSaS
V
T


 
 
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ai = coeficientes de absorção de cada parede; 
T = tempo de reverberação em segundos. 
 
Com o auxílio do decibelímetro determinou-se o nível de ruído da Sala, as 
medições foram feitas no dia 20/06/2018 em dois períodos dodia, sendo a primeira 
às 14hrs e a segunda por volta das 21hrs. Foram realizadas 30 medições com 
intervalo de 10 segundos entre elas, tais medições foram feitas em dois pontos da 
sala, um próximo a janela e outro próximo a porta como pode ser visto na Figura 3. 
 
 
Figura 3 - Pontos de medição (Do Autor, 2018). 
 
De posse das medidas foi possível realizar os cálculos para se determinar o 
nível de ruído ambiente através da Equação 2, e então estabelecer um comparativo 
com a NBR 10151 (2000). 
   9010
2
9010 50,0.010,0 LLLLLeq  Equação 2 
 
Onde: 
L10 = nível de ruído em 10% (dB); 
L90 = nível de ruído em 90% (dB); 
Leq = nível de ruído equivalente contínuo (dB). 
 
Ponto 2 
Ponto 1 
 
 
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3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
De posse de todos os dados, realizou-se os cálculos do tempo de reverberação 
e foi encontrado um tempo de reverberação igual a 1,87 segundos, sendo este muito 
superior ao intervalo de 0,4 – 0,6 s recomendado. Dessa forma, foi necessário realizar 
algumas propostas de ajustes a sala, para que essa se adequasse ao tempo. 
A primeira proposta foi a instalação de uma cortina, visto que não existe 
nenhuma no ambiente e a segunda proposta foi a troca do revestimento cerâmico do 
piso por um piso laminado. Após essas mudanças o tempo de reverberação foi 
reduzido para 0,59 s, adequando-se assim ao intervalo recomendado. 
Na Figura 4 e 5 pode ser visto um projeto da sala antes das alterações e após 
as alterações, respectivamente. 
 
 
Figura 4 - Sala antes das alterações propostas (Do Autor, 2018). 
 
Figura 5 - Sala após as alterações propostas (Do Autor, 2018). 
 
 
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Foi feito um levantamento orçamentário dos materiais para a execução das 
alterações propostas e este pode ser verificado na Tabela 3. 
 
Tabela 3 - Projeto Orçamentário para alterações propostas (Do Autor, 2018). 
Projeto Orçamentário 
Produto Área (m²) Valor por m² Valor Total 
Cortina 5,88 R$ 110,00 R$ 646,80 
Laminado 18,14 R$ 30,68 R$ 556,38 
 
 Os valores das medições de ruídos realizadas com arredondamento das casas 
decimais, e o resultado das frequências acumuladas podem ser verificados nos 
Quadros a seguir. 
 
RESULTADOS OBTIDOS PARA O PONTO 01- PERÍODO DIURNO 
 
CAMPO 
A 
36 40 37 36 45 35 41 32 37 42 
37 33 32 32 50 32 55 44 32 32 
32 32 32 32 48 40 32 52 33 33 
 
CAMPO 
B 
L (Nível de Som) 
dB(A) 
F (Freqüências 
absolutas) 
FA (Freqüências 
acumuladas) 
FA % (Freqüên. 
Acumulada) 
55 1 1 3,3 
52 1 2 6,7 
50 1 3 10,0 
48 1 4 13,3 
45 1 5 16,7 
44 1 6 20,0 
42 1 7 23,3 
41 1 8 26,7 
40 2 10 33,3 
37 3 13 43,3 
36 2 15 50,0 
35 1 16 53,3 
33 3 19 63,3 
32 11 30 100,0 
 
 
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RESULTADOS OBTIDOS PARA O PONTO 02- PERÍODO DIURNO 
 
CAMPO 
A 
36 40 37 36 45 35 41 32 37 42 
37 33 32 32 50 32 55 44 32 32 
32 32 32 32 48 40 32 52 33 33 
 
 L (Nível de Som) 
dB(A) 
F (Freqüências 
absolutas) 
FA (Freqüências 
acumuladas) 
FA % (Freqüên. 
Acumulada) 
CAMPO 
B 
48 1 1 3,3 
44 1 2 6,7 
43 1 3 10,0 
41 1 4 13,3 
38 1 5 16,7 
37 2 7 23,3 
36 2 9 30,0 
35 5 14 46,7 
34 4 18 60,0 
33 6 24 80,0 
32 6 30 100,0 
 
RESULTADOS OBTIDOS PARA O PONTO 01- PERÍODO NOTURNO 
 
CAMPO 
A 
33 35 31 38 33 31 53 48 36 30 
35 36 53 36 45 63 40 38 34 45 
36 35 40 33 53 32 31 36 37 36 
 
CAMPO 
B 
L (Nível de Som) 
dB(A) 
F (Freqüências 
absolutas) 
FA (Freqüências 
acumuladas) 
FA % (Freqüên. 
Acumulada) 
63 1 1 3,3 
53 3 4 13,3 
48 1 5 16,7 
45 2 7 23,3 
40 2 9 30,0 
 
 
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9 
 
38 2 11 36,7 
37 1 12 40,0 
36 6 18 60,0 
35 3 21 70,0 
34 1 22 73,3 
33 3 25 83,3 
32 1 26 86,7 
31 3 29 96,7 
30 1 30 100,0 
 
RESULTADOS OBTIDOS PARA O PONTO 02- PERÍODO NOTURNO 
 
 
 
L (Nível de Som) 
dB(A) 
F (Freqüências 
absolutas) 
FA (Freqüências 
acumuladas) 
FA % (Freqüên. 
Acumulada) 
CAMPO 
B 
60 1 1 3,3 
59 1 2 6,7 
58 1 3 10,0 
55 1 4 13,3 
53 1 5 16,7 
51 1 6 20,0 
50 1 7 23,3 
49 1 8 26,7 
48 2 10 33,3 
47 1 11 36,7 
46 2 13 43,3 
45 1 14 46,7 
44 1 15 50,0 
CAMPO 
A 
55 58 53 40 46 51 32 31 34 41 
45 50 48 40 43 44 49 35 38 48 
40 33 47 46 60 33 41 39 59 40 
 
 
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10 
 
43 1 16 53,3 
41 2 18 60,0 
40 4 22 73,3 
39 1 23 76,7 
38 1 24 80,0 
35 1 25 83,3 
34 1 26 86,7 
33 2 28 93,3 
32 1 29 96,7 
31 1 30 100,0 
 
 De posse das medições, realizou-se o cálculo do nível de ruído equivalente 
continuo para os dois pontos mostrados na Figura 3. O cálculo foi feito para as 
aferições feitas no período diurno e noturno e por fim, fez-se um comparativo com a 
NBR 10151 (2000). Na Figura 6, verifica-se o gráfico com os resultados dos níveis de 
ruído para o período diurno. 
 
 
Figura 6 - Gráfico com nível de ruído diurno da sala (Do Autor, 2018). 
 
 Nota-se, que os níveis de ruído estão quase sempre abaixo do estabelecido 
pela norma, o que é satisfatório. Percebe-se ainda que o som no ponto 1 (ponto 
próximo a janela) apresenta maiores variações, picos, isso deve-se ao fato da sala 
estar localizada próxima a uma passarela com constante passagem de pessoas. 
0
10
20
30
40
50
60
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300
N
ív
el
 d
e 
R
u
id
o
 A
m
b
ie
n
te
 (
d
B
)
Tempo (s) 
Nível de Ruído Ambiente Diurno
Ponto 1 Ponto 2 Norma
 
 
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 Na Figura 7, verifica-se o gráfico com os resultados dos níveis de ruído para o 
período noturno. 
 
Figura 7 - Gráfico com nível de ruído noturno da sala (Do Autor, 2018). 
 
 No período noturno, verifica-se que o nível de ruído ultrapassa os valores 
estabelecidos pela norma quase sempre, uma das justificativas para isto é o fato do 
valores em dB tolerado pela norma no período noturno ser menor que no período 
diurno, outro fator influenciador é o fato de os professores ocupantes da sala analisada 
estarem dando aula durante o dia, dessa forma ficam ausentes de sua sala. 
 Já durante a noite os professores utilizam sua sala para a elaboração de aulas 
e estudos, o que faz com que o nível de ruído seja maior neste período. 
 De acordo com Gerges (1992), os níveis de ruído constatados tratam-se de um 
ruído do tipo flutuante, segundo o autor este ruído apresenta grandes variações de 
nível ao longo do tempo e trata-se do tipo mais comum. 
 
 
Figura 8 - Ruído do tipo flutuante (Gerges, 1992). 
 
0
10
20
30
40
50
60
70
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300
N
ív
el
 d
e 
R
u
id
o
 A
m
b
ie
n
te
 (
d
B
)
Tempo (s)
Nível de Ruído Ambiente Noturno
Ponto 1 Ponto 2 Norma
 
 
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4. CONCLUSÃO 
 
Com os resultados do tempo de reverberação e dos níveis de ruído ambiente, 
foi possível verificar que a sala de professores analisada não está dentro dos padrões 
exigidos pela norma, uma vez que podem vir a prejudicar a saúde de seus ocupantes, 
já que estes estão expostos a níveis de som acima dos recomendados pela norma. 
Sendo assim, a sala deveria passar por algumas melhorias como as já 
mencionadas no capítulo 3 deste estudo, que seria a inserção de cortinas e a troca do 
revestimento de piso. Já para a melhoria dos níveis de ruído seria o caso deuma troca 
de sala, uma vez que esta sala encontra-se dentro de um dos laboratórios da 
Universidade, o que faz com que seja inevitável a exposição diária a diversos tipos de 
ruídos, o que prejudica até o rendimento de seus ocupantes. 
 
5. REFERÊNCIAS 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT - Norma NB 95 -
Ruídos aceitáveis - 1966. 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT - Norma NBR 7731 - 
Medição do ruído - 1983. 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT - Norma NBR 10151 
- Avaliação do ruído em áreas habitadas visando o conforto da comunidade - 
1987. 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT - Norma NBR 10152 
- Níveis de ruído para conforto acústico (NB 95) - 1990. 
 
CHEMELLO, A. e LUSSATTO, D. – “Acústica”. Editora e Distribuidora Sagra S.A. 
 
FERNANDES, J.C. - "O Ruído Ambiental : Seus Efeitos e seu Controle" - Apostila 
do Departamento de Engenharia Mecânica da UNESP - Câmpus de Bauru, 1994. 
 
GERGES, S.H.Y. - "Ruído : Fundamentos e Controle" - Departamento de 
Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Santa Catarina - 1ª Edição, 
Florianópolis, 1992.

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