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Caso Concreto 1 resolvido

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Caso Concreto 1 
CASO CONCRETO: CESPE (ADAPTADO À REFORMA TRABALHISTA) 
Considere a situação hipotética na qual um obreiro com vínculo laboral de dez 
meses percebeu o piso remuneratório legal. Referido obreiro tinha jornada 
semanal de vinte e uma horas, com intervalo legal para tal jornada, e folga aos 
finais de semana. Acerca do exposto e de acordo com o que estabelece a 
Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e o Tribunal Superior do Trabalho 
(TST), julgue os itens subsecutivos. Independentemente da quantidade de 
horas laboradas na semana, o obreiro terá direito a trinta dias de férias após 
doze meses de labor. 
Resposta: Sim. Após a RT, o artigo 130-A da CLT, que especificava a 
duração das férias dos empregados em regime de tempo parcial, fora 
integralmente revogado pela Lei 13.467/17, prevendo, o § 7º do artigo 
58-A da CLT, que “as férias do regime de tempo parcial são regidas pelo 
disposto no art. 130 desta Consolidação”, igualando, assim, as férias 
desses trabalhadores com a dos empregados que se dedicam a tempo 
integral. O artigo 130 determina que após cada período de 12 meses de 
vigência do contrato de trabalho, o empregado terá direito a férias na 
seguinte proporção: 
I - 30 (trinta) dias corridos, quando não houver faltado ao serviço mais de 5 
(cinco) vezes; 
II - 24 (vinte e quatro) dias corridos, quando houver tido de 6 (seis) a 14 
(quatorze) faltas; 
 III - 18 (dezoito) dias corridos, quando houver tido de 15 (quinze) a 23 (vinte e 
três) faltas; 
 IV - 12 (doze) dias corridos, quando houver tido de 24 (vinte e quatro) a 32 
(trinta e duas) faltas. 
 
 
QUESTÃO OBJETIVA: CESPE Acerca das férias, assinale a opção correta. 
a) A indenização pelo não deferimento das férias no tempo oportuno deve ser 
calculada com base no salário-base devido ao empregado na época da 
reclamação, ou, se for o caso, na época da extinção do contrato. 
b) O abono de férias, instituto que equivale ao terço constitucional de férias, é 
direito irrenunciável pelo empregado e independe de concordância do 
empregador. 
c) Por serem do empregador os riscos do empreendimento, ocorrendo rescisão 
do contrato de trabalho por falência do empregador, são devidas ao empregado 
férias proporcionais, ainda que tenha trabalhado na empresa menos de um 
ano. 
d) As faltas ou ausências decorrentes de acidente do trabalho não são 
consideradas para efeito de duração de férias; para o cálculo da gratificação 
natalina, sim. 
e) O empregado perde o direito a férias caso goze de licença não remunerada 
por período de até trinta dias.

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