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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
ESTUDO DO TEMPO LIVRE E TRABALHO
Brinquedoteca e ludoteca: as especificidades da Educação Física.
MARINGÁ – 2019.
HIAGO HENRIQUE DA SILVA
CHRISTIAN MARTINS DOS SANTOS
GLEICE MARA PESSOTO
Brinquedoteca e ludoteca: as especificidades da Educação Física.
Trabalho apresentado na disciplina de Estudo do Tempo Livre e Trabalho ministrada pela Profª. Drª. Bárbara Cristina Pupio, com o objetivo a discussão do tema para obtenção parcial da nota da avaliação da disciplina.
 
Profª. Drª. Bárbara Cristina Pupio
MARINGÁ – PR. 
Na disciplina de estudo do tempo livre e trabalho do curso de educação física da universidade estadual de Maringá, temos um trabalho que se denomina seminário maluco no qual é proposto temas aonde os alunos vão a campo pesquisar e posteriormente apresentar para a turma. O tema do nosso trabalho é: Brinquedoteca e ludoteca: as especificidades da Educação Física. Não encontramos na literatura um consenso sobre a definição mais correta para o termo Ludoteca ou Brinquedoteca, não há nem mesmo um consenso sobre a diferença entre estes dois termos, segundo as palavras de Silva, (2000) Brinquedoteca e Ludoteca possuem o mesmo significado, sendo utilizados nos países de língua portuguesa como sinônimos. Contudo, alguns autores afirmam que a Ludoteca é identificada como um espaço que ofereça uma diversificação de jogos e brinquedos com o objetivo de promover o lúdico e a socialização, não só para a criança, mas também para adultos e até mesmo idosos, enquanto a brinquedoteca se configuraria apenas como uma parte de um todo que seria a Ludoteca. Nesta perspectiva seria como se a ludoteca fosse um grande armário com compartimentos e a brinquedoteca fosse um desses compartimentos, não menos importante, mas muito mais específico para as crianças. Todavia, para fins de padronização adotaremos neste estudo o conceito compartilhado de que tanto a Brinquedoteca quanto a Ludoteca são por excelência o espaço privilegiado para a prática do brincar por isso têm como eixo norteador o aspecto lúdico. De acordo com Santos, (2013) a Ludoteca surgiu na década de 1930, em Los Angeles, a partir de uma tentativa de diminuir o roubo de brinquedos de uma loja localizada perto de uma escola. Anos mais tarde, já na década de 1960 as Ludotecas criadas em Estocolmo na Suécia além de emprestar brinquedos também prestava um serviço de orientação para pais de crianças especiais. No Brasil, o surgimento da primeira Ludoteca aconteceu na cidade de Indianópolis em 1981 pela pedagoga Nylse Helena da Silva Cunha que foi a criadora do termo “brinquedoteca”, ao contrário das estrangeiras, não tinha como finalidade principal somente o empréstimo de brinquedos, mas também a criação de um espaço onde a criança se sentisse estimulada e brincasse livremente. De acordo com Barbosa, (2010, p.13) O brincar faz parte da infância, e é uma aprendizagem necessária a vida adulta. Através do brincar a criança expressa sua cultura, o diálogo com suas experiências, os costumes e convívio social. Expressa através de suas brincadeiras sua personalidade, seus medos, suas crenças, seus desejos, libera seu desejo mais íntimo e se transporta para outro universo, o seu universo irreal, mas leva para ele aspectos que lhes são muito importantes, de sua vida e cultura. Exemplificando a autora discorre que uma criança que no seu cotidiano vai para o “trabalho com a mãe que é faxineira, nas brincadeiras vai expressar o trabalho de sua mãe; um menino que tem um pai caminhoneiro, em suas brincadeiras trará essa experiência, do mesmo modo uma criança que tem pais muito severos em suas brincadeiras agirá como os mesmos” o que confirma por sua vez a natureza cultural da brincadeira. São nas brincadeiras que as crianças desenvolvem também habilidades físicas, motoras, intelectuais e constrói sua personalidade, aprendem que existem regras e que temos que cumpri-las, aprendem a perder e lidar com frustrações. Com as brincadeiras as crianças começam a compreender o mundo e por isso não existe certo ou errado, mas tentativas de compreensão, o brincar é inerente à criança, e por isso, deve ser levado a sério. Desde a Antiguidade o lúdico, os jogos e brincadeiras já manifestavam seu valor para a humanidade, contudo, naquele período a atividade lúdica não era vinculada excepcionalmente à infância, mas a todas às pessoas algo que nos tempos atuais tem sido retomado com alguma dificuldade. Segundo estudos de Brougère (1998), observa-se na atualidade que o brinquedo ou o ato de brincar está sempre ligado a infância o que no mundo adulto é algo embaraçoso, um adulto dificilmente irá dizer que está brincando com o brinquedo videogame, e sim que está jogando algum jogo de videogame. Isso porque o jogo, diferentemente do brinquedo, pode estar relacionado tanto ao adulto quanto à criança, como se brincar fosse somente para crianças e jogar para adultos e crianças. Em vista disso, inferimos que muito antes do surgimento das Ludotecas o lúdico já se mostrava uma ferramenta lançada mão pela humanidade tanto para fins recreativos quanto educacionais, todavia, a brincadeira, o jogo e/ou os brinquedos eram vivenciados nos territórios da infância que até ali, tinham como limites a casa (quintal), a escola (como atividade tutelada e dirigida para fins educativos ou moralizantes) ou a rua. Silva (2016) destaca em sua dissertação de mestrado que na década entre 1960 e 1970 acontece viragem nos estudos sobre a infância, neste período o modo de pensar e estudar a infância se afasta do viés psicológico indo em direção a uma perspectiva histórico-sociológico, o que segundo o autor influenciou na criação das ludotecas e brinquedotecas já que muitas passam a ser apreendidas como criações culturais. 
Desse modo, a brinquedoteca teria como premissa a de restituir os meios para que a criança possa brincar espontaneamente e sem cobranças, possa criar livremente e aprender através de suas brincadeiras, busca através do lúdico estimular as capacidades das crianças e ajudar no desenvolvimento pleno. Surge também para trazer a criança a ludicidade “roubada”, pelo consumismo acelerado, possibilitando a estimulação da criatividade. Estes espaços, lutam para resgatar o direito ao lúdico, para não deixar que todos esses entraves do cotidiano, nos faça extinguir algo tão importante para nossas vidas, e principalmente, tenta mudar este pensamento que já está sendo inculcado nas crianças (SILVA, 2016, p. 46).
A brinquedoteca segundo Wanderlind et al (2006, p. 265 apud KISHIMOTO, 1998) é um local propício para estimular a criatividade, é preparada de forma que seus espaços incentivem a brincadeira de ‘faz-de-conta”, a dramatização, a construção, a solução de problemas, a socialização e o desejo de inventar. Algumas brinquedotecas, por exemplo, além de possuírem espaços abertos (possibilitam à criança uma visão de todo o local), têm também espaços restritos (presença de barreiras físicas que dividem o local em duas ou mais áreas), que são estruturados utilizando temáticas diferenciadas, permitindo, assim, uma grande variedade de brincadeiras. Quanto as características ideais que uma brinquedoteca/ludoteca deve apresentar, Fortuna (2009), sustenta que esta deveria possuir propriedades físicas tais como acústica, ventilação e iluminação adequadas. Com dimensões apropriadas às funções que desempenha, sejam elas de visitação de indivíduos e/ou grupos de crianças, jovens e adultos, de empréstimo e de testagem de jogos e brinquedos, deveria contar com boas condições de higienização e limpeza: áreas livres varridas e sem lixo, pisos lavados, sem sujeira, poeira e lixo, móveis sem poeira, depósitos de lixo em lugares estratégicos, instalações sanitárias com pisos, paredes e aparelhos lavados e desinfetados, além de pessoal e material de limpeza adequado a esta função. Já em relação aos serviços prestados por este espaço a autora afirma que uma brinquedoteca/ludoteca ideal deveria proporcionar orientação à formação lúdica e à criação de brinquedotecas eoutros espaços lúdicos, desenvolvendo oficinas e cursos e prestando assessoria aos interessados, já que multiplicaria as oportunidades de brincar para além de seu acervo de brinquedos e de seu espaço para a brincadeira. Desta maneira, chegamos ao cerne do nosso trabalho, que é o papel do profissional de educação Física nestes espaços, as especificidades da área dentro do universo lúdico. Chicon (2005), nos diz que a criança se relaciona com conteúdos culturais dos quais ela se apropria, reproduz e ressignifica. A brincadeira também é um meio de a criança viver a cultura que a rodeia como ela é verdadeiramente e não como ela deveria ser. Neste sentido podemos (e devemos) questionar a formação deste profissional atuante nos espaços aqui estudados. O MARXLUTTE, grupo de estudos e pesquisas marxistas, Lúdico, Trabalho, Tempo livre e Educação do Departamento de Educação Física da Universidade Estadual de Maringá-PR, Brasil, teve início a partir de um projeto de ensino para “Consolidação e Implementação da Ludoteca” na Universidade em 1995, dentre os diversos objetivos do grupo que é formado por estudantes, professores e pesquisadores, está o de investigar os objetos da Educação Física dentre eles as atividades lúdicas, formação de professores, o jogo e o brinquedo. No projeto os participantes são estimulados a desenvolver “Jogos críticos” que possuem o objetivo de levar os participantes das atividades e brincadeiras a pensar (indiretamente) a sociedade sob uma concepção materialista e dialética da condição humana nos dias atuais. Ela constatou também que meninos e meninas desenvolvem atividades de construção, porém o produto da brincadeira é diferente. Por exemplo, meninos caçadores-coletores e/ou indígenas constroem estruturas, machados, lanças, estilingues e arcos e flechas como os pais, enquanto as meninas fazem panelas de barro, cestos de palha e bonecas (WANDERLIND, FERNANDA, MARTINS, p. 265 apud GOSSO, 2004). Outro fator são as brincadeiras irônicas feitas pelas crianças quando um menino e uma menina se envolvem na mesma brincadeira, então temos que quebrar esse esteriótipo de brincadeira de menino e brincadeira de menina, e sim existem o brincar independente da forma (WANDERLIND, FERNANDA, MARTINS, p. 264, 2006). Nosso trabalho traz relevância pessoal decorrente dos membros do nosso grupo não terem muito contato com a brinquedoteca e ludoteca o que nos instigou a procurar saber mais. Por mais que já tenham vários trabalhos acadêmicos sobre brinquedoteca e ludoteca, a nossa pesquisa vem ainda mais para agregar conhecimento sobre essa temática. Nosso trabalho “Justifica-se, pois, pela expectativa de desenvolvimento de uma Educação Física, que vise à melhoria da ação docente, para que avancem em direção as transformações da realidade social atual, através de cidadãos críticos” (ALMEIDA, CAUDURO, 2007, p.1). Para compreendermos (ou tentarmos) as possibilidades pedagógicas de atuação dos professores de educação física nas brinquedotecas e/ou ludotecas pedimos que alguns acadêmicos do curso de educação física da UEM respondessem as seguintes perguntas através de um questionário com questões discursivas enviadas eletronicamente através da plataforma on-line Google Forms: 1) Para você, o que é Brinquedo e/ou Ludoteca? 2) Como a brinquedoteca e/ou a ludoteca pode interferir no desenvolvimento das crianças? 3) Qual o entendimento dos acadêmicos do curso de Educação Física (UEM) sobre os brinquedos e jogos críticos?. Com um total de 3 sujeitos respondendo ao questionário, obtivemos as seguintes respostas na questão 1:	Comment by CARPIE DIEM: ADENTRAR A TEMÁTICA DE GENÊRO NA BRINCADEIRA VAI COMPLEXAR DEMAIS O ASSUNTO E CORREMOS O RISCO DE FUGIR DO ASSUNTO PRINCIPAL...
“Brinquedo é uma ferramenta lúdica, no qual na maioria das vezes crianças usam para passar o tempo ou desenvolver alguma habilidade motora ou psicologica. A ludoteca é o lugar onde guarda esses brinquedos, onde q criança procura para poder se divertir de alguma forma com brincadeiras ou brinquedos” (Sujeito 1).
“Brinquedo é um instrumento utilizado para brincar manuseando um objeto. Ludoteca é um ambiente com brinquedos lúdicos” (Sujeito 2).
“Ludoteca é um espaço de um grupo estudos e pesquisa da Uem onde se cria e armazena brinquedo críticos. Brinquedos são objeto que levam as brincadeiras” (Sujeito 3).
Observamos nas falas dos estudantes o entendimento de que o brinquedo é apenas um instrumento para se brincar, um objeto e como percebemos na fala do sujeito 1, esse atua como uma “ferramenta lúdica” no auxilio do desenvolvimento físico e biológico da criança, já a ludoteca é compreendida como um local onde se brinca com os brinquedos. Segundo Almeida et al (2000), o brincar, os brinquedos e os jogos são atividades que fazem parte da ludicidade. Na segunda pergunta encontramos as seguintes respostas:
“Os brinquedos são capazes de interferir o desenvolvimento da criança, pois são neles que a criança irá explorar, irá se divertir de forma direta. A ludoteca ou brinquedoteca, seria um espaço para guardar ou para a criança usar alguns brinquedos, mas não necessariamente a criança tem que estar em um desses dois espaços para se desenvolver. Brincando em casa, na escola, na rua, entre outros, ela está desenvolvendo tanto psicológico como motor.” (Sujeito 1)
“Por meio das reflexões expressas em cada ato de brincar” (Sujeito 2).
“de forma positiva, pois desenvolve a criticidade das crianças” (Sujeito 3).
Observamos que são citados aspectos relacionados ao brinquedo e ao brincar, espaço e o desenvolvimento psicológico e motor. Na terceira e última pergunta recebemos as respostas a seguir:
“Jogos críticos são brinquedos lúdicos, que chamem a atenção das crianças em brincar, mas que trabalhe problemas sociais, e a criança entenda de forma simplificada o que acontece na sociedade e tem capacidade de opinar sobre. São brinquedos que fazer a criança criar um senso crítico sobre algo. Poucas vezes são jogos de competição” (Sujeito 1).
“Quando não se compreende sua importância o resultado é uma visibilidade de que aquilo é algo fútil. Do contrário é importante para o desenvolvimento cognitivo, reflexivo e crítico da criança, estimulando-a a pensar e não o fazer por fazer. Fora as contribuições motoras, tomada de decisão, pressão de tempo.” (Sujeito 2).
“Amplo, haja em vista, que temos uma disciplina que aborda o tema” (Sujeito 3).
De modo geral, não conseguimos encontrar nas respostas
Concluímos que a brinquedoteca/ludoteca faz parte das especificidades da educação física no qual contribui para o desenvolvimento da criança, podendo ser fisiológico e/ou crítico, o direcionamento no desenvolvimento vai depender de como o professor vai seguir a linha fisiológica (psicomotricidade) ou (critico) dando enfoque a temas transversais como sociedade, gênero, dentre outros assuntos, ou as duas linhas juntas. Segundo (ALMEIDA, SHIGUNOV, p. 75, 2000) as “criança que puderem desfrutar de todas os benefícios e possibilidades das atividades da brinquedoteca e/ou ludoteca será um adulto capacitado a obter êxito em seu trabalho, visto que estas duas atividades atendem às necessidades intrínsecas do ser humano. Entendemos que nestes espaços são o primeiro lugar para começar a mudança, a brinquedoteca e ludoteca são espaços onde podemos trabalhar o senso crítico para que assim possamos formar cidadãos conscientes sobre a sociedade em que vive, para quebrar certos estereótipos sobre gêneros e preconceitos, e exploração do trabalho na vida adulta. 
REFERENCIA
ALMEIDA, P, C., CAUDURO, M, T.. O desinteresse pela Educação Física no Ensino Médio. htt://www.efdeportes.com/ Revista Digital – Buenos Aires – Año 11 – Nº 106 – Marzo de 2007, acessado: 5/11/2019 as 14:56 horário de Brasília.
ALMEIDA, A, C, P. SHIGUNOV, V. A ATIVIDADE LÚDICA INFANTIL E SUAS POSIBILIDADES. Revista da Educação Física/UEM, v.11, n, 1, p. 69-79, 2000, Maringá.
BARBOSA, A, P, M. LUDOTECA UM ESPAÇO LÚDICO. Universidade Estadual de Londrina, 2010, Londrina.
WANDERLIND, Fernanda; MARTINS, Gabriela Dal Forno; HANSEN,Janete; MAFIOLETTI, Samira Macarini; VIERIA, Mauro Luis. Diferenças de gênero no brincar de crianças pré-escolares e escolares na brinquedoteca. Paidéia, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto/SP: vol. 16, núm. 34, pp. 263-273, agosto. 2006. Disponível em: < https://www.redalyc.org/pdf/3054/305423754014.pdf>. Acesso em: 5 nov. 2019.
SILVA, Paulo Rogério Santos e; Olhares sobre o espaço da Ludoteca UFG/RC 2011-2013. 2016. 157 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Goiás, Catalão, 2016. Disponível em: < https://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/5860>. Acesso em: 5 nov. 2019.
BROUGERE, Gilles. A criança e a cultura lúdica. Rev. Fac. Educ., São Paulo, v. 24, n. 2, p. 103-116, Julho 1998. Disponível em: < http://dx.doi.org/10.1590/S0102-25551998000200007>. Acesso em: 5 nov 2019.
SANTOS, Santa Marli Pires dos. (Org.). Brinquedoteca: o lúdico em diferentes contextos. 15. Ed. Petrópolis: Vozes, 2013.
SILVA, Helen de Castro. A Ludoteca/Brinquedoteca na visão de alguns dos seus integrantes. In: SANTOS, Santa Marli Pires dos (org.). Brinquedoteca: a criança, o adulto e o lúdico. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
FORTUNA, Tânia Ramos (2009). Para um modelo de brinquedotecas para a América Latina. ABRINQuedoteca. Disponível em:< http://www.abrinquedoteca.com.br/integra/hacia_modelo_ludotecas_para_al.pdf>. Acesso em 5 nov 2019.
CHICON, José Francisco. Inclusão na educação física escolar: construindo caminhos. 2005. 484 f. Tese (Doutorado em Educação) — Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005. Disponível em: < https://www.redalyc.org/pdf/1153/115344155021.pdf>. Acesso em: 6 nov 2019.

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