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ARTIGO CIENTIFICO - COLETA SELETIVA E A SUSTENTABILIDADE URBANA

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FAFIG – FACULDADE DE FOZ DO IGUAÇU 
Curso de Direito – 7º Período matutino 
Acadêmicos: 
Claudio Gerson Reis de Arruda – RA 01560000485 
Luiz Felipe Squizani – RA 06010003624 
Professora: Manoela Marli Jaqueira 
Disciplina: Desenvolvimento Sustentável 
Tema do artigo: Coleta Seletiva e a Sustentabilidade Urbana 
 
COLETA SELETIVA E A SUSTENTABILIDADE URBANA 
 
As discussões em torno das questões ambientais ganharam destaque a partir 
da década de 60, com a percepção de que os recursos naturais eram finitos. Desde 
então, alguns marcos importantes nortearam tais debates, dentre os quais a 
Conferência de Estocolmo, primeiro evento da Organização das Nações Unidas 
(ONU) para discutir a preservação ambiental (1972), o relatório Brundtland, que 
discutiu o significado de desenvolvimento sustentável (1987); a Conferência Mundial 
do Meio Ambiente, que tratou do desenvolvimento sustentável dos países (RIO-
1992), o protocolo de Quioto, tratado internacional entre os países membros da ONU 
(1997) e a Conferência das Nações Unidas, sobre as Mudanças Climáticas 
(conferência de Copenhague-2009) (NASCIMENTO, 2012). 
A legislação ambiental no Brasil foi impulsionada por três marcos legislativos 
fundamentais, sendo eles a Lei nº. 6.938/81, que dispõe sobre a Política Nacional do 
Meio Ambiente; a Lei nº. 7.347/ 85, que disciplina a ação civil pública de 
responsabilidade por danos causados ao meio ambiente e a Constituição Federal de 
1988. Posteriormente, criou-se o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos 
Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) em 1989 e, no ano de 1992, foi criado o 
Ministério do Meio Ambiente dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal (MMA). 
Em relação ao saneamento básico, instituiu-se a Política Federal de Saneamento 
Básico por meio da Lei nº. 11.445/07, que traz em suas diretrizes o conjunto de 
serviços, infraestruturas e instalações operacionais de abastecimento de água 
potável, esgotamento sanitário, drenagem e manejo das águas pluviais urbanas e 
limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos (NASCIMENTO NETO; MOREIRA, 
2010). 
A partir de 2010, com a implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos 
(PNRS), por meio da Lei 12.305/10, iniciou-se no Brasil uma nova dinâmica na forma 
de condução da gestão de resíduos sólidos urbanos, embora se verificasse alguns 
problemas para a sua efetiva aplicação, como a baixa disponibilidade orçamentária e 
a incapacidade de gerenciamento por parte de muitos municípios brasileiros, em 
especial os de pequeno porte (HEBER; SILVA, 2014). 
A PNRS (BRASIL, 2010, p.3) assim define gestão integrada de resíduos 
sólidos: “O conjunto de ações voltadas para solucionar o problema dos resíduos 
sólidos, de forma a considerar as dimensões política, econômica, ambiental, cultural 
e social” sob a premissa do desenvolvimento sustentável”. 
Neste contexto, Maiello, Britto e Valle (2018) chamam a atenção para a 
multidimensionalidade da referida política, considerando não somente a necessidade 
de integração e manejo dos resíduos sólidos, mas a condição de saúde pública e 
aspectos sociais, ambientais e econômicos que envolvem esse setor do saneamento 
básico. As autoras refletem sobre os subprodutos da decomposição do lixo que, 
quando não tratados e dispostos de forma adequada (lixões à céu aberto), causam a 
poluição do solo e podem afetar os lençóis freáticos e, consequentemente, os 
mananciais de águas subterrâneas. Em relação aos resíduos sólidos, sem o 
gerenciamento correto, podem ter impactos no ar, liberando partículas e outros 
poluentes atmosféricos (liberação de gás de efeito estufa e gás metano, principais 
responsáveis pelo aquecimento global). 
A água, fundamental para a sobrevivência humana, é um dos recursos 
necessários para manter a qualidade de vida dos habitantes de uma cidade. São 
empregados para sua manutenção e fornecidos pelas cidades, bens manufaturados, 
serviços, informação, tecnologia e formas de recreação. Entretanto, nem sempre as 
cidades são capazes de eliminar os resíduos decorrentes destes processos, 
aumentando assim, os níveis de poluentes. Resolve-se parcialmente esta 
problemática através de programas de reciclagem de materiais como plástico, vidro, 
papel, metais, programas de compostagem ou uso de material biodegradável. 
Vigente no país desde 2010, a Política Nacional de Resíduos Sólidos reafirma a 
necessidade de reduzir a quantidade de resíduos gerados, bem como de separar o 
que pode ser reutilizado e reciclado (GALVÃO, 2015). 
Sobre os vários mecanismos jurídicos que visam minimizar a degradação 
ambiental causada pelo lixo e que estão dispostos na Lei n° 12.305/2010, 
Pethechust e Casimiro (2016, p.300) evidenciam: 
 
1. Responsabilidade compartilhada pelo ciclo da vida dos produtos, 
estimulando a cooperação entre diversos envolvidos na produção dos 
resíduos; 
2. Determinação aos municípios, microrregiões e regiões metropolitanas a 
instituição de um plano de resíduos sólidos; 
3. Cria o Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão de Resíduos 
Sólidos; 
4. Estabelecimento do princípio do poluidor-pagador, impondo uma série de 
sanções aplicáveis àqueles que destinarem de forma inadequada os 
resíduos; 
5. Criação do princípio do protetor-recebedor, através de instrumentos que 
conferem benefícios econômicos (incentivos fiscais, financeiros ou 
creditícios) aos sujeitos que adotem mecanismos de prevenção, precaução, 
redução da geração de resíduos e tecnologias que visem o 
desenvolvimento e consumo sustentável; dentre outros. 
 
Dados do último relatório Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil - 2017 
apontam que a geração de resíduos sólidos urbanos (RSU) alcançou naquele ano, 
um total anual de 78,4 milhões de toneladas no país enquanto o montante coletado 
foi de 71,6 milhões de toneladas. Registrou-se um índice de cobertura de coleta de 
91,2% para o país, embora 6,9 milhões de toneladas de resíduos não foram objeto 
de coleta e, consequentemente, tiveram destino impróprio. Em relação ao destino, o 
documento evidenciou que 42,3 milhões de toneladas de RSU (59,1% do coletado) 
foram dispostos em aterros sanitários e o restante (40,9% dos resíduos coletados) 
foi despejado em locais inadequados por 3.352 municípios brasileiros, totalizando 
mais 29 milhões de toneladas de resíduos (ABRELPE, 2017). 
Dados do Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Paraná (PERS/PR) revelam 
que, cerca de 24% dos municípios não realizam coleta de recicláveis, 25% não 
possuem unidade de triagem de recicláveis, 88% não realizam separação e 
tratamento de RSU e 40% destinam em áreas inadequadas e 32% dos resíduos 
depositados em aterro são recicláveis (BIESEK; WEBBER, 2018). Diante deste 
cenário, considera-se relevante a temática coleta seletiva e sustentabilidade urbana, 
tendo em vista a geração desenfreada de resíduos sem destinação adequada no 
ambiente urbano. 
De acordo com o Ministério do Meio Ambiente (MMA), coleta seletiva é a 
coleta diferenciada de resíduos que foram previamente separados segundo a sua 
constituição ou composição. Os resíduos com características similares são 
selecionados pelo gerador, seja ele uma empresa, uma instituição ou o próprio 
cidadão e, posteriormente, são disponibilizados para a coleta separadamente. 
Conforme definido na PNRS, a implantação da coleta seletiva é obrigação dos 
municípios e metas referentes à coleta seletiva fazem parte do conteúdo mínimo que 
deve constar nos planos de gestão integrada de resíduos sólidos dos municípios. As 
formas mais comuns de coleta seletivas hoje existentes no Brasil são a coleta porta-
a-porta e a coleta por Pontos de Entrega Voluntária (PEVs) (BRASIL, 2020). 
Sendo a coleta seletiva de responsabilidade dos municípios, tem-se como 
objetivo geral no presente trabalho, analisar de que forma é realizada a coleta 
seletiva no município de Foz do Iguaçu – PR, região Oeste do estado do Paraná. 
Quanto aos objetivos específicos, deseja-sesaber qual a atuação da Itaipu 
Binacional no fortalecimento da gestão municipal de resíduos sólidos. 
Tem-se como metologia empregada, a revisão bibliográfica com abordagem 
qualitativa que, na visão de Gil (2010) trata-se de uma pesquisa elaborada com base 
em material já publicado, incluindo material impresso (livros, revistas, jornais, teses, 
dissertações e anais de eventos científicos) e outros formatos de informações, como 
as publicações da internet. 
A Norma Brasileira (NBR) nº 10.004/2004 estabelece que a ausência de um 
gerenciamento e destino adequados aos resíduos sólidos pode apresentar risco à 
saúde pública e ao ambiente, podendo ocasionar diversos riscos, como a 
contaminação do solo e a proliferação de doenças. A problemática que envolve a 
geração dos resíduos sólidos e o seu descarte encontra benefícios nas áreas sociais 
e ambientais por meio da coleta seletiva, possibilitando a geração de emprego/renda 
e a inserção social do catador, além de favorecer o meio ambiente e a 
sustentabilidade (KUHN; BOTELHO; ALMEIDA, 2018). 
Biesek e Webber (2018, p.5) corroboram dizendo que: 
A coleta seletiva, seguindo o tripé da sustentabilidade, apresenta os 
seguintes benefícios. Ambientais: reduz a extração dos recursos naturais, 
diminui a poluição do solo, da água e do ar, menor exploração de florestas 
nativas, economiza energia e água, possibilita a reciclagem de materiais 
que iriam para o lixo, prolonga a vida útil dos aterros sanitários; 
Econômicos: diminui os custos da produção, com o aproveitamento de 
recicláveis pelas indústrias, diminui os gastos com a limpeza urbana, 
geração de renda e ativação microeconômica, diminui o desperdício; 
Sociais: gera emprego e renda pela comercialização dos recicláveis, cria 
oportunidade de fortalecer as cooperativas, melhora a limpeza e higiene da 
cidade, previne enchentes e educa o cidadão. 
 
O Ministério do Meio Ambiente salienta a importância e o protagonismo dos 
catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis, visto que estes atuam nas 
atividades da coleta seletiva, triagem, classificação, processamento e 
comercialização dos resíduos reutilizáveis e recicláveis, contribuindo de forma 
https://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/residuos-solidos/catadores-de-materiais-reciclaveis/reciclagem-e-reaproveitamento.html
significativa para a cadeia produtiva da reciclagem (BRASIL, 2020). Em 
conformidade com o exposto, o art. 7, XII; art. 17, V da PNRS, dispõe sobre a 
inclusão dos catadores: XII - integração dos catadores de materiais reutilizáveis e 
recicláveis nas ações que envolvam a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de 
vida dos produtos, enquanto o art. 8, IV incentiva a criação e o desenvolvimento de 
cooperativas de catadores de materiais recicláveis (BRASIL, 2010). 
A cidade de Foz do Iguaçu, localizada na região oeste do estado do Paraná, 
tem uma população de 258.532 pessoas (IBGE, 2019) e faz divisa com outros dois 
países (Paraguai e Argentina). De meados da década de 60 até o ano de 2001, os 
resíduos sólidos produzidos no município eram destinados a um lixão a céu aberto, 
quando o gerenciamento de resíduos sólidos passou a ser feito por meio da 
construção de um aterro sanitário, recebendo cerca de 6.500 toneladas de resíduos 
por mês e com vida útil prevista até 2030. De acordo com o Plano Municipal de 
Saneamento Básico de Foz do Iguaçu elaborado em 2012, a coleta seletiva no 
município é realizada pela empresa Vital Engenharia, pela Cooperativa de Agentes 
Ambientais de Foz do Iguaçu – COAAFI e por catadores autônomos (GALVÃO, 
2015). 
O Programa de Coleta Seletiva “Foz Recicla”, de acordo com a Secretaria 
Municipal do Meio Ambiente e Serviços Urbanos, estão apoiados em cinco pilares: 
realidade local, inclusão social, cooperativismo, conscientização da população e 
benefícios socioambientais. São aproximadamente 850 carrinheiros que realizam a 
coleta de recicláveis porta a porta nas 05 (cinco) regiões: região de Itaipu, Região 
Central, Região Três Lagoas, Região Campos do Iguaçu e Região Porto Meira. 
Cada região conta com um centro de triagem para o atendimento de todos os 
catadores da região, evitando assim, o armazenamento doméstico e eventuais 
problemas decorrentes desta prática. O programa Coleta Solidária tem parcerias 
com diversas instituições, destacando-se as instituições de ensino locais, Itaipu 
Binacional, Instituto Lixo e Cidadania, Movimento Nacional dos Catadores e 
Secretaria Municipal de Saúde (PMFI, 2012). 
Em relação às parcerias com os catadores de recicláveis, no intento de captar 
recursos financeiros para ampliação de programas que fortaleçam a coleta seletiva 
municipal, Biesek e Webber (2018, p.3) esclarecem: 
A atuação da Itaipu Binacional no fortalecimento da gestão municipal de 
resíduos sólidos ocorre através da Organização dos coletivos de catadores 
em Associações e Cooperativas; Apoio a infraestrutura por meio de 
convênios com os Municípios do Oeste do Paraná (Construção e reforma 
dos barracões, aquisição de equipamentos e caminhões); Apoio técnico e 
elaboração de diagnósticos, Planos de Viabilidade/ Operacional, Contábeis, 
Logística, Gestão Participativa e de Engenharia; Promoção de cursos, 
palestras e encontros sobre Resíduos Sólidos e Redes Solidárias; 
Construção de uma Central de Valorização de Recicláveis no município de 
Céu Azul, Paraná; Contratação das Associações e Cooperativas pelos 
Municípios para prestação de serviços e Criação de plataforma de 
indicadores de Coleta Seletiva (Reciclômetro). 
 
 
Uma das parcerias formalizadas entre as Associações e Cooperativas e a 
Itaipu Binacional é o Programa Sustentabilidade de Segmentos, cujo objetivo é 
contribuir com a melhoria da qualidade de vida dos catadores de recicláveis e 
viabilizar um ambiente sustentável. O programa, implantado no ano de 2003, 
abrange os catadores de forma direta, os munícipes e gestores públicos dos 54 
municípios de sua área de influência e, um dos desafios observados, é a busca por 
apoio das prefeituras municipais, dos catadores, gestores de bacias e técnicos de 
referência (BIESEK; WEBBER, 2018). 
Segundo Pethechust e Casimiro (2016, p.305), “a degradação ambiental 
urbana causada pelos resíduos sólidos domésticos é um dos grandes desafios a ser 
enfrentado na busca pelo desenvolvimento socioambiental das cidades”. Os autores 
salientam que, para cumprir o ideal da função social e do direito à cidade, deve-se 
lançar mão de alguns instrumentos, dentre os quais: (a) criar uma cultura de zelo 
dos espaços ambientais, protegendo da degradação; (b) utilizar os mecanismos de 
planejamento urbano ambiental; (c) modificar a visão da sociedade em relação ao 
lixo, promover a cultura do reaproveitamento, reutilização e reciclagem; (d) estimular 
a redução do consumo; (e) conscientizar sobre o descarte, o desperdício e a 
degradação. 
Para otimizar os processos de gestão dos resíduos sólidos e para que haja 
um cumprimento efetivo das ações propostas, é imprescindível que municípios, 
instituições, catadores e gestores apóiem, incentivem, repensem e discutam as 
questões relativas à coleta seletiva e à sustentabilidade urbana. À vista disso, torna-
se possível encontrar alternativas para contornar os problemas relacionados à má 
gestão dos resíduos sólidos urbanos, definir metas especificas de recolhimento e 
aproveitamento de resíduos, além de buscar novos modelos de negócios 
sustentáveis baseados no aproveitamento de resíduos e materiais recicláveis como 
incentivo à condutas ambientalmente responsáveis. 
REFERÊNCIAS 
 
 
ABRELPE – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE LIMPEZA PÚBLICA E 
RESÍDUOS ESPECIAIS. Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2017. 
Disponível em: < http://abrelpe.org.br/pdfs/panorama/panorama_abrelpe_2017.pdf>. 
Acesso em: 14 mar 2020. 
 
BIESEK, Ana Solange; WEBBER, Lorivan. Sustentabilidade e governança na 
Gestão de Resíduos nos municípios da região Oeste do Paraná. IXCongresso 
Brasileiro de Gestão Ambiental. São Bernardo do Campo/SP – 26 a 29/11/2018. 
 
BRASIL. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Coleta Seletiva. Disponível em: 
<https://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/residuos-solidos/catadores-de-
materiais-reciclaveis/reciclagem-e-reaproveitamento.html>. Acesso em: 14 mar 
2020. 
 
BRASIL. POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS. Lei no 12.305, de 2 de 
agosto de 2010. Presidência da República, Departamento da Casa Civil. Brasília, 
2010. 
 
GALVÃO, Angela De Souza Lopes. Panorama do gerenciamento de resíduos 
sólidos domiciliares em Foz do Iguaçu/PR com foco na coleta seletiva. 2015. 
Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Medianeira, 2015. 48f. 
 
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5ª ed. São Paulo: 
Atlas, 2010. 
 
GOMES, Daniela; ZAMBAM, Neuro José. O desafio da sustentabilidade urbana. 
Revista Brasileira de Direito – IMED, Vol. 7, nº 1, jan-jun 2011. Disponível em: < 
https://seer.imed.edu.br/index.php/revistadedireito/article/view/256/987>. Acesso em: 
15 mar 2020. 
 
HEBER, Florence; SILVA, Elvis Moura da. Institucionalização da Política Nacional de 
Resíduos Sólidos: dilemas e constrangimentos na Região Metropolitana de Aracaju 
(SE). Revista Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 48, n. 4, p. 913-937, 
jul./ago. 2014. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-
76122014000400006&script=sci_abstract&tlng=pt>. Acesso em: 14 mar 2020. 
 
IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Panorama 
Foz do Iguaçu. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pr/foz-do-
iguacu/panorama>. Acesso em: 14 mar 2020. 
 
KUHN, Nuvea; BOTELHO, Louise De Lira Roedel; ALVES, Alcione Aparecida de 
Almeida. A coleta seletiva à luz da PNRS nos estados brasileiros: uma revisão 
sistemática integrativa. RBPD – R. Bras. Planej. Desenv., Curitiba, v. 7, n. 5, Edição 
Especial Desenvolvimento Sustentável Brasil/Cuba, out. 2018. Disponível em: < 
https://periodicos.utfpr.edu.br/rbpd/article/view/7628>. Acesso em: 14 mar 2020. 
 
http://abrelpe.org.br/pdfs/panorama/panorama_abrelpe_2017.pdf
https://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/residuos-solidos/catadores-de-materiais-reciclaveis/reciclagem-e-reaproveitamento.html
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https://seer.imed.edu.br/index.php/revistadedireito/article/view/256/987
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-76122014000400006&script=sci_abstract&tlng=pt
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-76122014000400006&script=sci_abstract&tlng=pt
https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pr/foz-do-iguacu/panorama
https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pr/foz-do-iguacu/panorama
https://periodicos.utfpr.edu.br/rbpd/article/view/7628
MAIELLO, Antonella; BRITTO, Ana Lucia Nogueira de Paiva; VALLE, Tatiana 
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Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
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PETHECHUST, Eloi Rodrigues Barreto; CASIMIRO, Ligia Maria Silva Melo de. O 
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Disponível em: < http://www.cmfi.pr.gov.br/pdf/projetos/1664c.pdf>. Acesso em: 15 
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http://www.scielo.br/pdf/rap/v52n1/1982-3134-rap-52-01-24.pdf
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