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Trabalho de Anatomia dos Sistemas Orgânicos PATOLOGIAS Sistema Esquelético, Sistema Articular, Sistema Muscular, Sistema Cardiovascular e Sistema Linfático. ANDERSON NASCIMENTO DE AZEVEDO MATRICULA .: 202002535172 Patologias Sistema Cardiovascular O que é Cardiomiopatia? A cardiomiopatia é uma condição em que o músculo cardíaco torna-se inflamado e ampliado. Por estar ampliado, o músculo cardíaco é esticado e torna-se fraco. Isso significa que ele não consegue bombear sangue tão rápido como deveria. Se o músculo cardíaco torna-se muito fraco, há riso de insuficiência cardíaca. A maioria das pessoas apenas é ligeiramente afetada pela cardiomiopatia e pode levar uma vida relativamente normal. No entanto, as pessoas que têm insuficiência cardíaca grave podem precisar de um transplante de coração. Hábitos ruins ao coração Tipos Cardiomiopatia hipertrófica: ocorre se as células musculares do coração se ampliam e deixam as paredes do órgão mais grossas. Este espessamento pode bloquear o fluxo de sangue para fora do ventrículo Cardiomiopatia restritiva: neste tipo de cardiomiopatia, o coração torna-se duro e rígido porque um tecido anormal, tal como o tecido da cicatriz, substitui o músculo cardíaco normal. Como resultado, o coração é incapaz de bombear adequadamente e o fluxo sanguíneo para o coração é reduzido Miocardiopatia dilatada: a miocardiopatia dilatada ocorre quando o coração não bombeia sangue de forma tão eficiente quanto um coração saudável. A dilatação do órgão faz com que o músculo cardíaco se enfraqueça Cardiomiopatia arritmogênica do ventrículo direito: um tipo raro de cardiomiopatia que ocorre quando o tecido muscular em uma parte do coração é substituído por tecido cicatrizado. Este processo perturba sinais elétricos do coração e causa arritmia. https://www.minhavida.com.br/temas/cardiomiopatia%20hipertrófica https://www.minhavida.com.br/saude/temas/miocardiopatia-dilatada Causas Muitas vezes, a causa de cardiomiopatia é desconhecida. Em algumas pessoas, no entanto, é possível identificar algumas causas: Pressão arterial alta de longo prazo Problemas nas válvulas cardíacas Danos nos tecidos do coração de um infarto anterior Aumento da frequência cardíaca crônica Distúrbios metabólicos, como obesidade, distúrbios da tireoide ou diabetes Deficiências nutricionais de vitaminas ou minerais essenciais Gravidez Beber muito álcool ao longo de muitos anos Uso de cocaína, anfetaminas ou esteroides anabolizantes Utilização de algumas drogas quimioterápicas para tratar câncer Certas infecções virais Hemocromatose Condições genéticas (cardiopatia congênita). Fatores de risco Os fatores de risco para o desenvolvimento de cardiopatia são: Histórico familiar Obesidade Alcoolismo Uso de drogas ilícitas Diabetes Distúrbios da tireóide Hemocromatose. https://www.minhavida.com.br/saude/temas/obesidade https://www.minhavida.com.br/saude/temas/disturbios-da-tireoide https://www.minhavida.com.br/saude/temas/diabetes https://www.minhavida.com.br/temas/gravidez https://www.minhavida.com.br/temas/álcool https://www.minhavida.com.br/saude/temas/cardiopatia-congenita https://www.minhavida.com.br/saude/temas/alcoolismo https://www.minhavida.com.br/temas/hemocromatose Sintomas Sintomas de Cardiomiopatia Nos estágios iniciais, as pessoas com cardiomiopatia podem não apresentar sintomas. Conforme a condição avança, os sinais e sintomas geralmente aparecem: Falta de ar durante o esforço ou mesmo em repouso Inchaço das pernas, tornozelos e pés Inchaço do abdômen devido ao acúmulo de líquido Tosse Fadiga Arritmia cardíaca Tonturas, vertigens e desmaios. Ecocardiograma Eletrocardiograma Cateterismo cardíaco e biópsia Ressonância magnética Exames de sangue. Tratamento e Cuidados O tratamento da cardiomiopatia dependerá das causas da doença. Pode ser controlada com medicamentos e tratamentos que aliviam os sintomas, bem como mudanças de estilo de vida simples. Medicamentos comuns usados no tratamento da cardiomiopatia incluem: Inibidores da ECA, que bloqueiam os efeitos dos hormônios que afetam a pressão arterial para dilatar os vasos sanguíneos. Isso ajudam a reduzir a carga de trabalho do coração Pílulas diuréticas, que ajudam a remover o excesso de fluidos do corpo Betabloqueadores, que atuam no sistema nervoso de forma a reduzir a frequência cardíaca e pressão arterial, o que reduz a carga de trabalho do coração https://www.minhavida.com.br/saude/temas/tosse https://www.minhavida.com.br/saude/temas/fadiga https://www.minhavida.com.br/saude/temas/arritmia-cardiaca https://www.minhavida.com.br/temas/tonturas Digoxina, que ajuda o coração a bombear com mais eficiência e regular um ritmo cardíaco anormal. Arritmia cardíaca A arritmia cardíaca é uma condição caracterizada pela falta de ritmo nos batimentos do coração. Ela pode ser sintoma de algum problema (físico ou psicológico) para o organismo ou fruto de um desequilíbrio do próprio órgão. Dentro das arritmias, existem as taquicardias (quando o ritmo é acelerado) e as bradicardias (quando a cadência é lenta demais). Ambas podem se agravar e levar ao colapso do coração. O quadro cobra investigação médica, porque compromete o bombeamento do sangue para o corpo e chega a levar, em casos extremos, à morte súbita. A arritmia cardíaca mais prevalente na população é a fibrilação atrial, marcada por uma falha na condução dos estímulos elétricos que fazem o músculo cardíaco bater. Aí, em vez de contrair e relaxar, o órgão fibrila, ou seja, fica apenas tremendo. Sintomas da arritmia cardíaca Palpitações no coração, que duram de segundos a semanas Queda de pressão Fadiga Falta de ar Desmaios Enjoos e vertigem O tratamento Intervir na origem da arritmia costuma ser o ponto crucial para cessar a falta de ritmo nos batimentos cardíacos e os sintomas que surgem com ela. Exemplo: se é um distúrbio de tireoide que faz o coração acelerar (ou ficar mais lento), resolver o problema costuma ser suficiente para devolver a cadência certa ao músculo cardíaco. https://saude.abril.com.br/tudo-sobre/coracao https://saude.abril.com.br/medicina/carlos-eduardo-miranda-o-que-e-mal-subito-e-quais-as-suas-causas/ https://saude.abril.com.br/medicina/o-que-e-fibrilacao-atrial-causas-sintomas-e-tratamento/ https://saude.abril.com.br/tudo-sobre/cansaco https://saude.abril.com.br/medicina/pequenas-variacoes-na-tireoide-ja-sao-perigosas-para-o-coracao/ Em muitos casos, porém, um tratamento específico precisa entrar em cena. O cardiologista poderá receitar medicamentos antiarrítmicos para regular o baticum no peito. No caso de doenças como a fibrilação atrial, outras drogas costumam ser indicados, como os anticoagulantes, já que essa condição pode fazer com que o sangue estacione em apêndices do coração, gerando coágulos que viajam pela circulação e entupem vasos — o estopim para acidentes vasculares cerebrais (AVCs), por exemplo. Em algumas situações, cirurgias ou procedimentos mais invasivos como ablação são necessários para ajustar falhas na condução dos estímulos elétricos no músculo cardíaco. Por fim, eliminar fatores de risco como o tabagismo, manter uma rotina de exercícios físicos e adotar uma dieta balanceada compõem o plano terapêutico para evitar complicações da arritmia. Fonte: https://saude.abril.com.br/medicina/o-que-e-arritmia-cardiaca-causas-sintomas-e- tratamentos/ https://saude.abril.com.br/medicina/como-o-avc-funciona-e-o-que-fazer-para-reduzir-os-casos/ Patologia do Sistema esquelético Tumor ósseo Um tumor ósseo é uma massa de tecido com crescimento anormal no osso. Existem dois tipos de tumores ósseos: primários e secundários. Tumores ósseosprimários se desenvolvem, em primeiro lugar, no osso; enquanto que os tumores ósseos secundários se desenvolvem em outras partes do corpo e, em seguida, espalham-se para o osso. Tumores ósseos primários podem ser benignos ou malignos. O câncer de osso pode se desenvolver em qualquer osso em seu corpo, mas é mais comum ocorrer nos ossos longos, em seus braços e pernas. Os tipos mais comuns de câncer ósseo incluem osteossarcoma, condrossarcoma e sarcoma de Ewing. Sintomas Os sintomas mais comuns são: dor, redução do funcionamento na área afetada e um aumento do risco de fraturas. Diagnóstico Há uma série de métodos que seu médico pode usar para diagnosticar um tumor ósseo, incluindo: radiografia (que usaraio-X), ressonância magnética, tomografia computadorizada e cintilografia óssea. Seu médico também pode usar essas técnicas para avaliar a doença durante o acompanhamento. Tratamento O melhor método de tratamento para tumores ósseos é uma abordagem multidisciplinar, o que significa que os médicos de diferentes áreas trabalham em conjunto para decidir sobre o curso do tratamento que é mais adequado para você. Isso pode melhorar as funções que foram afetadas pelo tumor de osso, aliviar qualquer dor que você esteja experimentando e, se a condição é risco de vida, prolongar a sua sobrevivência. Os tratamentos que serão oferecidos primeiramente são: radioterapia, quimioterapia, bisfosfonatos (medicamentos que impedem a perda de massa óssea) e cirurgia. Além disso, há uma série de terapêuticas sistêmicas e locais, que podem ser usadas para curar ou aliviar tumores ósseos. Tipos de terapias locais incluem tratamentos intervencionistas, como: embolização, técnicas de ablação (ablação por radiofrequência, crioablação, ablação por micro-ondas, ablação a laser e ultrassom focalizado), vertebroplastia e osteoplastia. Osteopenia Condição que ocorre quando o corpo não produz um novo osso tão rapidamente quanto reabsorve o osso antigo. As causas incluem uma dieta com baixa ingestão de cálcio, tabagismo, alterações hormonais relacionadas à idade, certas doenças e medicamentos. As mulheres correm maior risco. Normalmente, não existem sintomas, a menos que a doença progrida para osteoporose. Os sintomas da osteoporose incluem dor nas costas, perda de altura, uma postura curva e ossos facilmente fraturados. Os tratamentos incluem medicação para proteger a massa óssea, mudanças na dieta e exercícios físicos. Sintomas Requer um diagnóstico médico Normalmente, não existem sintomas, a menos que a doença progrida para osteoporose. Os sintomas da osteoporose incluem dor nas costas, perda de altura, uma postura curva e ossos facilmente fraturados. Esta doença normalmente não tem sintomas Tratamento O tratamento consiste no uso de suplementos Os tratamentos incluem medicação para proteger a massa óssea, mudanças na dieta e exercícios físicos. Fonte : site: www.previva.com.br Patologias do Sistema Articular Artrite Reumatoide A artrite reumatoide é uma doença inflamatória crônica, de patogênese autoimune e etiologia desconhecida que apresenta manifestações locais e sistêmicas. É uma doença que acomete várias articulações, ou seja, poliarticular, simétrica e que atinge principalmente articulações dos pés, mãos e joelhos. sintomas A dor na AR surge a partir de diversos mecanismos, envolvendo inflamação, processamento da dor a nível periférico e central, com a progressão da doença, mudanças estruturais dentro da articulação. Deste modo, a dor presente na AR tem uma vasta gama de características, podendo ser constante ou intermitente, localizada ou generalizada e é frequentemente associada com sofrimento psicológico e fadiga. Os pacientes com AR ativa descrevem a dor articular como: “dolorida”, “aguda/ cortante”, “latejante”, “penetrante”, já os pacientes com a doença menos ativa a descrevem como: “angustiante”, “incômoda”. Tratamento Ainda não há cura para artrite reumatoide, mas, felizmente, os remédios disponíveis hoje permitem ao paciente levar uma vida praticamente normal. Isso, claro, se seguir o tratamento à risca e adotar outros hábitos saudáveis, como a prática supervisionada de atividade física Osteoartrite A osteoartrite (OA) é uma doença musculoesquelética com prevalência mundial que resulta em dor e diminui a qualidade de vida dos pacientes. A AO é também considerada uma doença das articulações, caracterizada por degeneração da cartilagem articular, remodelamento ósseo subcondral, formação de osteófitos e alterações sinoviais. É mais comum nas mãos, punho, cotovelos, ombros, joelho e nos pés. As causas estão ligadas ao envelhecimento e a movimentos repetitivos ou incorretos. Contudo, outros fatores também têm influência, como a obesidade, traumas ou cirurgias prévias, inatividade física bem como histórico familiar. Sintomas A dor aparece como resultado da inflamação na região, que é decorrente de um desgaste da cartilagem, a qual leva um osso a encostar-se ao outro, e com o tempo acaba limitando a movimentação. Tratamento Existem diversas maneiras para tentar controlar a dor articular presente nestas artropatias. Entre eles podemos destacar: tratamento farmacológico: AINES, corticóides, metotrexato, imunobiológicos, antidepressivos tricíclicos, gabapentina e pregabalina. No caso da gota a colchicina e o alopurinol e da osteoartrite o sulfato de glucosamina, também são recomendados como tratamentos mais específicos. aspiração do liquido sinovial; exercícios físicos, fisioterapia; acupuntura; cirurgia. Fonte: Farmacêutica, Doutora em Farmacologia, Pós doutoranda da FCFRP-USP Patologia do Sistema Linfático O que são linfomas? Linfomas são um grupo de cânceres das células do sistema imunológico. São mais de 60 diferentes tipos de câncer. De forma simples, podemos dizer que se dividem em linfoma de Hodgkin (LH) e linfomas não-Hodgkin (LNH). Quais as principais diferenças entre os dois tipos? A diferença entre o linfoma de Hodgkin e os linfomas não-Hodgkin está nas características das células malignas. Quem faz essa diferenciação é o médico patologista olhando ao microscópio. Via de regra, o linfoma de Hodgkin (LH) tem melhor prognóstico. Os casos avançados podem ser curados em cerca de 70% das vezes. Inclusive, os LH localizados e em suas fases iniciais apresentam uma taxa de cura excepcionalmente boa, ultrapassando os 90%. Os linfomas não-Hodgkin, embora composto por mais de 60 tipos de diferentes cânceres, podem ser separados em dois grupos básicos de comportamento clínico: os agressivos, de crescimento rápido, e os indolentes, de crescimento lento. Os primeiros, quando tratados adequadamente, têm chance de cura ao redor de 70%. Os indolentes são considerados incuráveis, sendo que muitas vezes optamos apenas pelo acompanhamento, sem um tratamento específico. Quando o paciente começa a apresentar sintomas da doença, aí sim entramos com o tratamento. O objetivo é utilizar um que seja efetivo, mas, ao mesmo tempo, que cause poucos efeitos colaterais – dessa forma, o paciente pode ter uma longa sobrevivência com excelente qualidade de vida. Nos pacientes com linfomas indolentes que apresentam características piores, a sobrevida é ao redor dos 6 ou 7 anos. No entanto, naqueles de melhores características a sobrevida pode ser superior a 10 anos. Já se sabe o que causa o surgimento da doença? A causa da expressiva maioria dos linfomas é desconhecida. Alguns linfomas podem surgir em pacientes com deficiências imunológicas, como a AIDS e uso de drogas imunossupressoras. Em outras situações, podem ser decorrentes de infecções, como o vírus EBV, o vírus HTLV-1 e a bactéria Helicobacter Pylori. Quais os sintomas? Como as células do sistema imunológico estão espalhadas pelo organismo,os linfomas podem ter origem em qualquer lugar. Porém, é mais comum que se apresentem com o aumento de gânglios linfáticos. Normalmente essas “ínguas”, como são popularmente chamados os gânglios linfáticos aumentados, são observadas nas regiões laterais do pescoço, nas regiões acima das clavículas, nas axilas ou nas virilhas. Quais os tratamentos usados para combater a doença? O tratamento depende de quatro aspectos básicos: 1. O sub-tipo do linfoma. 2. Se o linfoma é mais localizado ou mais espalhado no corpo do paciente. 3. Se o linfoma é recém-diagnosticado ou é um retorno da doença após um tratamento inicial. 4. Por último, mas muito importante, as características do paciente, como: idade, estado geral e outras doenças associadas. Esse conjunto de informações nos faz escolher a melhor opção de tratamento para cada paciente. De uma maneira geral, o tratamento inclui quimioterapia associada à imunoterapia. A radioterapia e o transplante de medula óssea são usados em casos específicos. https://www.google.com/url?q=http://mdemulher.abril.com.br/saude/saude-e-vital/seu-corpo-contra-o-tumor&sa=U&ved=0ahUKEwifpIDgsr7NAhXDbR4KHTOMBAUQFggFMAA&client=internal-uds-cse&usg=AFQjCNENM3iOthcP8WCoIXjYkAaMdJbSlA Células de mieloma O mieloma, à semelhança dos outros cancros, tem origem nas células, a unidade básica do organismo. Normalmente, as células crescem e dividem-se para formar novas células à medida que o organismo delas necessita. Quando as células envelhecem, morrem e são substituídas por novas células. No cancro, este processo ocorre de forma desordenada e as células continuam a dividir-se mesmo quando não são necessárias. Assim formam-se novas células sem que o organismo delas necessite, e sem que as células envelhecidas morram quando deviam. Este excesso de células pode dar origem à formação de uma massa de tecido a que se dá o nome de neoplasia ou tumor. O mieloma desenvolve-se quando uma célula plasmática se torna anómala. As células anómalas dividem-se para formar cópias de si próprias. As novas células dividem-se uma e outra vez, produzindo mais e mais células anómalas. As células plasmáticas anómalas são as células do mieloma. Estas células produzem anticorpos designados por proteínas monoclonais (M). Com o tempo, as células de mieloma acumulam-se na medula óssea impedindo o desenvolvimento normal das células sanguíneas. As células de mieloma também se acumulam na parte sólida do osso. A doença é designada por “mieloma múltiplo” uma vez que afecta múltiplos ossos. (Se as células do mieloma apenas se acumularem num osso, essa “massa única” recebe o nome de plasmacitoma.) As células de mieloma (células plasmáticas anómalas) produzem proteínas monoclonais. O mieloma múltiplo é o tipo mais comum de tumor das células plasmáticas. O mieloma múltiplo não é um carcinoma dos ossos; Apesar de afectar os ossos, mieloma múltiplo tem origem nas células sanguíneas e não nas células do osso; O cancro ósseo é uma doença diferente. Tem origem nas células ósseas e não nas células sanguíneas; O cancro ósseo é diagnosticado e tratado de forma diferente do mieloma múltiplo. Sintomas Dor nos ossos: especialmente na lombar, nas costelas ou nos quadris e que piora com o movimento. Fadiga ou cansaço: causados por anemia. Infecções: como as células do mieloma superam as células do sistema imune que combatem vírus e bactérias, os pacientes correm maior risco de sofrer infecções Tratamento Quimioterapia e radioterapia, isoladamente ou combinados, são outros recursos importantes para o tratamento. Atualmente, o transplante autólogo de células estaminais (células-tronco embrionárias) representa uma conquista expressiva no tratamento do mieloma múltiplo Fonte: https://www.atlasdasaude.pt/publico/content/linfoma-leucemia-e-mieloma- multiplo http://www.blog.saude.gov.br/ https://www.atlasdasaude.pt/publico/content/linfoma-leucemia-e-mieloma-multiplo https://www.atlasdasaude.pt/publico/content/linfoma-leucemia-e-mieloma-multiplo Patologias do Sistema Muscular O Que é Distrofia Muscular? A distrofia muscular é um conjunto de distúrbios que causam a perda progressiva de massa muscular e como resultado, a perda de força nos músculos. É uma condição causada por mutações genéticas que interferem na produção das proteínas musculares necessárias para construir e manter músculos saudáveis. A ausência dessas proteínas pode causar problemas de coordenação muscular, assim como, para caminhar e engolir. É uma doença genética e, consequentemente, um histórico de distrofia muscular familiar aumenta a chance de um outro membro da família desenvolver a doença. A distrofia muscular pode acontecer em qualquer fase da vida, mas geralmente é diagnosticada na infância. Os meninos possuem chances maiores de desenvolver esse transtorno do que as meninas. Distrofia De Duchenne É o tipo mais comum da doença. E é a forma mais frequente em crianças. Os sintomas geralmente começam antes do terceiro aniversário. A grande maioria dos afetados é do sexo masculino, é incomum que meninas desenvolvam distrofia de Duchenne. Pessoas com distrofia de Duchenne em geral precisam de cadeira de rodas antes dos 12 anos. A expectativa de vida para as pessoas com essa doença é o final da adolescência ou o início da segunda década da vida. Sintomas: Perda dos reflexos Dificuldade para andar Dificuldade para levantar quando sentad Enfraquecimento dos ossos Má postura Escoliose (que é a curvatura excessiva da coluna vertebral) Dificuldades respiratórias Dificuldade para engolir Enfraquecimento do pulmão e coração Deficiência mental leve Distrofia miotônica Distrofia miotônica é uma doença genética também conhecida como doença de Steinert, caracterizada pela dificuldade em relaxar os músculos após uma contração. Alguns indivíduos com essa doença sentem dificuldade em soltar uma maçaneta ou interromper um aperto de mãos, por exemplo. A distrofia miotônica pode se manifestar em ambos os sexos, sendo mais frequente em jovens adultos. Os músculos mais atingidos incluem os da face, pescoço, mãos, pés e antebraços. Em alguns indivíduos pode se manifestar de maneira severa comprometendo as funções musculares, e apresentando uma expectativa de vida de apenas 50 anos, enquanto em outros pode se manifestar de forma leve, que manifestam apenas uma fraqueza muscular. Tipos de distrofia miotônica A distrofia miotônica é dividida em 4 tipos: Congênita: Os sintomas se manifestam durante a gestação, onde o bebê apresenta pouca movimentação fetal. Logo após o nascimento a criança manifesta problemas de respiração e fraqueza muscular. Infantil: Nesse tipo de distrofia miotônica a criança tem desenvolvimento normal nos primeiros anos de vida, manifestando os sintomas da doença entre os 5 e os 10 anos de idade. Clássica: Este tipo de distrofia miotônica se manifesta apenas na fase adulta. Leve: Os indivíduos com distrofia miotônica leve, não apresentam nenhum comprometimento muscular, apenas uma leve fraqueza que pode ser controlada. As causas da distrofia miotônica estão relacionadas com alterações genéticas presentes no cromossomo 19. Essas alterações podem aumentar de geração para geração, resultando na manifestação mais severa da doença. Sintomas da distrofia miotônica Os principais sintomas da distrofia miotônica são: Atrofia muscular; Calvície frontal; Fraqueza; Retardo mental; Dificuldades para se alimentar; Dificuldades para respirar; Cataratas; Dificuldades para relaxar uma musculatura após uma contração; Dificuldades para falar; Sonolência; Diabetes; Infertilidades; Distúrbios menstruais. Dependendo da gravidade da doença, a rigidez causada pelas alterações cromossômicas pode comprometerdiversos músculos, levando o indivíduo a morte antes dos 50 anos. Os indivíduos com a forma mais leve dessa doença, apresentam apenas uma fraqueza muscular. O diagnóstico é feito através da observação dos sintomas e de testes genéticos, que detectam alterações nos cromossomos. Tratamento para distrofia miotônica Os sintomas podem ser amenizados com a utilização de medicamentos como fenitoína, quinina e nifedipina que diminuem a rigidez muscular e as dores provocadas pela distrofia miotônica. Outra forma de promover a qualidade de vida desses indivíduos é através da fisioterapia, que proporciona uma melhor amplitude dos movimentos, da força muscular e do controle corporal. O tratamento para distrofia miotônica é multimodal, incluindo medicamentos e fisioterapia. Os medicamentos incluem a Fenitoína, a Quinina, a Procainamida ou a Nifedipina que aliviam a rigidez muscular e as dores que são provocadas pela doença. A fisioterapia tem o objetivo de melhorar a qualidade de vida dos portadores de distrofia miotônica, proporcionando o aumento da força muscular, da amplitude dos movimentos e da coordenação. Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/temas/distrofia-muscular
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