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Trabalho de Anatomia dos Sistemas Orgânicos

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Trabalho de Anatomia dos 
Sistemas Orgânicos 
 
 
 
 
PATOLOGIAS 
Sistema Esquelético, Sistema Articular, Sistema Muscular, Sistema 
Cardiovascular e Sistema Linfático. 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANDERSON NASCIMENTO DE AZEVEDO 
MATRICULA .: 202002535172 
 
 
Patologias Sistema Cardiovascular 
 
 
O que é Cardiomiopatia? 
A cardiomiopatia é uma condição em que o músculo cardíaco torna-se inflamado e 
ampliado. Por estar ampliado, o músculo cardíaco é esticado e torna-se fraco. Isso 
significa que ele não consegue bombear sangue tão rápido como deveria. Se o músculo 
cardíaco torna-se muito fraco, há riso de insuficiência cardíaca. 
A maioria das pessoas apenas é ligeiramente afetada pela cardiomiopatia e pode levar 
uma vida relativamente normal. No entanto, as pessoas que têm insuficiência cardíaca 
grave podem precisar de um transplante de coração. 
Hábitos ruins ao coração 
Tipos 
 Cardiomiopatia hipertrófica: ocorre se as células musculares do coração se 
ampliam e deixam as paredes do órgão mais grossas. Este espessamento pode 
bloquear o fluxo de sangue para fora do ventrículo 
 Cardiomiopatia restritiva: neste tipo de cardiomiopatia, o coração torna-se duro 
e rígido porque um tecido anormal, tal como o tecido da cicatriz, substitui o 
músculo cardíaco normal. Como resultado, o coração é incapaz de bombear 
adequadamente e o fluxo sanguíneo para o coração é reduzido 
 Miocardiopatia dilatada: a miocardiopatia dilatada ocorre quando o coração não 
bombeia sangue de forma tão eficiente quanto um coração saudável. A dilatação 
do órgão faz com que o músculo cardíaco se enfraqueça 
 Cardiomiopatia arritmogênica do ventrículo direito: um tipo raro de 
cardiomiopatia que ocorre quando o tecido muscular em uma parte do coração é 
substituído por tecido cicatrizado. Este processo perturba sinais elétricos do 
coração e causa arritmia. 
https://www.minhavida.com.br/temas/cardiomiopatia%20hipertrófica
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/miocardiopatia-dilatada
Causas 
Muitas vezes, a causa de cardiomiopatia é desconhecida. Em algumas pessoas, no 
entanto, é possível identificar algumas causas: 
 Pressão arterial alta de longo prazo 
 Problemas nas válvulas cardíacas 
 Danos nos tecidos do coração de um infarto anterior 
 Aumento da frequência cardíaca crônica 
 Distúrbios metabólicos, como obesidade, distúrbios da tireoide ou diabetes 
 Deficiências nutricionais de vitaminas ou minerais essenciais 
 Gravidez 
 Beber muito álcool ao longo de muitos anos 
 Uso de cocaína, anfetaminas ou esteroides anabolizantes 
 Utilização de algumas drogas quimioterápicas para tratar câncer 
 Certas infecções virais 
 Hemocromatose 
 Condições genéticas (cardiopatia congênita). 
Fatores de risco 
Os fatores de risco para o desenvolvimento de cardiopatia são: 
 Histórico familiar 
 Obesidade 
 Alcoolismo 
 Uso de drogas ilícitas 
 Diabetes 
 Distúrbios da tireóide 
 Hemocromatose. 
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/obesidade
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/disturbios-da-tireoide
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/diabetes
https://www.minhavida.com.br/temas/gravidez
https://www.minhavida.com.br/temas/álcool
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/cardiopatia-congenita
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/alcoolismo
https://www.minhavida.com.br/temas/hemocromatose
Sintomas 
Sintomas de Cardiomiopatia 
Nos estágios iniciais, as pessoas com cardiomiopatia podem não apresentar sintomas. 
Conforme a condição avança, os sinais e sintomas geralmente aparecem: 
 Falta de ar durante o esforço ou mesmo em repouso 
 Inchaço das pernas, tornozelos e pés 
 Inchaço do abdômen devido ao acúmulo de líquido 
 Tosse 
 Fadiga 
 Arritmia cardíaca 
 Tonturas, vertigens e desmaios. 
 Ecocardiograma 
 Eletrocardiograma 
 Cateterismo cardíaco e biópsia 
 Ressonância magnética 
 Exames de sangue. 
Tratamento e Cuidados 
O tratamento da cardiomiopatia dependerá das causas da doença. Pode ser controlada 
com medicamentos e tratamentos que aliviam os sintomas, bem como mudanças de 
estilo de vida simples. 
Medicamentos comuns usados no tratamento da cardiomiopatia incluem: 
 Inibidores da ECA, que bloqueiam os efeitos dos hormônios que afetam a 
pressão arterial para dilatar os vasos sanguíneos. Isso ajudam a reduzir a carga 
de trabalho do coração 
 Pílulas diuréticas, que ajudam a remover o excesso de fluidos do corpo 
 Betabloqueadores, que atuam no sistema nervoso de forma a reduzir a 
frequência cardíaca e pressão arterial, o que reduz a carga de trabalho do coração 
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/tosse
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/fadiga
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/arritmia-cardiaca
https://www.minhavida.com.br/temas/tonturas
 Digoxina, que ajuda o coração a bombear com mais eficiência e regular um 
ritmo cardíaco anormal. 
Arritmia cardíaca 
A arritmia cardíaca é uma condição caracterizada pela falta de ritmo nos batimentos 
do coração. Ela pode ser sintoma de algum problema (físico ou psicológico) para o 
organismo ou fruto de um desequilíbrio do próprio órgão. 
Dentro das arritmias, existem as taquicardias (quando o ritmo é acelerado) e as 
bradicardias (quando a cadência é lenta demais). Ambas podem se agravar e levar ao 
colapso do coração. 
O quadro cobra investigação médica, porque compromete o bombeamento do sangue 
para o corpo e chega a levar, em casos extremos, à morte súbita. A arritmia cardíaca 
mais prevalente na população é a fibrilação atrial, marcada por uma falha na condução 
dos estímulos elétricos que fazem o músculo cardíaco bater. 
Aí, em vez de contrair e relaxar, o órgão fibrila, ou seja, fica apenas tremendo. 
Sintomas da arritmia cardíaca 
 Palpitações no coração, que duram de segundos a semanas 
 Queda de pressão 
 Fadiga 
 Falta de ar 
 Desmaios 
 Enjoos e vertigem 
O tratamento 
Intervir na origem da arritmia costuma ser o ponto crucial para cessar a falta de ritmo 
nos batimentos cardíacos e os sintomas que surgem com ela. 
Exemplo: se é um distúrbio de tireoide que faz o coração acelerar (ou ficar mais lento), 
resolver o problema costuma ser suficiente para devolver a cadência certa ao músculo 
cardíaco. 
https://saude.abril.com.br/tudo-sobre/coracao
https://saude.abril.com.br/medicina/carlos-eduardo-miranda-o-que-e-mal-subito-e-quais-as-suas-causas/
https://saude.abril.com.br/medicina/o-que-e-fibrilacao-atrial-causas-sintomas-e-tratamento/
https://saude.abril.com.br/tudo-sobre/cansaco
https://saude.abril.com.br/medicina/pequenas-variacoes-na-tireoide-ja-sao-perigosas-para-o-coracao/
Em muitos casos, porém, um tratamento específico precisa entrar em cena. O 
cardiologista poderá receitar medicamentos antiarrítmicos para regular o baticum no 
peito. 
No caso de doenças como a fibrilação atrial, outras drogas costumam ser indicados, 
como os anticoagulantes, já que essa condição pode fazer com que o sangue estacione 
em apêndices do coração, gerando coágulos que viajam pela circulação e entupem vasos 
— o estopim para acidentes vasculares cerebrais (AVCs), por exemplo. 
Em algumas situações, cirurgias ou procedimentos mais invasivos como ablação são 
necessários para ajustar falhas na condução dos estímulos elétricos no músculo 
cardíaco. Por fim, eliminar fatores de risco como o tabagismo, manter uma rotina de 
exercícios físicos e adotar uma dieta balanceada compõem o plano terapêutico para 
evitar complicações da arritmia. 
 
 
Fonte: https://saude.abril.com.br/medicina/o-que-e-arritmia-cardiaca-causas-sintomas-e-
tratamentos/ 
 
 
 
 
 
 
 
https://saude.abril.com.br/medicina/como-o-avc-funciona-e-o-que-fazer-para-reduzir-os-casos/
 
Patologia do Sistema esquelético 
 
 
Tumor ósseo 
 
Um tumor ósseo é uma massa de tecido com crescimento anormal no osso. Existem dois 
tipos de tumores ósseos: primários e secundários. Tumores ósseosprimários se 
desenvolvem, em primeiro lugar, no osso; enquanto que os tumores ósseos secundários 
se desenvolvem em outras partes do corpo e, em seguida, espalham-se para o osso. 
Tumores ósseos primários podem ser benignos ou malignos. O câncer de osso pode se 
desenvolver em qualquer osso em seu corpo, mas é mais comum ocorrer nos ossos 
longos, em seus braços e pernas. Os tipos mais comuns de câncer ósseo incluem 
osteossarcoma, condrossarcoma e sarcoma de Ewing. 
 
Sintomas 
Os sintomas mais comuns são: dor, redução do funcionamento na área afetada e um 
aumento do risco de fraturas. 
 
Diagnóstico 
Há uma série de métodos que seu médico pode usar para diagnosticar um tumor ósseo, 
incluindo: radiografia (que usaraio-X), ressonância magnética, tomografia 
computadorizada e cintilografia óssea. Seu médico também pode usar essas técnicas 
para avaliar a doença durante o acompanhamento. 
 
Tratamento 
O melhor método de tratamento para tumores ósseos é uma abordagem multidisciplinar, 
o que significa que os médicos de diferentes áreas trabalham em conjunto para decidir 
sobre o curso do tratamento que é mais adequado para você. Isso pode melhorar as 
funções que foram afetadas pelo tumor de osso, aliviar qualquer dor que você esteja 
experimentando e, se a condição é risco de vida, prolongar a sua sobrevivência. 
Os tratamentos que serão oferecidos primeiramente são: radioterapia, quimioterapia, 
bisfosfonatos (medicamentos que impedem a perda de massa óssea) e cirurgia. 
Além disso, há uma série de terapêuticas sistêmicas e locais, que podem ser usadas para 
curar ou aliviar tumores ósseos. Tipos de terapias locais incluem tratamentos 
intervencionistas, como: embolização, técnicas de ablação (ablação por radiofrequência, 
crioablação, ablação por micro-ondas, ablação a laser e ultrassom focalizado), 
vertebroplastia e osteoplastia. 
Osteopenia 
 
Condição que ocorre quando o corpo não produz um novo osso tão rapidamente quanto 
reabsorve o osso antigo. 
As causas incluem uma dieta com baixa ingestão de cálcio, tabagismo, alterações 
hormonais relacionadas à idade, certas doenças e medicamentos. As mulheres correm 
maior risco. 
Normalmente, não existem sintomas, a menos que a doença progrida para osteoporose. 
Os sintomas da osteoporose incluem dor nas costas, perda de altura, uma postura curva 
e ossos facilmente fraturados. 
Os tratamentos incluem medicação para proteger a massa óssea, mudanças na dieta e 
exercícios físicos. 
 
Sintomas 
Requer um diagnóstico médico 
Normalmente, não existem sintomas, a menos que a doença progrida para osteoporose. 
Os sintomas da osteoporose incluem dor nas costas, perda de altura, uma postura curva 
e ossos facilmente fraturados. 
 
Esta doença normalmente não tem sintomas 
 
 Tratamento 
O tratamento consiste no uso de suplementos 
Os tratamentos incluem medicação para proteger a massa óssea, mudanças na dieta e 
exercícios físicos. 
 Fonte : site: www.previva.com.br 
 
Patologias do Sistema Articular 
 
 
Artrite Reumatoide 
 
A artrite reumatoide é uma doença inflamatória crônica, de patogênese autoimune e 
etiologia desconhecida que apresenta manifestações locais e sistêmicas. É uma doença 
que acomete várias articulações, ou seja, poliarticular, simétrica e que atinge 
principalmente articulações dos pés, mãos e joelhos. 
sintomas 
A dor na AR surge a partir de diversos mecanismos, envolvendo inflamação, 
processamento da dor a nível periférico e central, com a progressão da doença, 
mudanças estruturais dentro da articulação. Deste modo, a dor presente na AR tem uma 
vasta gama de características, podendo ser constante ou intermitente, localizada ou 
generalizada e é frequentemente associada com sofrimento psicológico e fadiga. Os 
pacientes com AR ativa descrevem a dor articular como: “dolorida”, “aguda/ cortante”, 
“latejante”, “penetrante”, já os pacientes com a doença menos ativa a descrevem como: 
“angustiante”, “incômoda”. 
Tratamento 
Ainda não há cura para artrite reumatoide, mas, felizmente, os remédios disponíveis 
hoje permitem ao paciente levar uma vida praticamente normal. Isso, claro, se seguir o 
tratamento à risca e adotar outros hábitos saudáveis, como a prática supervisionada de 
atividade física 
 
 
 
Osteoartrite 
A osteoartrite (OA) é uma doença musculoesquelética com prevalência mundial que 
resulta em dor e diminui a qualidade de vida dos pacientes. A AO é também 
considerada uma doença das articulações, caracterizada por degeneração da cartilagem 
articular, remodelamento ósseo subcondral, formação de osteófitos e alterações 
sinoviais. É mais comum nas mãos, punho, cotovelos, ombros, joelho e nos pés. As 
causas estão ligadas ao envelhecimento e a movimentos repetitivos ou incorretos. 
Contudo, outros fatores também têm influência, como a obesidade, traumas ou cirurgias 
prévias, inatividade física bem como histórico familiar. 
Sintomas 
 A dor aparece como resultado da inflamação na região, que é decorrente de um 
desgaste da cartilagem, a qual leva um osso a encostar-se ao outro, e com o tempo acaba 
limitando a movimentação. 
Tratamento 
Existem diversas maneiras para tentar controlar a dor articular presente nestas 
artropatias. Entre eles podemos destacar: 
 tratamento farmacológico: AINES, corticóides, metotrexato, imunobiológicos, 
antidepressivos tricíclicos, gabapentina e pregabalina. No caso da gota a 
colchicina e o alopurinol e da osteoartrite o sulfato de glucosamina, também são 
recomendados como tratamentos mais específicos. 
 aspiração do liquido sinovial; 
 exercícios físicos, fisioterapia; 
 acupuntura; 
 cirurgia. 
Fonte: Farmacêutica, Doutora em Farmacologia, Pós doutoranda da FCFRP-USP 
 
 
Patologia do Sistema Linfático 
 
O que são linfomas? 
Linfomas são um grupo de cânceres das células do sistema imunológico. São mais de 60 
diferentes tipos de câncer. De forma simples, podemos dizer que se dividem em linfoma 
de Hodgkin (LH) e linfomas não-Hodgkin (LNH). 
Quais as principais diferenças entre os dois tipos? 
A diferença entre o linfoma de Hodgkin e os linfomas não-Hodgkin está nas 
características das células malignas. Quem faz essa diferenciação é o médico patologista 
olhando ao microscópio. 
Via de regra, o linfoma de Hodgkin (LH) tem melhor prognóstico. Os casos avançados 
podem ser curados em cerca de 70% das vezes. Inclusive, os LH localizados e em suas 
fases iniciais apresentam uma taxa de cura excepcionalmente boa, ultrapassando os 
90%. 
Os linfomas não-Hodgkin, embora composto por mais de 60 tipos de diferentes 
cânceres, podem ser separados em dois grupos básicos de comportamento clínico: os 
agressivos, de crescimento rápido, e os indolentes, de crescimento lento. Os primeiros, 
quando tratados adequadamente, têm chance de cura ao redor de 70%. 
Os indolentes são considerados incuráveis, sendo que muitas vezes optamos apenas pelo 
acompanhamento, sem um tratamento específico. Quando o paciente começa a 
apresentar sintomas da doença, aí sim entramos com o tratamento. O objetivo é utilizar 
um que seja efetivo, mas, ao mesmo tempo, que cause poucos efeitos colaterais – dessa 
forma, o paciente pode ter uma longa sobrevivência com excelente qualidade de vida. 
Nos pacientes com linfomas indolentes que apresentam características piores, a 
sobrevida é ao redor dos 6 ou 7 anos. No entanto, naqueles de melhores características a 
sobrevida pode ser superior a 10 anos. 
 
Já se sabe o que causa o surgimento da doença? 
A causa da expressiva maioria dos linfomas é desconhecida. Alguns linfomas podem 
surgir em pacientes com deficiências imunológicas, como a AIDS e uso de drogas 
imunossupressoras. Em outras situações, podem ser decorrentes de infecções, como o 
vírus EBV, o vírus HTLV-1 e a bactéria Helicobacter Pylori. 
Quais os sintomas? 
Como as células do sistema imunológico estão espalhadas pelo organismo,os linfomas 
podem ter origem em qualquer lugar. Porém, é mais comum que se apresentem com o 
aumento de gânglios linfáticos. Normalmente essas “ínguas”, como são popularmente 
chamados os gânglios linfáticos aumentados, são observadas nas regiões laterais do 
pescoço, nas regiões acima das clavículas, nas axilas ou nas virilhas. 
Quais os tratamentos usados para combater a doença? 
O tratamento depende de quatro aspectos básicos: 
1. O sub-tipo do linfoma. 
2. Se o linfoma é mais localizado ou mais espalhado no corpo do paciente. 
3. Se o linfoma é recém-diagnosticado ou é um retorno da doença após um tratamento 
inicial. 
4. Por último, mas muito importante, as características do paciente, como: idade, estado 
geral e outras doenças associadas. 
Esse conjunto de informações nos faz escolher a melhor opção de tratamento para cada 
paciente. De uma maneira geral, o tratamento inclui quimioterapia associada à 
imunoterapia. A radioterapia e o transplante de medula óssea são usados em casos 
específicos. 
 
https://www.google.com/url?q=http://mdemulher.abril.com.br/saude/saude-e-vital/seu-corpo-contra-o-tumor&sa=U&ved=0ahUKEwifpIDgsr7NAhXDbR4KHTOMBAUQFggFMAA&client=internal-uds-cse&usg=AFQjCNENM3iOthcP8WCoIXjYkAaMdJbSlA
Células de mieloma 
O mieloma, à semelhança dos outros cancros, tem origem nas células, a unidade básica 
do organismo. Normalmente, as células crescem e dividem-se para formar novas células 
à medida que o organismo delas necessita. Quando as células envelhecem, morrem e 
são substituídas por novas células. No cancro, este processo ocorre de forma 
desordenada e as células continuam a dividir-se mesmo quando não são necessárias. 
Assim formam-se novas células sem que o organismo delas necessite, e sem que as 
células envelhecidas morram quando deviam. Este excesso de células pode dar origem à 
formação de uma massa de tecido a que se dá o nome de neoplasia ou tumor. 
O mieloma desenvolve-se quando uma célula plasmática se torna anómala. As células 
anómalas dividem-se para formar cópias de si próprias. As novas células dividem-se 
uma e outra vez, produzindo mais e mais células anómalas. As células plasmáticas 
anómalas são as células do mieloma. Estas células produzem anticorpos designados por 
proteínas monoclonais (M). 
Com o tempo, as células de mieloma acumulam-se na medula óssea impedindo o 
desenvolvimento normal das células sanguíneas. As células de mieloma também se 
acumulam na parte sólida do osso. A doença é designada por “mieloma múltiplo” uma 
vez que afecta múltiplos ossos. (Se as células do mieloma apenas se acumularem num 
osso, essa “massa única” recebe o nome de plasmacitoma.) 
As células de mieloma (células plasmáticas anómalas) produzem proteínas 
monoclonais. O mieloma múltiplo é o tipo mais comum de tumor das células 
plasmáticas. O mieloma múltiplo não é um carcinoma dos ossos; Apesar de afectar os 
ossos, mieloma múltiplo tem origem nas células sanguíneas e não nas células do osso; O 
cancro ósseo é uma doença diferente. Tem origem nas células ósseas e não nas células 
sanguíneas; O cancro ósseo é diagnosticado e tratado de forma diferente do mieloma 
múltiplo. 
Sintomas 
Dor nos ossos: especialmente na lombar, nas costelas ou nos quadris e que piora com o 
movimento. Fadiga ou cansaço: causados por anemia. Infecções: como as células do 
mieloma superam as células do sistema imune que combatem vírus e bactérias, os 
pacientes correm maior risco de sofrer infecções 
 
Tratamento 
Quimioterapia e radioterapia, isoladamente ou combinados, são outros recursos 
importantes para o tratamento. Atualmente, o transplante autólogo de células 
estaminais (células-tronco embrionárias) representa uma conquista expressiva no 
tratamento do mieloma múltiplo 
 
 
 
Fonte: https://www.atlasdasaude.pt/publico/content/linfoma-leucemia-e-mieloma-
multiplo 
http://www.blog.saude.gov.br/ 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.atlasdasaude.pt/publico/content/linfoma-leucemia-e-mieloma-multiplo
https://www.atlasdasaude.pt/publico/content/linfoma-leucemia-e-mieloma-multiplo
Patologias do Sistema Muscular 
 
 
O Que é Distrofia Muscular? 
A distrofia muscular é um conjunto de distúrbios que causam a perda progressiva de 
massa muscular e como resultado, a perda de força nos músculos. 
É uma condição causada por mutações genéticas que interferem na produção das 
proteínas musculares necessárias para construir e manter músculos saudáveis. 
A ausência dessas proteínas pode causar problemas de coordenação muscular, assim 
como, para caminhar e engolir. É uma doença genética e, consequentemente, um 
histórico de distrofia muscular familiar aumenta a chance de um outro membro da 
família desenvolver a doença. 
A distrofia muscular pode acontecer em qualquer fase da vida, mas geralmente é 
diagnosticada na infância. Os meninos possuem chances maiores de desenvolver esse 
transtorno do que as meninas. 
Distrofia De Duchenne 
É o tipo mais comum da doença. E é a forma mais frequente em crianças. Os 
sintomas geralmente começam antes do terceiro aniversário. A grande maioria dos 
afetados é do sexo masculino, é incomum que meninas desenvolvam distrofia de 
Duchenne. 
Pessoas com distrofia de Duchenne em geral precisam de cadeira de rodas antes dos 
12 anos. A expectativa de vida para as pessoas com essa doença é o final da 
adolescência ou o início da segunda década da vida. 
Sintomas: 
 Perda dos reflexos 
 Dificuldade para andar 
 Dificuldade para levantar quando sentad 
 Enfraquecimento dos ossos 
 Má postura 
 Escoliose (que é a curvatura excessiva da coluna vertebral) 
 Dificuldades respiratórias 
 Dificuldade para engolir 
 Enfraquecimento do pulmão e coração 
 Deficiência mental leve 
 
 
Distrofia miotônica 
Distrofia miotônica é uma doença genética também conhecida como doença de Steinert, 
caracterizada pela dificuldade em relaxar os músculos após uma contração. Alguns 
indivíduos com essa doença sentem dificuldade em soltar uma maçaneta ou interromper 
um aperto de mãos, por exemplo. 
A distrofia miotônica pode se manifestar em ambos os sexos, sendo mais frequente em 
jovens adultos. Os músculos mais atingidos incluem os da face, pescoço, mãos, pés e 
antebraços. 
Em alguns indivíduos pode se manifestar de maneira severa comprometendo as funções 
musculares, e apresentando uma expectativa de vida de apenas 50 anos, enquanto em 
outros pode se manifestar de forma leve, que manifestam apenas uma fraqueza 
muscular. 
Tipos de distrofia miotônica 
A distrofia miotônica é dividida em 4 tipos: 
 Congênita: Os sintomas se manifestam durante a gestação, onde o bebê 
apresenta pouca movimentação fetal. Logo após o nascimento a criança 
manifesta problemas de respiração e fraqueza muscular. 
 Infantil: Nesse tipo de distrofia miotônica a criança tem desenvolvimento 
normal nos primeiros anos de vida, manifestando os sintomas da doença entre os 
5 e os 10 anos de idade. 
 Clássica: Este tipo de distrofia miotônica se manifesta apenas na fase adulta. 
 Leve: Os indivíduos com distrofia miotônica leve, não apresentam nenhum 
comprometimento muscular, apenas uma leve fraqueza que pode ser controlada. 
As causas da distrofia miotônica estão relacionadas com alterações genéticas presentes 
no cromossomo 19. Essas alterações podem aumentar de geração para geração, 
resultando na manifestação mais severa da doença. 
Sintomas da distrofia miotônica 
Os principais sintomas da distrofia miotônica são: 
 Atrofia muscular; 
 Calvície frontal; 
 Fraqueza; 
 Retardo mental; 
 Dificuldades para se alimentar; 
 Dificuldades para respirar; 
 Cataratas; 
 Dificuldades para relaxar uma musculatura após uma contração; 
 Dificuldades para falar; 
 Sonolência; 
 Diabetes; 
 Infertilidades; 
 Distúrbios menstruais. 
Dependendo da gravidade da doença, a rigidez causada pelas alterações cromossômicas 
pode comprometerdiversos músculos, levando o indivíduo a morte antes dos 50 anos. 
Os indivíduos com a forma mais leve dessa doença, apresentam apenas uma fraqueza 
muscular. 
O diagnóstico é feito através da observação dos sintomas e de testes genéticos, que 
detectam alterações nos cromossomos. 
Tratamento para distrofia miotônica 
Os sintomas podem ser amenizados com a utilização de medicamentos como fenitoína, 
quinina e nifedipina que diminuem a rigidez muscular e as dores provocadas pela 
distrofia miotônica. 
Outra forma de promover a qualidade de vida desses indivíduos é através da 
fisioterapia, que proporciona uma melhor amplitude dos movimentos, da força muscular 
e do controle corporal. 
 O tratamento para distrofia miotônica é multimodal, incluindo medicamentos e 
fisioterapia. Os medicamentos incluem a Fenitoína, a Quinina, a Procainamida ou a 
Nifedipina que aliviam a rigidez muscular e as dores que são provocadas pela doença. 
A fisioterapia tem o objetivo de melhorar a qualidade de vida dos portadores de distrofia 
miotônica, proporcionando o aumento da força muscular, da amplitude dos movimentos 
e da coordenação. 
 
Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/temas/distrofia-muscular

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