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AD1 Artes Na Educação 1 Graziella Emilio Paiva 18112080187 - 2019 2

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
FUNDAÇÃO CECIERJ /Consórcio CEDERJ / UAB
Curso de Licenciatura em Pedagogia – modalidade EAD
AVALIAÇÃO À DISTÂNCIA 1 – 2019.2
Disciplina: Artes na Educação 
Aluno (a): Graziella Emilio Paiva 
Matr.: 18112080187
Polo: Resende 
PARTE1: RESUMO
O Papel da Música na Escola
As disciplinas escolares integram certas concepções que determinam seu papel na formação dos educandos. Sendo assim, o papel da música na escola está centrado, principalmente, em uma concepção romântica do ensino, na qual se evidencia um sentido utópico e contestador da dinâmica escolar e uma função messiânica de libertação do aluno e ou da escola dos efeitos da mídia. Ao tratar o papel da música na Educação na concepção romântica pode-se: despertar a sensibilidade e a criatividade do aluno; formar o gosto do aluno; autotransformação do aluno. Porém há alguns problemas, essa concepção romântica compreende que a música está ligada a um dom inato de sensibilidade aos estímulos artísticos, mas cada um de nós interioriza esquemas de percepção a partir das relações que estabelecemos com outros desde que nascemos. Pensando assim, que contribuiremos para que a música não permaneça apenas voltada para a compreensão de um grupo específico e sim para que não se resuma a produção e a apreciação musical à emoção. Saber das competências válidas em cada contexto, tomar as regras da produção como suas a partir da experiência e poder aplicá-las quando e como julgar adequado, este nos parece um caminho promissor para o ensino. Segundo a entrevista com os professores de música, o critério que eles usam para proteger seus alunos da música de “ má qualidade” é busca por repertórios alternativos e os motiva pesquisando novos padrões musicais. Para os professores, os alunos, sem as influências da indústria da comunicação, tornam-se autênticos, pois permanecem em contato com sua essência criativa, afastando-os, por meio da comparação com o repertório de outras culturas ou da música de melhor qualidade. Percebemos também que o professor tem como obrigação, tornar a música da cidade onde moram e sua preferência pessoal. Podemos concluir que, para os professores de música entrevistados, a música presente em sala de aula deve ser aquela de “melhor qualidade”, que está entre as suas preferências e nutre a sua “alma”, é aquela que protege os alunos e a si mesmos da música da mídia, considerada de “má qualidade”. Portanto, a música veiculada pela mídia, por se dirigir a todos, não pode ser considerada “culta”, pois apenas um grupo minoritário, seleto, teria esse privilégio. Para os professores, a música que devem levar para a sala de aula é aquela que reflete o seu interesse de integrar a classe de pessoas “cultas”.
PARTE 2 : REFLEXÃO E ELABORAÇÃO
O que devo levar em consideração na escolha deste repertório? Como escolhê-lo?
Junto o que aprendi no conteúdo com o que vivencio no colégio em que trabalho, digo que não há um repertório exato e que para o professor de música construir conhecimento no aluno, ele deve primeiro saber quais são seus gostos e a partir disso começar sua aula. Infelizmente estamos trabalhando com uma geração sem cultura musical em sala de aula. Na minha escola chegou um professor com um repertório que eles não conheciam, levando os alunos a se dispersarem e perder o interesse pela aula, eles queriam que ele tocasse funk ou K-pop e ele cantava musica popular brasileira para uma turma de 3º ano, idade média de 8 anos. Não é da época deles, eles não conhecem e não é passado no meio em que vivem. Por isso concluo que deve conhecer a turma para escolher o repertório a ser usado para depois introduzir, se possível, outros tipos musicais.
PARTE 3: AUTOCORREÇÃO
1. Resenha do conteúdo – 5 pontos (fiz o resumo e ele exprime adequadamente da aula 5);
2. Reflita sobre a questão do repertório – 5 pontos (Apresentei critérios para a escolha do repertório).

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