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Curso Técnico de Estética Cosmetologia Aplicada à Estética HISTÓRIA E INTRODUÇÃO À COSMETOLOGIA - DEFINIÇÕES E LEGISLAÇÃO Prof.ª: Dirce Lopes E-mail: dirce.fl@hotmail.com Plano de Estudos Esta unidade está dividida em três tópicos. Em cada um deles você encontrará atividades que o(a) ajudarão a fixar os conhecimentos abordados. TÓPICO 1 – HISTÓRIA E INTRODUÇÃO À COSMETOLOGIA TÓPICO 2 – DEFINIÇÕES E LEGISLAÇÃO OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM Entender como os cuidados com a beleza evoluíram até assumirem o formato que conhecemos hoje! TÓPICO 1 – HISTÓRIA E INTRODUÇÃO À COSMETOLOGIA História e Introdução à Cosmetologia A história dos cosméticos da cosmetologia confunde-se com a história da humanidade. Desde a mais remotas civilizações podemos encontrar relatos do uso dos cosméticos. Etiologia COSMÉTICOS Do grego Kosmêtikos, “o que significa: o que serve para ornamentar”. História e Introdução à Cosmetologia Pré-História: Sua historia remonta há 30 mil anos, quando os homens pré-históricos utilizavam-se de terra, cascas de árvores e seiva das folhas para pintar o corpo e se tatuarem. História e Introdução à Cosmetologia Antiguidade: Na antiguidade, muitos rituais dependiam da decoração do corpo, o que proporcionava efeitos dramáticos, principalmente pinturas de guerras. Placas de argila encontradas em escavações arqueológicas na Mesopotâmia trazem instruções sobre asseio corporal, já mostrando a importância dada à higiene. História e Introdução à Cosmetologia Egípcios Mas tudo indica que foram os egípcios os primeiros a usar os cosméticos e produtos de toucador em larga escala. Hábito de tomar banho usando como sabão uma mistura perfumada à base de cinzas ou argila. História e Introdução à Cosmetologia Usavam o khol (pigmento preto), um minério de antimônio ou manganês; o verde de malaquita, um minério de cobre, e o cinabre, um minério de sulfeto de mercúrio, para pintar os olhos e a face. História e Introdução à Cosmetologia Os antigos egípcios também usavam extratos vegetais, como a henna. Eles tinham caixas de toalete para guardar seus cosméticos, e enterravam os faraós junto com seus cremes e poções de beleza. História e Introdução à Cosmetologia Cleópatra (rainha do Egito entre 51a.C. e 30a.C.) era quem representava o ideal de beleza daqueles tempos. História e Introdução à Cosmetologia Império Romano: Durante o Império Romano, um médico grego chamado Galeno de Pérgamo (129 a 199 d.C.) desenvolveu um precursor dos modernos cremes para a pele a partir da mistura de cera de abelha, óleo de oliva e água de rosas. Galeno deu o nome de Unguentum Refrigerans a seu produto, na verdade um cold cream. História e Introdução à Cosmetologia O creme se funde em contato com a pele, liberando a fase interna aquosa, o que produz uma sensação refrescante. A mesma fórmula ainda é utilizada atualmente. História e Introdução à Cosmetologia Decadência Cosmética Idade Média: Os hábitos de higiene foram abandonados porque o cristianismo ensinava que os males do corpo só poderiam ser curados com a intervenção divina. História e Introdução à Cosmetologia Os banhos passaram a ser moderados e somente alguns impérios mantiveram a prática de banhos diários, como era o caso do Império Bizantino. Sem dispor de cosméticos, elas usavam apenas leite, vinho, lama e pós sobre a pele. Os cabelos eram lavados com mistura de ervas e argila, garantindo a limpeza e a proteção contra infecções no couro cabeludo. História e Introdução à Cosmetologia Idade Moderna: A prática de utilização de cosméticos e a higiene pessoal passaram a ser reconhecida. Muitos fabricavam seus próprios produtos, como era o caso das donas de casas. História e Introdução à Cosmetologia Idade Contemporânea: Com o início da Idade Contemporânea, no século XIX, os cosméticos retomaram a popularidade. Eles ainda eram feitos em casa, e cada família tinha suas receitas favoritas para preparar sabonetes, água de rosas e creme de pepino. Com a evolução dos costumes as mulheres passaram a expor um pouco mais o corpo, mas mesmo assim ainda tomavam banho utilizando roupas longas. História e Introdução à Cosmetologia Indústrias começaram a fabricar as matérias-primas para a produção de cosméticos e produtos de higiene nos Estados Unidos, como a Colgate, na França, Japão, Inglaterra e Alemanha. História e Introdução à Cosmetologia Século XX: No começo do século XX os cosméticos passaram da produção caseira para ser produzidos industrialmente. A liberação da mulher foi o fator fundamental para o sucesso dos cosméticos, uma vez que não se pode falar de cosméticos sem falar em mulher. Em 1910, Helena Rubinstein abre, em Londres, o primeiro salão de beleza do mundo. História e Introdução à Cosmetologia Final do século XX: A ciência dos cosméticos foi um fato inegável, pois trabalha não só com o embelezamento do corpo, melhorando a imagem pessoal, mas também contribuindo para a prevenção do envelhecimento da pele como também de outros fatores nocivos à saúde. Tanto se fala nesta evolução da Cosmetologia que em alguns mercados se preconizam o uso de produtos denominados "COSMECÊUTICOS," que na excelência da palavra se referem a um produto cosmético com propriedades terapêuticas. História e Introdução à Cosmetologia A maquiagem passa a acompanhar de perto as cores da alta costura, e o filtro solar ganha importância para prevenir os danos provocados pelo excesso de sol. Surgem os cosméticos para controlar as rugas e escondem as marcas do tempo. A partir de 1990 começa a batalha contra a celulite com o uso de cremes específicos. História e Introdução à Cosmetologia Também é o tempo dos auto-bronzeadores. Surgem os cosméticos multifuncionais, como o batom e o condicionador com protetor solar e o hidratante que previne o envelhecimento. História e Introdução à Cosmetologia Século XXI Os nanocosméticos entram no século XXI já como um setor específico da indústria química juntamente com os produtos de higiene pessoal e perfumaria. Além da nanotecnologia, o que marca o século XXI é o envelhecimento da população, que junto traz a tendência de as pessoas quererem parecer mais jovens. RESUMO DO TÓPICO 1 Neste tópico, você aprendeu que: História e Introdução à Cosmetologia: Pré-história: o uso de cosmética remonta há pelo menos 30.000 anos, quando os homens utilizavam-se de terra, cascas de árvores e seiva das folhas para pintar o corpo e se tatuarem. Antiguidade: Na Antiguidade, placas de argila encontradas em escavações arqueológicas na Mesopotâmia trazem instruções sobre asseio corporal, já mostrando a importância dada à higiene. Egípcios: Mas tudo indica que foram os egípcios os primeiros a usar os cosméticos e produtos de toucador em larga escala. A famosa Cleópatra se banhava com leite de cabra para ter uma tez suave e macia. Império Romano: Galeno de Pérgamo desenvolveu um creme e deu o nome de Unguentum Refrigerans a seu produto, o cold cream. Idade Média: os hábitos de higiene foram abandonados porque o cristianismo ensinava que os males do corpo só poderiam ser curados com a intervenção divina. Idade Moderna: A prática de utilização de cosméticos e a higiene pessoal passaram a ser reconhecida. Idade Contemporânea: os cosméticos retomaram a popularidade. Eles ainda eram feitos em casa, e cada família tinha suas receitas favoritas. Século XX: No começo do século XX os cosméticos passaram da produção caseira para ser produzidos industrialmente. Final do Século XX: surgem os "COSMECÊUTICOS," que se referem a um produto cosmético com propriedades terapêuticas. Final do Século XX: surgem os "COSMECÊUTICOS," que se referem a um produto cosmético com propriedades terapêuticas. Século XXI: surgem os nanocosméticos. O que marca o século XXI é o envelhecimento da população, que junto traz a tendência de as pessoas quererem parecer mais jovens. Tópico 2 Definições e Legislação Objetivos de aprendizagem Identificar e reconheceras classes de cosmético de acordo com a ANVISA – órgão oficial que regulamenta os cosméticos no Brasil. O que são cosméticos? O que são cosméticos? R DC 79/2000 “Cosméticos, produtos de higiene e perfumes, são preparações constituídas por substâncias naturais ou sintéticas, de uso externo nas diversas partes do corpo humano, pele, sistema capilar, unhas, lábios, órgãos genitais externos, dentes e mucosas da cavidade oral, com o objetivo exclusivo ou principal de limpá-los, perfumá-los, alterar sua aparência e ou corrigir odores e ou protegê-los ou mantê-los em bom estado.” FONTE:ANVISA O que é Cosmetologia? Cosmetologia é a ciência voltada para a pesquisa, desenvolvimento e produção de cosméticos, envolvendo muitas etapas desde a escolha dos componentes do cosmético a ser criado, indo até a determinação da segurança e eficácia do produto para o consumidor final. Finalidade dos cosméticos LIMPEZA : eliminação das sujidades de origem externa e também dos produtos de degradação e de descamação; PROTEÇÃO: impedir que os agentes atmosféricos, com o vento, o sol , o frio, al terem a epiderme; ALTERAR APARÊNCIA : através da utilização de substâncias que permitam restabelecer o equilíbrio alterado, devolvendo a beleza natural; Finalidade dos cosméticos EMBELEZAR: promover a beleza, adornar. Porém um produto cosmético só vai ser efetivamente um produto de beleza em um organismo saudável. CORRIGIR ODORES CORPORAIS teremos os desodorantes e alguns antitranspirantes nas formas líquidas, sólida, semissólida (creme) ou aerossol. Classificação dos cosméticos A ANVISA classifica os cosméticos de acordo: Com a classe a que pertencem; Com o risco sanitário; Com a forma de apresentação Classificação dos Cosméticos POR CLASSE DE PRODUTO: Produtos de Higiene Pessoal Perfumes Cosméticos Produtos de uso Infantil Classificação dos cosméticos CLASSE DOS PRODUTOS: 1. Produtos de Higiene Pessoal: Sabonete Sabonete Antisséptico Xampu e Condicionador Xampu Anti-caspa Produtos para os Lábios Protetor e Bloqueador solar Produtos para Barbear Higiene Bucal Classificação dos cosméticos 2. Perfumes: Produtos para Banho Sais Óleo Águas de Colônia Perfume CLASSE DOS PRODUTOS: Classificação dos cosméticos 3. Cosméticos: Pós Corporais Pós Corporais Antissépticos Cremes de Beleza Cremes para acne e rugas Cremes para maquiagem facial Produto para as unhas CLASSE DOS PRODUTOS: Classificação dos cosméticos 4. Produtos de uso infantil: Óleos e Loções Xampu e Condicionadores Produtos de Higiene Bucal Creme dental Gel dental CLASSE DOS PRODUTOS: Classificação dos cosméticos GRAU DE RISCO: Pela probabilidade de ocorrência de efeitos não desejados devido ao uso inadequado do produto, como aplicação em áreas do corpo aos quais o produto não se destina, e cuidados a serem observados quando de sua utilização, os cosméticos, produtos de higiene e perfumes são classificados em: GRAU 1: Produtos de Risco Mínimo Anexo II-1, RDC 211/05 GRAU 2: Produtos com Risco Potencial. Anexo II-2, RDC 211/05 Produtos Grau De Risco Grau 1 GRAU DE RISCO: GRAU DE RISCO 1: cosméticos, produtos de higiene e perfumes que apresentam risco mínimo de provocar irritação, sensibilização ou sensação de desconforto. Não interfere na fisiologia do tecido. Caracterizam-se por possuir propriedades básicas e inicialmente não requerem informações detalhadas de seu modo e/ou restrição de uso. RDC 211/05, Anexo II / RDC 343/05. Classificação dos cosméticos GRAU DE RISCO: GRAU DE RISCO 2: produtos de higiene, cosméticos e perfumes que oferecem risco potencial para o usuário. Com indicações específicas, cujas características exigem comprovação de segurança e/ou eficácia bem como informações e cuidados quanto ao uso e restrições. RDC 211/05, Anexo II Classificação dos cosméticos GRAU 1 Sabonete facial e corporal Xampu Dentifrício Desodorante axilar Loção para barbear e pós barba GRAU 2 Sabonete anti-séptico Xampu anti-caspa Dentifrício anticárie Antitranspirante Classificação dos cosméticos GRAU 1 Batom Condicionador Demaquilante Creme para o rosto Creme de limpeza facial GRAU 2 Protetor labial com fotoprotetor Bronzeador Xampu colorante Talco anti-séptico Creme para rugas, clareador, anti-acne 44 Classificação dos cosméticos Produtos de uso infantil sempre são produtos de grau de risco 2. Xampu, condicionador, lenços umedecidos, loção, produtos para higiene bucal, sabonetes, protetor solar, colônia, talco. Classificação dos cosméticos Perfumes são produtos de grau de risco 1. Sais de banho, óleo, lenços perfumado, cápsula gelatinosa, banho de espuma, águas de colônia, perfumes. Classificação dos cosméticos Assista o vídeo no link: https://www.youtube.com/watch?v=W2G450aTH4s Entenda o que é um cosmético grau 1 e cosmético ... – YouTub Com o farmacêutico Cleber Barros Classificação dos cosméticos FORMA FÍSICA DO PRODUTO: Sólida: pó (talco, máscara de argila, maquiagem). Semissólida: pomada capilar. Líquida: loções. Gasosa: aerossóis. Stick: forma de bastão (desodorantes, batons, lápis de maquiagem). Classificação dos cosméticos FORMA FÍSICA DO PRODUTO: 6. Gel: 7. Sérum: forma de textura leve, com grande teor de água e pouquíssimo óleo, apresenta melhor espalhabilidade. 8. Suspensão: sabonetes esfoliantes. 9. Emulsão: mousses e cremes. Legislação Brasileira – órgãos e entidades Órgãos e entidades relacionados à área de Cosmetologia: Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA: criada pela Lei no 9.782, de 26/1/1999. Promove a proteção da saúde da população pelo controle sanitário da produção e da comercialização de produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária, inclusive dos ambientes, processos, insumos e tecnologias a eles relacionados. Legislação Brasileira – órgãos e entidades Agente regulador Federal: ANVISA Agente Regulador estadual e municipal: Vigilância sanitária (VISA) Outras organizações regulamentadoras: INMETRO: regulariza a parte metrológica, como indicação quantitativa (peso, algarismos). ABIHPEC – Associação Brasileira da Industria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (nacional e internacional). Legislação Brasileira – órgãos e entidades Além da ANVISA, o Brasil conta com a CATEC (Câmara Técnica de Cosméticos), órgão criado em 2004, com a finalidade de auxiliar a ANVISA gerando pareceres técnicos sobre cosméticos. Os pareceres da CATEC têm força de lei e devem ser obedecidos como tal. http://www.anvisa.gov.br 53 Legislação Mundial – órgãos e entidades Nos EUA o órgão que regula a produção de cosméticos é o FDA. Na Europa é a COLIPA (The European Cosmetic Toiletry and Perfumery Association). No Japão é o governo do Estado Maior. O órgão regulador de cada país ou continente apresenta suas leis que servem como diretrizes na criação de um novo produto ou alteração de um produto já existente. Legislação Brasileira – órgãos e entidades PRODUTOS IMPORTADOS Devem seguir as regulamentações do país onde será comercializado. Ex.: produto fabricado na Europa e comercializado no Brasil deve seguir às normas da ANVISA e ao contrário. 55 Legislação para cosméticos no Brasil Os produtos devem ser de empresas idôneas e ter número de registro do Ministério da Saúde ou da ANVISA. É obrigatório ter na embalagem a composição química, data de fabricação, prazo de validade e instruções de uso. Cabe ao profissional respeitaras regras de uso, prazo de validade e estocagem. Legislação e Cosmética Embalagem: Embalagem primária : fica em contato direto com o produto . Embalagem secundária: aquela que poderá conter a embalagem primária. Legislação e Cosmética Embalagem: Embalagem secundária : não é obrigatória. ANVISA permite também o uso de folhetos para descrever modos de uso, restrições e advertências -> “ver folheto” na embalagem primária. Legislação e Cosmética ROTULAGEM OBRIGATÓRIA Produto infantil. Produto para peles sensíveis.Hipoalérgico. Clinicamente ou dermatologicamente ou oftalmologicamente testado; Não comedogênico . Não acnegênico. Legislação e Cosmética NOMENCLATURA DE INGREDIENTES COSMÉTICOS (INCI) INCI é a sigla para: “INTERNACIONAL NOMENCLATURE OF COSMETIC INGREDIENTS” Em português: NOMENCLATURA INTERNACIONAL DE INGREDIENTES COSMÉTICOS Legislação e Cosmética O QUE É INCI? Sistema internacional de codificação da nomenclatura de ingredientes cosméticos, reconhecido e adotado mundialmente, criado com a finalidade de padronizar os ingredientes na rotulagem dos produtos cosméticos. Legislação e Cosmética O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE INCI? É um codificação internacional que facilita a identificação dos ingredientes cosméticos. Utiliza o nome químico das substâncias. Legislação e Cosmética DESCRIÇÃO DE INGREDIENTE COSMÉTICO São mais de 12 mil ingredientes cosméticos! Se cada entidade denominasse de uma forma. Com o INCI a identificação fica padronizada à Nível Mundial. Legislação e Cosmética Legislação e Cosmética Eficácia e segurança Testes Pré-clínicos e Clínicos Testes “In Vitro” Testes em Animais - na Europa proibidos TESTES EM HUMANOS (clínicos) Os produtos cosméticos devem ser seguros nas condições normais de uso. Eficácia e segurança Os testes de segurança de cosméticos têm por objetivo verificar a ausência de: Irritação; Sensibilização; Fototoxicidade; Fotoalergia; Comodogenicidade Irritação ocular RESUMO DO TÓPICO 2 Neste tópico, você aprendeu que: Segundo a ANVISA, cosméticos são “Cosméticos, produtos de higiene e perfumes, são preparações constituídas por substâncias naturais ou sintéticas, de uso externo nas diversas partes do corpo humano”. As regiões do corpo determinadas pela ANVISA como permitidas para uso de cosmético, que são: PELE, SISTEMA CAPILAR, UNHAS, LÁBIOS, ÓRGÃOS GENITAIS EXTERNOS, DENTES, MEMBRANAS MUCOSAS DA CAVIDADE ORAL. A finalidade dos cosméticos pode ser descrita em: LIMPAR, PROTEGER, ALTERAR APARÊNCIA, EMBELEZAR ,CORRIGIR ODORES CORPORAIS. A ANVISA classifica os cosméticos de acordo: Com a classe a que pertencem: Produtos de Higiene Pessoal, Perfumes, Cosméticos e Produtos de uso Infantil. Com o risco sanitário: em GRAU DE RISCO 1 E GRAU DE RISCO 2. Com a forma de apresentação: Sólida, Semissólida, Líquida, Gasosa, Stick, gel, sérum, suspensão e emulsão. Principais Órgãos e entidades brasileiras relacionados à área de Cosmetologia: Agente regulador Federal: ANVISA Agente Regulador estadual e municipal: Vigilância sanitária (VISA) CATEC (Câmara Técnica de Cosméticos) Legislação e cosmética: - É obrigatório ter na embalagem a composição química, data de fabricação, prazo de validade e instruções de uso. - INCI é a sigla para: NOMENCLATURA INTERNACIONAL DE INGREDIENTES COSMÉTICOS. É um codificação internacional que facilita a identificação dos ingredientes cosméticos. Utiliza o nome químico das substâncias. Eficácia e segurança: Os testes de segurança de cosméticos têm por objetivo verificar a ausência de: Irritação; Sensibilização; Fototoxicidade; Fotoalergia; Comodogenicidade e Irritação ocular.
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