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Nome: Lucas Gabriel Tavares Silva SALA:DR1B12 
RA: N6726C2 
CURSO: Direito 1º semestre 
 
Q1 (Falsas memórias). O que se entende por falsas memórias? São intencionais e/ou voluntárias? 
As memorias falsas são toda memoria que erroneamente guarda um acontecimento, sendo ela muitas vezes involuntária, pois a memoria pode ser muita 
suscetível a sugestão de outro, onde a constante sugestão de algo pode manipular nossa noção do acontecimento anterior assim induzindo memorias falsas 
que não correspondem coma realidade, estes erros também podem ser adquiridos de forma natural onde o individuo inventa acontecimentos para corrigir 
lapsos de falta de informação em sua memoria. 
Q2 (Falsas memórias). No filme “A caça”, ao entrevistar a menina, o psicólogo tem um comportamento reprovável, pois, induz a menina a responder conforme lhe convém. 
Ainda, em dado momento, ele acrescenta uma informação que não havia sido mencionada até então, de que se trata? Outro fator importante que corroborou para o 
desfecho da entrevista foi o ambiente em que a criança foi entrevista. Lhe pareceu adequado, por quê? 
Não, pois o psicólogo afirmou varias vezes fez uma sugestão a menina assim a fazendo criar esta memoria falsa em sua mente e responder positivamente 
as perguntas do psicólogo que incriminavam o Lucas, e o ambiente além de não dar conforto a criança se expressar em um lugar seguro teve a presença da 
professora que com seu nervosismo perante a situação piorou o estado mental da garota. 
Q3 (Falsas memórias). No filme “ caça”, a menina afirma ter ouvido o professor falar sobre a genitália dele. Contudo, quem disse isso foi outra personagem. Quem foi? 
Qual foi a causa da falsa memória? 
A ideia da genitália foi mostrada pelo amigo do irmão dela, onde ele mostra a foto do membro para ela, na qual ela confunde por ter sido o professor que 
mostrou por meio da falsa memoria. 
Q4 (Falsas memórias). Discorra sobre as três diferentes abordagens que explicam a Falsa Memória. Todas lhe parecem plausíveis? Explique sua resposta. 
1 – Binet e Stern pesquisaram sobre a falsificação da memorias em crianças e examinaram como a memoria delas pode ser alterada a partir de sugestões 
de adulto, com isso foi mostrado que em situações que comentários sugestivos estavam envolvidos elas apresentavam muitos erros, em contraste com as 
situações de recuperação livre onde elas apresentavam erros mínimos em suas lembranças. 
2- Palmer e Loftus focaram seus estudos em testemunhas oculares, onde logo após o evento, as testemunhas foram apresentadas com historias fabricadas 
porem coerentes com o acontecimento, no final dos experimentos foi notado um aumento no índice de reconhecimento falso e redução nos verdadeiros. 
3- Kirkpatrick realizou um experimento onde ele apresentaria um serie de palavras comuns para uma classe de alunos comum, e após uma semana ele 
perguntaria novamente essas palavras, ele notou que palavras como grafo foram substituídas por outras coisas comumente associadas com ela por exemplo 
garfo foi trocado por faca e assim em diante, esta é uma excelente ilustração de como coisas sugeridas a uma pessoa durante uma experiência podem ser 
reportadas honestamente por essa pessoa como parte dessa experiência. 
Sim, pois todas mostram como sugestões de outros ou experiências vividas podem alterar completamente nossas lembranças de um acontecimento que 
acreditamos piamente ser a realidade. 
 
Q5 (Falsas memórias). Qual a relevância de um operador do Direito conhecer as teorias das Falsas Memórias? 
O testemunho é uma parte vital no desenrolar de um caso onde por sua vez pode mudar o destino de um réu, e sua veracidade é essencial para um 
julgamento justo, portanto o problema de memorias falsas pode afetar negativamente o valor das provas, outro problema é a indução de memorias falsas em 
um testemunho onde por meio de sugestão o entrevistador pode alterar a percepção do entrevistado em seu favor onde ele terá total certeza que sua 
memoria esta correta e assim é manipulado por sua própria crença no acontecimento, porem a criação de falsa memoria também poder não intencional e por 
isso é necessário uma atenção maior as informações vindas da memoria. 
Q6 (Detector de mentiras). “A mentira faz parte de nossas vidas. Nossas relações sociais habituais envolvem mentir e ouvir mentiras, mesmo que nem 
sempre (ou quase nunca) nos atentemos a isso. Estudos naturalísticos sobre a mentira mostram que, em média, as pessoas contam uma mentira a 
cada três interações sociais (DePaulo & Kashy, 1998). Algumas dessas mentiras são brandas e têm funções de regulação social, enquanto outras 
podem ser mais sérias e prejudicar seu alvo em vantagem daquele que conta a mentira (DePaulo, Kashy, Kirkendol, Wyer & Epstein, 1996). Mas como 
saber quando uma pessoa está mentindo?” (Quinta e Coelho, 2009, p. 1). O que os autores depreendem a respeito dos detectores de mentiras, são 
confiáveis? 
Pelos experimentos realizados pelos autores como o do feedback, é possível afirmar que com um treinamento e circunstancias certas em um ambiente 
controlado é possível atingir uma taxa elevada em detecção de mentiras porem não há métodos que 100% das vezes seja funcional. 
Q7 (Detector de mentiras). Faça uma pesquisa na internet e identifique quais são os meios de detecção de mentira utilizados no Brasil. 
No Brasil é utilizado além das técnicas de detecção de mentira por linguagem corporal o poligrafo é também utilizado que por meio de batimentos cardíacos, 
preção sanguínea e de movimentos do sistema respiratório e por meio de perguntas o analista faz a dedução se ouve mudanças em sua conduta durante o 
interrogatório. 
Q8 (Alienação parental). Quais são os sintomas manifestos por crianças que sugerem a Síndrome da Alienação Parental (SAP)? 
Os sintomas podem ser identificados na vítima do abuso, como: ansiedade, nervosismo, agressividade, depressão, transtorno de identidade, falta de 
organização, isolamento, insegurança, dificuldades de aprendizado, sentimento de culpa, suporte ao genitor alienador do litígio; ausência de culpa sobre 
crueldade e/ou exploração do genitor alienado; a presença de argumentos emprestados; animosidade em relação aos amigos e/ou família do genitor 
alienado. 
Q9 (Alienação parental). Considere o documentário “A morte inventada” e responda ao que se pede. Dentre todas as falas dos sujeitos que foram alienados, quais lhe 
pareceram mais comuns, ou seja, algumas delas lhe pareceram falas cotidianas ditas em âmbito familiar, mas, no funcho são discursos alienantes? 
Muitos dos depoimentos mostram que o responsável da criança tende a difamar o ex-companheiro para assim manipular a vontade da criança e a manipular 
para que a criança ganhe os mesmos sentimentos de rivalidade com o outro responsável, muitas vezes essas tentativas acarretam em traumas e muitas 
vezes o abusador tende a acreditar que aquilo é tudo pelo bem da criança e de sua saúde. 
Q10 (Alienação parental). Uma mulher foi condenada a pagar 40 salários mínimos de indenização ao ex-companheiro, pai de sua filha, por tê-lo acusado de abusar 
sexualmente da menina, o que não foi comprovado mesmo após ampla apuração na esfera criminal. A decisão é da 4ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de 
São Paulo. 
O autor da ação afirmou que as acusações tinham por objetivo impedir as visitas regulamentadas em juízo. Pediu indenização por danos morais em razão da angústia e 
sofrimento causados com a suspensão dos encontros. 
Para o relator do recurso, desembargador Natan Zelinschi de Arruda, o comportamento da mãe configura descaso e prática de alienação parental, ampliando a aflição 
psicológica do pai. “O óbice apresentado pela genitora atinge o patrimônio imaterial do autor. Destarte, o egoísmo da requerida não pode prevalecer, já que o pseudo-
individualismo em nada contribui para a criação e formação da prole.” 
A psicanalista Giselle Groeninga, diretora nacional doInstituto Brasileiro de Direito de Família, afirma que as falsas denúncias de abuso são frequentes no Brasil e em outros 
países. “Antes de abordar as denúncias falsas, ou errôneas como prefiro denominar, devo dizer que há um aumento das denúncias de abuso sexual de todo tipo. Podemos 
atribuir tal situação a alguns fatores, tais como: maior visibilidade e credibilidade que tem sido conferida às denúncias de abuso sexual; aumento dos divórcios e de filhos 
nascidos fora da união conjugal; valorização da relação afetiva com os filhos; novo equilíbrio nas relações afetivas com os filhos, em que o poder da mãe deveria se 
equilibrar com o do pai; difusão do fenômeno de alienação parental”, diz. 
Giselle destaca que as denúncias “errôneas” de abuso sexual não necessariamente se dão por má-fé e com intencionalidade consciente. Muitas vezes quem denuncia 
acredita que o abuso realmente aconteceu. “E mesmo que existam outros determinantes como ressentimento, vingança, egoísmo, e até questões econômicas, estes não 
necessariamente estão em primeiro plano. No mais das vezes, há outros determinantes, da ordem do inconsciente, que absolutamente não podem ser desconsiderados em 
casos deste tipo, mas não poderia afirmar nada com relação ao caso em si.” 
Para ela, o fato de haver fatores inconscientes e mesmo que a pessoa acredite que o abuso aconteceu, não eximem da responsabilidade e de medidas legais e terapêuticas. 
“Assim, a decisão quanto ao pagamento de indenização contempla um dos meios de sanção e prevenção. Mas, por si só me parece, e eu enfatizo — apenas me parece — 
insuficiente. As medidas terapêuticas, em meu entendimento, podem ser de rigor”, diz. “A questão que nos assola nos casos de alienação parental e de denúncias errôneas 
diz respeito a o que fazer para modificar uma dinâmica altamente disfuncional. E as medidas necessárias ultrapassam a sanção, inclusive com a determinação de ampliação 
do tempo de convívio e mesmo de guarda unilateral. Vejo com muita cautela a questão que tem surgido de criminalização da alienação parental - um fenômeno, em geral, 
de difícil apreciação. Se na área do direito de família ainda temos muito a melhorar com relação às perícias e outros instrumentos de prova, acredito que na área criminal 
tal situação deva ser ainda mais precária”, reflete. 
A psicanalista ressalta que a Justiça tem sido mais cautelosa ao julgar casos de alienação parental já que há uma crescente consciência da existência do fenômeno. No 
entanto, segundo ela, a demora em realizar a perícia ou o uso de mecanismos protelatórios agrava a situação. “E, ainda, medidas previstas como a manutenção do vínculo 
com o genitor afastado, mesmo nos casos de denúncias de abuso, tem sido muitas vezes desconsideradas, o que deixa, nestes casos, os filhos à mercê do adulto alienador e 
que contribuiu para a denúncia errônea”. 
Fonte: http://ibdfam.org.br/noticias/6080/Pai+vítima+de+Alienação+Parental+receberá+indenização. Disponível em: 18/03/2020. 
Você considera possível que a alienação parental se construa sobre inverdades? Por quê? Como evitar que pessoas sejam punidas por algo que não fizeram, por 
exemplo? 
 
Sim, pois é comum o responsável acusar o ex-companheiro de ações que não cometeram, e tentar difamar ele para que o mesmo não mantenha guarda da criança, estas 
atitudes normalmente se apoiam na crença do responsável que tudo isso é para o bem da criança e que o ex-parceiro seria uma péssima influencia para mesma. Para um 
melhor controle sobre casos falsos de é necessário que homem e mulher sejam tratados como iguais perante a guarda da criança, e que caso tenha alguma problema com 
umas das partes deve haver provas para justificar a mudança da guarda, e no caso de alienação parental a guarda do abusador deve ser tirada e uma fiança deve ser paga 
 
 
 
 
http://ibdfam.org.br/noticias/6080/Pai+vítima+de+Alienação+Parental+receberá+indenização

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