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RESUMO DE PSICOTERAPIA BREVE Psicanálise – tendência a passividade do terapeuta; atemporalidade; perfeccionismo terapêutico; interesse por experiências mais e mais profundas Psicoterapia breve – se opõe a todas as questões acima. Principais conceitos: queixa, noção traumática, transferência, resistência, atuação ativa. PB: adaptações, planejamento, tempo limite, ações futuras, experiência emocional corretiva, motivação para mudar, face a face, postura ativa, começo-meio-fim, terapeuta não ser perfeccionista. CATEGORIAS DA PB - atendimento de emergência: proteger o indivíduo que corre algum tipo de risco por conta de um desequilíbrio severo e recuperar a contato com a realidade. - intervenção na crise: restaurar o equilíbrio adaptativo do individuo, anterior a crise e quando possível melhorá-lo (o sujeito ainda não atingiu o estagio de emergência). - psicoterapia de curta duração: busca a melhora do padrão adaptativo do paciente, a maneira como a melhora se dá depende do referencial teórico do psicoterapeuta. PRECURSORES Freud - preocupado com os tratamentos cada vez mais longos e com a necessidade da disposição de atendimento psicológico para a população em relação a “miséria neurótica” da época, trouxe a tona casos em que realizou o tratamento psicológico brevemente e até fora do consultório. - considerou queixas especificas e sintomatologia clara. Sandor Ferenczi - além dos conteúdos verbalizados pelo paciente, propunha a observação sistemática dos elementos formais. - iniciou experiências modificando a técnica utilizada, a técnica ativa, que se referencia a execução ocasional de tarefas impostas ao paciente. - a técnica ativa desperta maiores resistências, por defrontar-se com situações ansiógenas, o que dependia de um bom vínculo com o terapeuta. Otto Rank - sugeriu a pratica de estipular uma data limite ao tratamento, com a finalidade de acerelá-la. - noção de trauma de nascimento: perda da condição paradisíaca vivida no útero materno, o que marcaria todas as ações humanas como objetivo de recuperá-la; ansiedade primordial. Foi abandonada e substituída por separação-individuação. - terapia da vontade: o terapeuta deveria mobilizar a vontade do paciente no processo terapêutico, visando acelerá-lo (motivação para mudar – Marmon, 1979). Franz Alexander e Thomas French - finalidade terapêutica: readaptação emocional, visto que consideravam a doença mental como resultado do fracasso do ego em sua tarefa de assegurar a gratificação das necessidades do individuo. - principio da flexibilidade: a ênfase na capacidade adaptativa do indivíduo sugeria que o terapeuta deveria buscar o procedimento terapêutico mais adequado para cada caso. - atitude ativa do terapeuta: atento as especificidades de cada momento. - sugerem modificações na frequência em função das necessidades específicas de cada etapa do tratamento. - controle das relações transferenciais evitando regressões excessivas que aumentam a dependência e a resistência do paciente. - experiência emocional corretiva: reexpor o paciente, em condições mais favoráveis, a situações emocionais que não pôde resolver no passado. - as reações do terapeuta deveriam ser planejadas para proporcionar experiências corretivas necessárias para os insights psicodinâmicos. - pontos de continuum: varia da neutralidade clássica à atividade mais eclética, sendo todas elas guiadas pelos mesmos princípios psicodinâmicos da psicanálise. PSICOTERAPIAS PSICODINÂMICAS NA ATUALIDADE David Malan - técnica focal: posição face a face; atitude ativa do terapeuta; manter a atenção sobre a hipótese psicodinâmica de base. - após a avaliação psicodiagnóstica (entrevistas e testes), é elaborada a hipótese psicodinâmica de base (busca explicar a problemática principal do paciente), identificamos o foco e fazemos o planejamento estratégico. Peter Sífneos - psicoterapia breve provocada de ansiedade: utilizadas em que pacientes com sintomas neuróticos são claramente delimitados e a problemática edipiana está em 1º plano, como nas fobias e neurose obsessiva. - o paciente escolhe a problemática que considera prioritária para trabalhar. - o terapeuta deve formular questões provocadoras de ansiedade que estimulem o paciente a examinar áreas do conflito emocional que de outra forma evitaria. - face a face; sem data limite. James Mann - psicoterapia de tempo limitado: o numero padronizado de sessões é fixado no inicio do tratamento, fornecendo a noção de começo-meio-fim. - confronta expectativas infantis de dependência ilimitada. - cada paciente repete com o terapeuta um tipo de dependência. - o foco é definido junto com o paciente, a partir da associação livre. - destaca 4 situações conflitivas que podem reduzir o foco e que denotam o grau de tolerância para lidar com perdas, que se reativam no termino do processo terapêutico (dependência x independência; atividade x passividade; auto estima adequada x auto estima diminuída; luto não resolvido). - atitude do terapeuta é de simpatia, empatia, acolhimento e de não confronto. Habib Davanloo - desenvolveu uma técnica do confronto, no qual o terapeuta interpreta todo indicio de comunicação transferencial (altamente ativa). Recorre a analise de defesas, interpretações transferenciais, interpretação dos sonhos e fantasias. - depende de uma aliança terapêutica solida, visto que o confronto pode despertar raiva e hostilidade no paciente contra o terapeuta. - psicoterapia dinâmica breve: utilizada em casos crônicos de neurose obsessiva e fobias. Evitar o desenvolvimento de relações transferenciais simbióticas, combatendo a passividade e dependência do paciente. - face a face; 5 a 40 sessões; não é posto uma data fixa para o fim do processo, apenas é dito que será breve. Édmond Gilliéron - interessado em compreender as modificações no enquadre psicanalítico que refletem no funcionamento psíquico, concluiu que o face a face ocorrem alterações nas percepções tanto do paciente quanto do terapeuta, com repercussões na resistência, transferência, etc. - psicoterapia breve de inspiração psicanalítica: utiliza a atenção flutuante para compreender e dirigir o material do paciente (procura manter o processo o mais próximo possível da psicanálise). - face a face; 3 meses a 1 ano; fixada a data de término. - 1ª entrevista: anamnese, como chegou à consulta, contexto e circunstancias dos sintomas. - 2ª entrevista: confirmação da hipótese, ensaios interpretativos. - após o contrato, o paciente é estimulado a associar livremente e as intervenções do terapeuta serão orientadas para transferência e hipótese psicodinâmica formulada no início. Mauricio Knobel - psicanálise se difere da PB, pois a PB não é regressiva, possui tempo e objetivos limitados e proporciona insights predominantemente cognitivos. - entrevista inicial: mais de 1 encontro que resulta na proposta terapêutica e diagnóstica, contrato e limites do enquadre. - diagnóstico holístico, biopisossocial, fenomenológico e metapsicológico. Ryad Simon - as crises podem ser desencadeadas por fatores internos, externos, positivos, negativos que o indivíduo não conta com um repertório de respostas adequadas. - crises por aquisição: aumento no universo pessoal (previsíveis, antecipar-se). -crises por perda: redução o espaço do universo pessoal – passividade – inesperadas. - universo pessoal: a pessoa + objetos externos - períodos críticos intercalam adaptação saudável, mais longo e ocorrência de micro fatores, operando cumulativamente e gerando modificações no universo da pessoa e, consequentemente, em seu comportamento. - teoria da adaptação e situação de crise: agilizando os atendimentos, maximizando os recursos disponíveis, etc. - face a face; delimitação do término desde o início; 1 a 12 sessões. EVOLUÇÃO DAS TÉCNICAS DE PB E CRITÉRIOS PSICODIAGNÓSTICOS - Ferenczi e Rank defendiam uma maior atitude o terapeuta para que o processo não fique estagnado. - Alexander e French priorizaram o papel das funções integrativas do ego em relação ao terapeuta e setting que favorecem a obtenção das experiências emocionaiscorretivas. - Knobel e Simon apresentam a sensibilidade em relação a realidade social, considerando recursos do terapeuta e paciente, assim como o principio da flexibilidade. - Mann se aproxima de Rank na necessidade de trabalhar com padrões recorrentes de reunião e separação (inclusive na terapia), que podem ter relação com perda da figura materna. - tipos de terapia: suportivas (fornecer recursos para suporte imediato, emergência); reeducativas (mudanças de atitudes, hábitos e manias); e reconstrutivas (pós traumático). - esses tipos decorrem do manejo: atividade (diretiva x não diretiva); comunicação (interpretativa x não interpretativa); e nível de consciência (manifesto x latente). - os critérios diagnósticos envolvem características do paciente (personalidade, patologia, nível sócio-cultural) e do terapeuta (formação, experiência, personalidade). CRITÉRIOS DE INDICAÇÃO - Alexander e French propõem adaptações para atender cada paciente, analisando a capacidade adaptativa do sujeito. - outro modo de avaliar a força egoica era através da reação do paciente a “interpretação de ensaio”, para medir a capacidade de penetração do paciente e indicar o caráter, a medida de sua provável resistência e de sua futura cooperação. - a determinação da técnica depende de cada caso e de cada paciente. - terapeuta: envolvimento em todos os níveis, postura ativa, satisfação de estar com o paciente, expressão controlada de sentimentos, formação rigorosa, flexibilidade, atitudes conscientes e inconscientes, compartilhar crença de sucesso da terapia (contribui pata capacidades integrativas do ego). - resistências se devem ao repudio de esperanças do tratamento, que estão relacionadas a lembranças traumáticas da infância. - Malan: psicopatologia leve e inicio recente (neuróticos); planejar para saber o psicodiagnóticos e psicohistórico do sujeito, motivação, etc. - indicado: há foco definido; motivação suficiente; resposta positiva para o foco. - contra indicado: não identificação do foco; tentativas de suicídios; dependência de drogas; hospitalização prolongada; fóbicos; obsessivos; etc. - Sífneos: motivação para mudar (capacidade de reconhecer que os sintomas são de natureza psicológica; fornecer relato honesto; e participar ativamente). - Mann: não indicado para desorganizações temporárias ou crônicas; instáveis; e psicossomáticos que não lidam bem com perdas (impedem o trabalho centrado no foco). - Davanloo: transferências com pessoas da atualidade, passado, presente; defesa, ansiedade, impulso ou sentimento. - foco edípico; quando não há foco; fóbico, neuróticos obsessivos; psicopatológicos crônicos e mais severos. - terapeuta neutro e confortável com sua raiva; abordagem confrontativa. PB E SUA IMPORTÂNCIA NA ATUALIDADE - fatores como tempo e dinheiro são considerados na procura de terapia breve. - tem como benefícios a melhora do problema focal e sintomática do paciente, consciência da enfermidade e elevação da auto-estima. Além das relações interpessoais, sexuais, familiares e no trabalho. - alguns autores trazem a consciência como fator importante, pois a partir do momento em que entende sua “doença” e as consequências que traz para sua vida, tem mais motivação para tratar os sintomas. - aliança terapêutica: vínculo entre terapeuta e paciente, em que demonstra segurança, confiança e empatia. Depende de algumas características do paciente, como problemática, situação atual, nível sócio-cultural, estrutura caracteriológica, etc. - fator tempo: a limitação do tempo provoca efeito estimulante sobre o processo terapêutico e sobre o comportamento emocional. Porém, como pode trazer sentimentos de angústia de separação, luto e dor. - foco: material consciente e inconsciente a ser trabalhado através de avaliações e planejamento prévios. - objetivos e metas: objetivos servem para auxiliar a condução do processo na resolução dos conflitos do paciente. As metas têm o propósito de fazer com que o paciente caminhe para atingir os objetivos, como uma motivação. - planejamento: escolha de técnicas que serão utilizadas, número de sessões, como se dará o tratamento para atingir os objetivos e metas terapêuticas, incluindo o término. FUNÇÕES EGOICAS - o terapeuta precisa fortalecer constantemente as funções egoicas do paciente, visto que estas permitem ao paciente fazer insights necessários para compreensão das áreas conflitantes de sua vida e interpretações das situações expostas pelo terapeuta, - estas funções se dividem em percepção, atenção, memórias, pensamento, consciência, juízo crítico, raciocínio, linguagem e comunicação. - indicação: quadros agudos, situação de crise e descompensação; situação de mudanças; transtornos reativos em que mantinham antes um nível de adaptação aceitável; transtorno de intensidade leve ou moderada que não justificariam tratamentos de anos. - contra indicação: perturbações psíquicas mais graves. PRIMEIRA ENTREVISTA - Recolher o máximo de informações possível da história de vida do paciente - em certo momento dados retornarão ao paciente - função diagnóstica não focar em diagnosticar, porém ficar atento ao que pode ser para depois dar um diagnóstico aproximativo. - fixar contrato com o paciente - papel do terapeuta, consagrar uma aliança solida e intervenções eficazes - esclarecer qual a problemática e ver o que pode ser ajustado ou alterado gradualmente. - ter acordos gerais que atribuam sentido e fortaleçam a relação - em relação ao tempo, é necessário deixar claro o tempo de sessão e quantas sessões ela ira durar, depende do terapeuta e também do paciente. - diagnostico deve ser visto o clinico e o psicodinâmico, vendo o que levou ele a ir ate a consulta, analisar todo o meio no qual vive, ver como ele reage e age perante os mesmos. Ver comunicação, reações transferências e afins. - Ainda em diagnostico analisar a motivação, expectativa de cura, ver o quão está disposto a participar e auxiliar - reconhecer caráter psicológico e distúrbios - introspecção e honestidade para se reconhecer - desejo de se compreender - disposição para experimentar - esperança pelo resultado positivo do paciente tratamento - se está disposto a realizar sacrifícios - diagnósticos não são estáticos, vão mudando conforme a interação - é necessário ver o quão o paciente irá cumprir o contrato, se ira frequentar, ter regularidade, realizar os esforços necessários - em relação a devolução, necessário classificar o problema e reforçar a motivação, também vendo o que o paciente pensa diante da situação. - terapeuta precisa ser realista e claro para fortalecer a relação com o paciente e também para que não haja expectativas inalcançáveis, confrontando as deles e reajustando para que fique boa para ambos - fazer o máximo para tirar as dúvidas, confusões e afins - atender certas expectativas para que o paciente não desista, porém não atendendo a tudo - cuidados ao interpretar erroneamente e transmitir isso ao paciente ELEMENTOS - A definição de foco é difícil, Malan coloca foco como interpretação essencial. - é necessário ter um eixo para que se tenha um rumo e que se delimite a busca. - foco e motivação são lados da mesma moeda. - observar urgência/prioridade/importância. - Para Braier o foco sempre gira em torno de uma situação, em volta do conflito que a mesma gera e a partir dele o terapeuta trabalha. Geralmente o foco é o motivo que o paciente vai ate o terapeuta. - necessário concentrar o trabalho terapêutica em uma problemática - terapia focal vê uma centralização de tarefa para que a focalização seja mais precisa e eficaz. Também delimitando para a exploração do terapeuta. - o foco deve ser realizado na perspectiva psicológica - trabalhar o motivo da consulta reforça a aliança terapêutica / aceitar os pontos de vista do paciente mesmo que de maneira provisória também ajuda na aliança e só mãos tarde ver os verdadeiros motivos. - saber o que o paciente deseja pode ajudar no foco e motivação - o trabalho em foco tem uma sequência: paciente traz a queixa / terapeuta intervêm com perguntas direcionadas/ pacienterecebe e pode levar o processo a uma nova direção dependendo de como reagir/ novas intervenções por parte do terapeuta/ se organiza o material a partir de um eixo central da situação. - ao longo do processo o foco pode ir se modificando - na técnica focal é necessário manter a coerência com os objetivos terapêuticos prioritários / planejar o tratamento / combater perfeccionismo e passividade do terapeuta/ tentar se contrapor a contra transferência. - zonas de componentes da situação são todo o meio e vida de um paciente que podem influenciar no foco, motivação, resultado do processo e afins e o foco trabalha em qual área deverá ser explorada ou mudada. - Hipótese psicodinâmica inicial: tudo que podemos compreender e concluir sobre o paciente e não necessariamente vamos interferir. / essas hipóteses podem ser confirmadas ou não durante o tratamento. - permite extrair elementos para a devolutiva / desenvolver um plano de tratamento - os resultados podem ser alivio de sintomas/ efeitos benéficos e duradouros que podem ser verificados e acompanhados. / mudanças de relações/ ter consciência do problema e lidar melhor com o mesmo/ melhora da auto-estima - insight em PB se relaciona com os problemas focais, fornece consciência da enfermidade, valor terapêutico, alivio de sintoma - processo de psicoterapia: Fase inicial conseguir aliança terapêutica, esclarecer metas, ver e definir os problemas, tentar esclarecer origem do problema Fase intermediaria: aliança terapêutica ate o termino, encontro das personalidade de ambos é fundamental para a manutenção do processo. Objetivo é tratar e resolver o máximo possível dos sintomas. Fase final- trabalhar comunicação e relação com o luto, término e afins. Lidar com conflitos vistos no processo, observar o quão foi produtivo e efetivo o processo. PROCESSO - Planejar vias de abordagens, sequências e sabendo que poderá ter ajustes futuros, tem que visar todo o biopsicossocial espiritual do individuo - planejas a ação com base no foco terapêutico inicial sempre considerando particularidades de caso a caso. - pensar nos inconvenientes que podem ocorrer e se adaptar a eles. - considerar personalidade/ periodicidade/ foco/ hipótese psicodinâmica/ objetivo. - entrevista é levantar os primeiros dados, esclarecer queixas e afins enquanto sessão é ir mais a fundo para obter compreensão e esclarecimentos do que foi levantado na entrevista. - para Braier processo é uma serie de fases de um fenômeno que tem um objetivo final, que deve ser flexível a todo o momento pela subjetividade de cada paciente. Necessário ter algumas regras de funcionamento do processo para que não se bagunce o processo e ter uma direção a se seguir. - quanto mais a compreensão do paciente mais poder terapêutico o terapeuta terá. - ego papel importante na mudança psíquica, pois é por ele que a mudança ocorre, reformulando antigas aprendizagens. - resultados vêm da terapia como um todo, podendo ser apenas em um sentido ou abrangendo mais e vendo o quão o paciente terá mudanças definitivas. - resultado e sucesso dependem da relação entre ambos, superar mecanismos de defesa e resistências internas e tendo modificações - experiência emocional corretiva (EEC) consiste em fazer a pessoa a pessoa reviver os momentos e situações emocionais agora em circunstancias favoráveis e com a presença do terapeuta/ permitindo que o paciente veja onde errou, suas irracionalidades e afins. Mudança diz que teve um aumento de confiança por parte de confiança para isso é necessário que o paciente veja o terapeuta como um aliado e compreende sua zona de conforto, onde é necessário mudança e afins, o terapeuta ajuda a ocorrer esta mudança e também a lidar com as dores desta mudança - em relação ao tempo Mann dizia que estabelecer o tempo e numero de sessões encorajava o paciente, analisando o que o paciente esperava e imaginava com o contexto da vida real. - para Mann a expectativa alta faz o paciente vir a ter alguns comportamentos como: independência ou dependência/ atividade ou passividade / auto estima adequada ou queda de auto-estima/ luto não resolvido ou postergado. MOMENTOS CHAVE Na psicoterapia breve é necessário que o terapeuta saiba reagir a cada momento do paciente. Se adaptar, entre outros. Sistema classificatório de intervenções: Expressiva: interpretação, confrontação, clarificação e assinalamento. Focam na interação, dialogo e mudanças, Suportiva: validação empática, conselho e elogio, fornecer informações e recapitulação, vê o quão o terapeuta compreende o seu paciente, e trabalha para a manutenção do nível do mesmo. Neutra: encorajamento a elaborar, interrogação, afirmação, meta intervenção -Hipnose Ericksoniana é usada para o paciente encontrar partes mais a fundo do seu pensamento, pode ajudar a encontrar emoções e afins. Pode tratar medos e fobias, controle da dor, ansiedade, baixa auto-estima, dependência.
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