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6 9 UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA TACIANE RECH EXPERIMENTO NA ÁREA DE PROJETOS MECÂNICOS: ESTEIRA TRANSPORTADORA Caxias do Sul 2017 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO. 5 1.1 OBJETIVO GERAL. 6 1. 2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS. 6 2 MATERIAIS E MÉTODOS. 6 2.1 BANCADA DA ESTEIRA TRANSPORTADORA. 6 3 RESULTADOS. 7 4 CONCLUSÃO. 8 REFERÊNCIAS. 9 LISTA DE TABELAS Tabela 1 – Dados Experimentais. 7 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1 – Força Vertical x Potência Ativa . 7 Gráfico 2 – Força Vertical x Torque . 8 1. INTRODUÇÃO Neste experimento observou-se o funcionamento de uma esteira transportadora que geralmente é muito utilizada nas industrias para facilitar o transporte de produtos, materiais, entre outros, e agilizar o processo de fabricação. A esteira transportadora utilizada no experimento é baseada em um sistema comum, onde é alimentada eletricamente por um transformador, em seguida um motor de ½ cv ligado a um redutor de velocidade limitando sua velocidade máxima. O sistema é monitorado por sensores para coleta de dados. Seu diferencial é um sistema pneumático que aplica a força de carga sobre a esteira, podendo também modificar a altura de um dos lados da esteira. 1.1 OBJETIVO GERAL Fazer o levantamento de carga e potência do transportador e observar o seu funcionamento. 1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Os objetivos específicos deste estudo consistem em analisar as questões mencionadas a seguir: a) Visa o estudo de uma esteira transportadora e a sua relação com a potência, força, torque e rpm desenvolvida pela mesma após a aplicação de uma carga. 2. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1 BANCADA DA ESTEIRA TRANSPORTADORA Segundo GOMES E PINTO (2008) a simulação de carga sobre esta esteira é realizada através de um sistema de deslocamento linear acionado por um servomotor ou por um inversor de frequência. A bancada permite a realização dos seguintes ensaios: · Eficiência energética dos motores para variações de carga entre 0 a 120%; · Eficiência energética dos motores para diferentes velocidades da esteira, com inversores de frequência; · Comparação entre as grandezas elétricas e mecânicas para partidas direta, suave (“Soft Start”) e com inversor de frequência, em função da carga na esteira; · Curvas dos parâmetros elétricos e mecânicos para diferentes velocidades e cargas da esteira. Neste caso, foi testado a eficiência energética do motor para as variações de carga entre 0 à 100%. A cada valor de carga eram anotados os valores da velocidade, torque (N/m), RPM na entrada do redutor, força vertical (Kg/F) e Potência Mínima e Máxima (W) que a partir dos sensores eram informados ao computador ligado ao sistema. 3. RESULTADOS A tabela abaixo mostra os resultados obtidos: Tabela 1 – Dados Experimentais Fonte: O Autor O gráfico abaixo mostra a relação entre a Força Vertical e a Potencial Ativa: Gráfico 1 – Força Vertical x Potência Ativa Fonte: O Autor O gráfico abaixo mostra a relação entre a Força Vertical e o Torque: Gráfico 2 – Força Vertical x Torque Fonte: O Autor 4. CONCLUSÃO Após a aplicação de uma força sobre a esteira observa-se que conforme a mesma aumenta, cresce consecutivamente a potência ativa exigida para o funcionamento do sistema. Porém, quando analisa-se que o ponto de início se refere a 0% da força e o final de 100% da força, pode-se concluir que a potência exigida para esse aumento não é tão significativa. Já em relação ao torque, pode-se notar que há um grande aumento em relação a força exercida. Sendo assim há um trabalho maior sendo realizado pelo redutor em um menor espaço em que a carga aumenta. REFERÊNCIAS GOMES, Francisco José; PINTO, Danilo Pereira. Laboratórios Integrados para Controle de Processos e Análise da Eficiência Energética de Sistemas Industriais. In: Procedings of the XXXVI Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia. 2008.
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