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AULA 9 ECA 2020

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Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA
Aula 9: Dos procedimentos e da tutela coletiva dos interesses
da criança e do adolescente
Apresentação
Estudaremos os procedimentos previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) na defesa dos direitos
individuais e coletivos. Trataremos também dos recursos previstos para o exercício do duplo grau de jurisdição, garantia
assegurada implicitamente pelo texto constitucional. Ainda nesta aula, analisaremos os mecanismos de defesa dos
direitos coletivos em prol das crianças e dos adolescentes.
Objetivos
Descrever os procedimentos previstos no ECA para a apuração do ato infracional;
Analisar a previsão legal do sistema recursal previsto no ECA;
Analisar as referências da defesa dos direitos coletivos.
Procedimentos de proteção dos interesses infantojuvenis
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) descreve os procedimentos a serem adotados para a proteção dos direitos da
criança e do adolescente, no sentido da promoção da proteção integral dos interesses infantojuvenis.
A princípio, cabe ressaltar que as normas processuais gerais são aplicadas subsidiariamente ao previsto no ECA bem como
todos os procedimentos adotados devem sempre ser norteados pelo princípio da proteção integral e do melhor interesse da
criança e do adolescente.
Procedimentos na defesa dos direitos das crianças e dos
adolescentes
O ECA estabelece os procedimentos que devem ser adotados no sentido de proteger os direitos da criança e do adolescente.
Prevê, portanto, os procedimentos a serem adotados diante da perda e da suspensão do poder familiar, nos arts. 155 a 163; da
destituição da tutela, no artigo 164; da colocação em família substituta, nos arts. 165 a 170; da apuração do ato infracional
atribuído a adolescente, nos arts. 171 a 190; da in�ltração de agentes de polícia para a investigação de crimes contra a
dignidade sexual de criança e de adolescente, nos arts. 190-A a 190-E; da apuração de irregularidades em entidades de
atendimento, nos arts. 191 a 193; da habilitação de pretendentes à adoção, nos arts. 197-A a 197-E.
 Da perda e da suspensão do poder familiar
Sobre a importância do poder familiar, Rodrigues comenta:
"Dentro da vida familiar o cuidado com a criação e educação
da prole se apresenta como a questão mais relevante, porque
as crianças de hoje serão os homens de amanhã, e nas
gerações futuras é que se assenta a esperança do porvir. Daí
a razão pela qual o Estado moderno sente-se legitimado para
entrar no recesso da família, a �m de defender os menores
que aí vivem. Umas das maneiras pelas quais essa
interferência se manifesta é a �scalização do pátrio poder,
com o propósito de evitar que seu exercício possa ser nocivo
aos �lhos."
(RODRIGUES, 2002, p. 368)
Dessa forma, a perda ou a suspensão do poder familiar deve ser percebida como medida severa, sendo utilizada somente em
casos excepcionais, quando efetivamente necessária e não havendo outra medida adequada, pois, a intenção será sempre
manter a criança ou o adolescente no seio familiar.
 Por FTiare (Fonte: Shutterstock).
Havendo necessidade, os pais ou o responsável poderão ser encaminhados, também, para órgãos da rede de atendimento para
a preservação das garantias dos direitos da criança e do adolescente, conforme estabelece o ECA, no art. 129, estando
previstas medidas de proteção à família, nos incisos I a IV, e medidas sancionatórias, nos incisos VII a X, sendo estas tomadas
apenas em situações extremas.
 Medidas aplicáveis aos pais e responsáveis
 Clique no botão acima.
Art. 129. São medidas aplicáveis aos pais ou responsável:
I - encaminhamento a serviços e programas o�ciais ou comunitários de proteção, apoio e promoção da família;
II - inclusão em programa o�cial ou comunitário de auxilio, orientação e tratamento a alcoólatras e toxicômanos;
III - encaminhamento a tratamento psicológico ou psiquiátrico;
IV - encaminhamento a cursos ou programas de orientação;
V - obrigação de matricular o �lho ou pupilo e acompanhar sua frequência e aproveitamento escolar;
VI - obrigação de encaminhar a criança ou adolescente a tratamento especializado;
VII - advertência;
VIII - perda da guarda;
IX - destituição da tutela;
X - suspensão ou destituição do poder familiar.
EXEMPLO
APELAÇÃO CÍVEL. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. DESTITUIÇÃO DO PODER FAMILIAR. Ainda que
comprovada a desídia do pai biológico no exercício dos deveres inerentes ao poder familiar, antes da destituição é
prudente a suspensão, tendo em vista que a causa da má conduta do genitor está relacionada à dependência química,
o que pode ser superado com a aplicação da medida prevista no artigo 129, II, do Estatuto da Criança e do
Adolescente (inclusão em programa o�cial ou comunitário de tratamento a alcoólatras). RECURSO IMPROVIDO.
(TJRS. 8ª C. Cív. Ap. Cív. nº 70031034424. Rel. Des. Claudir Fidelis Faccenda. J. em 20/08/2009)
Leitura
A suspensão ou a destituição do poder familiar previstas no ECA e os procedimentos que estão envolvidos nesse tema.
Saiba mais
No dia 25 de maio é comemorado o Dia Nacional da Adoção. Ele foi o�cializado a partir do Decreto-lei nº 10.447, de 9 de maio
de 2002.
“No dia 25 de maio de 2018, quando se comemorava o Dia Nacional da Adoção, ainda havia 8,7 mil crianças e adolescentes em
todo o país aguardando uma família em meio a um total de 43,6 mil pessoas que constam como pretendentes no Cadastro
Nacional de Adoção. De acordo com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), na última década, mais de 9 mil adoções foram
realizadas no país, sendo 420 entre janeiro e maio de 2018.” (LABOISSIÈRE, 2018, on-line)
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Destituição de Tutela
Conforme já mencionado, a tutela será deferida quando ocorrer a suspensão ou a destituição do poder familiar, com o �m de
preservar a criança ou o adolescente.
A principal �nalidade da tutela é conceder à criança ou ao
adolescente um representante legal incumbido de promover todos os
meios necessários para o seu desenvolvimento saudável.
Vejamos algumas características sobre tutela:
Clique nos botões para ver as informações.
De acordo com a legislação civil (art. 1.728, CC), serão submetidos a tutela as crianças e os adolescentes cujos pais
tenham falecido, ou estejam ausentes, ou tenham decaído do poder familiar.
Pais adolescentes, falecidos ou ausentes 
O instituto em si é tratado na legislação civil de forma que sua análise deverá sempre ser realizada em conjunto, ou seja,
as disposições previstas no ECA conjuntamente com o CC e o NCPC, que também trata da tutela.
ECA, NCPC e CC 
Cabe lembrar que a tutela concede ao tutor o direito de representação diferentemente do que ocorre com a guarda, pois,
embora a pessoa represente a criança ou o adolescente, ela não possui o direito de representação para os atos civis. Ela
se diferencia também pelo fato de que a guarda não pode coexistir com o poder familiar.
Direito de representação e guarda 
É viável a nomeação de tutor por meio de testamento, conforme explicado em aula anterior, quando os pais forem
falecidos ou aquele que detém o poder familiar tiver falecido. Então, deverá ser de�agrado o procedimento no prazo de até
30 (trinta) dias após a abertura da sucessão do de cujus. A tutela será deferida, ao �nal, àquele indicado, se este possuir
condições de exercer plenamente a função e for efetivamente vantajoso para a criança ou o adolescente.
Note que, diferentemente do que se pode pensar, a nomeação por testamento não é realizada de forma automática,
devendo ser instaurado procedimento judicial, competindo ao juiz analisar as condições necessárias ao bom
desenvolvimento da criança e do adolescente.
Nomeação de tutor por meio de testamento 
Considerando os �ns a que se destina a tutela, de�agrado o procedimento via petição inicial, competirá ao tutor prestar
compromisso de sua função no prazo de 05 (cinco) dias, podendo ser destituído ou removido por requerimento do
Ministério Público ou interessado, na hipótese de não cumprimento adequado de suas funções perantea criança ou o
adolescente.
Prazo para o tutor começar a exercer sua função 
Adoção
A adoção é percebida como o instituto pelo qual se cria o vínculo de �liação da criança ou o adolescente com a família
substituta, por meio de decisão judicial.
 Por New Africa (Fonte: Shutterstock).
Atenção
Ela também é percebida como medida excepcional, devendo ocorrer somente em última hipótese, pois o objetivo é fornecer à
criança e ao adolescente uma família substituta, rompendo os vínculos com a família natural, além de ser irrevogável.
Analisando-se sob a perspectiva dos princípios norteadores do ECA, entende-se o porquê de se tratar de algo excepcional, uma
vez que a legislação tem por função primordial resguardar a criança e o adolescente, mantendo-os com laços estreitos no meio
familiar e na sua comunidade. Somente na hipótese de não ser possível mantê-los com a família natural é que a adoção será
considerada a medida mais adequada. Segundo Digiácomo e Digiácomo,
"o legislador procurou resgatar o compromisso do Poder Público para com as
famílias, privilegiando a manutenção da criança ou adolescente em sua família
biológica, investindo no resgate/fortalecimento dos vínculos familiares e evitando, o
quanto possível, o rompimento dos laços parentais em caráter de�nitivo. Neste
contexto, a destituição do poder familiar e posterior adoção jamais podem ser os
objetivos da intervenção estatal quando da constatação de que uma criança ou
adolescente se encontra em situação risco, sendo a aplicação das medidas
respectivas condicionada à comprovação, através de uma completa e criteriosa
avaliação técnica interpro�ssional, de que o rompimento, em de�nitivo, dos vínculos
com os pais e parentes."
(DIGIÁCOMO; DIGIÁCOMO, 2010, p. 64)
Como menciona a legislação, procedimentalmente, a adoção é permitida desde que o adotante tenha no mínimo 18 (dezoito)
anos de idade quando da propositura da ação; sendo maior de 18 anos e tendo no máximo 21 (vinte e um) anos de idade,
somente será viável se o adotando já se encontrar sob a guarda ou tutela dos adotantes, de forma que a competência ainda
será do Juiz da Infância e Juventude seguindo o procedimento especial previsto no ECA.
Leitura
Leia, com atenção, uma análise mais detalhada sobre a Adoção.
Recursos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)
O duplo grau de jurisdição é uma garantia constitucional implícita devendo ser assegurado a todo e qualquer indivíduo em face
de decisões judiciais proferidas. Dessa forma, não poderia ser diferente, em se tratando de processo envolvendo crianças e
adolescentes.
Segundo o ECA, serão aplicadas as regras previstas na legislação processual civil (NCPC), porém o estatuto traz no art. 198
traz regras procedimentais especí�cas a serem consideradas:
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"Art. 198. Nos procedimentos afetos à Justiça da Infância e da Juventude, inclusive
os relativos à execução das medidas socioeducativas, adotar-se-á o sistema
recursal da Lei no 5.869, de 11 de janeiro de 1973 (Código de Processo Civil), com
as seguintes adaptações:
I - os recursos serão interpostos independentemente de preparo;
II - em todos os recursos, salvo nos embargos de declaração, o prazo para o
Ministério Público e para a defesa será sempre de 10 (dez) dias;
III - os recursos terão preferência de julgamento e dispensarão revisor;
IV - o agravado será intimado para, no prazo de cinco dias, oferecer resposta e
indicar as peças a serem trasladadas;
V - será de quarenta e oito horas o prazo para a extração a conferência e o conserto
do traslado;
VI - a apelação será recebida em seu efeito devolutivo. Será também conferido efeito
suspensivo quando interposta contra sentença que deferir a adoção por estrangeiro
e, a juízo da autoridade judiciária, sempre que houver perigo de dano irreparável ou
de difícil reparação;
VII - antes de determinar a remessa dos autos a superior instância, no caso de
apelação, ou do instrumento, no caso de agravo, a autoridade judiciária proferirá
despacho fundamentado, mantendo ou reformando a decisão, no prazo de cinco
dias;
VIII - mantida a decisão apelada ou agravada, o escrivão remeterá os autos ou o
instrumento a superior instância dentro de vinte e quatro horas, independentemente
de novo pedido do recorrente; se a reformar, a remessa dos autos dependerá de
pedido expresso da parte interessada ou do Ministério Público, no prazo de cinco
dias, contados da intimação."
(BRASIL, 1990)
Em face da adoção do princípio da especialidade, as regras expostas somente poderão ser aplicadas quando da interposição
de recursos contra decisões provenientes de processos que estejam tramitando perante a Justiça da Infância e Juventude. A
legislação processual civil é a vigente, utilizada subsidiariamente e desde que não con�ite com as regras especiais.
Considerando a necessidade de possibilitar a efetividade do acesso à justiça foi concedida à criança e ao adolescente a
isenção de custas recursais, sendo, portanto, dispensados do preparo independentemente do polo da relação em que se
encontrem, ou seja, sejam reles requeridos ou requerentes.
Com embasamento no princípio da prioridade absoluta, foram reduzidos os prazos de manifestação do Ministério Público bem
como para a defesa visando a solução do con�ito no menor lapso temporal possível. A mesma prioridade será concedida ao
recurso quando se tratar de sentença que tenha julgado a ação de perda do poder familiar ou de adoção (art. 199-C).
Atividade
1. Assinale a alternativa correta:
a) No processo de perda do poder familiar, não sendo ofertada a defesa, incidirá o efeito da revelia.
b) Citado o réu na ação de destituição do poder familiar, este terá o prazo de dez dias para a oferta de defesa
c) As regras que norteiam a ação para a destituição do poder familiar estão previstas exclusivamente no ECA.
d) Nas ações de suspensão ou destituição do poder familiar, será dispensada a avaliação pela equipe interprofissional, se tratar-se de pais
ou responsável de adolescente.
e) Na legislação civil estão previstas diversas hipóteses para a destituição do poder familiar, entre elas, a incompatibilidade de gênios.
2. A garantia de prioridade à criança e ao adolescente estabelecida no ECA compreende, EXCETO:
a) Precedência de atendimento nos serviços públicos ou de relevância pública.
b) Primazia a receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias.
c) Preferência na formulação e na execução das políticas sociais públicas.
d) Destinação secundária de recursos públicos nas áreas relacionadas à proteção à infância e à juventude.
e) Os recursos deverão ter prioridade de trâmite.
3. As Medidas Especí�cas de Proteção do ECA são aplicadas sempre que os direitos reconhecidos em lei forem ameaçados ou
violados, EXCETO:
a) Por ação ou omissão da sociedade ou do Estado.
b) Em razão de sua conduta.
c) Por falta, omissão ou abuso dos pais ou responsável.
d) Sempre que a criança ou o adolescente desejar.
4. Em se tratando de adoção, o ECA estabelece alguns critérios para que essa medida excepcional possa ocorrer legalmente,
entre os quais está a idade do adotante. Assinale a alternativa correta:
a) A adoção é permitida desde que o adotante tenha no mínimo 16 anos de idade quando da propositura da ação.
b) A adoção é permitida desde que o adotante tenha no mínimo 21 anos de idade quando da propositura da ação.
c) A adoção é permitida desde que o adotante tenha no mínimo 24 anos de idade quando da propositura da ação.
d) A adoção é permitida desde que o adotante tenha no mínimo 18 anos de idade quando da propositura da ação.
e) A adoção é permitida desde que o adotante tenha no mínimo 30 anos de idade quando da propositura da ação.
5. Objetivando celeridade processual para as ações envolvendo crianças ou adolescentes, o ECA prevê alguns aspectos
procedimentais diferenciados no que diz respeito ao Sistema Recursal. Analise as assertivas a seguir e assinale a alternativa
correta:
I. Os recursos serão interpostos sem preparo, sendo o prazo de vinte dias paraa interposição.
II. Os recursos terão preferência de julgamento, dispensando o revisor, e serão isentos de preparo.
III. O agravado será intimado para, no prazo de quinze dias, oferecer resposta e indicar as peças a serem trasladadas; e serão
interpostos independentemente de preparo.
IV. Os recursos serão interpostos dependendo de preparo e devendo ser julgados no prazo de cinco dias.
V. O agravado será intimado para, no prazo de cinco dias, oferecer resposta e indicar as peças a serem trasladadas; a apelação
será recebida em seu efeito devolutivo.
a) Estão corretas as assertivas I e V;
b) Estão corretas as assertivas II e III;
c) Estão corretas as assertivas II e V;
d) Estão corretas as assertivas I e III;
e) Estão corretas as assertivas III e IV.
Notas
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Referências
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RODRIGUES, S. Direito civil: direito de família. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. v. 6.
Próxima aula
Políticas de atendimento e linhas de ação;
Entidades de atendimento socioeducativo e seus regimes;
Medidas protetivas à criança ou ao adolescente, de caráter assistencial, aplicadas isolada ou cumulativamente, em
situações de risco ou prática de ato infracional.
Explore mais
PIOVESAN, F. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
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