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TCC - VIDEOMONITORAMENTO

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39
ESCOLA SENAI ANTONIO DEVISATE
CURSO TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA
 João Victor Fernandes Pereira
 Juan Medeiros Alves
Ryan Victor Anoni Ferreira
	Vitor Farinassi da Silva
sIstema de videomonitoramento 
aplicado a gestão de
 segurança em ambientes escolares 
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso profissionalizante em Técnico em Eletroeletrônica de Antonio Devisate 8.01– como parte dos requisitos para obtenção do título de Técnico em Eletroeletrônica.
Prof.Me Mario José Garcia Martin 
 Orientador
São José do Rio Preto, SP – Brasil
2019
2
Ficha Catalográfica elabora por Márcia Ferreira Pinto - Bibliotecária
	
MXXXi
	
PEREIRA, João Victor Fernandes
 Sistema de videomonitoramento aplicados a gestão de segurança em ambientes escolares / João Victor Fernandes Pereira , Juan Alves Medeiros , Ryan Victor Anoni Ferreira e Vitor Farinassi da Silva.- - São José do Rio Preto, 2019.
40 p. il. color. ;30 cm.
Orientador: Martin, Mario J. Garcia. TCC (Graduação – Técnico em Eletroeletrônica) - - SENAI Antonio Devisate, 2019.
 1. Segurança. 2. Gestão de Recursos. 3. Ambiente Escolar. 4. Segurança Predial. I. Título. II. Pereira, João Victor Fernandes. III. Medeiros, Juan Alves. IV. Ferreira, Ryan Victor Anoni V. Silva, Vitor Farinassi da. 
CDD – XXX.X
	
JOÃO VICTOR FERNANDES PEREIRA
JUAN ALVES MEDEIROS
RYAN VICTOR ANONI FERREIRA
VITOR FARINASSI DA SILVA
“INTEGRAÇÃO ENTRE NORMAS E TECNOLOGIAS NA APLICAÇÃO DE SISTEMAS CONTRA INCÊNCIOS NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO”
Dedicamos este trabalho especialmente aos familiares 
de todos os integrantes do grupo, e a todos
 que de alguma forma contribuíram,
ajudaram e apoiaram em mais este desafio de nossas vidas.
 
AGRADECIMENTOS 
Durante o desenvolvimento do trabalho conheci outras pessoas e acabei também me aproximando mais ainda de pessoas que já convivia. Dessa forma agradeço a todos que se envolveram diretamente e indiretamente, pela colaboração e apoio na realização deste trabalho.
Ao meu orientador Professor Mestre Mario José Garcia Martin, pela paciência, compreensão, incentivo e preciosa orientação.
Ao coordenador e aos professores da Unidade Senai Antonio Devisate de São José do Rio Preto, do programa de curso Técnico em Eletroeletrônica e aos colegas da turma de 2018 e 2019 pelos conhecimentos transmitidos, troca de ideias e convivência construtiva do saber. 
Enfim, agradeço a Deus pela oportunidade de conviver e trocar experiências com todos os profissionais e familiares, que auxiliaram e ajudaram a atingir o meu objetivo.
 “Nossas virtudes e nossas faltas são inseparáveis, como a força e a matéria, 
quando elas se separam, o homem não é mais nada. ”
(Nikola Tesla)
	
Resumo
Neste trabalho é proposto um modelo de sistema de videomonitoramento aplicado a gestão de segurança em ambientes escolares gestão, focando as boas práticas aplicadas a um sistema de monitoramento, envolvendo o ambiente escolar em si. O sistema de videomonitoramento é proposto com o objetivo de proporcionar redução de custos, com eficiência e segurança para uma escola do interior paulista. Foi realizada uma coleta de dados estatísticos, dados administrativos, técnicos e levando-se em conta o uso e aplicação de sistemas de videomonitoramento. Como resultado da pesquisa verificou-se que é possível obter um melhor desempenho na gestão de segurança com a utilização de um novo sistema de videomonitoramento com tecnologias que auxiliarão a automação desse processo. Como conclusão, iremos verificar se o sistema de videomonitoramento realmente é eficaz, se diminui riscos e índices de criminalidade nos ambientes escolares.
Palavras-chave: Segurança. Gestão de recursos. Ambiente escolar. Segurança predial. 
ABSTRACT
In this work, a video monitoring system model applied to safety management in school environments is adopted, focusing on good practices applied to a monitoring system, using the school environment itself. The video monitoring system is proposed with the objective of reducing costs, efficiently and safely for a São Paulo interior school. Statistical data, administrative and technical data were collected, taking into account the use and application of video monitoring systems. As a result of verified research, better security management performance can be achieved by using a new video monitoring system with technologies that assist in the automation of this process. In conclusion, we will verify that the video monitoring system is really effective, reducing the risks and crime rates in school environments.
Key-words: Safety. Resource management. School environment. Building security.
Lista de figuras
Figura 1 – Classificação da pesquisa	25
Figura 2 – Classificação da métodologia............................................................ 28
Figura 3 – Bloco básico do CFTV	31
Figura 4 – Diagrama Visual CFTV	31
Figura 5 – Câmera de videomonitoramento 	32
Figura 6 – DVR (Digital video recorder)	33
Figura 7 – Gráfico comparativo CFTV e Vigilante	36
Lista de Quadros
Quadro 1 – Dados secretária da fazenda os custos da mão de obra de um vigilante desarmado com 44 horas semanais no período de urno	34
Quadro 2 – Tabela de custos de equipamentos	34
Quadro 3 – Tabla de custos de manutenção e instalação 	35
Lista de Abreviaturas e Siglas
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.
CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.
CFTV – Circuito Fechado de Televisão.
CPP – Centro do Professorado Paulista.
DSET – Divisão de Segurança e Transporte
DVR – Digital Video Recorder.
GSP – Sistema de gestão de segurança.
SEADE – Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados.
SGSSO – Sistema de gestão de saúde e segurança ocupacional.
SWOT–Strengths (Forças), Weaknesses (Fraquezas), Opportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças).
TRT – Tribunal regional do trabalho.
Sumário
1 INTRODUÇÃO	12
1.1 Contextualização	12
1.2 Objetivos da pesquisa	14
1.2.1 Objetivo geral	14
1.2.2 Objetivos específicos	14
1.3 Justificativa	15
1.4 Estrutura da dissertação	16
2 GESTÃO DE SEGURANÇA	17
2.1 Contexto da gestão de segurança	17
2.1.1 Sistema de gestão de seguranças	18
2.2 Eficiências de sistemas de videomonitoramento	19
2.3 Normas de videomonitoramento	20
2.4. Seguranças promovidas por sistemas de segurança	21
2.5. Principais aplicações de sistemas de videomonitoramento................................................23
2.6 Violências em ambientes escolares	24
3 METODOLOGIA	26
3.1 Delineamento da pesquisa	26
3.2 Caracterização da organização	28
3.3 Estruturas do processo de aplicação da metodologia.	30
3.4 Caracterizações da organização	31
3.5 Levantamento de custos	31
4 RESULTADOS	35
5 CONCLUSÃO 	38
5.1 Considerações finais e trabalhos futuros	38
REFERÊNCIAS	40
1 INTRODUÇÃO 
Esta é uma seção introdutória com o objetivo de contextualizar ao o uso de sistemas de videomonitoramento, vinculados a automatização, gestão mais eficiente em recursos tecnológicos em ambientes escolares. Esta seção apresentará os argumentos relacionados ao tema, a contextualização, a justificativa, objetivo geral e específico, bem como a estrutura do presente trabalho de dissertação. 
 
1.1 Contextualização
Segundo Becker (1992), observou-se na Teoria Econômica do Crime que os meliantes e oportunistas antes de perpetrar um crime, avaliam os custos (chances de ser preso e efetiva condenação) e os benefícios (lucros ilícitos) a serem auferidos pela sua aventura criminosa. 
De acordo Bezerra (2018), qualquer gravação que esteja numa câmera de vigilância que captura uma ação criminosa sendo cometida pode ser usada em juízo, como evidência contra o acusado. Em alguns casos, se não houver filmagens, haverá poucas ou nenhuma prova para condenar o autor do ilícito penal e o indivíduo pode libertar-se ou nem ir preso.
Segundo Freire (1991), evidência que é impossível uma escola alcançar bons índices de aprendizagem com alunose professores convivendo num prédio malconservado com paredes rachadas, vidros quebrados e mobiliários danificados. Para que a aprendizagem aconteça, é necessário que o ambiente seja propício. 
De acordo com Sistema Estadual de Análise de Dados SEADE (2009), as informações referentes aos fatores associados à violência - características das escolas e seu entorno, professores, diretores, alunos e suas famílias - são utilizados dados provenientes dos Censos Escolares, dos questionários socioeconômicos do SARESP (Secretaria da Educação do Estado de São Paulo) de 2007 a 2009 e do Índice Paulista de Vulnerabilidade Social de 2010.
Ainda segundo o SEADE (2009), entre janeiro de 2007 e maio de 2009, 46,8% das escolas estaduais de São Paulo reportaram pelo menos um caso de violência. Neste período, foram registradas 14.107 ocorrências de atos contra o patrimônio e 13.233 ocorrências contra a pessoa. Dentre os atos contra o patrimônio, a depredação de mobiliários ou da estrutura física da escola (lâmpadas, vidros.) foi a ocorrência mais frequente (30,5%), seguida das invasões ou arrombamentos (23,2%) e pichações de paredes ou muros dentro ou fora da escola (18,1%). A subtração de equipamentos, materiais e outros objetos da escola correspondem a 12,6% destas ocorrências, sendo que 11,5% são furtos (sem uso de armas) e 1,1% são roubos (com uso de armas).
Diante dos fatos apresentados, percebe-se que a segurança em ambientes escolares é um fator estratégico para o desenvolvimento dos alunos e todos os demais funcionários de uma escola, sendo necessário o estudo de aplicações eficientes e de maneiras custeáveis a fim de melhorias no questio de segurança.
 De acordo com Sant'Anna (2014), o orçamento da Educação é de R$ 10 bilhões ao ano para atender cerca de 2 milhões de estudantes e arcar com a folha de pagamento de 240 mil servidores. E o custo do contrato de um sistema de vigilintes é de R$ 4,6 milhões por mês; R$ 55 milhões anualmente.
De acordo com Soares (2013), ambientes escolares são lugares onde existe grande concentração e movimentação de pessoas e está vulnerável a ocorrências capazes de comprometer a segurança do ambiente. As escolas, por apresentarem essas características, estão, certamente, expostas a esses riscos e perigos. 
Segundo dados estatísticos da Secretaria Estadual da Segurança Pública (2015), o número de furtos eroubos em estabelecimenos de ensino tem crescido desde 2015 e, na média, houve o registro de quatro casos por dia , no primeiro semestre de 2018. Foram 682 casos nos primeiros seis meses de 2018, ante 633 em 2015 (aumento de 8%). Os dados foram obtidos via Lei de Acesso à Informação.
Ainda segundo Soares (2013), os furtos podem ser divididos em dois tipos: internos e externos. No primeiro caso, os furtos são praticados pelo público interno, ou seja, funcionários, professores ou alunos. No segundo caso, os furtos são praticados por pessoas que entram no estabelecimento com o objetivo de furtar. Já os assaltos e arrombamentos são praticados por criminosos profissionais, que planejam e executam a operação criminosa. Para piorar ainda mais a situação, some-se a isto o crescimento alarmante dos índices de criminalidade em todo o país, com práticas como tráfico de drogas, sequestros e crimes dos mais variados tipos, o que permite concordar com a real e imediata necessidade de se criar sistemas de segurança capazes de proteger o ambiente escolar, incluindo professores, alunos e funcionários. 
Diante dos argumentos expostos até aqui, o trabalho nos leva a entrelaçar vários fatores que representam uma problemática relacionada ao uso de sistemas de monitoramento com relação á recursos humanos em ambientes escolares . Para tal, surge a seguinte questão da pesquisa: 
 De que forma aplicando o sistema de monitoramento no ambiente escolar, poderíamos contribuir com a diminuição de riscos e redução de custos em ralçao ao recurso humano na área de segurança?
Hipoteticamente, a aplicação do sistema de monitoramento automático poderiam melhorar a eficiência do sistema de segurança, pois já foi constatado o poder que o videomonitoramento exerce sobre sistuações adversas. Entretanto, é necessário analisarmos detalhadamente a relação entre os custos do sistema e a sua eficiência , devido aos inumeros procedimentos já conhecidos em questões de segurança.
1.2 Objetivos da pesquisa
1.2.1 Objetivo Geral
O objetivo deste trabalho é planejar um sistema de monitoramento referente à segurança predial, com o foco em melhorias na gestão de recursos tecnológicos e humanos em ambientes escolares.
1.2.2 Objetivos Específicos 
· Planejar um sistema de monitoramento mais eficiente em relação a gestão de recursos humanos utilizados em ambientes escolares
· Planejar um sistema de monitoramento buscando reduzir custos na gestão de tecnologia com o foco na segurança em ambientes escolares.
1.3 Justificativa
Diante do cenário apresentado no item anterior, que diz respeito aos problemas com a segurança em ambientes escolares, um elemento essencial para a vida do homem moderno, apresentam-se a seguir os argumentos para justificar o tema do presente trabalho. 
Um dos pontos da pesquisa está relacionado com o sistema de monitoramento para redução de custos em recusrsos humanos no quesito de monitoramento.
De acordo com Centro do Professorado Paulista (CPP 2014) o ambiente nas escolas é tão importante para o aprendizado quanto metodologia e corpo docente eficientes. 
Segundo o Instituto de Pesquisa Data Popular (2014), foi realizado uma pesquisa a pedido do Sindicato dos professores do Estado de São Paulo, constatou-se a falta de segurança é o principal problema para 25% dos estudantes, 32% dos professores e 37% dos pais. Alunos desrespeitosos também aparecem como tema preocupante, pois são causadores de atos de violência contra colegas e professores e ameaçam as próprias instalações escolares por meio de atos de vandalismo e furtos. Dessa forma, para manter a qualidade do ambiente escolar, podemos utilizar recursos tecnológicos, como o sistema de videomonitoramento automatizado para inibirmos crimes e atitudes desrespeitosas e promover investigações mais rápidas e assertivas.
Percebe-se que, neste caso o uso de vigilantes na área para monitoramento ainda pode trazeer riscos ao mesmo,. Podemos dizer que ainda há riscos de falhas para a escola e para o vigilante este tipo de recurso, e que nesse caso, é muitas vezes muito caro , e inviável.
 “Sorria, você está sendo filmado”. Segundo Rodrigues (2005, p. 6), analisando o sentido da frase, principalmente em relação ao verbo sorrir, “pode estar antecipando e tentando suspender uma reação adversa por parte de quem está sendo filmado. Em verdade, o que realmente espera-se provocar não é um sorriso, mas sim um bom comportamento”. Sendo assim, apenas o fato de existir um sistema de monitoramento por câmeras em um ambiente seja ele interno ou externo, gera nas pessoas que transitam por esta área, hábitos saudáveis e amigáveis, uma vez que a pessoa não está realmente “só”.
 Todavia, não foram encontradas informações específicas relacionadas a gestão de segurança aplicadas a sistemas de videomonitoramento em ambientes escolares aplciados em ambientes escolares. Neste contexto, essa forma de gestão será adaptada para aplicação nos setores mais significativos e críticos das escolas, principalmente na área externa, com o objetivo de gerir o sistema de videomonitoramento como forma de substituir e reduzir custos.
Dessa forma, o trabalho visa contribuir e reduzir indíces de violências e redução em custos. em escolas, para aumentar a segurança das mesmas, melhorando a qualidade e eficiência e praticidade de serviços de monitoramento predial. O trabalho tem grande importância uma vez que há indícios de crescimento da violência no Brasil , sendo que foram encontradas poucas aplicações no Brasil, sobretudo na área de segurança escolar.
1.4 Estrutura da dissertação
Na seção 1 desenvolveu-se a parte introdutória, com a contextualização sobre o sistema de videomonitoramentonas escolas. Também foram abordados a questão da pesquisa, a justificativa e o objetivo geral e específico, vinculados à escolha do tema do trabalho.
Na seção 2 foram abordados os conceitos vinculados à segurança das, aspectos da eficiência da segurança do patrimonio escolar, das tecnologias do sistema de videomonitoramento .
Na seção 3 desenvolveu-se a metodologia que define o processo de coleta e análise dos dados de instalações de sistemas de videomonitoramento, como dados estatísiticos, resultados e aplicações de sistemas de gestão de segurança. 
Na seção 4 a metodologia foi aplicada o metodo SWOT obersavando os pontos forte e fracos dos sistemas na gestão de segurança.
Na seção 5 realizou-se a análise do sistema de videomonitoramento e foram apresentadas a conclusão e as considerações finais sobre todos os impactos gerados , considerando-se o local de instalação.
2 GESTÃO DE SEGURANÇA
A revisão bibliográfica relativa ao tema do trabalho foi realizada em 2019 utilizando as palavras-chave: segurança em escola, sistema de videomonitoramento, gestão de recursos em segurança, em português e inglês. As principais bases utilizadas foram a Scientific Electronic Library Online (Scielo), Science Direct, CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) e diversos outros bancos de dados de instituições normativas e de qualidade como a International Organization for Standardization (ISO), Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), Associação Portuguesa para a qualidade (APQ), e outros da área de engenharia e de universidades brasileiras e estrangeiras.
2.1 Contextos da Gestão de Segurança 
Dados sobre a violência urbana levam os cidadãos a terem uma maior preocupação com a segurança (SSP, 2015). Neste cenário, a implantação de sistemas de vigilância desperta o interesse em diversas áreas, tais como: segurança nacional, segurança domiciliar e bancária, monitoramento de tráfego e navegação, aplicações militares, entre outras (JAVED; SHAH, 2008). 
De acordo com Kruegle (2007), um sistema de segurança completo deve conter requisitos de detecção de intrusão, avaliação de vídeo, detecção de incêndio e controle de acesso. 
Segundo Velasin (2006), com o aumento do interesse pela vigilância a necessidade de criar e implementar sistemas de vigilância visuais inteligentes ou automatizados, vem crescendo. Para isso novas pesquisas desses sistemas automáticos de vigilância visuais vêm sendo realizadas, tendendo a combinar várias tecnologias, tais como: processamento de sinais e telecomunicações.
Segundo Meireles (2014), o sistema de segurança precisa adotar um conjunto sistemático de processos a fim de criar valor por meio do alinhamento, ou seja, antes de iniciar o processo técnico, é preciso rever várias etapas, formando um alinhamento para que o processo seja executado com êxito. 
Este trabalho tem como objetivo analisar o sistema de monitoramento e modelos de instalações bem como os tipos de câmeras usadas pelas empresas. E como objetivo específico, identificar as etapas do processo de instalação destes sistemas e os motivos que levaram tais clientes a utilizar sistemas de segurança.
2.1.1 Sistema de gestão de segurança 
Para organizar os dados relativos à gestão de segurança predial e industrial de empresas, normalmente são elaborados vários procedimentos para melhoria de normas de segurança e das seguranças físicas, incluindo a gestão de segurança. Para segurança de tais ações, desenvolve-se um Sistema de Gestão de Segurança (GSP). 
De acordo com o grupo Cindapa (2012), a GSP deve estabelecer uma forma de minimizar os riscos e perigos relacionados a gestões prediais, com base na ISO-31000 a Cindapa desenvolveu o GSP para gerar o máximo de formas para a segurança de empresas. Assim, os procedimentos de gestão se torna mais seguro e mais eficiente possibilitando a melhoria de recursos para segurança.
Ainda sobre a Cindapa, a GSP aplicado a uma empresa normalmente tem o objetivo de consultar e assessorar a gestão de segurança patrimonial, observando os pontos onde é utilizada de modo ineficiente e que possam sofrer influência de ação humana. Dessa forma busca-se melhorar a eficiência de segurança dos processos, implementando ações de melhorias e correção de falhas do sistema. O GSP envolve todas as empresas que utilizam de alguma forma a seus recursos de segurança dentro de um recurso de armazenamento e, portanto, é considerado um bom investimento para a melhoria da gestão de segurança dentro de empresas. Normalmente o GSP desenvolve uma estrutura que visa diagnosticar análises de riscos de segurança, como procurar identificar alguns fatores específicos, que, de uma forma ou outra, possa inibir o fluxo de seu programa.
Além do controle de análises de riscos, para que o GSP seja eficaz é necessário que alguns índices de controle sejam constantemente verificados, como: planos de segurança e emergência; o fator de geração dos equipamentos pode influenciar na melhoria e perda de eficiência de funcionamento; a GSP conta com os recursos de controle e indicadores de performance de uso, também vem com manuais de normas de uso e com procedimentos de segurança patrimonial; o contrato de demanda que deve estar ajustado as normas de segurança da Cindapa ,adequando às condições da empresa .
De qualquer forma, o entendimento comum é de que um GSP pode levar uma empresa a uma melhoria de eficiência de segurança gerando assim grandes vantagens competitivas. Ele deve adaptar-se de acordo com o tipo e necessidade da empresa, ou seja, desenvolve-se o GSP de acordo com a realidade específica da empresa. 
2.2 Eficiência de sistema de videomonitoramento 
Segundo Bazzote (2012), a segurança eletrônica é o conjunto de elementos técnicos destinados a advertir in loco ou a distância qualquer evento que pode acarretar risco para vidas, bens ou continuidade das atividades. 
Conforme Santos (2009), que diz, as câmeras teriam a função de auxiliar da visualização, e armazenamento de fotos ocorridos com objetivo de retirar o anonimato da autoria. Com isso as câmeras produzem provas para as investigações policiais e podem ser requeridas pela justiça.
Alguns autores como Molina (2002) e Gomes (2002), identificam a prevenção como mero efeito dissuasório da pena. Para eles prevenir equivaleria a dissuadir o infrator potencial com a ameaça do castigo, a contra motivar-lhe.
De acordo com Molina (2002), a prevenção, em consequência, é concebida como prevenção criminal, fundamentada na eficácia preventiva da pena, e opera no processo motivacional do infrator, dissuadindo-o de sua intenção.
Segundo Migliori (2014), um sistema de monitoramento era muito caro 40 anos atrás. O custo era praticamente de um automóvel de alto padrão. Isso mudou. As tecnologias hoje estão cada vez mais acessíveis e é possível elaborar um projeto adequado para cada bolso.
Conforme Camargo (1998), justamente os avanços científicos, a que sabiamente se 
é que possibilitam a utilização da tecnologia de videomonitoramento na prevenção, buscando-se não somente a chamada prevenção mecânica, mas também, a partir dela, através de uma maior interação com outros órgãos e com a sociedade, a prevenção comunitária.
Segundo Neto (2009), é importante ressaltar que a prevenção através de videomonitoramento somente se aplica a determinadas modalidades de crime, sendo ineficaz em relação a outros. Destaca-se a sua importância na prevenção a furto e roubos de veículos, furtos e roubos a transeuntes.
Ainda sobre Neto (2009), em relação à Prevenção Primária, o videomonitoramento apresenta-se como uma moderna ferramenta para observação diuturna do ambiente ou de situações que possam vir a gerar algum fato criminoso. Em seu trabalho sobre sistema de videomonitoramento como ferramenta de policiamento preventivo, afirma que:
O posicionamento elevado das câmeras privilegia a visão do operador do sistema, que ainda conta com recursos técnicos de movimentação da câmera e de aproximação da imagem, possibilitando uma identificação qualificada da situação, do localou da pessoa sob vigilância, agregando qualidade na informação dirigida àquele policial incumbido da atuação na ocorrência. (NETO, 2009, p.12).
2.3 Normas de videomonitoramento 
 Segundo a central de monitoramento e operacionalização da segurança institucional do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região e do Ceará o ATO N°51 (2017), artigo dois, o usuário deve zelar pela informação obtida pelo sistema de segurança eletrônica, que terá acesso no exercício de suas atribuições funcionais, e ser responsável pelo seu correto armazenamento, transmissão, transporte e confidencialidade. 
No artigo 3, sita que é vedado o acesso, armazenamento, transmissão e transporte de conteúdo considerado incompatível com a moralidade administrativa, com as atividades funcionais ou com a política de segurança institucional. 
De acordo com o artigo 5° parágrafo 1 os componentes de segurança eletrônica com câmeras especiais, transmitindo imagens de pontos estratégicos para uma central de monitoramento, onde as imagens são acompanhas, em tempo real, possibilitando ações imediatas caso aconteça alguma anormalidade. Para uma melhora de funcionamento e eficiência das seguranças eletrônicas, os coordenadores da seção de segurança recebem credencias para o acesso as redes de segurança, para uma melhoria de controle e prevenir de erros de segurança ou a contra a entrada de pessoas não autorizadas no mesmo setor.
 No artigo 6, parágrafos 1, devem-se administrar informações geradas pelo sistema de monitoramento, atuando junto à (DSET) Divisão de Segurança e Transporte, para garantir o cumprimento das normas vigentes relativas á segurança institucional, gerenciando e fiscalizando as atividades de videomonitoramento. Ainda segundo o artigo 6, no parágrafo 4 deve-se deter o controle exclusivo sobre o armazenamento e fornecimento de imagens captadas e gravadas pelos sistemas de monitoramento, de modo a garantir a segurança dos dados, bem como a legalidade de todos os atos necessários à gestão das informações. 
Já no parágrafo 5, cumprir diligências para fins de fiscalização, acompanhamento e confecção de relatórios de todos os serviços realizados no âmbito de sua competência, parágrafo 6 acompanhar equipes técnicas designadas pela DSET, durante visitas às edificações ou a empresas, visando à correção de falhas de funcionamento nos equipamentos. No último parágrafo fala-se sobre o processamento de todas as imagens e informações, cientificando à DSET sobre quaisquer inconformidades, sobretudo no que se referem a eventuais interrupções, totais ou parciais, no funcionamento dos sistemas de monitoramento. Em norma o coordenador dos recursos de segurança da empresa deve-se designar a sua equipe e aos demais membros que tenha um conhecimento na área, qual deverá ser o seu papel em cima do trabalho para que não aja a influência dos demais membros em seu serviço.
2.4 Seguranças promovidas por sistemas de seguranças 
 Segundo Vergani (2017), em geral, quando percebem o sistema de segurança, os possíveis infratores avaliam a situação e desistem. Os bandidos optam por locais onde possam trafegar sem serem vistos. Sendo assim, os eletrônicos reduzem as chances de ocorrer o delito.
Nesse sentido, o sistema capta a movimentação de pessoas não autorizadas em locais protegidos. Assim, torna-se uma boa opção para a segurança de instalações. A vigilância eletrônica alerta sobre essas ações protegendo o patrimônio, sem utilizar seguranças humanos.
Os sistemas eletrônicos avisam, de forma remota, sobre movimentações estranhas. Com a internet, é possível verificar as imagens, utilizar o sistema de rádio ou então fazer a checagem por celular.
De modo geral, significa utilizar equipamentos a fim de manter a segurança de indivíduos e materiais por meio de eletrônicos. Para atingir os seus objetivos, são utilizados os procedimentos mais qualificados do mercado.
Para que o serviço obtenha o resultado desejado deve haver um planejamento adequado. Geralmente, essa etapa é realizada por uma equipe de especialistas, mesclando profissionais da segurança privada e técnicos em sistemas eletrônicos de segurança.
Segundo Plácido e Silva (1963), o termo segurança implica no sentido de tornar a coisa livre de perigos. Levando esse conceito ao contexto de segurança pública, compreende-se o afastamento, por meio de organizações próprias, de todo perigo ou de todo mal que possa afetar a ordem pública, em prejuízo da vida, da liberdade ou dos direitos de propriedade de cada cidadão. Portanto, ocorre a limitação da liberdade individual, “estabelecendo que a liberdade de cada cidadão, mesmo em fazer aquilo que a lei não lhe veda, não pode turbar a liberdade assegurada aos demais, ofendendo-a”.
Segundo o Brasil (1998), a Constituição Federal, Título V - artigo 144 delega como dever do Estado, bem como o direito e a responsabilidade de todos nas questões relativas a essa garantia; destacando o exercício em prol da preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, efetuado pelas polícias federal, rodoviária federal, ferroviária federal, civil, militar e corpo de bombeiros.
De acordo com Lima (2018), com o avanço das tecnologias e com o advento do crescimento populacional, bem como a transformação de crimes simples em ações complexas, a sociedade passou a ter cada vez mais a preocupação de ter os processos de convívio em sociedade vigiados, ou monitorados. Esse fenômeno, podemos observar, em condomínios, estabelecimentos comerciais e empresarias, em residências, no serviço público de transporte e até mesmo em veículos particulares, chamamos de acompanhamento remoto de situação cotidiana por meio de vídeo-câmeras, uma estratégia de segurança que vem cada dia sendo mais frequente na sociedade. Quando tratamos de serviço público, em especial, segurança pública, devemos destacar o crescimento frequente de cidades monitoradas por câmeras em tempo real. Vê-se que o uso e aplicação dessa tecnologia, além de gerar segurança e confiabilidade nas abordagens, geram um ativo imensurável de controle de áreas e ambientes de risco eminente de crimes ou afins. Por ser uma ferramenta de fácil manuseio e de tecnologia de ponta, na atualidade se tornou peça fundamental no serviço de apoio as ações da Polícia Militar. Podemos destacar entre outras situações, a facilidade de identificação e monitoramento de pessoa ou veículo em ambientes populosos, já que o acompanhamento é feito por uma central e que os comandos são registrados e repassados a uma equipe de apoio, e que por sua vez, faz as abordagens necessárias, sendo essa de inibição ou até mesmo de reclusão, caso estejamos falando de um fugitivo ou de autor de crime em andamento ou flagrante delito.
2.5. Principais aplicações de sistemas de videomonitoramento
De acordo com Vergani (2017), não existem locais que não possam utilizar segurança eletrônica, mas em alguns ambientes é mais indicado. Normalmente, são encontrados em empresas do setor público ou privados; em escolas, prefeituras e hospitais; delegacias ou quartéis; farmácias, supermercados e shoppings. Também estão pelas ruas e praças, ajudando a manter a ordem.
Como Norris e Armstrong (1999), apontam na citação acima, a maior parte dos estudos sobre vigilância, e especialmente sobre vigilância visual e videomonitoramento, estão marcados por um determinismo tecnológico que limita a análise dos efeitos da presença das câmeras, assumindo de forma bastante ingênua que a sua operação se efetiva da maneira ideal para a qual foi planejada e ignorando o papel essencial do “elemento humano” por trás das lentes das câmeras. Essa perspectiva de análise do videomonitoramento coloca os estudos de vigilância em uma posição normalmente teórica, quantitativa e estatística em suas observações e conclusões, e deixa de lado uma abordagem qualitativa da forma como os sistemas eletrônicos de vigilância são operados. A maioria dos autores parece se esquecer de que as câmeras não atuam de forma autônoma nem são autoconscientes e só são efetivas na medida em que são monitoradaspelos seus operadores, que nada mais são do que indivíduos em uma situação de trabalho, dotados de subjetividade e capazes de serem irracionais disfuncionais e preconceituosos em seu olhar. São esses operadores que irão observar interpretar e responder às imagens geradas constantemente pelas câmeras de vigilância espalhadas pelas ruas e praças da cidade. De fato, podemos afirmar no limite, que sem esse triplo processo de observação, interpretação e resposta a vídeo vigilância seria algo absolutamente fútil e não traria efeito algum, tanto negativo quanto positivo. Devido a esse privilégio dado às abordagens quantitativas sobre o videomonitoramento, relacionando seus efeitos aos indicadores de violência e criminalidade urbanas, muito pouco foi produzido sobre o nível “micros sociológico” dessas relações, e há uma relativa pobreza de dados empíricos sobre a real operação desses sistemas. Daí a importância deste trabalho: para somar ao campo de estudos da vigilância e para que através da comparação com os resultados que outros pesquisadores obtiveram em diferentes cidades e instituições seja possível generalizar alguns elementos e a partir de aí construir teorizações capazes de analisar de forma menos determinista, e mais complexa, os impactos trazidos pelas câmeras de vigilância para o cotidiano.
Segundo Mauad (1996), nesse sentido, apesar de ser considerada como índice e testemunho, a imagem, tanto a fotográfica quanto a gerada pelas câmeras de vigilância, encontra-se dentro de um espaço marcado por formas de representação e de imaginários culturais e por tensões que irão interferir nas condições de emissão e de recepção das imagens e contextualizar a sua elaboração e interpretação. A imagem deve ser concebida como texto, como uma mensagem organizada constituída por expressão (técnica, estética, enquadramento, etc.) e conteúdo (pessoas, objetos, lugares, etc.) e que só pode ser compreendida como um todo, integrando todos os seus sentidos e analisando tanto o texto visualmente codificado quanto o seu contexto social de origem e de recepção. “A imagem não fala por si só; é necessário que as perguntas sejam feitas”.
2.6 Violências em ambientes escolares
Segundo Casteleiro (2001), a palavra violência vem do latim “violentia”, que dentre seus significados está o ato de impetuosidade, porém, sua origem na verdade é do termo “violação”, ou seja, alguma ação que vá de forma contraria a alguma regra da nossa sociedade. A violência está por toda parte, e todos estão vulneráveis e sujeitos a praticar ou sofrer algum tipo de hostilidade.
No âmbito escolar, presenciamos atos de agressividade que não envolve somente alunos e professores, mas todo o quadro administrativo que constituem o órgão educacional e que vem causando muita angústia e medo pelas formas como tal fenômeno acontece e, por pessoas cada vez mais jovens estarem sendo envolvidas, seja como vítimas ou agressores.
De acordo com Delors (1998), as violências nas escolas abalam diretamente os quatros pilares reconhecida pela Comissão Internacional sobre a Educação para o Século XXI: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser
Segundo Morrone (2016), qualquer tipo de discriminação, ameaça ou xingamento, muitas vezes tratados como brincadeiras pelas pessoas, pode desencadear algum ato de violência. Esse é o tipo de acontecimento que torna o ambiente escolar mais hostil. 
Ainda segundo Morrone (2016), o aumento de violência na sociedade é um fato que precisa ser tratado e reflete em microssistemas como na escola. Esse modo de se relacionar com as pessoas acaba contaminando até mesmo professores que, se descobrem perplexos e não sabem lidar com essas situações no cotidiano do ambiente escolar. A violência verbal é a mais comum, mas não é a única forma utilizada. Muitas vezes os estudantes chegam às vias de fato, agredindo fisicamente colegas e profissionais da instituição. Pretende-se compreender que motivos interferem na busca de formas violentas de relacionamentos interpessoais. 
Ainda segundo Morrone (2016), as violências verbal e física atingiram cerca de 42% dos alunos principalmente da rede pública, segundo pesquisa realizada pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais.
3 METODOLOGIA
3.1 Delineamentos da pesquisa
Para um melhor desenvolvimento do trabalho sobre a gestão de segurança de um sistema de videomonitoramento aplicado a um ambiente escolar, é necessário fazer um planejamento da investigação proposta e, consequentemente, da sua execução, devendo haver um delineamento da pesquisa. 
Segundo Turrioni e Mello (2012), a pesquisa científica pode ser classificada de forma clássica tomando-se como referência a figura 1, ou seja, pode ser enquadrada de acordo com a sua natureza, de acordo com os seus objetivos, de acordo com a sua abordagem e de acordo com o método.
Figura 1 – Classificação da pesquisa científica. 
Fonte: Turrioni e Mello (2012, p.80)
Ainda de acordo com Turrioni e Mello (2012), a pesquisa em questão pode inicialmente ter sua natureza classificada como aplicada, pois os resultados obtidos poderiam ser aplicados imediatamente para solucionar problemas reais no uso de recursos humanos. Além disso, segundo Appolinário (2006), a pesquisa também envolve interesses comerciais, já que visa a melhoria de um processo, ou seja, diminuir custos no monitoramento.
Segundo Turrioni e Mello (2012), quanto aos objetivos, a pesquisa é classificada como exploratória pois visa compreender melhor o problema por meio de levantamento bibliográfico sobre o tema, análise de exemplos e experiências práticas de aplicações da gestão energética. Ainda segundo Turrioni e Mello (2012), quanto à abordagem, a pesquisa é considerada qualitativa, com uma relação entre o mundo real e o sujeito da pesquisa. Quanto ao método, pode ser considerada estudo de caso, pois envolve um estudo criterioso e aprofundado sobre a gestão de energia de um sistema de videomonitoramento aplicado a uma escola. 
O caminho percorrido para que os objetivos elencados fossem atingidos passou, antes de tudo, por um levantamento e revisão bibliográficos. Tratando-se de temas não usualmente relacionados, buscou-se literatura referente a cada área do conhecimento aqui envolvida, em contexto amplo, teórico e tendo como pano de fundo as escolas. 
Para o levantamento bibliográfico inicial, foram utilizadas três formas de busca por livros, artigos, teses e dissertações:
a) por palavras-chave (em português, inglês e espanhol) em portais virtuais: Portal de Periódicos da CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) t, e Base Minerva (acervo das bibliotecas físicas da UFRJ);
b) por palavras-chave (nos idiomas já mencionados) em plataformas de colaboração acadêmica: ResearchGate (disponível em:) e Academia.edu (disponível em:).
Desta forma, foi levantado material a partir de palavras-chave aos assuntos da presente Trabalho de Conclusão de Curso, referentes à infraestrutura técnica dos sistemas de vigilância por câmeras e seus impactos nos espaços escolares das cidades.
 Para os objetivos diagnósticos e preditivos, o conjunto de métodos utilizado foi da avaliação de projetos sociais. Pois, segundo COHEN & FRANCO (2013: 73):
“O objetivo da pesquisa avaliativa é comparar os efeitos de um programa com as metas que se propôs alcançar a fim de contribuir para a tomada de decisões subsequentes acerca do mesmo e para assim melhorar a programação futura (WEISS, 1982: 16); ou que a avaliação "mede até que ponto um programa alcança certos objetivos" (BANNERS, DOCTORS & GORDON, 1975: 13)”.
As considerações acima dialogam diretamente com a proposta da presente pesquisa, uma vez que se visa o melhoramento contínuo, lidando, portanto, com a programação futura e a sustentabilidade dos projetos em meio escolar.
3.2 SWOT: análise de pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças. 
Segundo Rodriguez (2005), a análise SWOT estuda a competitividade de uma organização segundo quatro variáveis: Strengths (Forças), Weaknesses (Fraquezas),Oportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças). Através destas quatro variáveis, poderá fazer-se a inventariação das forças e fraquezas do projeto, das oportunidades e ameaças do meio em que o projeto atuará. Quando os pontos fortes de um projeto estão alinhados com os fatores críticos de sucesso para satisfazer as oportunidades, o projeto será por certo, muito bom.
Figura 2 – Classificação da metodologia . 
Fonte: Rodriguez (2005).
De acordo com (Mccreadie, 2008), é uma ferramenta usada para a realização de análise de ambiente e serve de base para planejamentos estratégicos e de gestão de uma organização. A SWOT serve para posicionar ou verificar a situação e a posição estratégica do projeto no ambiente em que atua. 
 Segundo (Kotler, Armistrong, 2007), a análise do ambiente tecnológico é importante para as organizações, pois a mesma possibilita que a empresa trabalhe com diversas ferramentas tecnológicas que colaboram com o processo de tomada de decisões e atividades empresariais. Sendo assim analisamos os custos que seriam gastos num sistema de vigilância relacionada ao uso de recursos humanos, levantando seus potencias e suas limitações. Assim concluímos através da metodologia SOWT que usar um ambiente tecnológico para esse meio teriam muito mais pontos fortes do que fracos, viabilizando então a implementação de um sistema autônomo. 
3.3 Estruturas do processo de aplicação da metodologia.
Para desenvolver a metodologia, foi necessário levar em consideração o processo de segurança de videomonitoramento, que foi citado na sessão 2.4, que tem vínculo com a SWOT, (figura 1 da sessão 3.2), utilizado como referência. Neste caso, a gestão de segurança envolve, outros fatores como, saúde e segurança, onde se aplica a ISO 45001, é uma norma internacional para o sistema de gestão de saúde e segurança ocupacional (SGSSO), que tem como foco a melhoria do desempenho de quaisquer empresas/escolas em saúde e segurança do trabalho (SST).
De forma genérica, os dados serão analisados, com o intuito de uma melhoria em um futuro. Empresas que utilizam os recursos de segurança e melhoria de saúde devem-se analisar dados obtidos em meses passados e atuais para a coleta de informações para a revisão de possíveis problemas. No cenário 2, além dos dados passados e atuais obtidos, serão considerados os dados relacionas a questão de sistema de videomonitoramento, gestão de recursos em segurança.
3.4 Caracterizações da organização
Para o presente trabalho será levantando dados para análise comparativa entre a utilização de recursos humanos, quanto à vigilância patrimonial de escolas, e a utilização de recursos tecnológicos. Primeiramente foi realizado um planejamento para se obtiver informações para então na seção 4 de resultados, para realizar a comparação quanto usar a tecnologia e recursos humanos.
3.5 Levantamentos de custo
Em termos de segurança patrimonial são necessários analisar a quantidade necessária de recursos humanos e foi encontrado o seguinte:
Segundo Brasil (2017), a LEI Nº 14.072 que cita sobre a quantidade mínima de vigilantes na localidade, recomenda que a equipe de vigilantes corresponda a 2% do total de pessoas no ambiente. Ou seja, em um ambiente com 100 pessoas, é preciso ter no mínimo 2 vigilantes.
 Segundo ABSEG (Associação Brasileira de Profissionais de Segurança) (2018), além de se levantar quantidade de vigilantes por pessoas no ambiente também deve se analisar os seguintes requisitos:
· Tipo de empresa;
A tipicidade de negócio da empresa contratante do serviço de vigilância patrimonial é relevante na hora de definir a quantidade de vigilantes. Isso ocorre porque algumas empresas são mais visadas para ações criminosas. Exemplo disso são depósitos de materiais eletrônicos, distribuidoras de medicamentos, cigarros, produtos importados ou outros materiais que possuam fácil revenda e alto valor.
· Tráfego de pessoas;
Os vigilantes não protegem apenas o patrimônio e os colaboradores de uma empresa. Eles também têm a função de aumentar a sensação de segurança dos possíveis visitantes ou clientes que estão na empresa. Por isso, alguns locais que são bastante movimentados precisam de uma maior quantidade de vigilantes. Exemplo desses locais são lojas de grande movimento, hospitais, escolas, shoppings, hotéis e outras empresas que recebem muitas pessoas.
· Tamanho da área;
Algumas empresas possuem áreas muito extensas que precisam de atenção total. Sendo assim, é necessária uma maior quantidade de vigilantes que permita cobrir todo o espaço. 
· Fatores de risco;
A análise dos fatores de segurança é chave para qualquer estratégia que envolva vigilância patrimonial. São considerados pontos importantes como problemas estruturais, periculosidade da área em que a empresa está e qualquer outro ponto que possa comprometer a segurança. Essa análise é documentada e utilizada em ações que diminuam ou acabem com todos os riscos.
Em substituição dos recursos humanos á recursos tecnológicos seriam necessários os seguintes materiais, seriam utilizados um Circuito Fechado de TV (CFTV).
 Segundo Leonidas (2017), idealmente um CFTV deve contar com um operador que identifique as imagens e alerte as autoridades cabíveis caso ocorra alguma normalidade. 
Figura 3 - Bloco básico do CFTV.
Fonte: Costa (2010).
Figura 4 – Diagrama Visual CFTV
Fonte: Costa (2010).
Segundo Corrêa (2009), após a escolha, as câmeras devem ser posicionadas corretamente com o objetivo de cobrir a maior área possível com boa visão focal e que geralmente está entre dois a seis metros. Deve-se evitar o posicionamento próximo aos pontos de luz artificial ou natural direta (embora as câmeras normalmente possuam a função auto-íris), pois isso causa zonas escuras que prejudicam muito a qualidade da imagem. 
Ainda sobre Corrêa (2009), quanto aos monitores, existem vários tipos de monitores dedicados que funcionam apenas com as imagens do circuito fechado. No entanto, é cada vez mais recomendável fazer uma integração entre o CFTV. Com relação ao cabeamento, são necessários cabos para alimentação em baixa tensão para as câmeras e cabos coaxiais para transporte das 32 imagens (sistema ainda mais eficaz e barato). 
Ainda segundo Corrêa (2009), onde a passagem de cabos é difícil, pode-se utilizar o sistema de transmissão Wireless (Sem Fio), utilizando câmeras e transmissores num único conjunto ou utilizando o transmissor separado da câmera. Nesta segunda hipótese, pode-se posicionar o transmissor num local mais conveniente e interligá-lo à câmera através de um cabo. A possibilidade de checar as imagens do CFTV remotamente é característica de um sistema bem planejado. O método a ser usado depende de quanto se quer gastar e do que exatamente se quer monitorar. 
O uso de câmeras de segurança no ambiente escolar, desenvolve sua atividade de rotina que deverá está direcionado às máximas de necessidade da proteção a esse ambiente, e não se limita apenas ao espaço físico, interior da escola, mas também deve ser considerado o interior de salas e laboratórios utilizados na execução da atividade, ou mesmo no estacionamento escolar. 
Nesse caso se faz muito importante a limitação desse espaço geográfico, pois, embora ainda se possa está dentro do espaço físico destinado à realização da atividade laboral, a exemplo de refeitórios e banheiros. 
Na metodologia, fez se o uso e levantamento de custos de instalação (mão de obra), equipamentos a serem utilizados, operador do sistema para os recursos tecnológicos e será comparado os custos dos equipamentos, instalação e manutenção do sistema.
Figura 5 – Câmera para videomonitoramento
Fonte: Janes, (2010).
Figura 6 – Dvr (Digital Video Recorder)
Fonte: Janes, (2010).
4 RESULTADOS
 As coletas de dados são relativas ao uso de vigilantes nos estados de São Paulo para vigilância patrimonial no ano de 2017 e custos dos equipamentos, instalação e manutenção dos recursos tecnológicos. A maior parte desses dados será apresentada em forma de gráficos e tabelas com o objetivode facilitar a análise das informações simuladas e coletadas. 
Segundos a Secretaria da Fazenda (2017), os custos da mão de obra de um vigilante desarmado com 44 horas semanais no período diurno, são:
Quadro 1 - Dados Secretaria da Fazenda os custos da mão de obra de um vigilante desarmado com 44 horas semanais no período diurno.
Fonte: Secretaria da Fazenda prestação de serviços de vigilância/segurança patrimonial.
Todos os custos gerados por um vigilante estão cotados na tabela acima de forma clara e objetivo levando em conta todos os riscos assumidos pelo mesmo.
Os custos para instalação e custo de manutenção são:
Quadro 2 - Tabela de Custos de Equipamentos
	Tabela de custos de CFTV
	Serviço
	Quant.
	Valor
	Operador De CFTV
	Mensal
	R$ 1500,00
	Mão de Obra de Instalação do KIT CFTV 16 canais
	Unid.
	R$ 1800,00
	 Kit completo CTFC 16 canais
	Unid.
	R$ 2200,00
	Total:
	R$ 5500,00
Fonte: Os Autores (2019).
O valor de um contrato de manutenção de CFTV:
Segundo a Martins (2019), a maneira mais comum de se chegar a um valor de um contrato de manutenção de CFTV é cobrando uma porcentagem anual do custo total da instalação do projeto, que inclui tudo o que é equipamento, cabeamento, software e mão de obra (seu preço de custo e não o preço final para o cliente).O preço do contrato anual praticado na indústria de CFTV é algo entre 8 a 15% deste custo total de projeto e inclui a manutenção preventiva para evitar falhas.
Ainda segundo Martins (2019), incluir até 2 visitas por mês no contrato é uma razoável para resolver problemas, mas se o sistema estiver bem implementado elas praticamente não serão necessárias e a configuração de um serviço de acesso remoto também ajuda a resolver problemas lógicos relacionados a software, gravação e configuração.
Sendo assim segundo os custos levantados no nosso, projeto em comparação a um vigilante são:
Quadro 3 - Tabela de Custos de Instalação e Manutenção
	Tabela de Manutenção 
	Serviço 
	Quant.
	Valor
	Troca de câmera
	Unid.
	 R$ 80,00 
	Troca de conector
	Unid.
	 R$ 10,00 
	Reinstalação de câmera no mesmo local 
	Unid.
	 R$ 50,00 
	Troca DVR
	Unid.
	 R$ 80,00 
	Organização de cabeamento (por câmera)
	Unid.
	 R$ 15,00 
	Visita técnica
	Unid.
	 R$ 50,00 
	Configuração acesso remoto 
	Unid.
	 R$ 120,00 
	Visita para realização de Backup
	Unid.
	 R$ 80,00 
	Instalação de eletrodutos
	MT
	 R$ 10,00 
	Total:
	 R$ 495,00 
Fonte: Os Autores (2019).
5 CONCLUSÃO
Conclui-se com a uma simulação levantando um gráfico comparativo, entre o uso de um vigilante em comparação a um kit CFTV completo com 16 câmeras incluindo instalação custos de manutenção, levando em conta quanto custaria ambos mensalmente.
Figura 7 – Gráfico comparativo CFTV e Vigilante
Fonte: Os autores, (2019).
Esse trabalho foi elaborado a partir da revisão bibliográfica de estudos sobre gestão de segurança e eficiência da mesma, tendo como principal foco o planejamento da aplicação do uso de tecnologia em relação ao uso de recursos humanos utilizados em um ambiente escolar. 
A partir da análise entre a utilização de recursos humanos e a utilização de recursos tecnológicos constatou-se através de uma comparação, que os recursos tecnológicos reduziriam drasticamente os custos na área de segurança em um ambiente escolar, tendo em vista as tabelas utilizadas na seção 4. Outro ponto levantado é a cobertura de vigilância do ambiente, onde o sistema de videomonitoramento daria mais praticidade e segurança ao operador do sistema.
O sistema também promove investigações mais rápidas e assertivas podendo contribuir até mesmo com as autoridades cabíveis.
De acordo com a referência bibliográfica um dos aspectos negativos do projeto é ineficiência quanto à atuação em uma ocorrência adversa de forma instantânea. Outro fator negativo, é que o sistema ficaria dependente de um operador, analista quanto aos dados de monitoramento coletados do ambiente.
5.1 Considerações finais e trabalhos futuros
De acordo com os resultados, propõe-se a continuidade do estudo do tema desse trabalho por se tratar de um assunto relativamente novo e que merece atenção devido a sua importância quanto à gestão tecnológica de recursos na área de segurança, envolvendo os seguintes itens:
- Desenvolver estudos focando a importância do videomonitoramento não apenas em ambientes escolares.
- Estudo de aplicações de novas tecnologias na área de vigilância patrimonial.
- Estudo de caso, aplicando o levantamento na instuição do SENAI 8.01
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< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm>. Acesso em: 24 ago. 2016.
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Comparação Anual CFTV e Vigilante
Custo de 1 Vigilante	Janeiro 	Fevereiro	Março	Abril	Maio	Junho	Julho	Agosto	Setembro	Outubro	Novembro	Dez	embro	4582	9164	13746	18328	22910	27492	32074	36656	41238	45820	50402	54984	Kit CFTV c/ 16 câmeras	Janeiro 	Fevereiro	Março	Abril	Maio	Junho	Julho	Agosto	Setembro	Outubro	Novembro	Dezembro	5500	1569	1569	1569	1569	1569	1569	1569	1569	1569	1569	1569

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