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SISTEMA DE ENSINO À DISTÂNCIA
 EDUCAÇÃO FÍSICA – LICENCIATURA
FERNANDO RODRIGUES FORTES
INTERDISCIPLINARIDADE NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
Arapongas – Pr
 2019
FERNANDO RODRIGUES FORTES 
JAILSON LIRA SARINHO DA SILVA
INTERDISCIPLINARIDADE NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
Trabalho Do curso de Educação Física apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de Anatomia Aplicada a Educação Física; Ciências Moleculares e Celulares; Educação de Jovens e Adultos; Libras – Língua Brasileira de Sinais; Práticas Pedagógicas: identidade docente; Psicologia da Educação e da Aprendizagem. 
Tutor à Distância: Luciana Medeiros Veloso 
Tutor Presencial: Anne
Arapongas – Pr
 2019
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................04
2. DESENVOLVIMENTO...........................................................................................05
2.1 As mudanças que ocorreram na educação física escolar e os desafios que impõem a prática do professor de educação física..................................................................05
2.2 A importância da interdisciplinaridade na Educação Física.................................07
2.3 A visão interdisciplinar e a integração de outros conhecimentos de áreas como a anatomia e ciências moleculares e celulares com a área pedagógica – um desafio para o professor.........................................................................................................08
2.4. A importância da sequência didática para auxiliar os alunos na construção de um conhecimento.............................................................................................................09
2.5. As teorias da aprendizagem e sua importância para auxiliar o professor à na aula de educação física......................................................................................................10
3. CONCLUSÃO........................................................................................................11
REFERÊNCIA............................................................................................................12
8
1. INTRODUÇÃO
O trabalho a ser apresentado traz como temática: “A Interdisciplinaridade na Educação Física Escolar”. A temática desenvolvida neste trabalho se torna importante, pois ajuda a refletir sobre os desafios da educação física para o desenvolvimento de uma prática interdisciplinar e significativa com os alunos, a fim de que o profissional de educação física venha estar preparado contribuindo para o desenvolvimento, formação e aprendizagem do aluno em vários sentidos, tendo as teorias da aprendizagem como norte para auxiliar a sua prática.
Através das pesquisas realizadas, iremos refletir sobre a história da educação física e seus desafios no ambiente escolar e entender o conceito da interdisciplinaridade e sua importância no processo ensino aprendizagem, de modo que o professor tenha conhecimento sobre como desenvolver sua metodologia envolvendo as diversas áreas, e valorizando a interação entre essas.
Assim, os objetivos do trabalho consistem em contribuir para ampliar os conhecimentos substanciais sobre aspectos fundamentais da área de educação física para o desenvolvimento da prática docente; Compreender a educação física como um conteúdo da educação escolar e suas potencialidades e dificuldades na intervenção; Refletir sobre a realidade enfrentada pelos professores de educação física no campo escolar e compreender como a interdisciplinaridade pode contribuir para uma ação profissional mais completa e efetiva.
Para realização do mesmo, foi realizada a pesquisa bibliográfica aprofundada nos conhecimentos adquiridos ao longo deste semestre, utilizando-se dos materiais disponibilizados para leitura, como artigos, livros didáticos e trabalhos acadêmicos como monografias e artigos que englobam este tema.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 As mudanças que ocorreram na educação física escolar e os desafios que impõem a prática do professor de educação física
Ao fazer a leitura do artigo proposto nas orientações deste semestre, na qual traz por tema: “A Interdisciplinaridade na Educação Física Escolar”, pode-se melhor compreender a proposta deste trabalho. 
Diante das leituras que foram realizadas para a elaboração deste trabalho, fez se uma busca aprofundada no que se refere à história da Educação física escolar, buscando entender as mudanças que foram ocorrendo para que hoje fosse assim reconhecida.
Ao fazer essa análise, pode-se entender que diversas foram as transformações que ocorreram no campo da educação física escolar, desde a sua origem até o atual momento. Verificou-se que essas mudanças ocorreram tanto no que se refere aos conteúdos desenvolvidos nos diferentes níveis de ensino, assim também como nas respectivas tendências pedagógicas que nortearam e que ainda norteiam o processo educativo do sujeito.
Podemos melhor entender esse processo de mudanças nessa área de conhecimento, através da contribuição de Darido (2003), citando que:
Os objetivos e as propostas educacionais da Educação Física foram se modificando ao longo deste último século, e todas estas tendências, de algum modo, ainda hoje influenciam a formação do profissional e as práticas pedagógicas dos professores de Educação Física (2003, p. 1).
Diante da cotação apresentada, nota-se que essas mudanças trouxeram várias influências tanto para a formação profissional, quanto para a prática pedagógica dos profissionais da Educação física. Diante dessas mudanças que foram ocorrendo, a Educação Física passa a assumir novos caráter, e várias ações começaram a ser desenvolvida na sociedade, apesar de que visando estas começaram por visar à necessidade de uma construção anatômica contemplando a classe superior. Assim, o pensamento higienista, dominando a Educação Física, é marcado pelos hábitos de higiene e da saúde, objetivando, por meio do exercício físico, valorizar o desenvolvimento do físico e da moral (PEREIRA, 2006).
À medida que o Brasil começa a tornar-se um país mais urbanizado, com maior expansão e também mais valorizado, a educação física vai ganhando espaço, principalmente para a Elite, onde o físico disciplinado era exigência da nova ordem em formação, e a escola começa a perceber essa necessidade e passa a ser ministrada pelos colégios.
A partir dessas mudanças iniciais a Educação Física começa a adentrar nas instituições escolares visando agora uma educação militar, que tinha em sua proposta a promoção da saúde, da higiene física e mental, e da educação moral. Essas foram às propostas pedagógicas legais que acabaram por contemplar a Educação Física.
Segundo o que nos afirma Castellani Filho (2004), a finalidade da educação física naquela época era promover a disciplina e a moral e o adestramento físico para que viesse a preparar as pessoas para cumprimento dos seus deveres visando a economia e a defesa da nação.
Com o tempo passando, a educação física também passa a se modificar, e no que se relaciona ao contexto escolar, a educação física passa pelo período de esportivização, onde através dos projetos escolares a educação física começa a se desenvolver. Assim, na escola começou a se reger o espírito esportivo, onde se dava prioridade ao rendimento, as competições, regulamentação de forma rígida, comparação de resultados e dentre outras ações. Clubes esportivos e escolas assumiram papéis similares nesse sentido, “adotando uma condição indiferenciada de professor/treinador e aluno/atleta (...)” (GONZÁLEZ; FENSTERSEIFER, 2005, p. 172).
Diante das pesquisas que traçam o histórico da educação física escolar, nota-se que por durante quase toda a segunda metade do século XX, os professores dessa área eram vistos como reprodutores passivos das deliberações executivas e legislativas, onde os alunos eram os receptores da ideologia que a cada dia que se passava sedisseminavam devido o regime militar.
Foi nesse período devido à obrigatoriedade da Educação Física em todos os níveis de ensino, que as portas para mercado de trabalho abriram-se para os profissionais da área da educação física.
Em 1989 e 1996, surgiu o debate de uma nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, onde neste a Educação Física ainda não havia conquistado seu espaço entre os saberes escolares, porém com muita mobilização política, a LDB (Lei 9.394, de 20/12/1996) acabou por contemplá-la em seu artigo 26, estabelecendo eu seu parágrafo terceiro que “a Educação Física, integrada à proposta pedagógica da escola, é componente curricular da Educação Básica, ajustando-se às faixas etárias e às condições da população escolar, sendo facultativa nos cursos noturnos” (GONZÁLEZ; FENSTERSEIFER, p. 154, 2005).
Diante dessa análise percebe-se que muitas foram aas mudanças para que a educação física tivesse o seu valor reconhecido no espaço escolar, e também para que houvesse a valorização de profissionais capacitados para esta área, através da formação. Mas o que se percebe é que mesmo com as conquistas da educação física com a proposta pedagógica da escola, muitos são os desafios que continuam presentes para que de fato venha ser valorizada nesses espaços.
2.2 A importância da interdisciplinaridade na Educação Física
Sobre a importância da interdisciplinaridade, esta é importante para o desenvolvimento das atividades seja em qual for a área de conhecimento, e com a educação física não poderia ser diferente, a interdisciplinaridade abre novos horizontes de conhecimentos para o aluno, favorecendo sua aprendizagem e desenvolvimento.
Quando o professor de educação física valoriza a prática interdisciplinar ele consegue articular seu conteúdo com as demais disciplinas o que ajuda a melhor trabalhar as temáticas envolvendo educação, saúde e manter a qualidade de vida do sujeito estando esse preparado para viver em sociedade.
Encontra-se que “pensar a Proposta Curricular rompendo com a lógica transmissiva, não significa romper com o conteúdo, mas sim abordá-lo a partir de outro olhar: o olhar da interdisciplinaridade e da transdisciplinaridade” (CONTAGEM, 2003, p. 12). 
Quando o professor de educação física ele valoriza a interdisciplinaridade em suas aulas, ele traz para a prática e realidade do aluno a oportunidade de socializar conhecimento, de modo que o aluno passe a disseminar as informações e culturas, não só transmitindo, mas reconstruindo.
Do ponto de vista de Trindade (2008, p. 82), “a prática interdisciplinar pressupõe uma desconstrução, uma ruptura com o tradicional e com o cotidiano tarefeiro escolar”. Assim, a aprendizagem ganha significado, por não ser baseada em mera reprodução, mas sim reconstrução.
Ao buscar entender um pouco mais sobre a importância da interdisciplinaridade nas aulas de educação física, buscou-se compreender seu conceito, onde Para ela, a interdisciplinaridade “é uma relação de reciprocidade, de mutualidade, um regime de copropriedade que iria possibilitar o diálogo entre os interessados” (FAZENDA, 1979, p. 39). 
Nesse contexto, Fazenda (1979, p. 40) relata que “a interdisciplinaridade pressupõe basicamente uma intersubjetividade, não pretende a construção de uma supervivência, mas uma mudança de atitude frente ao problema do conhecimento”.
Diante das citações acima, compreende-se que ao trabalhar a interdisciplinaridade no espaço escolar, é necessário um engajamentos de todos os profissionais no compromisso pela formação, aprendizagem e desenvolvimento do educando, onde a participação de todos os professores representantes das disciplinas é necessária na construção desse projeto, não basta querer ser interdisciplinar é preciso se perceber como tal. É necessário valorizar a interdisciplinaridade, pois através desta ação o aluno irá se desenvolver e aprender através do conhecimento e da prática. 
2.3 A visão interdisciplinar e a integração de outros conhecimentos de áreas como a anatomia e ciências moleculares e celulares com a área pedagógica – um desafio para o professor
Na educação física relacionar a educação, saúde, e reconhecimento do próprio corpo é indispensável para a formação do aluno.
Quando o professor permite essa interdisciplinaridade envolvendo a educação física integrando conhecimentos de áreas como a anatomia e ciências moleculares e celulares ele permite ao aluno se desenvolver plenamente, e ao aluno é necessário ter essas compreensões a respeito do próprio corpo.
Este é um papel da educação física, embora muitos sejam os desafios de trabalhar essa interdisciplinaridade, mas o professor precisa buscar formações que vem auxiliar esta prática, pois a Educação Física escolar tem um papel diferenciado na formação da criança e do jovem passa a ser concebida como uma educação integral (corpo, mente e espírito), como desenvolvimento pleno da personalidade. A Educação Física vem somar-se à educação intelectual e à educação moral (BETTI; ZULIANI, 2002).
Desta forma, ao trabalhar a anatomia e ciências moleculares e celulares com a área pedagógica o professor deve ser inovador, estar qualificado e preparado. De acordo com Pereira (2009):
Ser um professor inovador é descobrir processos avaliativos mais verdadeiros que possibilitem práticas pedagógicas centradas na dinamicidade, no diálogo processual, na valorização da interatividade professor-alunos. Portanto, inovar a prática docente é favorecer a construção do autoconhecimento, do crescimento da autoestima de cada discente, é possibilitar aprendizagem significativa, é estimular o estudar com prazer e entusiasmo (PEREIRA 2009 p.21).
Diante da citação apresentada, compreende-se que é necessário repensar a prática e desenvolver atividades que contemplem a interdisciplinaridade nas aulas de educação física, envolvendo o conhecimento sobre o corpo, fazendo assim a integração com as demais áreas da anatomia e ciências moleculares e celulares. É importante também que o professor sempre inove na sua atuação em sala de aula e procure um aperfeiçoamento profissional dedicando-se para que os alunos possam atingir a aprendizagem significativa. 
2.4. A importância da sequência didática para auxiliar os alunos na construção de um conhecimento 
Sabemos que referente à prática pedagógica do professor de educação física, a aprendizagem do aluno somente se concretiza quando o professor desenvolve intervenções significativas no cotidiano da sala de aula, e nesse contexto a sequência didática assume um papel importantíssimo para nortear as prática, pois permite uma sequência ao que está sendo trabalhado permitindo a ampliação dos conhecimentos.
A sequência didática é definida por esse autor como “um conjunto de atividades ordenadas, estruturadas e articuladas para a realização de certos objetivos educacionais, que têm um princípio e um fim conhecidos tanto pelos professores como pelos alunos.” (ZABALA, 1998, p.18).
Diante desta contribuição, o autor acrescenta que o objetivo da sequência didática deve ser de:
[...] introduzir nas diferentes formas de intervenção aquelas atividades que possibilitem uma melhora de nossa atuação nas aulas, como resultado de um conhecimento mais profundo das variáveis que intervêm do papel que uma delas tem no processo de aprendizagem dos meninos e meninas. (ZABALA 1998, p.54).
Assim, entende-se que a sequência didática permite ao professor melhor organização de sua metodologia, assim também como sua atuação diante dos conteúdos que estão sendo ministrados, e traz para o aluno a oportunidade de expandir seus conhecimentos sobre determinado assunto.
2.5. As teorias da aprendizagem e sua importância para auxiliar o professor na aula de educação física
As teorias da aprendizagem auxiliam a prática do professor de educação física, pois através dessas o professor passa a valorizar a realidade a qual o aluno está inserido, na qual é muito importante para o aluno essa valorização uma importância maior e isso se classifica como teoria significativa.
A teoria da aprendizagem significativa“deslocou o nosso olhar para o aluno como sujeito de aprendizagem, em particular, para os conceitos preexistentes do aluno como reguladores da sua própria aprendizagem” (CACHAPUZ, 2000, p.6).
Segundo Ronca (1994) afirma que “O desafio imediato que se coloca para o professor é como conhecer a estrutura cognitiva de seus alunos e como contribuir para que ela possa se tornar mais clara, estável e organizada adequadamente”.
O professor precisa conhecer seu aluno, seu processo de desenvolvimento bem como suas dificuldades, habilidades e necessidades para intervir de forma significativa, possibilitando seu processo de desenvolvimento e aprendizagem.
3. CONCLUSÃO
Através das pesquisas realizadas, pode-se concluir que a Educação física passou por vários momentos de transformação e muitos foram os desafios que foram percorridos parra que ela fosse valorizada e reconhecida enquanto área de conhecimento importante no espaço escolar. Mesmo com as mudanças da sociedade e a educação física ganhando seu espaço, tendo grande significado para a formação do sujeito e sua vivência na sociedade, muitos continuam sendo os desafios percorridos pelos profissionais ao desenvolver sua prática, pois a educação física ainda tem sido desvalorizada e marginalizada no contexto escolar.
Assim, é necessário que o professor venha aprimorar seus conhecimentos sobre sua prática, de modo que venha realizar neste ambient4e um trabalho significativo com os alunos, tendo como ferramenta a interdisciplinaridade, na qual contribui para a ampliação de conhecimentos.
Ficou claro que o professor de educação física deve valorizar os conhecimentos dos alunos, desenvolvendo suas atividades tendo como norte a teoria da aprendizagem, para que venha desenvolver práticas que não se caracterizam como algo pronto e acabado, mas como ações que gerem a construção do conhecimento.
Enfim, falar na pratica das metodologias de forma interdisciplinar, valorizando as sequências didáticas, a integração com as demais áreas de conhecimento e expandindo o conhecimento dos alunos a respeito do próprio copo, ligando a educação com a saúde e sociedade, assim como a busca pela conscientização a um estilo de vida saudável e uma vida de qualidade é necessário, e o aluno precisa ter acesso a esse conhecimento. 
Desta forma, entende-se que não existe um modelo para se aplicar em sala de aula na educação física escolar, mas os caminhos, que são a criatividade do professor e a sintonia entre seus alunos. O professor sempre deve estar atento as constantes atualizações, reinventar seus métodos e trocar sempre informações com colegas da área.
REFERÊNCIAS
BETTI, M.; ZULIANI, L. R. Educação Física escolar: Uma proposta de diretrizes pedagógicas. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte. v.1, n.1, p.73-81, 2002.
BRASIL. SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros curriculares nacionais: Educação Física / Secretaria de Educação Fundamental. - Brasília: MEC/SEF, 1999.96p.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais, Apresentação dos Temas Transversais e Ética, Brasília: MEC/SEF, 1997.
CACHAPUZ, António et al. Ensino de ciências e formação de professores. Projeto Mutare. Universidade de Aveiro: Eduardo & Nogueira, Ltda. Artes Gráficas, 1992.
CASTELLANI FILHO, Lino. Educação física no Brasil: A história que não se conta. 10. ed. Campinas, SP: Papirus, 2004. 225 p.
CONTAGEM, Prefeitura Municipal. Secretaria Municipal da Educação e Cultura.
Referenciais para construção da proposta curricular do 3º ciclo de formação. Contagem: SEDUC, 2003.
DARIDO, Suraya Cristina; BETTI, Mauro. Educação física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 91 p.;
FAZENDA, I. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou ideologia? São Paulo: Loyola, 1979.
GONZÁLEZ, Fernando Jaime; FENSTERSEIFER, Paulo Evaldo. Dicionário crítico de Educação Física. Ijuí, RS: Editora Unijuí, 2005. 421 p.
PEREIRA, Maria Goretti Ramos. A motivação de adolescentes para a prática da Educação Física: uma análise comparativa de instituição pública e privada. 2006.
PEREIRA, M. L. Sugestões metodológicas para o ensino de Ciências Naturais. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, 2009.
RONCA, A.C.C. Teorias de ensino: A contribuição de David Ausubel.1994.
TRINDADE, D. F. Interdisciplinaridade: um novo olhar sobre as ciências. In:
FAZENDA, I. (Org.). O que é interdisciplinaridade? São Paulo: Cortez, 2008.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

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