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Ao falarmos sobre o meio ambiente no mundo atual onde há uma busca desenfreada para suprir a necessidade capitalista hoje em vigor no mercado, devemos saber primeiramente de três pontos: O primeiro deles é que os nossos recursos neste planeta são limitados, o segundo é que nem todos estes recursos são providos com fontes renováveis e por fim o mercado atual ao utilizar destes recursos irresponsavelmente acaba prejudicando os recursos futuros ainda existentes. Em um mundo onde a superpopulação cresce cada vez mais, a nossa maior prioridade talvez não esteja na conservação de bens advindos do mercado capitalista, mas sim na preservação da vida existente no planeta terra. Talvez o nosso maior paradigma esteja na fórmula para reduzir a produção nas grandes indústrias, em um mundo onde a demanda por coisas cresce cada vez mais, resultado não apenas do crescimento populacional desenfreado, onde o índice de mortalidade é menor que o índice de nascimentos de novos indivíduos, mas também na sede consumista que tem movido a grande massa na esfera econômica atual. Neste século XXI, onde o consumo por novos bens tem sido o carro chefe da economia global, talvez o nosso maior trunfo para movimentar o mercado capitalista esteja se tornando a nossa destruição. Hoje os cientistas e pesquisadores no mundo inteiro buscam fontes mais sustentáveis e renováveis para a utilização nas grandes indústrias que movem nossa economia global, mas apenas esta atitude não muda a constante contagem regressiva para a destruição total da possibilidade de vida em nosso planeta, é necessário que haja de fato uma mudança no sistema atual para que possamos ter tempo para administrarmos novos métodos, talvez com uma redução gradativa nas indústrias enquanto se adequam às novas mudanças, mas uma coisa podemos ter certeza, teremos que fazer algum tipo de sacrifício hoje, para que possamos ter um amanhã, todos nós sentiremos estas mudanças, mas a pergunta é: O mundo capitalista atual está disposto a passar por este sacrifício pelo bem do nosso futuro? Não é apenas mais uma questão econômica, é uma questão de sobrevivência. A o falarmos sobre o meio ambiente no mundo atual onde há uma busca desenfreada para suprir a necessidade capitalista hoj e em vigor no mercado , devemos saber primeiramente de três pontos: O primeiro deles é que os nossos recursos neste planeta são l imitados, o segundo é que nem todos estes recursos são providos com fontes renováveis e por fim o mercado atual ao utilizar d estes recursos irresponsavelmente acaba prejudicando os recursos futuros ainda existentes. E m um mundo onde a su perpopulação cresce cada vez mais, a nossa maior prioridade talvez não e steja n a conservação de bens advindos do mercado capitalista, mas sim n a preservação da vida existente no planeta terra. T alvez o nosso maior paradigma esteja na fórmula p ara reduzir a produção nas grandes indústrias, em um mundo onde a demanda por coisas cresce cad a vez mais, resultado não apenas do crescimento populacional desenfreado, onde o índice de mortalidade é menor que o índice de nascimentos de novos indivíduos, mas também na sede consumista que tem movido a grande massa na esfer a econômica atual . N este século XXI , onde o consumo por novos bens tem sido o carro chefe da economia global, ta l vez o nosso maior trunfo para movimentar o mercado capitalista esteja se tornando a nossa destruição. 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Ao falarmos sobre o meio ambiente no mundo atual onde há uma busca desenfreada para suprir a necessidade capitalista hoje em vigor no mercado, devemos saber primeiramente de três pontos: O primeiro deles é que os nossos recursos neste planeta são limitados, o segundo é que nem todos estes recursos são providos com fontes renováveis e por fim o mercado atual ao utilizar destes recursos irresponsavelmente acaba prejudicando os recursos futuros ainda existentes. Em um mundo onde a superpopulação cresce cada vez mais, a nossa maior prioridade talvez não esteja na conservação de bens advindos do mercado capitalista, mas sim na preservação da vida existente no planeta terra. Talvez o nosso maior paradigma esteja na fórmula para reduzir a produção nas grandes indústrias, em um mundo onde a demanda por coisas cresce cada vez mais, resultado não apenas do crescimento populacional desenfreado, onde o índice de mortalidade é menor que o índice de nascimentos de novos indivíduos, mas também na sede consumista que tem movido a grande massa na esfera econômica atual. Neste século XXI, onde o consumo por novos bens tem sido o carro chefe da economia global, talvez o nosso maior trunfo para movimentar o mercado capitalista esteja se tornando a nossa destruição. Hoje os cientistas e pesquisadores no mundo inteiro buscam fontes mais sustentáveis e renováveis para a utilização nas grandes indústrias que movem nossa economia global, mas apenas esta atitude não muda a constante contagem regressiva para a destruição total da possibilidade de vida em nosso planeta, é necessário que haja de fato uma mudança no sistema atual para que possamos ter tempo para administrarmos novos métodos, talvez com uma redução gradativa nas indústrias enquanto se adequam às novas mudanças, mas uma coisa podemos ter certeza, teremos que fazer algum tipo de sacrifício hoje, para que possamos ter um amanhã, todos nós sentiremos estas mudanças, mas a pergunta é: O mundo capitalista atual está disposto a passar por este sacrifício pelo bem do nosso futuro? Não é apenas mais uma questão econômica, é uma questão de sobrevivência.
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