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A IMPORTÂNCIA DA MÍDIA TELEVISIVA PARA PROMOVER OS ESPORTES PARALÍMPICOS - Copia

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A IMPORTÂNCIA DA MÍDIA TELEVISIVA PARA PROMOVER OS ESPORTES 
PARALÍMPICOS 
 
SANTOS, Mateus Lima dos 1 
SILVA, Luana Machado da 
JESUS, Maria Laura Santos de 
GOMES, Millena Vitória da Silva 
SILVA, Naely Flavia Isacksson da 
MARTINS, Pablo Eduardo dos Santos 
TAVARES, Thiago Brilhante 
BARROS, Rafaelle2 
 
 
RESUMO: 
Esta revisão literária salienta sobre a importância da mídia televisiva para a promoção e 
expansão do esporte Paralímpico. Está pautado na disciplina educação física e tem como 
objetivo geral, falar sobre a importância da mídia televisiva para promoção e expansão dos 
esportes paralímpicos; bem como específicos, apresentar o histórico e benefícios dos 
esportes paralímpicos como ferramenta de inclusão social; evidenciar como se apresenta o 
cenário dos esportes paralímpicos no Brasil; e falar das dificuldades encontradas por atletas 
paralímpicos nacionais. Assim justifica-se a grande relevância que tem, falar de tal temática 
nas aulas de educação física para a inclusão e promoção destes indivíduos. Apesar disso é 
interessante ressaltar que os estudos sobre a história dos eventos paralímpicos ainda dão os 
primeiros passos e apesar disso ele é considerado o segundo maior evento esportivo em 
número de participantes e países. 
 
 
 
 
Palavras-chaves: Mídia; Promoção; Esportes Paralímpicos; Educação Física. 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
Falar sobre o esporte Paralímpico, nos remete destacar sobre pessoas 
especiais que de acordo com a Organização Mundial da Saúde – OMS, cerca de 10 
% da população brasileira especificamente falando, apresentam algum tipo de 
deficiência. Antes de tudo precisa-se entender que quando promove-se esportes para 
 
1 Alunos do Instituto Federal do Amapá – disciplina Educação Física 
E-mail: limamateus012@hotmail.com 
2 Docente e Orientadora da disciplina de Educação Física 
mailto:limamateus012@hotmail.com
indivíduos especiais trabalha-se a inclusão social que é formidável para quem a 
pratica de fato. 
Discorrendo sobre a origem do esporte paralímpico, no início suas finalidades 
eram terapêuticas e recreativas, porém, no século XXI, começou a apresentar 
características próprias do alto rendimento. Desde o final da década de 1990, essa 
forma de manifestação esportiva passa por um processo de afirmação como prática 
espetacularização e de crescimento de sua comercialização. Tal fenômeno tem 
produzido certa transformação social em relação à participação e reconhecimento de 
pessoas com deficiência em posições de destaque na sociedade (BRITTAIN, 2010). 
Hoje há uma interdependência entre mídia, exposição e acúmulo financeiro no 
esporte-espetáculo. Nessa relação, os meios de comunicação precisam do esporte 
como conteúdo a ser comercializado e o esporte precisa ser divulgado de modo a 
gerar lucros. O interesse comercial no esporte se pauta por sua proximidade com 
espectadores, que se tornam consumidores, e o desejo das empresas de se 
aproximarem dessas pessoas para vender seus produtos (COAKLEY, 2008). 
Os meios de comunicação colocam-se como ferramentas indispensáveis nesse 
processo, como forma de disseminação de ideias e ideais e promoção de produtos. 
Logo ela divulga o que lhe é interessante, seja do ponto de vista político ou econômico, 
principalmente a televisão. 
O referente artigo pauta-se na disciplina educação física e tem como objetivo 
geral, falar sobre a importância da mídia televisiva para promoção e expansão dos 
esportes paralímpicos; bem como específicos, apresentar o histórico e benefícios dos 
esportes paralímpicos como ferramenta de inclusão social; evidenciar como se 
apresenta o cenário dos esportes paralímpicos no Brasil; falar das dificuldades 
encontradas por atletas paralímpicos nacionais. Assim justifica-se a grande relevância 
que tem, falar de tal temática nas aulas de educação física para a inclusão e promoção 
destes indivíduos, pois, têm sido fundamentais para a mudança de atitudes da 
sociedade em relação às pessoas com deficiência; além disso, também é fator 
fundamental para a inclusão do tema na pauta das discussões políticas, como já 
citado, promovendo o conceito de uma sociedade sem barreiras. Apesar disso é 
interessante ressaltar que os estudos sobre a história do evento ainda dão os 
primeiros passos. 
 
2. REFERENCIAL TEÓRICO 
2.1. Histórico e os benefícios sobre a inserção de deficientes no esporte 
paralímpico 
Ao longo da história, o “olhar” sobre as pessoas com deficiência foi variando, 
algo que nos remete para perspetivas diferenciadas sobre as mesmas. Assim, pode-
se dizer que a forma como se vê a pessoa com deficiência, na atualidade, é diferente 
da do passado, demonstrando alguma mudança e consequente evolução, ainda que 
esta possa ter sido lenta e carregada de preconceitos. Sendo o contato social com 
pessoas com deficiência escasso, ou até inexistente, a imagem que temos das 
mesmas não corresponde, muitas vezes, à realidade. Na verdade, a “confrontação” 
com a deficiência desperta em nós sentimentos de “choque” e/ou “repúdio”, por não 
ser habitual no nosso cotidiano. Por outro lado, este contato, em determinados 
contextos (como por exemplo, desportivos), despertam-nos a surpresa ou admiração, 
em particular quando as pessoas com deficiência demonstram capacidades, que por 
norma não lhes atribuímos. Tal fato é tão mais verdadeiro, quanto maior é o nosso 
afastamento destas pessoas, uma vez que tendemos a “ignorar” o que não nos é 
familiar. 
O desenvolvimento da atitude perante as pessoas com deficiência deu-se 
segundo os períodos da Separação, Proteção, Emancipação, Integração e Inclusão. 
Cada um destes períodos remete para diferentes perspectivas em relação às pessoas 
com deficiência, desde a época em que eram completamente excluídas por conduta 
incorreta (Barnes, Mercer et al., 2005), por não terem utilidade na vida social (Silva, 
1991), até aos dias de hoje, sendo vistas como cidadãs/ãos comuns, com direitos e 
deveres, para os/as quais a sociedade deve estar preparada (Marques, Castro et al., 
2001). Sob o ponto de vista teórico, o discurso contemporâneo da deficiência está 
marcado pela “luta” entre dois modelos: o modelo teórico médico e o modelo teórico 
social (Hughes, 2000). É à luz destes dois modelos que organizações nacionais e 
internacionais (por exemplo, Organização das Nações Unidas, Organização Mundial 
de Saúde e Assembleia de República Portuguesa) tentam “conceitualizar” as pessoas 
com deficiência. Por apresentarem ideologias diferenciadas, a sua coexistência nem 
sempre tem sido pacífica, especialmente entre os teóricos com posições 
fundamentalistas. 
Segundo Johnson, Mushett, Richter, e Peacock (2004), programas de exercício 
e, em especial, o treinamento esportivo trazem benefícios aos indivíduos com 
deficiência da mesma forma que para qualquer pessoa. Esses benefícios incluem: a) 
benefícios físicos: aptidão geral, condicionamento cardiovascular, resistência 
cardiorrespiratória, força muscular, flexibilidade, controle postural, equilíbrio, 
adaptação às deficiências, readaptação musculoesquelética; e, b) benefícios 
psicológicos: melhor motivação, autoconfiança e autoestima, ajustamento pessoal, 
espírito competitivo, redução da ansiedade e proteção contra a tendência ao 
isolamento. Em um estudo realizado por Mahl, Bruniera, e Costa (2014), atletas com 
deficiência declararam que a inserção no esporte forneceu maiores oportunidades 
para sair com mais frequência de suas residências, minimizando a timidez e receios 
em frequentar novos ambientes, como espaços de lazer e comércios, vivenciando 
outras pessoas. Além disso, os participantes notaram a maneira diferenciada de como 
a sociedade “olha” os atletas com deficiência. 
Palla (1997) investigou as atitudes de deficientes físicos frente ao esporte e 
comparou com as atitudes dos indivíduos não deficientes. Para ambos, a participaçãono esporte leva à percepção de que estar envolvido em equipe melhora o status social 
do indivíduo e estimula mecanismos 
de alívio das tensões. É também uma fonte de lazer que valoriza o indivíduo, amplia 
a criatividade e melhora a imagem corporal. O tempo de prática no esporte e o grau 
de escolaridade do atleta permitem o reconhecimento cognitivo desses benefícios e, 
numa perspectiva comportamental, diminuem a preocupação com a vulnerabilidade 
associada com sequelas da deficiência. Mas existem particularidades nas deficiências 
(e.g., amputações, paralisias, etc.) que integram benefícios adaptativos específicos a 
partir do envolvimento com o treinamento. Muitos são positivos, outros desconhecidos 
em seus processos adaptativos. 
Ao optar pelo contexto do alto rendimento, o indivíduo com deficiência precisa 
percorrer um longo caminho de adequação ao treinamento que tem início na fase de 
reabilitação e treinamento técnico, até que esteja apto a participar de eventos 
competitivos. Das grandes conquistas até o término de sua carreira, essa jornada 
pode estar repleta de desafios. Alguns relacionados a questões financeiras, más 
condições de treinamento, ausência de apoio multidisciplinar na área da saúde e 
médico, e outros associados a restrições sociais e políticas como preconceito e falta 
de acessibilidade. Alguns desafios encontrados pelos atletas Paralímpicos são 
similares aos enfrentados por outros atletas de alto rendimento, tais como a restrita 
oferta de oportunidades, dificuldade de acesso à alta tecnologia do esporte, 
visibilidade na mídia e patrocínio, lesões esportivas, valores éticos e doping, e a 
aposentadoria (Mauerberg-deCastro et al., 2016). 
O problema no cenário do esporte adaptado é que as instituições públicas, 
instituições não governamentais e o setor privado estão longe de materializar um 
sistema de políticas públicas realistas e democráticas que resultem em soluções 
práticas a esses inúmeros desafios. Quanto aos profissionais que atuam neste setor 
frequentemente suas práticas ainda refletem o empirismo, improvisação e distância 
do conhecimento científico. As pesquisas também estão devendo respostas sobre 
inúmeros assuntos na área do esporte adaptado (Jefferies, Gallagher, & Dunne, 
2012). 
2.2. A importância da mídia Televisiva para a promoção 
 
A mídia tem o papel de informar, e também formar a mente, pois seu poder de 
convencimento vai além de apenas divulgar. A importância da informação surgiu de 
acordo com as necessidades e já era claramente apreciada em alguns círculos 
(políticos e científicos) no século XVII, mas foi ressaltada ainda mais na sociedade 
comercial e industrial do século XIX, ao mesmo tempo em que as noções de 
velocidade e distância sofreram transformações (BRIGGS, 2004). 
O esporte e a mídia formam uma poderosa combinação de força e com isso 
influenciam muito na escolha dos esportes e modalidades praticadas e produtos 
consumidos pelas pessoas. Tamanha é a influência da mídia que através do apelo 
dela (em favor dela também) muitas decisões tomadas por um técnico ou por um clube 
são colocadas de tal modo que o comportamento dos torcedores influencia 
diretamente na tomada de decisões administrativas, isto em favor de uma 
espetacularização mais acertada. 
Atualmente o esporte é carregado de emoção em que as pessoas rememoram 
os acontecimentos passados e anseiam pelo que está por vir. Ele ainda acrescenta, 
expectativa e a incapacidade dos espectadores de influenciar e prever o resultado, 
são alguns dos motivos pelos quais as emoções podem ser tão intensas em um evento 
esportivo (MORGAN, 2008, p.20). 
Com isso os meios de comunicação testemunham e nos dão provas da 
evolução dos esportes como todo e principalmente dos Jogos Paralímpicos e das 
alterações na forma com que as pessoas com deficiência são vistas hoje pela 
sociedade. 
A divulgação na mídia televisiva do esporte paralímpico é de suma importância 
para a promoção e expansão de tais modalidades e abrangência para outros 
indivíduos, pois, o desejo dos atletas por uma divulgação mais intensa é grande vai 
ao encontro da ideia de Berger (2008) que diz, a pouca divulgação faz com que o 
público desconheça, ou tenha muito pouco conhecimento sobre, o esporte paralímpico 
o que pode dificultar a formação de vínculos e interesse da audiência com esse 
esporte (FIGUEIREDO, 2017). 
Assim sendo a divulgação em massa contribuiria de forma positiva na vida dos 
atletas paralímpicos, pois o despertar por patrocinadores, por pessoas deficientes 
(que se sentem desmotivadas ou incapaz de fazer algo), por apoio familiar, 
governamental e entre outros, iria subir e agregar valores sociais, a inclusão ocorreria 
fortemente de maneira maior e muitos atletas se sentiriam acolhidos e motivados a 
continuar. Já que umas das dificuldades encontradas por atletas paralímpicos 
nacionais é serem alvo de preconceito social, sem falar na falta de incentivo, estrutura 
para continuarem se dedicando ao esporte. 
Portanto as informações/divulgações para atletas paralímpicos são primordiais 
e necessitam de um olhar especial, caso contrário se a notícia não é cuidada, acabará 
reforçando estigmas e posturas preconceituosas transmitidas culturalmente, que 
podem significar, no mínimo, um empecilho à evolução e ao desenvolvimento social 
destes indivíduos. 
3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 
A metodologia utilizada para se alcançar os objetivos foi a revisão da literatura 
que consiste no levantamento de referências específicas do tema de estudo, para 
subsidiar a análise e descrição de um corpo do conhecimento em busca de resposta 
aos questionamentos abordados. Este tipo de pesquisa abrange toda bibliografia já 
tornada pública e para tanto, os materiais pesquisados foram: livros, artigos de 
periódicos, relatórios governamentais, sites, teses e dissertações e outros tipos, com 
a finalidade de fazer um levantamento acerca dos assuntos pretendidos, como, 
esportes paralímpicos, mídia televisiva, promoção, adquirindo assim informações 
baseadas em pensamentos de autores (LAKATOS e MARCONI, 2003). 
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O esporte é fundamentalmente um produto, e assim o valor dado pela mídia a 
qualquer evento é representativo dessa percepção. Isso não significa que há uma 
equação padrão que irá calcular o valor da cobertura midiática esportiva. A viabilidade 
comercial do esporte em relação ao atrativo midiático é baseada em uma combinação 
de fatores sociais, econômicos e até políticos. Os Jogos Paralímpicos cresceram, 
sendo mais comercializado e atraindo mais atenção dos meios de comunicação, o que 
faz deste um momento ideal para a análise crítica, história e social do evento. 
A divulgação midiática do esporte paralímpico é uma forma de expandir ideais 
inclusivos, esportivos e comerciais, colocando em um mercado altamente competitivo, 
no qual disputa espaço com outras formas de manifestações esportivas. A princípio a 
literatura sugere que existe uma lógica comercial que determina os conteúdos 
privilegiados no campo midiático, inclusive sobre o esporte paralímpico. Eles seriam 
escolhidos e elaborados com base na sua capacidade de gerar audiência por razões 
financeiras, interesse do público ou patrocinadores. Os esportes vão se moldando 
pouco a pouco conforme os interesses dos meios de comunicação, e os atletas são 
transformados em mitos ou heróis e são os personagens principais desse espetáculo 
que visa principalmente à audiência e ao lucro. Infelizmente a mídia vive de fabricar 
mitos efêmeros, que são endeusados enquanto servem aos seus propósitos, quando 
não geram mais retorno financeiro são trocados e eleitos novos, e isso acontece de 
forma exacerbada tanto nos jogos olímpicos quanto no paralímpicos, o que é 
lamentável mais e a realidade. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
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Cambridge,Polity Press, 2005. 
 
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v.28, n.4, p.429-452, 2004. 
 
COAKLEY, J. Sports in society: issues and controversies. 10th ed. New York: 
McGraw-Hill, 2008. 
 
FIGUEIREDO, T. H. Atleta Real x Atleta de Papel: A perspectiva individual dos 
atletas paralímpicos e sua representação na mídia impressa. 2017. 221f. Tese 
(Doutorado em Comunicação Social) – Faculdade de Comunicação Social, 
Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2017. 
 
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