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1 Gabriela Garcia Pereira Zaida Paim Pereira Tutor Externo Fabiana Lazzari Lorenzet Centro Universitário Leonardo da Vinci- UNIASSELVI PEDAGOGIA (PED 1837/4) - Prática Interdisciplinar IV- 29/11/2018 A IMPORTÂNCIA DA PROFISSÃO DO PROFESSOR Gabriela Garcia Pereira¹ Zaida Paim Pereira² Fabiana Lazzari Lorenzet³ RESUMO O presente trabalho apresenta uma apreciação sobre a formação de professores, quão importante é o trabalho dos professores e sua qualidade de ensino. Docentes comprometidos com a difícil tarefa de ensinar que, por sua vez, exige dos profissionais sentido e responsabilidade. Parte-se do pressuposto de que faz parte da natureza da prática docente a indagação, a busca, a pesquisa. Sendo assim, as aulas são o laboratório ideal para a comprovação da teoria educativa e o professor, nesse universo, está rodeado de oportunidades para investigar. A identidade profissional docente se constitui como uma interação entre a pessoa e suas experiências individuais e profissionais. A identidade se constrói e se transmite. E existem algumas características ou constantes da identidade profissional docente que se repetem e que são, geralmente, independentes do contexto social ou cultural. Palavras-chave: educação; professor; dificuldades; aprendizagem; sonhos; cultura profissional; desenvolvimento profissional; docentes; identidade profissional. 1. INTRODUÇÃO O intento desse trabalho é refletir sobre a importância da formação e profissão docente aponta para uma revisão da compreensão da prática pedagógica do professor, que é tomado como mobilizador de saberes profissional. Considera-se assim que este, em sua trajetória, constrói e reconstrói seus conhecimentos conforme a necessidade de sua utilização, suas experiências, seus percursos formativos e profissionais etc. Sobre formação de professores na literatura educacional brasileira, identificando as diferentes referências e abordagens teóricas metodológicas que os fundamentam, os enfoques e tipologias utilizadas e criadas por pesquisadores brasileiros. Acredita-se que a investigação dessa temática possibilitará identificar 2 um percurso de pesquisa desenvolvido com características próprias, mas em compasso com uma tendência internacional no âmbito das pesquisas sobre o ensino e sobre os docentes. E ainda podemos ver que com o passar dos anos os tempos mudaram, e, com isso, as exigências educacionais do mundo também. A escola de hoje não é nem deve ser a mesma de há alguns anos, mas, para tal, é preciso enfrentar alguns desafios. Onde os docentes encontram muito desafios da escola no mundo contemporâneo. As velhas práticas, ferramentas ultrapassadas e metodologias retrógradas já não são suficientes para suprir as necessidades do atual cenário educacional no Brasil. É preciso considerar que as informações se tornaram mais rápidas e acessíveis, os estudantes estão cada vez mais autônomos e conectados e as novas tecnologias e mídias sociais estão revolucionando a forma de ensinar e aprender. Tudo isso requer uma escola que comporte o perfil contemporâneo de aprendizado e ajude a vencer todos os desafios que a educação moderna impõe. Nesse contexto, Freire (1996, p. 32) afirma: O que há de pesquisador no professor não é uma qualidade ou uma forma de ser ou de atuar que se acrescente à de ensinar. Faz parte da natureza da prática docente a indagação, a busca, a pesquisa, e do que se precisa é que, em sua formação permanente, o professor se perceba e se assume, porque professor, como pesquisador. Nessa perspectiva, a pesquisa deve fazer parte do processo pedagógico, pois a indagação deveria estar sempre presente no ato de ensinar. A premissa é a de se pautar no caminho do aprender a aprender; nessa dimensão, a pesquisa ocupa papel fundamental no ensino- aprendizagem. Profissão é um trabalho ou atividade especializada dentro da sociedade, geralmente exercida por um profissional. Algumas atividades requerem estudos de um dado conhecimento, como as profissões de médico, advogado, biólogo ou arquiteto, por exemplo. Outras dependem de habilidades práticas, como as profissões de faxineiro ou jardineiro, por exemplo. No sentido mais amplo da palavra, o conceito de profissão tem a ver com ocupação, ou seja, que atividade produtiva o indivíduo desempenha perante a sociedade onde está inserido. No presente projeto buscamos desenvolver as áreas de trabalho do professor visando seu olhar na educação. Identificando seus aspectos positivos e negativos. Ao discutir a função da Universidade na formação do pedagogo apto para atuar em espaços escolares no mundo globalizado, Sá (2000) afirma que, [...] sem aqui desconsiderar o papel e a função prepotente que a escola teve ao longo desses anos, e tem no processo de emancipação da grande maioria https://pt.wikipedia.org/wiki/Trabalho_(economia) https://pt.wikipedia.org/wiki/Sociedade https://pt.wikipedia.org/wiki/Estudo https://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A9dico https://pt.wikipedia.org/wiki/Advogado https://pt.wikipedia.org/wiki/Bi%C3%B3logo https://pt.wikipedia.org/wiki/Arquiteto https://pt.wikipedia.org/wiki/Pr%C3%A1tica https://pt.wikipedia.org/wiki/Faxineiro https://pt.wikipedia.org/wiki/Jardineiro 3 da população dos Estados nacionais, outros espaços educativos se manifestam na sociedade capitalista. É preciso que a Universidade [...] passe a estudar e formar intelectuais pedagogos para atuarem com competência epistêmico-política e técnica nestes novos cenários criados nas e pelas relações sociais. (SÁ, 2000, P, 173). 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Um bom professor tem um papel fundamental na vida do seu aluno. A decisão sobre como devem ser formados os novos profissionais impacta no projeto educacional de qualquer nação. Com as mudanças constantes nas formas de aprender e ensinar, os cursos de licenciatura devem preparar os futuros professores para dialogarem com a nova realidade da sala de aula, atuando como mediadores e designers de aprendizagem. O professor é um profissional que domina a arte de reencantar, de despertar nas pessoas a capacidade de engajar-se e mudar. Neste aspecto, entende-se que a formação do professor é indispensável para a prática educativa, a qual se constitui o lócus de sua profissionalização cotidiana no cenário escolar. Desse modo, compreender a formação docente incide na reflexão fundamental de que ser professor é ser um profissional da educação que trabalha com pessoas. Essa percepção induz este profissional de educação a um processo permanente de formação, na busca constante do conhecimento por meio dos processos que dão suporte à sua prática pedagógica e social. Neste sentido, a educação é um processo de humanização e, como afirma Pimenta (2010), é um processo pela qual os seres humanos são inseridos na sociedade. O profissional de hoje, diferente do profissional do passado, precisa estar antenado a essas transformações, devendo estar pronto para propor novas estratégias, bem como definir metas em cima de situações novas, assume assim mais um desafio, tirar o aluno da passividade, indo de encontro à metodologia enraizada na sociedade, na qual a repetição e a memorização eram os pontos centrais. Hoje torna-se ao mesmo tempo necessário, benéfico e possível associar os professores aos trabalhos de investigação. Porém, não se trata de abrir a sala de aula a um observador, e administrar testes e provas, e responder a questionários. Mas que o professor desempenhe um papel de sujeito da investigação ou de mediador. Dar voz e vez aos professores, possibilitando libertar-se da autoridade e dos discursos dos outros. Para que o professor faça experiência em seu laboratório (sala de aula) e estude cuidadosamente seu próprio caso, é preciso tempo para planejare refletir e condições 4 favoráveis. Independentemente do nível de ensino, a pesquisa ocupa um papel primordial na formação e no trabalho dos professores. A pesquisa junto ao professor da educação básica é importante não apenas como resultado de trabalho de pesquisadores de fora, mas como fruto do trabalho realizado pelo próprio professor, a partir de uma postura de ação e reflexão, pois os professores é que estão em situação privilegiada para fornecer uma visão de dentro da escola. Essa visão não é possível de ser obtida da mesma forma por outros de fora do ambiente. Reconhecendo ou não, já é possível encontrar, nas últimas décadas, uma quantidade razoável de investigação conduzida por professores sobre as suas práticas. Estimular a pesquisa nos professores é um processo que deve ser considerado no dia-a- dia deles e suas concepções. Porém, pensa-se que os responsáveis terão que ter conhecimento da necessidade e criar condições para que a pesquisa se efetive. Fazer pesquisa exige qualificação, tempo, interesse e condições de trabalho; porque não basta apenas o professor ter tempo para pesquisar, a pesquisa de forma mágica não se realizará. O grande desafio para a formação de professores consiste em conceber a escola como um ambiente educativo, onde formar e trabalhar não sejam atividades distintas, mas que seja encarada como um processo permanente, integrado no dia-a-dia dos professores e das escolas, estimulando a pesquisa. Ensinar não consiste em aplicar cegamente uma teoria nem conformar-se com um modelo. É, antes de qualquer coisa, resolver problemas, tomar decisões, agir em situações de incertezas e, muitas vezes, de emergência. A formação docente nesse tipo de função não se constrói por acumulação (de cursos de conhecimentos ou técnicas), mas sim através de um trabalho de reflexão crítica sobre as práticas de (re) construção permanente de uma identidade pessoal. Cury Reforça (2003, p.65) “os educadores, apesar das suas dificuldades, são insubstituíveis, porque a gentileza, a solidariedade, a tolerância, a inclusão, os sentimentos altruístas, enfim todas as áreas da sensibilidade não podem ser ensinadas por máquinas, e sim por seres humanos.” Segundo Freire (2000) a educação deve ser usada como um instrumento de mudança no mundo que torna a se transformar sucessivamente, pois este processo não finaliza e leva ao desenvolvimento de um espírito crítico o qual, não deve ser deixado de lado ou até mesmo esquecido após essas transformações, para que sejam evitadas novas opressões. 5 Para Alves (1994), os professores deveriam entrar no mundo que existe na distração dos seus alunos, assim eles ensinariam melhor. Tornar-se-iam companheiros dos sonhos e diversões. Muitas vezes a distração dos alunos leva-os para outro mundo fora da sala de aula, mas a um mundo de criações, de sonhos, de desejos de realização de algo que permeia sua vida. É importante o professor conhecer o mundo do aluno para dar significado à sua prática educativa. Pois a realização desta se dá quando existe o processo de compreensão professor- aluno, aluno-professor. Essa compreensão está no sentido de que ambos caminham juntos na produção do conhecimento. Zagury (Nova Escola, p.21) afirma que o professor precisa mostrar a beleza e o poder das ideias, mesmo que use apenas os recursos de que dispõe: quadro-negro e giz. Observa-se nessa afirmação que a aula pode ser bem positiva e agradável, sem os grandes recursos que permeiam todas as atividades humanas e em todos os lugares: os recursos tecnológicos. A escola, enquanto instituição social, é um dos espaços privilegiados de formação e informação, em que a aprendizagem dos conteúdos deve estar em consonância com as questões sociais que marcam cada momento histórico. Ou seja, deve estar relacionada ao cotidiano dos alunos, desde o aspecto local ao global. Para Alves (1994, p.23) “o corpo não suporta um conhecimento morto que não possa ser integrado com a vida.” Diante disso, a escola deve deixar de ser uma agência transmissora de informações e transformar-se num lugar onde a informação seja produzida e o conhecimento seja significante. O educando afirma sua identidade através do conhecimento e competências adquiridos na escola. Segundo Libâneo (1998, p. 45) A formação de atitudes e valores, perpassando as atividades de ensino, adquire, portanto, um peso substantivo na educação escolar, por que se a escola silencia valores, abre espaço para os valores dominantes no âmbito social. Dessa forma, a escola, diante das transformações que ocorrem no mundo, não pode deixar de recolocar valores humanos fundamentais como o reconhecimento da diversidade e das diferenças, da justiça, assim como o respeito à vida como suporte de convicções. 3. MATERIAIS E MÉTODOS Com base nas leituras e sendo profissionais da educação conseguimos realizar a pesquisa do referente projeto com maior facilidade, o que fizemos foi parar para nos observar, 6 olhar para a nossa vida, a nossa rotina, métodos utilizados durante o processo de ensino aprendizagem, assim tendo aportes teóricos nos amparando e abrindo nossos olhos, possibilitando ver aquilo que aos olhos de um educador na sua correria diária não seria possível. Ao iniciar o projeto optamos por este tema da importância da nossa profissão, todavia para nós iria ser algo que nos daria mais gosto, mais convicção ao falar. Quando decidimos iniciar, começamos as observações de colegas e de nós mesmas, também buscamos livros e sites que nos auxiliariam com isto, tudo que víamos anotávamos, para que nada passasse despercebido. Realizamos alguns registros especiais, que demonstram quão maravilhoso és entrar no mundo deles, como Alves mesmo almeja, como fica fácil para nós e para eles, ao mesmo tempo que diverte-se, aprende e unem-se. Também não poderíamos deixar de registrar o momento em que prova-se o tamanho da importância de um educador e o tamanho do amor que se tem em uma profissão. Possivelmente acabamos de formar futuros advogados, médicos, professores, policiais, enfermeiros, empresários e muitas outras escolhas que surgirão. 7 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Freire (1996, p.52) diz que “saber que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção”. O professor aberto às indagações dos alunos e a curiosidade. Com base nas leituras e observações é notável que o professor não deve privilegiar a memorização dos conteúdos. Estes devem estar contextualizados a uma realidade sócio- histórica, uma vez que o educando faz parte de uma sociedade em constante transformação e os conteúdos trabalhados na escola precisam estar relacionados à sua prática social. Nesse sentido, o conhecimento de mundo do educando deve ser considerado relevante para que a prática educativa seja concretizada e levada além do contexto escolar. Também ao realizar a pesquisa conseguimos deixar claro que se desejamos que a escola tenha sentido para o aluno, é preciso também que o professor ofereça condições e provoque situações que o leve a pensar, criticar e desenvolver o aspecto cognitivo, baseando-se na sua experiência de vida. Embora, a realidade da educação brasileira esteja centrada no modelo de perguntas e respostas – como, por exemplo, os testes para entrar na universidade que pedem um ensino quantitativo e a curto prazo para atingir um resultado preciso e rápido – e o professor se sinta muitas vezes impotente diante das dificuldades, ele deve persistir e acreditar que, gerando a dúvida no aluno, o conhecimento se concretizará, transformando-se em experiência. Destaca-se, ainda, que a escola e a família devem exercer sua responsabilidade no processo deformação do educando. Esta tem a responsabilidade na formação do caráter da criança para que aquela possa trabalhar os conhecimentos do aluno relacionando-os aos que 8 traz de fora. O professor deve ter apoio de ambos os segmentos no processo de ensino e deve ter condições de atuar com liberdade e autonomia. Portanto, o educador deve fazer a ponte entre a teoria e a prática; e deve refletir sobre seu papel na constituição do conhecimento de seu aluno e sobre a forma de desenvolver seu trabalho, a fim de levar seus alunos a serem líderes de si mesmos e serem questionadores – enfim, cidadãos que farão a diferença no mundo. 5. CONCLUSÃO A formação docente não deve estar simplesmente associada à transmissão de conteúdos nos cursos de formação docente ou mesmo esperar que somente com as experiências do dia-a- dia o indivíduo se tornará um bom profissional. A formação de professores requer conhecimentos unificados e que insira o professor como pessoa em busca de uma identidade profissional. Em segundo lugar, admitir que “a formação passa pela experiência, pela inovação, pelo ensaio de novos modos de trabalho pedagógico. Esses profissionais têm acesso no curso de formação a conhecimentos sobre o homem, sobre a cultura e outros temas que são fundamentais para a atuação na educação. Conclui-se também que com o passar dos anos a educação evoluiu onde os professores tiveram que se aperfeiçoar junto com a tecnologia para usar a mesma a seu favor. Onde também temos que enfatizar que em todo tipo de trabalho temos que ser éticos e ter conduta exemplar para dar bons exemplos aos nossos alunos. Portanto pense, analise toda sua responsabilidade, você está preparado? Então aperte o cinto e vamos embarcar numa longa viajem, num céu lindo, cheio de arco íris, com milhares de estrelas lhe esperando para fazê-las brilhar, muitos sonhos a trabalhar, muitos projetos a realizar, colorir muitas vidas num céu de amor, um amor sem limites, que supera qualquer problema, qualquer dor, de muitas gargalhadas e travessuras. Boa Viajem. REFERÊNCIAS ALMEIDA, C. M. C.. A problemática da formação de professores e o mestrado em Educação. Revista Profissão Docente (online), Uberaba – MG: Vol. 1, fev. 2001. Disponível em:http://www.uniube.br/new/institucional/proreitoria/propep/mestrado/educaca o/revista/Volumes_ant/art02.pdf> Acesso em: 20/05/2018 9 Brasil Escola: Profissão docente. Disponível em:<http://educador.brasilescola.uol.com.br/trabalho-docente/professor.htm>. Acesso em: 12 maio. 2018 CHALITA, Gabriel. Educação: a solução está no afeto. 12ª Ed. São Paulo: Gente, 2004. CHARLOT, Bernard. Fala mestre. In: NOVA ESCOLA, nº 196, p.15-18, outubro, 2006. CURY, Augusto Jorge. Pais brilhantes, professores fascinantes. Rio de Janeiro: Sextante, 2003. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e terra, 1996. ______________. Pedagogia do oprimido. 20ª Ed. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1987. LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora?: novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez, 1998. DASSOLER, Olmira Bernadete. A formação e a profissionalização docente: características, ousadia e saberes. Disponível em:<http://www.ucs.br/etc/conferencias /index.php/anpedsul/9anpedsul/paper/viewFile/3171/522>. Acesso em: 20 maio 2018 Disponível em:<http://educador.brasilescola.uol.com.br/trabalho-docente/profissao- docente.htm>. Acesso em:10 maio 2018 Disponível em:<http://formacaodocente.autenticaeditora.com.br/artigo/exibir/1/3/1>. Acesso em:10 maio 2018 Disponível em:<http://nead.uesc.br/jornaped/anais_2015/formacao_de_professores_e _profissionalizacao_docent e/PROFISSAO_DOCENTE_UM_ES TUDO_SOBRE_A.p df>. Acesso em: 19 maio 2018 Disponível em:<http://www.editorarealize.com.br/revistas/setepe/trabalhos/Modalidade _1datahora_30_09_2014 _11_06_31_ >. Acesso em: 19 maio 2018 Disponível em:<http://www.revista.ufpe.br/revsocio/index.php/revista/article/view/359/ 309>. Acesso em:07 maio 2018 Educere, Profissão docente: o que é ser professor? Disponível em:<http://educere.bruc .com.br/arquivo/pdf2015/17709_7650.pdf>. Acesso em:28 abr. 2018 FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. 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